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resumo do aratti

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Resumo de anatomia II – primeira prova de esplâncno (aratti cândido simões)
Mediastino
É o compartimento central da cavidade torácica. Contém todas as vísceras e estruturas torácicas, exceto os pulmões. 
Limites: superior – abertura superior do tórax; inferior – músculo diafragma; anterior – esterno e cartilagens costais; posterior – corpos vertebrais torácicos.
Divisões: a divisão em superior e inferior é feita no plano transverso do tórax (linha que vai do ângulo do esterno ate o disco intervertebral entre T4 e T5). O mediastino inferior é dividido em anterior, médio e posterior. Os conteúdos de cada porção mediastinal dependem da posição em que a pessoa se encontra. As correlações normalmente são feitas analisando a pessoa na posição de decúbito, entretanto quando se analisa um paciente de pé deve-se imaginar que devido à ação da gravidade muitos desses órgãos podem estar rebaixados.
O mediastino médio contém o pericárdio, o coração e as raízes dos grandes vasos (parte ascendente da aorta, parte do tronco pulmonar e parte da veia cava superior).
O pericárdio é um saco fibrosseroso de parede dupla que envolve o coração e as raízes de seus grandes vasos. O pericárdio fibroso está preso ao centro tendíneo do diafragma pelo ligamento pericárdio-frênico. Anteriormente o pericárdio fibroso está preso ao esterno pelos ligamentos esterno-pericárdicos. Posteriormente estão fixadas às estruturas do mediastino posterior por tecido conjuntivo frouxo. Assim, o coração está relativamente fixado em seu lugar no interior desse saco fibroso.
Saco externo – chamado pericárdio fibroso
Saco interno – chamado pericárdio seroso
Lâmina parietal – reveste o pericárdio fibroso
Lâmina visceral – torna-se a camada mais externa da parede do coração (epicárdio)
As lâminas parietal e visceral são continuas ao redor das raízes dos grandes vasos. Entre elas existe um fluido que permite ao coração se movimentar sem atrito.
Um dedo pode passar através do seio transverso do pericárdio, posterior à aorta e ao tronco pulmonar. Colocando um grampo, ou uma ligadura em torno desses vasos, o sangue pode ser desviado enquanto se realiza uma cirurgia nesse órgão.
Tamponamento cardíaco – excesso de líquido dentro da cavidade do pericárdio, isso faz com que o pericárdio fibroso perca elasticidade e se torne consistente, prejudicando a contração do miocárdio. Pode ser letal.
O suprimento arterial do pericárdio vem da artéria pericárdiofrênica, um ramo da artéria torácica interna. Essa artéria freqüentemente acompanha o nervo frênico, paralelamente ao músculo diafragma. Contribuições menores se originam das aa. musculofrênicas (ramos terminais da a. torácica interna); bronquiais, esofágicas e frênicas superiores (ramos da aorta torácica); e coronárias.
A drenagem venosa é feita pelas veias pericárdiofrênicas (tributarias das vv. braquiocefálicas ou torácica interna) e pelas veias do sistema ázigo.
O suprimento nervoso é feito pelo nervo frênico (C3, C4 e C5) – fibras sensitivas, sensações de dor são comumente irradiadas para a pele na região supraclavicular ipsilateral – pelo nervo vago – ação incerta – e pelo tronco simpático – vasomotores.
Coração e Grandes Vasos (Mediastino Médio)
O coração é composto por quatro câmaras, dois átrios (câmara de recepção) e dois ventrículos (câmara de descarga).
Duas bulhas são ouvidas, um som lub quando o átrio transfere sangue para o ventrículo, e um som dub quando o ventrículo se contrai, ejetando o sangue do coração. Esses sons são decorrentes do estalido do fechamento unilateral das valvas.
A base do coração é formada principalmente pelo átrio esquerdo; olha posteriormente;
O ápice do coração é formado pela parte ínfero-lateral do ventrículo esquerdo; situa-se posterior ao quinto espaço intercostal esquerdo nos adultos;
As três faces do coração são: anterior (formada basicamente pelo ventrículo direito); diafragmática (formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e parcialmente pelo direito); e pulmonar (formada principalmente pelo ventrículo esquerdo, ela ocupa a impressão cardíaca do pulmão esquerdo);
O coração tem ainda quatro margens: direita, esquerda, superior e inferior.
O tronco pulmonar é a continuação do ventrículo direito e se divide em aa. pulmonares direita e esquerda.
O átrio direito recebe sangue das vv. cavas superior e inferior e do seio coronário. Por dentro vê-se uma parede muscular anterior rugosa composta por mm. pectíneos. A veia cava superior desemboca no átrio direito ao nível da terceira cartilagem costal direita e a v. cava inferior desemboca ao nível da quinta cartilagem costal direita.
No ventrículo direito vêem-se as cordas tendíneas e os músculos papilares que se contraem antes da contração do miocárdio para manter as valvas sob tensão e evitar o refluxo de sangue durante a sístole ventricular.
A valva do tronco pulmonar está ao nível da terceira cartilagem costal esquerda. Uma valva do tronco pulmonar incompetente pode permitir refluxo de sangue sob alta pressão para o ventrículo direito durante a diástole, esse refluxo pode ser auscultado como sopro cardíaco.
O átrio esquerdo também contém os mm. pectíneos e recebe quatro vv. provenientes do pulmão, sendo duas de cada pulmão. Elas entram em pares superior e inferior.
O ventrículo esquerdo tem suas paredes mais espessas, uma cavidade cônica mais longa e mm. papilares maiores do que os encontrados no ventrículo direito.
A valva atrioventricular esquerda está localizada posterior ao esterno ao nível da quarta cartilagem costal. A valva da aorta está situada ao nível do terceiro espaço intercostal.
As aa. coronárias, primeiro ramo da aorta, suprem o miocárdio e o epicárdio (o endocárdio tem nutrição por difusão direta das câmaras do coração). A coronária direita é dominante na nutrição do coração. Em 10% das pessoas a esquerda é dominante e em 15% existe co-dominância.
A a. coronária direita irriga o nó sino-atrial e o nó átrio-ventricular. Ela supre o átrio direito, a maior parte do ventrículo direito, a face diafragmática do ventrículo esquerdo, parte do septo interventricular, nó sino-atrial e nó átrio-ventricular. 
A a. coronária esquerda supre o átrio esquerdo, a maior parte do ventrículo esquerdo, parte do ventrículo direito, a maior parte do septo interventricular e o nó sino-atrial (em 40% das pessoas).
O complexo estimulante do coração consiste em células musculares cardíacas e fibras altamente especializadas que conduzem rapidamente o impulso.
O nó sino-atrial inicia e regula os impulsos para a contração, emitindo um impulso de cerca de 70 batimentos por minutos na maioria das pessoas. O nó sino-atrial é suprido pela artéria de mesmo nome, ramo da a. coronária direita. Um estímulo simpático acelera a freqüência cardíaca enquanto um estímulo parassimpático (fibras originadas basicamente do n. vago) a reduz. Com a geração de um impulso os átrios se contraem.
O nó átrio-ventricular, localizado no septo interatrial, recebe o sinal gerado pelo sino-atrial e o transmite para os ventrículos através do fascículo atrioventricular. Um estímulo simpático acelera a transmissão e um parassimpático reduz a velocidade de transmissão.
O fascículo se divide formando a rede de Purkinje (ramos subendocárdicos), que se estendem nas paredes dos dois ventrículos.
Danos ao complexo estimulante do coração são freqüentemente decorrentes de danos nas coronárias, que emitem ramos para irrigar os nós sino-atrial e átrio-ventricular.
Mediastino Superior
Os conteúdos principais do mediastino superior são:
Timo; grandes vasos relacionados ao coração e pericárdio (vv. braquiocefálicas e cava superior, tronco braquiocefálico, aa. carótida comum esquerda e subclávia esquerda); nn. vago e frênico; plexo cardíaco de nervos; n. laríngeo recorrente (ramo do n. vago) esquerdo; traquéia; esôfago; ductos torácicos; mm. pré-vertebrais.
O nervo frênico direito situa-se entre a v. cava superior e a parte mediastinal da pleura. A metade terminal da v. cava superior situa-se no mediastino médio.
O arco da aorta sobe anterior à a. pulmonardireita e à bifurcação da traquéia, alcançando seu ápice no lado esquerdo da traquéia e do esôfago, à medida que passa sobre a raiz do pulmão esquerdo. O arco da v. ázigo tem posição correspondente do lado direito da traquéia sobre a raiz do pulmão direito. O nervo laríngeo recorrente curva-se abaixo do arco da aorta e sobe entre a traquéia e o esôfago.
O n. laríngeo recorrente (ramo do n. vago) supre todos os mm. intrínsecos da laringe, exceto o cricotireóideo. Assim, qualquer problema nesse nervo pode afetar a fala de um paciente.
Os nn. frênicos passam anteriores às raízes do pulmão, enquanto os nn. vagos passam posteriores às mesmas raízes, sendo possível distingui-los nesse ponto.
A traquéia termina ao nível do ângulo do esterno, onde se divide em brônquios principais direito e esquerdo. Ela não é um constituinte do mediastino posterior.
Mediastino Posterior
Seu conteúdo é:
Parte torácica da aorta; ducto torácico; linfonodos mediastinais posteriores; vv. ázigo e hemiázigo; esôfago; plexos esofágicos; troncos simpáticos torácicos; nn. esplâncnicos torácicos;
O esôfago é comprimido por três estruturas: arco da aorta, brônquio principal esquerdo e diafragma. Essa compressão ocorre somente quando o esôfago está cheio.
O ducto torácico é o maior canal linfático do corpo.
O sistema de veias ázigo drena o dorso das partes torácica e abdominal e as vísceras mediastinais. A veia ázigo forma uma via colateral entre as vv. cavas superior e inferior. Sua principal tributaria é a v. hemiázigo. Existe ainda uma v. hemiázigo acessória. Essas três veias são um caminho alternativo para um caso de obstrução da v. cava inferior. Uma obstrução na v. cava superior também pode ser corrigida pelo sistema ázigo.
Mediastino Anterior
Sem muitas estruturas de importância.
DIAFRAGMA
Divide a cavidade torácica, onde é convexo, da abdominal, onde é côncavo. Sua extremidade superior é irrigada pelas aa. pericárdiofrênicas e musculofrênicas (ramos da a. torácica interna) e frênicas superiores (ramos da parte torácica da aorta). Sua face inferior é irrigada pelas aa. frênicas inferiores (1º ramo da aorta abdominal).
Todo o suprimento motor do m. diafragma é proveniente dos nn. frênicos (C3, C4 e C5). Esses nervos também dão a sensação de dor e propriocepção para a maior parte do diafragma. Suas extremidades periféricas recebem suprimento sensitivo dos nervos intercostais (6 ou 7 inferiores) e dos nervos subcostais.
Apresenta três grandes aberturas:
Forame da veia cava: veia cava inferior e ramos terminais do n. frênico;
Hiato esofágico: esôfago e troncos vagais anterior e posterior;
Hiato aórtico: aorta, ductos torácicos e algumas vezes o sistema ázigo; a aorta não perfura o diafragma, passando entre os pilares do diafragma, posterior ao ligamento arqueado mediano;
CAVIDADE ORAL
Lábio e bochechas
Os lábios contem o m. orbicular da boca e os músculos, nervos e vasos labiais superior e inferior. As artérias lábias superior e inferior são ramos da a. facial e se anastomosam nos lábios formando um anel arterial.
O lábio superior é suprido pelo ramo labial superior dos nn. infra-orbitais (2º ramo do NC V) e o inferior, pelo ramo labial inferior dos nn. mentuais (3º ramo do NC V).
O principal músculo da bochecha é o m. bucinador. Esse, juntamente com a língua, trabalha para manter o alimento entre os dentes molares na mastigação. A bochecha é irrigada pelo ramo bucal da a. maxilar e inervada pelo ramo bucal do nervo mandibular (ramo do facial).
Dentes
São, em geral, 32 dentes nos adultos, sendo em cada quadrante 1 incisivo medial e 1 lateral, 1 canino, 2 pré-molares e 3 molares.
As aa. alveolares superior e inferior (ramos da a. maxilar) suprem os dentes da maxila e mandíbula respectivamente. Veias de mesmo s nomes acompanham as artérias.
Os nn. alveolares superior (ramo do 2º ramo do NC V) e inferior (3º ramo do NC V) suprem os dentes da maxila e mandíbula respectivamente.
Palato
Forma o teto arqueado da boca e o assoalho da cavidade nasal. A fauce é a passagem da boca para a faringe. O istmo da fauce comunica a cavidade da boca com a porção oral da faringe. Na fossa tonsilar encontram-se duas tonsilas palatinas (amígdalas).
Língua
Os músculos da língua, exceto o palatoglosso, são inervados pelo NC XII (hipoglosso). Para sensação geral, tato e temperatura, os 2/3 anteriores são inervados pelo lingual (3º ramo do trigêmeo), e o 1/3 posterior por um ramo do glossofaríngeo, que também dá a sensação de paladar nessa região. Os 2/3 anteriores têm o paladar como conseqüência do nervo facial.
Sabor doce: ponta da língua.
Sabor salgado: margens laterais
Sabor ácido e amargo: parte posterior
Nariz
O dorso do nariz se estende da raiz até o ápice. Sua face inferior é perfurada por duas narinas, que são limitadas lateralmente pela asa do nariz e separadas medialmente pelo septo nasal.
A parte óssea do nariz é composta pelos ossos nasais, processo frontal da maxila e parte nasal do frontal e sua espinha.
O septo nasal é composto pela lâmina perpendicular do etmóide (póstero-superior), vômer (póstero-inferior) e cartilagem. 
CAVIDADES NASAIS
Limites:
Teto: frontonasal, etmoidal e esfenoidal, dependendo da parte óssea que a forma;
Assoalho: processo palatino da maxila e lamina horizontal do palatino;
Parede medial: septo nasal;
Parede lateral: conchas nasais. São três, sendo a superior e média partes do osso etmóide e a inferior um osso a parte.
As conchas nasais se curvam ínfero-medialmente formando quatro passagens que de superior para inferior são:
Recesso esfenoetmoidal: se comunica com o seio esfenoidal;
Meato nasal superior: se comunica com as células etmoidais posteriores;
Meato nasal médio: se comunica com o seio frontal, seio maxilar, células etmoidais anteriores e médias;
Meato nasal inferior: se comunica com o ducto naso-lacrimal.
Obs.: as células etmoidais anteriores, médias e posteriores formam o seio etmoidal.
Ver pagina 855 Moore
Seios Paranasais
São extensões cheias de ar da parte respiratória da cavidade nasal no interior dos ossos frontal, esfenóide, etmóide e maxilar (único formado ao nascimento).
Sinusite: inflamação e tumefação das túnicas mucosas dos seios paranasais com possível bloqueio dos orifícios de drenagem. 
LARINGE
O esqueleto da laringe corresponde a nove cartilagens unidas por ligamentos e membranas. Sendo três ímpares (tireóidea, cricóidea e epiglótica) e três pares (aritenóidea, corniculada e cuneiforme).
Na cartilagem tireóidea vê-se o “pomo de adão” (proeminência laríngea).
Movimentos nas articulações cricotireóideas (entre o corno inferior da tireóide e a cartilagem cricóidea) são responsáveis por alterações no comprimento das cordas vocais.
A cartilagem cricóidea é a única a envolver completamente alguma parte da via aerífera. Alem de sua fixação superior com a cartilagem tireóidea, ela se fixa inferiormente com o primeiro anel traqueal por meio do ligamento cricotraqueal. Sua porção posterior é chamada de lâmina e a anterior de arco.
As cartilagens aritenóideas são pirâmides de três lados (vistas apenas numa visão posterior) e articulam-se com as partes laterais da margem superior da lâmina da cartilagem cricóidea. Essa articulação permite o relaxamento e retesamento das pregas vocais.
As cartilagens corniculadas se fixam no ápice das cartilagens aritenóideas e as cuneiformes não se fixam diretamente a nenhuma das outras cartilagens.
Na cartilagem epiglótica sua extremidade superior é livre e a inferior é fixada.
A cavidade da laringe é dividida em três porções:
Vestíbulo: acima das pregas vestibulares (falsas cordas vocais);
Ventrículo (seio): entre as pregas vestibulares e acima das pregas vocais;
Infraglótica: abaixo das pregas vocais.
Manobra de valsalva: qualquer esforço expiratório forçado contra uma via aerífera fechada. Se realizado durante a realização de exercícios eleva a PA, o que é caso de risco para hipertensos.
Todos os mm. intrínsecos da laringe são inervados pelo n. laríngeo recorrente (ramo do n. vago), exceto o cricotireóideo que é suprido pelon. laríngeo externo (ramo terminal externo do n. laríngeo superior, que também é ramo do n. vago).
Ramo interno do n. laríngeo superior: sensitivo;
Ramo externo do n. laríngeo superior: motor (cricotireóideo);
N. laríngeo recorrente (inferior): motor (todos os outros músculos intrínsecos da laringe).
FARINGE
É dividida em três partes: nasofaringe, orofaringe e laringo-faringe.
TRAQUÉIA E BRÔNQUIOS
Ao nível do ângulo do esterno a traquéia se bifurca em brônquios principais direito e esquerdo. As paredes dessas estruturas são formadas por anéis de cartilagem hialina na forma de C.
O brônquio principal direito é mais curto, largo e seu trajeto é mais verticalizado em comparação ao brônquio principal esquerdo.
O brônquio primário esquerdo passa:
Ínfero-lateralmente ao arco da aorta;
Anterior ao esôfago;
Anterior à parte torácica da aorta.
Cada brônquio primário divide-se, ao penetrar o hilo pulmonar, em brônquios lobares (secundários), sendo dois no pulmão esquerdo e três no pulmão direito.

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