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The Ventura Flávio Ribeiro Cientista político e sociólogo · Filáv.io Ribeiro . .Campeão de jiu~jítsu W\l\.rw.renault.com,br/novosandero ex: -1- :z: ex: = ANOS~ Novo Renault Sandero. Surpreenda-se. Garantia de 3 <1nos ou 100 mil quilômetros, o que ocorrer primeiro, ccndicionada aos termos e condições estabelecidos n? Manual de Garantia e l\1anutenção. The Ventura . Algumas pessoas são como o Renault Sandero: estão sempre surpreendendo. • Som 3D digital com ampla conectividade • Novo painel • Comandos elétricos integrados às portas • Maior espaço interno da categoria ' Respeite a sinalização de trânsito. -MUDE A DIREÇAO Novo design Novo interior RENAULT . ;,y,<OM-:i::::-----.......... --~'1'----...-•, -·~--~-:=:--~---:---:----:--~--:----.-•"~:---~---.,.,~--~----r--~-. The Ventura CONECTANDO GRANDES 18EIAS, VAL_ORIZANDO GRANDES PROJETOS. conectadospelaexpansãodoconhecimento Se você é alun0, professor ou pesquisador ou representa alguma instituição de ensíno superior e tem um projeto com potencíal para deixar nossa sociedade mais equilibrada e sustentável, inscreva-se. Todos os inscritos ganham um cur-s.o onl ine de empree11rdederismo, clesenv©lvido e certifil::ado pela • Babson College, e os vencedores vão receber 1 milhão de reais* em prêmios e bolsas de estudos na Babson College. PREMIAÇÕES: Empreendedorismo Prêm ioSantander UniversidadeSolidária PrêmioSantander Prêm ioSantander Ciênciaelnovação Prêm ioGuiadoEstudante Destaq uesdoAno INSCRIÇÕES ATÉ 13/9/201'1. Informações, regulamento e inscriçães: www.santanderumversidades.eom.br/premios CONFIRA ALGU.NS VENG:EDORE"S DE 2010: . - Empreendedorismo: FGV-Eaesp I Univali I USP I UFRGS Ciência e Inovação: UFRGS I Emescam I USP I UCB Universidade Solidária: UFC I U,~MS I Fumec I UIN / l:J FI?~ / Furg / l:.Jnisul J IJrioeste I Unesp Guia do Estudante - Destaques do Ano~ Unisinos I lnsper I Universidade Anhembi Morumbi I UFPA •valon total de todas a:; premia~ões, incluindo bolsas de estudos. sem dedu<;ao de impostos. Em caso àe inscriçao por equipe, a premiaçao será concedida ag lider nomeado pela equi~. Apoio: ~ BABSON fU,NOAÇÃO OOM CA• .. AL ' TheVentura ___ _.._..,,..-e· ' ,,--.......... -eNoeavoR ---BRASIL . UniSol Universidade Solidária • -----------·~- / - VALORIZANDO 1 DEIAS POR UMA VIDA MELHOR • -• The Ventura • C/41~1>141,10 SUPERNOVAS 18 Supernovas 21 Essencial 22 Conexões 24 Ciência Maluca 30 lnfográfico 32 Polêmica 34 Papo 35 Banco de Dados RESPOSTAS 36 Respostas 40 Dicionário Visual 43 Contém 44 Como Funciona 45 Oráculo 48 E Se ... REPORTAGENS 50 Capa~ Os Anos Perdidos de-Je-sus 60 A Música dos Anos 10 66 Zoom: Objetos do Ofício 72 Guerra Gelada 76 Mentes Brilhantes 80 Grandes Invenções Banais e Seus Criadores Geniais SUPERRAOAR 84 Tendências 86 Tech 88 Escolhas 90 Manual C!JdJJ julho de 2011 edição 293 • tiragem 448 664 exemplares lnfográfico Gabriel Gianordoli e Karin Hueck Capa Foto Oulln Figurino Bianca Bertolaccini casting Silvinha Gattai(N Sra do Cnsting Modelo Michel Oubret Maqui~gem 5'va Rama Terra Como entender este sumário Cada círculo corresponde a uma reportagem da revista. Ele~ estão divididos em assuntos de acordo com a tabela abaixo. O tamanho de cada círculo corresponde à quantidade de páginas da reportagem. número da página '------- • CIÊNCIA • CURIOSIDADES CULTURA • TECNOLOGIA • COMPORTAMENTO • HISTÓRIA • ATUALIDADES • SAÜDE ~ 30 INFOGRÁFICO A batalha para responder às mais difíceis questões da filosofia. 44 COMO FUNCIONA A polêmica festa da cidade de Pamplona: a corrida dos touros. 48 ESE ... a gente não ficasse bêbado . 43 CONTÉM A pistola .40 é mais segura para os policiais - e mais sangrenta para os bandidos. 88 ' , The Ventura 50 CAPA: OS ANOS PERDIDOS DE JESUS A Bíblia não diz quase nada sobre a juventude de Jesus. Mas historiadores agora começam a jogar uma luz sobre esse mistério de 2 mil anos. 76 MENTES BRILHANTES É possível alterar o maior mistério da sua cabeça, a sua consciência. E você e o mundo não serão os mesmos depois. 8_0 GRANDES INVENCOES BANAIS E SEUS CRIADORES GENIAIS Plástico-bolha, corretivo üquido e velcro: você já pensou na sua vida sem eles? • 66 ZOOM: OBJETO$DO OFICIO Você levaria uma bomba de veneno para o serviço? E um aparelho de choque? Tem gente que não trabalha sem isso. 72 GUERRA GELADA A corrida pelos tesouros ' escondidos no Artico está apenas começando. E a temperatura vai esquentar. 60 • A MUSICADOS ANOS10 Na briga para sobreviver à crise fonográfica, artistas e indústria se reinventaram. E pasme: até voltaram a vender CDs. 1 • • l • • ~ I • PEUGEOT ASSISTANCE The Ventura Magnetismo: o que a f ísica explica com centenas de cálculos1 a gente mostra em umo foto. Peugeot 207. Novo linha 2012. Magnético . ~FÁBRICA NO BRASIL e s~urança pode salvar vidas. Componho linho Peugeot 207 Magnético. Promoção vólido poro todo o Linho 207, somente poro quAm financiar com o Banco Peugeot, com entrado de 50% conforme simulação o seguir. Simulação no Modo!idode CDC - Crédito Direto oo Consumidor pelo Banco Peugeot, considerando o veiculo Peugeot 207 HB XR 1.4L F!ex, 3 portos, pintura sólido, ano/modelo 11112. Preço públi co sugerido para venda o visto o partir de RS 33.990,00 poro todo o Brasil, com frete incluso. Plano de 36 meses, sendo: entrado de RS 16.995,00 (SOºh) à vi sto, mais 36 pnrcclos mensais tota is fixos de R$ 712,60, com vencimento da l • (primeira) parcelo poro 214 dias (vencimento dia 1/1/ 2012). Toxa de juros do contrato de 16,62'/º/o o.o. e 1,29% a.m. O CET (Custo Efet ivo Total) do operação de financiamento é de 22,91o/o a.a. e 1,73% o.m., co·m incldê 11cio de IOF de 3% a.o. poro pessoa físico (e custo do IOF adicional de 0,38o/o está incluído no coeficiente) . Valor total ào veículo o µroza de RS 42.648,47. Sujeito o aprovação de crédito. Peugcot 207 Possion XR l .4L Flex, 4 portos, pintura sólido, ano/modelo 11/12. Preço público suger ido poro vendo à visto o partir de RS 38.990,00. Peugeot 207 SW XR l.4L Flex, 4 portas, pintura sólido, ono/modelo 11112. Preço público sugerido poro vendo à visto o portir de RS 39.690,00. Estoque Nocionol dos Concessionários Peugeot: Peugeot 207 H8 XR 1.4L flex, 3 portos, pintura sólido, ano/modelo 11112 • 50 unidades; Peugeot 207 Possion XR i.4L Flex, 4 portas, pintura sólidc, o no/modelo 11/12 · 50 unidades; Peugeot 207 - --·-- . f The Ventura P·Rl:MEIRA PAAGELASÓ EM 2012 E GANHE O SEGURO AUTO 2011 . . B(l)º/o Qli éNTR~D:4. - TAXA (}E JUROS De 1,2~0tó A.M. - 3õ PARCELA$. $EGlJ~O COM COBE~TlJRA ATÉ 31/l~/11. ô Peu !1Jeot '2i07 p0ssui um magnetismo natural. Assim eomo voeê, ele é mo~ldo pelo música. Tem CD player MP-3 cem Bl1.1etooth e entFada U$B. Além disso, traz itens gue fazem dele wm carr0 ainda mais m0qerno e sw uro; freios ABS, oir bog dup,lo, AO'lO h:iA~r.na tnis.eira, frise laterel (f0m detolhe <iJQmQéJll., n0v.0s paro-ehog1.1es dronteiro e traseiro na cor do veícula, l'lovo painel cem furido branco, e muito mais. Consulte itens e versões. Acesse wwiw. 1;1eugeot.c0m.ür:lmagnetico para descobrir i;omo o NaAdGJ ~ers e o Mcariano AydaF foram 0traídos pelo Peugeot 207 e f aça um test drive. , SW XR l.4L Flex, 4 portos, pintu ra sólida, ano/modelo 11112 • 20 unidades. Alguns i tens citados são ihens de séri e dos versões XS da Unha Peug·eot 207 (H B, Passion e SW). Seguros Peugeot, Seguro automóvel garantido pelo lnd ia no Seguros, cobertura a té 31/1 2/201 1. O fertado oo cliént e sem custo paro a mesmo. Para mais informações sobre o contrato de seguro e suas coberturas, di rija -se a uma Concessionór io Peugeot autorizada. Seguro auto vólido somente poro pessoa físico, veícu los de passeio (exdusos: táxis, outoescola, locadoras e outras util izações). A Seguradora reservo-se o direito de íozer uma onóli se prévio antes de aceitar o perfil do d iente. Condição vólido poro veículos ô vísta ou finoriciodos. Prazo de vigência da promoção para pedidos firm es fechados: de 1/5/2011 a 31/7/ 2011, ou enquanto durarem os estoques. Nõa cumulativo paro outras promoções. Paro mais informações sobre preços e condições especiais, consulte a Rede de Concessionárias Peugeot p<l rticipan tes, l igue puro 0800 703 2424 ou acesse: www.peugeot.com.br. Ouvidorio do Banco Peugcot, ligue poro OBOO 771 9090, e SAC - Servíiço de Atendimento ao Cliente do Banco Peugeot, 0800 771 5575. Acesso às pessoas com deficiência auditivo ou de foto: 0800 771 1772. ' ' PEUCEOT M QTI O N & E M O T ION i""'{·.;.;;M 1 ' ; l ,J 1 1 i 1 1 j The Ventura A última carta Todas as revistas do n1undo são ignais, ou pelo i11enos é isso que as páginas ü1iciais revela1n. A capa é seguida de al- gtu1s anúncios, uina lis- ta das prmcipais repor- tagens publicadas na edição, um texto do edi- tor em geral merecida - mente ignorado pelos leitores e nma seção de , cartas con1 comentários referentes às matérias do mês anterior. Dá para dizer que a SlJPER é exatamente assim, excecão honrosa ao fato de , que, en1 vez de sirnplesmente listar as reporta- gens de cada edição, a gente transforma esses dados en1 u1n infográfico batizado com o sim - pático non1e de Cardápio. Mas a partir deste rnês a SUPER passa a ser u1n pouco niais diferente de todas as revistas do 111undo. Nossa seção de cartas deixa de existir. Por un1 inotivo i11túto sünples: a ge11te pratica- n1ente não recebe n1ais cartas ou e-mails por aqui. Hoje en1 dia, quando nosso leitor quer di- zer o que pensa, ele vai lá e diz. Entra no Face- book, junto aos mais de 45 mil fãs da nossa co- munidade; deixa um comentário no site da SU Pt:R; publica no ·1\.vitter, e1n que o perfil @revistasuper tem quase 450 inil seguidores. No lugar das cartas passaremos a publicar un1a nova seção, chamada 1'1undoSuper. Ali estará o que de inelhor dissera1n nossos leitores em qualquer unia elas n1uitas plataformas da co1nunidade SUPER. E isso inclui, é claro, os e-111ails que seguirão sendo enviados para nós (o co111promisso aqui continua sendo ler e res- ponder pessoaln1ente a cada u1n deles). A estreia do .Nlu11d0Super coil1cide com a chegada à redação do jornalista Felipe vai1 Deursen, que será o responsável pela seção. Até o mês passado, Felipe i11tegrava nossa e- qu.ipe da \veb. Agora editor, ele dá expediente todos os dias dentro da revista - un1a revista e.m que. ~s fronte.ir::is e.ntre cligit~ l e. impresso são cada vez n1enos visíveis. ' Um grande abraço. SÉRGIO GWERCMAN, Diretor de Redação sgwercman@abril.com.br O PRIMEIRO LIVRO Fazia ternpo que a SUPER não publica- va livros. Não faz mais. Estão nas ban- cas e livrarias os 3 li- vrinhos da coleção Mitologia. São eles: Deuses, Heróis e Lendas. Dá para dizer que tudo o ~ . que voce precisa sa bér sobre o assun- to está lá. Com uma vantagem em rela- ção a quase tudo o que já foi feito: o texto é simples e inspirador, o design é moderno. Você vai ler, aprender e colecionar. EDITORA~ Abril Fumador. VICTOR CIVfL\ (1907 - 1990) Editor: Robecto Ci.>ita Presidente Executivo: Jairõ Mendes Leal Conselho Edaor;.J: Roberto Civiia /Presidente), 1homaz Souto Corrêa (Vice-Presidente}, Elda M~ller, Giancar!o OviL1, Jairo Mendes lr..al, José Roberto G•lUO, Vicior Civila Diretor de Assinaturas.: i.·ernan<lo (:Osta Oire:orOigital: Manoel Lemos Diretor Financeiro e Administrativo: Fábio d'Avifa Carvalho Diretora.Geral de Publicidade: Thais Cbede Soares Oirotor-GQfal dQPubli :i<hde Adjunto: Rogerio Gabriel Comprido Diretora deRec.ursos Hum~nos:Paula 'Ii'ald1 o; rotor d• serviços Ed;1oriais: Alfredo Ogawa Oiretora·Su~rintendente: Brenda FtLcuta Diretora de Núcleo: A.Ida PaJm.a WUiiJ Oirttór de RtÔll_çõu: SEigio G'"l!Xllnll Diretora de Arte: Ak'SsandrdK<tllo Editores: Alexandre \'trSig!ia~i. Bruno Gardl!Oui. Fclipt,·<tll De:.UWI, f\1ariana C&úno. L3ri.ss:,San1aoaEdito~ Assi~entc: Ka.rio Hu.&.."k Edltor.1dc Arte: Rena ta S1c(fcn Designers: Gahrid Gianordoli, J·:i~Olhtira. Raf<!CI Quid.: fstagiãrio: Raphacl Gala...;si AltOdimen~o ao Leitor: Ad:<iana ~!elltgbcll;i C<x:>rdtfla<Jufa Administr~W•: G~<la Gala Coordenadora Asslste-nte de Redação: lrctc lt:baioAssirtente Administratlv.:>: Fagncr Reoo CTI • UN 11:,.\.Íl>aroZeni (SUfl!rii.~j . .1\n.dréH..."Uly. Er1ka t\àkámura. Ed\~Jnia Si}.'á,)oare-t M~. l~ntlm l.1t.u·rin9ri,Z~11 l<r11nr,<'. t.«i F.,-r>!i tri. R1>\h:i$1'.'li:m.;os,. R(11in9S:11W), \t:i'l'll?$'S~ OaiOerto Internet r>1Udeo Jovem: Editor. f'l'tderico di Gincomo Editor Assistente: Klic~1son Barbosa Rt p6fh,lrts: 1..ta1iana Na:tai. Oiavio Cohen Otsi9nt rs: Fabtan~ Zmbooe Daniel Laiaroo~ Ap:ili11a:i1> '1Jebn1astfr: Brur:.t1 Xavi•:.t Estagiários: ;\oa Prad-0 (te>:W), QJ.ilhcnnc- Oeai o(t~10) etuc.1s OtsuJ;::i ('\'d.lmsl(i) Cal:iboras5o: L\:.iia S:i ltd (te.~to) v1Wv1.su perinteressa nte.co m. br SERVIÇOS EDITORIAIS: "'°'º E~lo•fal: e.dos Gra..ai (Alll). !JJU lria (hifo.lrafia) D<doc. Abril Pres:s: Gr&i:dc ~ Pesqu:sa e Inteligência de llAercado:AD.W CJS!a r reinamento :.ditorial: &lw'..r<I Pín- PUBLICIDADE CfNJRAUZAOA: OirP.tOr(t$: ~.fan:ia So~r. Mariane Oaii. Robson ~1ontr. Execu·tivos de Negôtios: A!la ~u!a Trixí:i.71, Ana Paula Vitgas, Caio S1..'UZll. Canl.ib,f-o!ba~ Ca1nill11 Deli. C3Jla Aodrad:e, (.!dtnha Casbo, 0.a~dis GaJdino. Clefd~ G<ime$, D·isiian-o Pl!nona, Danida Sen1lim, Eliane Pinh{I, Emiliano Hansenn. fab>o 5.Jnlos. Jary Glimar~ Juliana \llredomint Karfne TI1oruaz. ~Ja.'ttlio :\lmeida. hfarcelo Ca,·.alheiro. ~farcio Beiem. fi..f2rru.c; \ 1inidus, :\laria Luda SL'YJibe.1;. :t\i?<1 Ba.~tos, Regina ~1fautano, :Renara ~tioll~ Rodrig;) Toledo. Selo:a Costa. Sl$illa Vi~iJa. Tati f\feodes. Vil'ginia A11y PUBLICIDADE DIGrTAL Diretor: A.nd.ré AJroeida Gere-11te. LuciêlllO Alroeida' Executivos de neg-ócios: AndréBori-O!ai. ;\:ndré ~1a~iizdo. Bruno Fai:.rlo Guena. C-ãmila Ban.'tllos,Eair.e O>ll3ço, FabíolaGr3J93, f'.la.,ia K~'!lncblf.~~ Guilhr.nne Rnnt(l de J1u·.a, Gnilhm:ne Oir.·eira, Herbert Fem3ndes., i~um ;\s.<:is, IJ.1ci4na f\1enc:tes. nafa'?:I de Caaargo ~forti.ta, llcn.ata Carttlho, Rtnata Simões PUSUCI· DADE. REGJOfW,;_. Oúelot\\$:-.Maroos Pefe{Dna Gomez.. PanJO P.eoaio S"nnões Gt~ntido: And~ \~, C•iSli.ano R;~ Eclson },fclo. Frcn1ruco Barbeiro Kt!D. Ivan Rizt1rat. João Paulo Piurro, R.lc..udo Marboi. St>nia Pau!a. Vanla Passo»Dzo Excçutiv~ de Ncgóc.io:i: Adffiino F'rcire. Aihc Cunha. Beatriz 01tino, Caroline P!atilh:i, Ccli<t Pyramo, Oea ChitS. Oanicl Emplnottl, G:ibricl Sou10, He<tri ~!arq11~. f íJlo R:iJ1nu.ndo, Jore CM1ilho, José R«t:i,. Jos.i Lopes. Juliana Ertl>.al. Li.>cla Costa. Lucit:m Lima./\taribel Km.\ Pamela lJ!lli r.!anica, Paola. Vomtlle:s, Ric:art!C> 11{elli1l. Ro:l.sig•l $o)Jaro. Sauiata Sá1J1paio d~ O. Rc•iiudefi PUBUODADE NÚCLEO JOVEl\'i: Diretor: /Jberto SiaI~de Faria Gerentes: Fernando ~OOdln e Smdr.l F;m.sodes Executivos de Negócio: Al~dra cali~~ Alice \'rotura,. Ana Carolina K:in~ Ana l.úcil! Bmol,, Ilia ~L,cineli, (Jn!hia Cltlf. Eduardo Cbedld, Fla1ia Magall>lies_ foiio &lua.-do Dias, Juli:.01;e Con•p~yion~ lo:i.l:i. l~s.o: l ui.s C.:~ld:.is, Lui.s J:CTn:uido lopc.;, r.\:a.r.a M-arqt:t$. Rfln:ilda r~tu.rino. Sbtdene Pi.u11ti10. Tual:a Feri'O. \~1a Reis Assirticntcs: Uliaoa Moo.ra, M-0utse Barbosa DESENVôLVIMENlO COP.1ERC AL: Diretor: jscqoes Bsisi Ricardo INTEC:RAÇÃO COMEROAL: Diretora: Sandra Sa;npilfo t.'IARKETING E CIRCULAÇÃO: Diretora de l'o1arketlng: J..o1tise Faleiros Gt?rtnte- d" M(trk.:ting; An.getiCa Garcia Gerente de Nüdeo: Edso;-1 Bouur<iAoal lstas:'fcl~ t.?aJta. Tha~·:s: J>ãr_jazGerentede Eventos:1\1õn.ica.Romaw · .1~1inho Anali:it<:t~: Adriana Pt1oliui. <:.a.-oUoa ~ Estagi~ria: r.tariana C3margó Gerente rJ!arketing rub-liciuiri·>: ('.czor .~lmzjda A031l~ t3: Patdo \1ic:1or GoU\ii.3 ~rente d~ Cin;.\1l~ti.i" Avuls..,s:. ~.{a{'i.\liS:1pc.."bi Gerente de Circul<tção Assinaturas: Gina fi'an.:os~ PlANl:JAfJ\f:NTO. CONTROLE E OPERAÇÕES: Gt•rcntc; .\ndie \;;l$C'Cncdos Con)v!tor: Eci~n ~farqui:s Oli~·.:i ra Proce!lS·os: Fabjano V3.!im ASSINATURAS: Atendim~nto ao Cliente: Cleyti>rtDjd: RECURSOS HUMANOS Consultoril; RaC'J1t! Sil\'a Red.1ç§o e corrc~pond~ncl;i: /,v, das Naçt•cs Unidas, 7221, 14r· andar. Pinhcrro.s, São Paulo. SP. CEP 05425·902. trl (1 !) 3037-2Q!l0. Publicidade são Paulo e i11formações ~bre rep~11t.int'.$ de publi<icl~dl'!' no Brasil e no Exterior:un.~"\'.!) ubliabril.<01n.b; NJ DUC/\Çbt5 OI\ tolTORAAORJL: .~f:i,~:upcM!cil.t\D~ ~~i.),Arqttitcturol & CoG.<ni).30, ,.\\'ellturas.na História. BOG f<enna. Soos Fluidos, Bravo!, Ôl(ricbt>, C'.t1$!1 Cl:rudia, Oaudia, f'iln!ig()!, l)clici:i$ d11 C..aln, Oi<a~ fofo, EDe,Esiüo.E.xame. Exa1n~ Pi\~B, GIC'IS.S. Gui!t do éstu:lante, Guias Q;.1a1ro llodas. lnki. l..o!a. l.uodetn.~\a.ntquim, f\iâxirua. ~Jt'O's Heahb, ~1iuha Casa. Miu.ba No\1t la. ~\llUldo Estf3tlho. Na:io~ Gcogn':phic. NOVà. Pl:K'<ir. Pubiicaçõcs Di~n<.11, PlaJbõ:"· Quatro Rodas, Rccrcic:>i Rt:Vis!1t A, Runncr's \\'orlri,&u:ie-e.Sou r.faisf..n.!. Supei.ntcteSSantt. Tititi, Veja. \'tjaRio, \reja51!o- P..tu.lo, V<'jasRt-iiorniis. V;agoneTurism«>i, Vida Sim~ Vip, \1i;·a! t>1~iS. \focêRl·J. Você S/A., \Vcn1en's l!e;.ltbfunda<~ Victor Civitti; Gestão Escclar. No1>a Es..'\lla S.UPfíllNTERESSANTE en'i~o o<J 293 {JSSN0104-J789}.3ll0 24, n•7.Cu.iiapublicaçi.o l'tltnsal da &litora Ahril S.A. 1987 G+JBpaíla S.A. '"l\1~1y fn~nte" \?.brito lnf~JesSa.n !e'j,f.span.ha. Ediçti~ tinlt ri<>rts: \'enda e.'((hHiva en1 OOoC'as. pelo preço da últin1a Ediçio e1u bil.Jt<a.. Sol: Cite aost11 jomilfiro. Distribuída <m tOOo o p;iis Jcla.Oin<:p S.A. OislnôWdors Nadousl dePWli~es, 53(1 Pau.lo-. SUPER!NTERfSSAHTI: 11l C> ~dmitc publiC:d:ade rtdt!cioo:il Serviço .ao Assina nte: Grande S~o Pó'lulo: (11) 5087•2112 Demtii.s l0<.alid11des~ 0800-?7S--2112 vNlw,abrilsac.com p,,,.-a A$$:11.eo•: Gt.:.00~ s;u P.:11..oko. (11) 3347"2121 O«:-mais localidades: 080~775·2828 W1ov.v.assineabritcom,br lt.tPRESSA NA Dr.tlSÃO GRÂFICA DA EDITORA ABRIL S.A. A\', 01a\1iJ1JO ,)Jres deLiDJ3. 4400. Fregueslado ó. 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Veja o sangue rolar no infográfico da pág. 30, siga os filósofos no Twitter e se prepare para Lutar no novo jogo do site, Filos,:mghters! • super.abril.com.br/ fílosofighters • twitter.com/ revistasuper/ fílosofíghters • .. CIENCIA MALUCA As maiores curiosidades da ciência estão na revista {pág. 24), no site e no celular. A MÚSICA DOS ANOS2010 Ouça as bandas que são a cara da nova década noiPad 14 SUPER JULHO 2011 ~ - CELULAR* Receba todos os dias as novidades que rolam no mundo da ciência. Envie SUPER para 80530 e assine o canal SMS da SUPER. COMO AS PESSOAS FUNCIONAM Nonovobl.og,encontre dicas e reportagens que ajudam a entender me- lhor esses complicados seres humanos. super.abrilc:om.br/ blogs/como-pessoas- funcionam TODOS CURTEM A página cfa SUPER no Fa- cebook chegou aos ltS mil fãs em junho. Lá, divulga- mos diariamenté os melho- res conteúdos do nosso site. Ficou curioso? Curta a SUPER voc:;ê também • www.facebook.com/ revistasuper HOMENSVS. MULHERES Entenda como os ho- mens estão ficando p;1ra trás. Ou não. http://abr.io/t9m7 "'Disponível para as operadoras Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo. Custo de R$ 0,31 +tributos por mensagem recebida. Ilustração Samuel Rodrigues • ..... _, __ .. ...--... -... -. ...... ~----~---·---·--··-·---·-----------------~~----------- @SAMUELSEGl AS IMAGENS SOBREPOSTAS CRIARAM UM EFEITO 30. #ALGO_MAIS SAMUEL SEGABINAZZI, no 1'witter The Ventura HOMENS X MULHERES Apesar de não fazer parte da maioria (estudo engenharia e negociei o meu salário antes de entrar na empresa), acredito que as mulheres estão, sim, ganhando mais mercado de trabalho. • FRANCIELLYALBUQUERQUE, Toledo, PR Mulheres são Jedi's. • PEDRO MENDES, no Facebook A matéria ficou muito boa. Principalmente pelo fato de o design levar você primeiro a Ler uma parte e depois a outra. Gostei! • JAIRJUNIOR,noFacebook O leitor LOIVO LEMES, inspirado pela matéria de capa do mês passado, verificou os aprova- dos em um concurso público de Chapecó (SC). Ele constatou na prática que, apesar do equilí- brio, as mulheres começ<3m a deixar os ho- mens para trás. Laivo chegou a este resultado: MULHERES APROVADAS 1347 (50,100/o) HOMENSAPROVADOS 1342{49;900/o} NOYOUTUBE O mesmo vídeo, duas visões diferentes. E qual foi o mais assistido? AS MULHERES DOMINAM O MUNDO http-://abr.iof19lU 57.6% OS HOMENS DOMINAM O MUNDO http://abr.io/19/W 42,4% Tenho certeza de que, antes de assisti-. rem, todos se armaram com seus ma- chismos/feminismos argumentativos para defender suas condições! LOL • AMILTON ARONI JR., robreo(s)vídeo(s) NHomenseMulheres:aGuerrados Sexos" .o.rçuitefura @U·b.,ni~"'º Of!.s.ign d ! lnte rfotC:$ Oe~:gn d::- Proci1.1to Publi(id <!d ê e- Prcp<19l)n d;j • • CONTEUDOS MAIS CLICADOS NOTWITTER Mulheres se interessam mais por homens comprometidos Como apanhar com classe • MUSICA DE GOOGLE 194 pessoas curti- ram "Google ho- menageia guitar- rista e Lanca moda , na web", do Su- perblog. O texto fala do Ooodle que homenageia o aniversário do criador de guitar- ras Les Paul: o Logo do site virou uma guitarra tocá- vel Olivia Vassa- lo ficou feliz ao ouvir Soft Kitty, de The Big Bang Theory. E Luís An- tonio Lopes disse que tocou até Dream Theater. OSRTSK• SAARISTAS DOMis 6 maneiras que o seu cérebro encontra para te enganar Casais que bebem juntos têm menos problemas Os 9 comentários mais absurdos já feitos sobre ciência e tecnologia @supernietzsche_: .@OCriador está morto. Nietzsche ressuscita no Twitter e desafia o famoso perfil divino. Clima quente para o Filosofighters! FOI MAL • O monte em que Jesus foi transfigurado é Tabor, e não Sinai (Respostas, junho). • O avião abastecido deveria ser um C-SM, e não um caça (Como funciona, maio). • O autor do texto de O Poder dos Insetos (Banco de Dados, junho) é Fernando Brito. FALE COM A GENTE 16 SUPER JULHO 2 011 REVOLTA GAÚCHA Por que toda vez que es- crevem sobre gaúchos vo- cês fazem alguma piada de mau gosto no Oráculo? Sabem ao menos por que Pelotas tem essa fama? RONALDO QUADROS, Canarana, MT Falamos disso em 2004: "Produtores de charque da cidade enriqueceram e mandaram os filhos para estudar na Europa. 'Eles voltavamcom roupas dife- rentes', diz o historiador José Fachel, da UFPel" Es- clarecimento feito, pedi- mos desculpas aos ofendi- dos. E recomendamos a leitura da reportagem "o que Você Pode Falar, Afinal?" (pág. 21) no Facebook "Casais que Bebem Juntos TI!m Menos Problemas" na antevéspera do Dia dos Namorados. Novo recorde! . . The Ventura 1 I· \ . - .;. . ". - . . . .- . ' . • • ' ,/ . . : -"'. .• ' . .. •i • . -. - . ... . . .. .. ,. . . ~ ... . . ··~' . , .·· .:: ,-,. . ' " -· ........ . . . . . . . · ' " "-. • ' -· • • ' • -· • . • . ' -· . ~ -• • . • !.: • . • .• • 1-2- 98· • • ' ' • • • .. • . . ' • ' • . . • ,. . ' • . • • • : • • . ·-, -- • • . . . -- .-. -' ·-> • • ' . • • . - . ' ' ... ~~~- ~,. ~\..· ~·- .. '. .. .. ........ .. ~-~:~~G~~opTimus black . · _ . \ry '·Srn<,lrfpt.iones LG Opt imus. Mais srnart a c.adsi f0qu~. : • ., ~ ', . · ·- "' \_ "' ··1:"· • -· \ " . " • • • • ' MAIS FINO, MAIS LEVE, MAIS SMART. NOVO LG OPTIMUS BLACK. Tecnologia e design nunca estiveram reunidos em um lugar tão leve e fino. O novo LG Optimus Black tem apenas 9,2 mm de espessura e pesa apenas 109 g. Além disso, ele possui a melhor tela da categoria por ser a mais brilhante e com menor consumo de bateria. 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Mas 1netade dos casais ganhou algo a inais: un1 coquetel de remédios a.ntiretrovirais, os mesmos que hoje já são usados no tratarnenlo da aids - mas que normalmente são receitados apenas quando os primeiros sintomas da doen- ça co1neça1n a aparecer. Em 28 dos 1 763 casais, a pessoa que tinha HIV acabou passando o vírus para seu parceiro. Desses casos, 27 estavam no gru- po que não tomou os remédios, e apenas 1 entre aqueles que receberam os medicamentos. Ou seja: o coquetel anti-HIV reduziu drasticamente os ca- sos de transmissão do vírus. Isso aconteceu porque os inedicamentos dimintúram ntuito a quantidade de vírus no corpo dos soropositivos - impedindo que o HIV conseguisse passar para a outra pessoa . "Essa descoberta trará grandes 1nudanças", diz Micl1el Sidibé, diretor da Unaids (entidade da ONU dedicada à aids). Se rea.hnente for possível bloquear a transmissão do vírus, a aids poderá desaparecer daqui a algumas décadas. Mas os cientistas são en- fáticos: a descoberta não elimina, de jeito nenhum, a necessidade de usar camisinha para prevenir a disseminação da doença. O Cigarro vem com maço eletrônico o· cigarrcr,que-se-ch;r- ma Blu, funciona com cápsulas de nicotina - elas são aquecidas por um circuito elétri- co, liberando a subs- tância na boca do fu. mante. A._supost-a- vantagem é que o risco de desenvolver câncer é menor do que fuman· do tabaco. Produtos como esse já estâo no mercado dos Estados Unidos há alguns anos, mas não se populariza- ram. O Blu, que custa US$ 60, traz uma novi· dade para tentar con- quistar os fumantes: seu maço é eletrônico e acende se houver ou· tro usuário a menos de 50 metros de distância. A ideia, segundo o fa. bricante, é que as pes· soas se encontrem e fumem juntas. 18 SUPER JULHO 2011 • SUPERNOVAS 1 Foto Getty lmoges 2 Foto Divulgayão3 Ilustração Evand:o Bertol ' The Ventur Dirigir um carro híbrido oolui menos do ~u_e co_r_rer .a _p.é ~studo mostra que veículos híbridos, com motor elétrico e a gasolina, podem emitir menos (02 do que as pessoas. 1HOMEM correndo 1km emite UM CARRO híbrido andando 1km emite 4HOMENS correndo 15km emitem Andando 15km, emite C02 EMITIDO POR KM . 50 '+ pessoas ar:i<flaiaGl0 -- Fonte C02 Emissions of Locomotion: lnnovative AucomePiles Do Better than Humans. Alberto Minetti e Gaspare Pavei, Universiâadede Milão. Domo vai cobrir reator de Chernobyl Obra pretende acabar com infiltrações e vazamentos. A construção, que 11ai custar apr.oximadamente € l bilhão e Lleve ficar pronta em 2013, pretende ser- a solução definitiva para o reator 4 da usina de Chernobyl - que e1111986 explodiu e foi "oberto.pelo "sarcófago" (uma estrutura de concreto que foi erguida às pressas e tem apresentado rachaduras e infiltrações). f 1 O domo é construido longe do reator - onde a radioatividade está em um nível suportável ' 2 A estrutura é empurrada e desliza por dois trilhos que levam ao reator. 3 Ela é soldada e lacrada no lugar, selando o reator e evitando vazamentos. .. ........... ····· . ., ,,..-·· " ·. ... reator nuclear MILIONÁRIOS DOS EUA QUEREM PAGAR MAIS IMPOSTO Um grupo de 200 milionários d.os EUA enviou ao Congresso uma carta na qual reinvindica o direito de pagar mais impos- tos. O grupo, que inclui empresários de vá· · rios setores, alega que os cortes tributários feitos durante a gestão George W. Bush (que reduziu .os impostos pagos pela parce- la mais rica da população) foram prejudi- ciais ao país, que está vivendo problemas ,ligados a orçamento e dívida pública. AFEGANISTÃO VAI LIMITAR FESTAS DE CASAMENTO O governo afegã.o pretende aprovar uma lei que restringe .o número de convidados dos casamentos - e exige que a comemo- ração acabe às 11 da noite. É uma tentati- va de conter a moda d.os supercasamentos nó país, onde os noivos chegam a gastar mais de 100 vezes sua renda mensal para realizar enormes festas. USINA ESCOCl;SA TIRA ENERGIA DO UISQUE A usina, que está sendo construída no nor- te d.o país por R$ 130 milhões, vai receber e queimar os grãos que sobram da produ- ção de uísque (e que serão enviados p0r 16 produtores da bebida). A queima dos grãos será suficiente para produzir 7,2 megawatts/hora de eletricidade - o sufi- ciente para alimentar 9 mil casas. "PREFIRO MORRER QUEIMADO A TER DE USAR ISSOº, disse Larry Page, um dos fundadores do Google, ao experimentar o Gmail - que ainda estava em desenvolvimento. O caso é uma das revelações do livro ln the Plex (ainda sem versão em portu- guês), que fala sobre os bastidores do Google e foi Lançado recentemente nos EUA. SUPERNOVAS• JULHO 2011SUPER19 ELEMIDIA • .. . The Ventura , .. .. . . .. IESSIENCl/41. • ' • . . . . . . . . . . . ( ... .._:,.. . ... . . . . . . . .• • !!:~· ~ . . • • .. -.. . .,. .; • .... } ;: • • J . • " . . . . . ·" ... . . ... • • •• .:-.".'* .. ' ··.~ - . . . . . ·: .. ;·~~ .. - .·.-.· '\.'. ~ .......... ~ . . . .. ..... ..... . ... . . ... " . . :: :: • • : .:· "1. ' " ·•,;": . · .. ·.: .. ;. ·. . . .. • • • '!. • . -- O que voei pode falar, afinal? A onda politicamente correta cresceu a ponto de tolher a liberdade de pe11samento. O maior proble1na, porém, é outro: a reação torna t11do o que é ir1correto "bacana". E abre espaço para a 111tolerância .. • TEXTO MAURÍCIO HORTA Ilustração Rafael Quici< sobre foto (istockphoto) , • ''Toda mulher queeu vejo na rua reclamando que foi estuprada. é feia pra c .. . Tá reclamando do quê? De- veria d.ar graças a Deus." .A.. fala é de um show de comédia scand-up de Ratinha Bastos. <) 'Iwitter foi inundadode men- sagens com variações do tema proposto por .!VIayara Pctruso - a estagiária de di- reito que reco1nendou o afoga1nento de nordestinos. Claro que nem Ratinha está defendendo o estupro nen1 os afogadores de in1i.grantes são necessariamente ho- micidas em potencial. Boa parte dessa truculência é un1a 1ea - ção à onda politicamente correta das últi- mas décadas. A incorreção, nesse sentido, virou uma arma para defender a liberdade de expressão, que só existe quando você també1n é livre até para pensar o in1pep.- sável e dizer o ilnpronunciável. l'v[as o que acontece quando o impen- sável agride o próximo gratuitamente? Para entender con10 chegamos a esse_ nó, vamos para a orige1n do termo "politica - 1nente correto". Ele apareceu pela pri- meira vez com um significado be1n dife- rente do que usamos hoje: na China dos anos 30, para denotar a est1ita conformi- dade con1 a linha ortodoxa do Partido Comunista, tal como enunciado por r.4ao 1'sé- tung. !vias o significado com que a expressão chegou até nós é uma criação dos Estados t:nidos dos anos 60. Na época, universitá1ios americanos abraçarain a defesa dos direitos civis, seja das rnulheres, seja dos negros. Era u1na época de transfor1nações 11a sociedade: as etnpresas e universidades, a11tes habi- tadas exclusivan1ente por homens bra11- cos, agora viam chegar mulheres, negros, gays, imigrantes. Era preciso ensinar as pessoas a conviver con1 a diferença. Nisso, negro virou african-american,, ("afro-americano"), fag ("bicha") virou gay ("alegre"). C> paradoxal aí é que, pela prirneira vez na história an1ericana, quem buscava estender os direitos civis tan1bém advogava por urna limitação na liberdade de expressão. O passo seg;.üntes viria con1 os anos 90. Mais especificainente corn a derrocada do inundo comunista. O fim do socialis- mo n1udou a agenda dos g1upos de es->> SUPERNOVAS• JULHO 2011 SUPER 21 • i , .• ,,.._ • -;.J,._,_. - • ·- - -\-11...._...._ ...... __ ... ~·- _ ...... _.. _, __ ....... _ ... , _ _._. • .. .. .. ·-·~- The Ventura A IDEIA DE QUE O DIREITO DE UM TERMINA ONDE COMEÇA O DO OUTRO NÃO ÉTÃO SIMPLES QUANTO PARECE. t» querda. Se antes a busca pela igualdade era a busca pela ilirninuição das diferen- ças entre as classes sociais, agora era pela eliminação das "classes pessoais". Trata- va-se de não estigmatizar as pessoas por aquilo que elas eram - afinal, não faz sentido aumentar o peso do fardo que cada u1n tem ele carregar na vida. Dessa 1naneira, niío bastava co1nbnter só o se- xis1no e o racismo. E "obesidade" virou "sobrepeso"; "deficiência física" virou "necessidade especial" ... Só que o método, por mais bcm-inten- sionado que seja, é inócuo. Quem explica por que é o francês FerdiJ:1and Saussure, o pai da linguística, num texto de 1916: "De todas as instituições sociais, a lingua- gem é a que oferece inenor margem a iniciativas" . Ela é utilizada por todos os n1e1nbros de uma con1unidade, que, por esta ser naturaltnente inerte, acaba por conservar a linguagem. Qualquer inter- ferência tende a ser rechaçada. que ofende e o que não ofende? Onde fica a liberdade de pensamento, de expres- são? A ideia de que o direito de um ter- mina onde começa o do outro vale aqui também: pode alguém retirar o direito do outro de d izer o que pensa? Talvez por isso a transforn1aç.ão ideoló- gica ele palavras seja tão utilizada por go- vernos: é uma ótima forma de revogar o direito de pensar. Tanto regünes autori- tários - como o apartheid sul-africano, em que a palavTa "miscigenação" virou "ünoralidade" - quanto democráticos - co1no o dos EUA, que usou o lermo "guerra preventiva" para o ataque unila- teral ao Iraque - usaram do expediente. No mundo do politicamente correto isso é o eqtúvalentc a chamar de "melhor idade" a época da vida em que vemos mulLiplicar o valor do plano de saúde'. ... É aí que o debate come~a, Politicamen- te corretoslficam do lado do conselho que a sua n1ãe dava: seu direito ter1n ina onde começa o do outro:-Se-o-próximo se sen- te ofendido, você não pode falar. Ponto. Parece um argumento inatacável. Mas tem um probleina aí: quem é o juiz para decidir o que é certo e o que é errado, o De boa intenção, o politicamente cor- reto passa a ser visto como hipocrisia. E de hipóc1i ta a algo fundamentalmente errado. Como lidar con1 o excesso de correção po1itica, então? Não ternos a pretensão de dar uma res- posta definitiva. Mas sair xingando os outros de gordo, aleijado, retardado e baranga estuprada é que não vai ser. Se fosse engraçado, talvez até funcionasse. Mas não. Não é .O CONEXOES DE GEORGE WASHINGTON A COMPADRE WASHINGTON TEXTO FÁBIOMARTON GEORGE WASHINGTON General na Guerra de Independência americana (1775- 1783), tornou-se o primeiro presidente dos EUA em 1789. Com o tempo o país virou potência e assumiu uma postura expansionista tomando territórios do México e do Panamá. Mas a imagem impe- rialista pegou mal, e os EUA tentaram suavizá-la com ª·-· POLÍTICA DE BOA VIZINHANCA Criada por Franklin Roosevelt nos anos 30, a estratégia ditava que os EUA não fa riam mais interven- ções milit ares contra vizinhos - e levou à retirada de tropas amerrcanas do Haiti e da Nicarágua em 1934. A polít ica buscava tornar os EUA mais simpáticos para a América Latina. E também incluiu um filme de Walt Disney ... 22 SUPER JULHO 2011 • SUPERNOVAS SALUDOS AMIGOS O filme, de 1942, tem cenas que se passam no Chile, no Peru, na · Argentina e no Brasil - com Zé Carioca e a canção Aquarela do Brasil. A música, que havia sido composta por Ary Barroso, consolidou o samba como um tesouro da cultura brasileira que deveria ser protegido de tudo o que pudesse descaracterizá-lo. E abriu espaço para o ... PAGODE No começo o termo significava "festa" - com ou sem samba. Com o tempo passou a designar o samba informal. Um samba menos purista que foi juntando influências de R&B, soul e axé music e novos instru- mentos, como teclados e metais, até desem- bocar no chamado " d"d novo pago e os anos 90, do qual o maior expoente foi ... COMPADRE WASHINGTON Ele surgiu em 1992 com o grupo Gera Samba, rebatizado de É o Tchan devido a uma disputa legal. Com Letras maliciosas e danças idem, o Tchan não agradou nem um pouco à crítica - mas virou campeão de vendas. O novo pagode começou modesto, mas ficou poderoso e irritou muita gente. Como os EUA de George Washington. ' ' I 1 ' 1 1 1 ' . - --~ Th SlJ(>f~f~NO\l/.\S - -TARTARUGAS NAO GOSTAM DE BOCEJAR Para os humanos e várias outras espécies de animais, o bocejo é contagioso. Já entre as tartarugas ... Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, passaram 6 meses ensinando uma tartaruga a, quando estimulada, abrir a boca simulando um bocejo. Quando fi- nalmente conseguiram, puseram outras tartarugas para observá-la fazendo isso. Não deu em nada. --M~OS FEMININAS SAO MAIS SUJAS Segundo pesguisadores dos EUA, as mulheres têm em média 50% mais bactérias nas mãos do que os homens. Isso acontece porque a pele da mulher é menos ácida, o que favorece a proliferação de mi- crorganismos. No total foram iden- tificadas 4 742 espécies de bacté- rias nas mãos dos participantes do estudo - algumas até 400% mais abundantes entre as mulheres. - A ATEUS TEM VIDA SEXUAL MELHOR ' Um estudo da Universidade de Kansas analisou a vida sexual de cer- ca de 15 mil pessoas e constatou: quanto mais religiosa uma pessoa é, menos satisfeita ela se diz com sua vida sexual A culpa é da culpa: 80% dos entrevistados com convicções religiosas se sentiam mal após o sexo. Entre os ateus, apenas 26%. ~~ NO SITE Leia mais no blogGência Maluca: super.abril. com.br/blogs ai ~' • Ili ..... .. ·-·-.··- .. • Pac-protozoário Cientistas americanos crf m videogame em que o protagonista é um ser vivo - um l·f if ;;t49t.t, microrganismo que está entre as criaturasmais primit ivas da Terra . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • li • • • • • • • • • •• ~1ario? Sonic? O gangster Niko, de GTA? Nenhun1 deles: o novo herói dos games é o paramécio, um 1nierorganismo de apenas 0,02 centúnelro que foi transformado em protagonista de jogos criados por pesquisa- dores da Universidade Stanforci, nos EUA. FW1ciona assim: o paramécio, que está vivo, fica nadando em um compartimento n1túto pequeno dentro de wx1 inicroscópio. O microscópio envia imagens da criatura para um notebook no qual elas são fundi- das com os gráficos do game. Você usa urn joystick co1num para jogar. Quando mexe a alavanca em u1ua direção, o pobre paramécio recebe um jato de ácido diclorofenoxiacélico - um repelente que faz com que ele se desloque na direção que você indicou. Crueldade? "O paramécio é um microrganismo primitivo que não tem cérebro ne1n sente dor", diz o biólogo Ingmar Riedel-Kruse, criador dos jogos . Os games são inspirado.e; P.m títulos clás- sicos. O Pac Mecium, por exe1nplo, é um clone do tradicional Pac Man - scí que quem anda pelo labirinto é o paramécio. Emoutrojogo, batizado de PinballB·iótico, o objetivo é impedir que a criatura alcance a parte de baixo da tela. Os cientistas tam- bém criaram um jogo de futebol e uma versão paramécia de Pong. Até que é diver- tido. :tvlas nada que vá tirar o sono dos irmãos Mario. o TEXTO MILA BURNS • • • • • • • • ~~ NO SITE Veja U!fl vídeo dosiogos: abr.ioj19gV • • • • • • • • • • • • • Ilustração 1Rômolo 2 Raphael Galassi 2. TbeY~ntwr J . .... The Ventura O elevador antivandalismo Ricardo ama Aline. Abaixo o zelador fascista! Viva Bob Marley. Desenhos de pênis voadores. Se você mora em prédio, já deve ter visto alguma pichação desse lipo nas paredes do elevador. Mas, se depen- der da Cohab (Companhia Metropolitana de Habi- tação), esse tipo d~ marufestação vai acabar. l \ em- presa, gue é do governo de São Paulo, pretende Pichações? Depredações? Recadinhos para o síndico? Tudo isso está com os dias contados. TETO Suporta até 150 kg pendurados -o peso de um homem bem grande-, e as lu- zes são embuti- das (as lâmpadas não ficam expos- tas e não podem ser quebradas). PAINEL , É à prova d'ág.ua, pois não existe vâo entre os botões. Também suporta fogo, impactos, cortes e perfurações. SENSOR DA PORTA Fica escondido na ~arte de fora para dificu ltar que vândalos colem um chiclete nele, ação que impediria o fecha- mento da porta. instalar seu primeiro elevador - e decidiu optar por un1 modelo à prova de vandalismo. Ele será instalado em um prédio no centro da cidade que desde 2008 é administrado pela prefeitura e funciona como habitação popular. O superelevador foi criado pela empresa espanhola Orona, custa cerca de RS 150 mil e tem uma série de características exclusivas (veja infográfico abaixo). "Esse elevador já existe na Europa há 5 anos e foi desenvolvi- do para uso em estác.lios de futebol onde tem de resistir a torcedores violentos", con - ta Boris Risnic, cngenheii:o responsável pelo projeto. 0 TEXTO MAVARAALVES Social e de servico Os sistemas de proteção do superelevador. , .... o 1 • ESPELHO É de vidro laminado - o mesmo usado nos pára· brisas de carro, que não solta estilhaços se for quebrado. O espelho foi mantido porque os espe· cialistas acreditam que ele iniba a ação do vândalo (que se enxerga agindo). PARADA Em caso de emergência, o elevador só pode ser aberto pelo zelador - que deve apertar um botão na casa de máquinas do edifício e utiüzar uma chave especial REVESTIMENTO As paredes da cabine são de aço inox à prova de tinta e de riscos - não po- dem ser arranhadas com Lâmina. O corrimão aguen- ta até 255 kg de peso. VÃO Tem apenas 0,9 cm, a metade do normal, para dificultar que objetos sejam jogados no fosso . 26 SUPER JULHO 2011 SUPERNOVAS llust1~ Aluísio Cervelle The Ventura nicorette nicotina apresenta ,, MAISSAUDE LONGE DO CIGARRO r mais que as pessoas ouçam falar que cigarro afeta a saúde, há uma boa parte da população que ainda insiste nesse vício. Cerca de 17% dos bra-. sileiros fumam, o que equivale a, aproxi- madamente, 25 ,5 milhões de pessoas 1. Portanto.1 é sempre hora de parar de fu- mar. Tanto homens como mulheres sofrem com os males provocados pelo cigarro. Os fumantes adOECem com frequência duas vezes maior que os não fumantes. Além disso, têm menor resistência físico, menos fôlego e pior desempenho nos esportes. Também envelhecem mais, fi- cam com os dentes amarelados e a pele impregnada pelo odor do fumo2 . CONHEÇA ALGUMAS DOENÇAS QUE AFETAM I APOPULAÇÃOQUEFUMA:3' 4 ., infarto ~ enfisema 4 bronquite 4 complicaçÇ>es 11a gravidez ~ aneurismas arteriais ., úlcera do aparelho digestivo 4€1 infecções respiratórias 4 trombose vascular ., câncer de pulmão, boca, laringe, estôm.ago, pâncreas,' rim e bexiga ADVERTÊNCIAS: NÃO USE ESTE MEDICAMENTO SE VOCÊ É FUMANTE COM PROBLEMAS CARDÍACOS SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO . lndicações,NIC0 RETíe'>(ni:JCtina)é indi:à\l<>paraotraléinen!Ode sírd:nrne 00 !11di•Aduos dependentes de tfbaco para aliviar os sintomas da síndrome de abstinência dé nicotina,, Jc>rar:do à diminuição e ao aba>"3ooo do hábito de fumar MS-1.57<1 .0008 SAG: 0800 728 6767. Rev;sta Svperinteressante - JuI00.1201' Reíe'ê1odos: 1) Pesquisa Naciooal por 8mostra 1:11! ~~; de Gecgrono e E>lofístico - IBGE, Direioria de Pesqu1~ Cooroe ' h11p/fwww.inco.gov.br/10bagisma/fmrreset.osp~item=foq acesso em 11. 3) ln!tiMo No'cio®I de~ Mjnislério do Saúde. hllp:/ /W\W1.inoo.gov.b</10bogisma/fromese1.asp?iien'Fo!enkl&lin em 23{05/,2011. 4) M>no Silva, Fundoçõo OsM:ilgo Gvz, TABAGISMQ - O M:il da De<Jru$» em Mosso, http://www.lioauz.br/Uvn ,.._/Bis/in/ojjHl/!lix>gtsmo.him, oce.so em 23/05/2011 . ' É HORA DE PARAR NICORETTE® é o único que tem um tratamento completo, pois, além da 9oma e do adesivo, oferece gratuitamente serviços · de apoio especializados e per- sonalizados: '11 Goma NICORETTE® Permite que você controle a quantidade de ni~otin0 que usa e quando a usa. 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The Ventura SlJf>f~f~NOV/4S Aot·mpíada (militar no Rio Cidade realiza neste mês os Jogos Mundiais Militares com 6 mil oficiais de 100 países disputando provas d~ combate e salvamento. Co1n obras atrasadas, con- gestiona1nentos e a violência urbana do Rio, há quem diga que as Ollinpíadas de 2014 serão un1a verdadeira guer- ra. Para os 1nilitares, .com certeza: neste mês, a cidade recebe os Jogos l\/Iundiais Mi- litares, uma Olimpíada que Jogos de guerra · Categorias testam força, inteligência e habilidade em combate . - . reúne as Forças Armadas de 100 países e existe desde 1995. A equipe brasileira tteve sua inelhor participação en1 2003, na Itália, quando ficou e1n 15° lugar. A Rússia é a maior ve11cedora,co1n 4 pritnei- ros lugares e 447 medall1as. 0 TEXTO CRISTINE GERK ~ ~ '~;;........"""( ~· --..--i P_?-' MARATONA DE TIRO NAVEGACAO AEREA Consiste em dar 120 tiros de pistola, em intervalos de 3 segl.lndos, contra um alvo de 50 cm de diâmetro. Depois são 1nais 100 disparos de fuzil com o competidor deitado, em pé e de joelhos. As mulheres usam armas mais leves, pist9la e carabina, mas dão mais tiros: 240 . O objetivo é sobrevoar uma área na região de Santa Cruz, na Zona Oeste dlo Rio, e passar por todos os pontos predeterminados pelos organizadores completando o percurso no tempo exato. O avião utilizado é um monomotor da Força Aérea, o Tucano AT-29. • ORIENTACÃO NA FLORESTA . A prova consiste em atravessar uma floresta de 5 km2 em Avelar, a 120 km do Rio, no menor tempo possível. Nada de GPS: para se orientar o militar recebe uma bússola e u1n mapa do terreno. A travessia inclui pântanos, morros e um rio. 28 SUPER JULHO 2011 • SUPERNOVAS RESGATE NA ÁGUA Os organizadores jogam um boneco dentro de uma piscina. O competidor tem de nadar até ele, agarrá-lo e nadar mais 50 metros como se estivesse salvando uma pessoa. O atleta veste uma roupa· especial que parece uma farda e dificulta a natação. LANCAMENTODEGRANADA O atleta deve arremessar 12 granadas.contra círculos desenhados no chão que ficam a até 35 metros de distância. São utilizadas granadas de competição - com o mesmo formato e o mesmo peso das verdadeiras, cerca de 600 g, mas sem explosivos dentro. . Ilustração Fábio Lyra ' Achou bonito? Es.pere ele chegar lá embaixo. Soltar balão pode causar incêndios, apagões, danos ao meio ambiente e outros prejuízos graves. Não pratique este crime. - " -~ Eletrobras Ministério de Minas e Energia . YOY ERH O fEOl" RA&. - ~ .. 1 . ' ' • \ . ·. The Ventura -~ . . . . - --' .•. . - ~ · ...... : .. . . ' , ·- , . . .. ;,' ' . . ' ,. ""'" .. ,~ r ::. . ... ·..r,:;f ·~ ""r~ ·,.,.. : •' .,. .. _ .... ... ~ .. • .. •• • . : • ' . 1 • ,. . .;" -~ . . ·: ~·-"·. ~ ' - ... · .. ; ' : . ·-~ ........................... ium ........ NESTE RINGUE, TUDO O QUE INQUIETA A ALMA HUMANA. MUITA GENTE JÁ QUEBROU A ' CABECA PARA ENTENDER - LITERALMENTE. , ...,..,,-, ' . .. - ' 1 - > .. -.;..~· . ·,.~ **CADA UM POR SI* *:.Jf ~. .. . . - . .. DEUS CONTRA TODOS . . . . . - , . , · . ' A DISPUTA MAIS ANTIGA DE TODOS OS TEMPOS: DEUS EXISTE? *** . TODOSOS HOMENS SÃO IGUAIS? Alguns são mais iguais do que outros? LOCKE 0 ARISTÓTELES *** -·Para os filósofos da Igreja Católica, é claro que Deus existe, pois o tudo não pode vir do nada. Alguém tem de ser o responsável pelo mundo e por todas as coisas que ele contém - e esse é Deus. Simples assim, golpe certeiro. < -•"Todos os deuses estão mortos", dizia Nietzsche. Ele afirmava que.humanos são seres sem consciência de sua p.equenez e sua vida passageira que se acham o má; ximo por ter um intelecto. Para ele foi essa inteligência medíocre que inventou o Deus que conhecemos. -· , .. . - 30 SUPER JULHO 2011 • SUPERNOVAS -·Para os iluministas, os homens são absolutamente iguais. Segundo John Locke, a igualdade é tanta que, se al- ~1--~uém"foT tratado de maneira dife,1:ent1 por seu governante, e[e tem o direito.de se rebe- ••=â'f".e1Jartir para a luta. Nocau- te na discriminação. e o -•Aristóteles acreditava que homens robustos são predispos- tos ao trabalho bra~al, mas não têm capacidade .intelectual ou moral. Esses estariam destina- dos à escravidão e a agressões. Já magrelos e nerds nasceram para estudar e comandar a política. . -- . -- ... .... The Ventura INDIVIDUO VALE TUDO • NO VALE-TUDO? O GOLPE ARISTÓTELES o SARTRE "" BAIXODO \ EXISTENCIALISMO!~ - ~ .. Somos realmente livres? Dois filósofos testam todos os limites da liberdade. • . DO LADO DIREITO, AS MELHORES MENTES, OS MELHORES GOLPES: TUDO PARA ENTENDER O MUNDO À NOSSA VOLTA. ROUSSEAU 0 HOBBES ~ 1 + O homem nasce bom, e a sociedade o estraga? Ou a espécie humana não tem jeito? Aristóteles dizia que [ o homem é Livre desde que nada impeça ou limite essa Liberdade. Ou seja, assim -•Na floresta, o ho- mem era bom e vivia da natureza, sem guerras . Até que alguém criou a propriedade· privada e a sociedade. Daí para a frente ficamos compe- titivos e egoístas. Pelo menos é o que dizia Jean-Jacques Rousseau. como no vale-tudo não vale furar olho, o homem é Livre só dentro das regras. -•Mas Jean-Paul Sartre contra-ataca: para ele, somos tão Livres que podemos até escolher furar as regras por- que podemos nos responsa- bilizar pelas consequências e ser punidos. Quer dizer, furo nos zóio do Aristóteles. • , -•Thomas Hobbes acaba de vez com a luta: para ele, a comp.etição e a noção de que o mais forte vence são ineren- tes à natureza humana. Desse modo, não pode- ríamos ter criado um mundo sem brigas. ~~'., UMA BATALHA SEM SENTIDO -~--~ •· . ------------ *PARAQUETUDOISSO?ANOSSAVIDATEMSENTIDO?*---'"--------- -·Para Kant, a vida na Terra tem sentido. Mas não para os indivíduos, só para o homem como espécie. Quer dizer, já que o homem é o úni- co ser racional, sua função na Terra é pensar e produzir conhecimento. -•Mas Platão não desiste. Para ele, o propósito existe, mas não está ao alcance dos homens, já que fica no mundo das ideias (aquele mundo paralelo que ele criou no qual tudo era imutável e perfeito). . . . . .;... . . . .. ~.,. . . . 'V"····.···-·· .. , _f. • 1 ,,/ ;..; .-;. _ 1 • "; ;.. .... ~~-:.... •• .·;:- _.;:-~ • • • • • • • • • \o - • • • -- _ ,, .... . . SUPERNOVAS - JULHO 2011 SUPER 31 ' ' L__;__ __________ , ________ _ . . • 1 • The Ventura A f>Ol.f~MIC/4 Pelo fim do bull ing de · mé 1cos contra enfermeiros O desprezo de cirurgiões e especialistas por seus auxiliares pode estar matando pacientes. • TEXTO THERESA BROWN* o paciente estava corndor no peito: A análise inicial indicava que podia ser i11farto, mas não tínhamos certeza. Quen1 pegou o caso foi o mé- dico de plantão, u1n sujeito difícil. Como drogas mal adn1Íllistradas poden1 piorar o problema, uma en- fer111eira perguntou se não eran1elhor esperar o car- · diologista. "Por quê?", ele perguntou com desdém na frente da equipe. foi co1no se a enfermeira tives- se desafiado a autoridade do inédico, quando seu objetivo era apenas zelar pelo paciente. Isso aconte- ceu recenten1ente ein u1ngrande hospital dos EUA. Muitos enfermeiros se sentem intimidados com piadas, menosprezo e agressões verbais que· rece~ bem de médicos. Eu também me sinto assim. No caso que relatei, felizmen te o tratamento deu certo e o paciente ficou be1n. 11as várias vezes a.relação contw·bada entre 1ne1nbros ela equipe pode ternü- nar mal. <~uase metade dos funcionários de hospi- tais prefere ficar quieta a levantar questionamentos ou falar sobre prohlen1as no tratan1ento para u1n n1édico de temperamento difícil, de acordo com uma pesquisa do Instituto para Práticas Seguras no Uso de 1'ledican1entos, do-5 EU/~., em 2004. Oit seja, por causa do bullying, uma vida pode deixar de ser salva. Outros i1úmeros do estudo mos- tram isso: entre enfermeiros que declararam ter desconfiado de erros de prescrição, 40°/o deram o rernédio ao paciente mesmo assinl - só .para não ter de enfrentar o médico. E 7°/o afirmaram ter se envol- vido em um caso de erro médico em que o bullying teve alguma parcela de culpa. Claro, médicos não são os únicos a 1nenosprezar colegas. Funcionários tiram sarro de residentes, en- fermeiras antigas colocarn inédicos jovens à prova. · Tarnbérn é verdade que só uma pequena parcela dos médicos se cornporta desse jeito. Porém, e1n tuna estrutura vertical corno a dos l).ospitais, quem tem rnais poder gera um efeito cascata. Se as pessoas que estão e1n ciina deprecian1 as demais, isso provavel- n1ente vai ser reproduzido en1 todos os níveis. 32 SUPER JULHO 2011 - SUPERNOVAS • "Silêncio, doutor."uE A pior forma de bttllying não é unia agressão fla - ntre grante. Na maioria das v~zes a agress~o vem na for- enfermeiros ma de um comentário sarcástico en1 vez de mn in- que declararam sulto. O próprio paciente é vitima de bullying ao desconfiar sentir que não está autorizado a falar o que pensa. de erros de Isso é grave, já qul't o trabalho de um hospital de- prescrição, pende do diálogo entre as pessoas. · 40% deram Que soluções poderíamos encontrar para esse o remédio problema? Clínicas e hospitais deveriam adotar pa- ao paciente drôes de co1nporlame11Lo para todos os funcionários, mesmo assim das recepcionistas ao presidente. Tarnbé1n preci- - só para sam criar linhas de denúncia para que einpregados não ter de possain reclmnar do bullying confidenciahnente. ()s enfrentar um que fossen1 acusados passariam por treinrunentos. E médico difícil." os que insistissem na prática perderia1n privilégios, ·como o direito de receber pacientes particulares para cirurgias naquele hospital. Se é o qtie custa para sal- var vidas, vale a pena. O • Theresa Brown é enfermeira nos EUA e autora do livro Criticai Care, sem t radução no Brasil: Os artigos aqui publicados r1iio represer1tarr1 r1ecessariamente a opir1i~o da SUPER. llustra~o Eduardo Nunes Os mitos da criação do mundo segundo a tradição grega e as histórias de seus maiores personagens: os 12 deuses do Olimpo. Os maiores épicos da mitologia: a Odisseiá. de Homero, a Guerra de Troia, a saga de Jasãó e os Argonautas, Perseu e os 12 Trabalhos de Hércules. , As histórias clássicas: Edipo e Jocasta, a luta de Teseu contra o Minotauro, a lenda de Atlântida, o rei Midas, Pégaso ... ' O ex-presidente e a ma.conha Fernando Henrique Cardoso levantou a bandeira: aos 80 anos de idade, o ex-presidente resolveu debater a regulamentação das drogas. Estrelou um filme mostrando que a guerra contra o tráfico é sangrenta,· cara e ineficiente - e que o consumo de drogas nao O~\le m 'is ser crime no Brasil. Como fazer isso? Debater, discutir - e plantar maconha em casa, ue:m scibe... TEXTOKARINHUÉCK O senhor está pl'opondo a des"riminalização de todas as drogas ou só da maconha? !::n:i geral os países ~ão mais lenientes com o uso dá maco- nha argumentando que a ma- conhia causa menos dano do que o tabaco ou o álcool. E a proposta con~reta que temos é que o uso da maconha seja regulado pelo Congresso. O Brasil está preparado parai esse passo? A sociedade tem que discutir. As drogas estão aumentandg, e isso é ruim. O consumo está crescendo, e a violêRcia também. A gente tem que fazer alguma coisa. Na Argentina, o plantio da maconha não é mais crime. É. uma opção para o Brasil? Se for.para o caminho da re- gulaição, pode ser uma opção. 34 SUPER JULHO 2011 • SUPERNOVAS Mas tem que regular, ver que tipo de plantio está sendo fei- , . , to. E doméstico? E medicinal? Mas, sem uma opção como o plantio, a distribuição da maconha continuaria nas mãos do tráfico ... Para descriminalizar, e não simplesmente reJí>rimir, tem que haver algum mecanismo legal de produção - mas para isso, francamente, nós não estamos preparados. Ew sinto que a resistência ainda é muito grande. O senhor conviveu com algum usuário de dr<ogas? fl.Junca convivi. Eu vi agorca para o filme. Fora disso, não. [Ele para para pensar] Teve.um caso de um filho de um amig0 meu, mas ele hoje é normal. · Há uma ideia de que, se você entrou nas drogas, não sai ' mçiis delas. As pesquisas não dizem isso. Há um momento na vida em que as pessoas experimentam. Para algumas dura mais tempo, para óutras menos, e elas saem. Há muito preconceito ainda. Seu filme diz que pais e educadores falam com os jovens sobre drogas por meio do medo dizendo que elas podem matar. Mas a maioria das pessoas que usam drogas não morre. Como o senhor conversava com os seus filhos sobre o assunto? É verdade, sempre falam pelo terror. Nós nunca fizemos isso, só falamos como esclareci- mento. E nunca tivemos ne- nhum tipo de problema. E olha que moramos na Califórnia na época do auge das drogas. Mas eu não quero generalizar. Outro dia eu estava fazendo exercícios físicos e uma· senhora do meu prédio me disse que estava deses- pera<;la porque sua filha tinha entrado nas drogas e estava roubando. O qui;! ew podia fazer? Eu ajudei. Chamei um médico, e ele a colocou no • hospital. E isso que tem que fazer: tratar como paciente, como um doente. O qúe o senhor acha das marchas da m.aconha e da Liberdade que estão sendo réprimida!i pelá policia? Os protestos devem continuar? Eles vão c:0ntinuar protestan- do. f"az par:te 'da inquietação da juventwde. Para mim, isso é liberdade de expressão e deve ser garantido âesde que ·não seja feita apologia. E faz parte da discussão. Por que . . não? E mais uma maneira de colocar em pauta. O Ilustração AP303 1 1 1 ' • The Ventura fi/4NCO r>I~ f)/4l>OS ~~,ergência! Precisa de ajuda? A tecnologia é sua ª!11iga, vai salvá-Lo do peri.~o! Em alguns pa1ses Jª da para pedir socorro por SMS e Skype. No Brasil, vale por internet. E o seu celular Jª aprendeu que 911 significa 190. • INFOGRÁFICO FERNANDO BRITO, JORGE OLIVEIRA E LARISSA SANTANA . NAC[DADE DESAO PAULO N~CIDADEDO RIO DE JANEIRO 112clamada 113 chamada 1 par habitante 1 por habitante NOS ~STADOS UNIDOS 41% das ligações em São Paulo são sobre nrorrl!nri::i~ verdaaeiras. 33% sãos6 190 70 PAÍSES têm atendimento de emer- gência centralizado em uni só número. 911 3 O O Número médié COBERTURA No Brasil, 12 No5 EUA, b:i-..t:i d1\c:t1 es<;;e número pJrJ r~latar acid<'nt~~. crim('S, incêndio~ C' qualquerocorr~ncia. de ligações atendi· das por um policial em 8 horas de trabalho em São Paulo. 3 MINUTOS o serviço de emergência cobre todo o país. Já nos EUA, alguns municípios não têm atendimento. o A NUM EROS DE EMERGEN 1 IA EXISTENTES NO BRASIL MÉDIA DE TEMPO de atendimento por chamada na polícia paulistana. 96%· INTERNET Em $ão Paulo, dá para chamar ajuda pelo site das centrais de aten- dimento dos EUA detectam posição · aproximada de chamadas da polícia.: www. ssp.sp.gov..br/ser viCOS/190.ast»C vindas de celular. ' SMS Pedidos de socorro por mensagem cle texto devem ser implementados até o fim de ano em Sãe Pawlo. Existem em cidades como Lomdres. • VIDEO Em Múrcia, província da Espanha, a políeia ativa a t:âmera do celular de quem liga para ver o que está acenteEendo. 73% Queda no número de Ugações consideradas enganos no Reino Unido depois da lJ11plantação de uma central automãtlca (a dlamada vai para o atendente s6 se quem Ugou fala ou aperta alguma tecla. F.ORADO BRASIL, DISQUE: EUA Mas o número também funciona em celulares do Brasil - operadoras redire- cionam ao ser-viço local. Polícia Miitar 1 % das chama&.s levam ao envio de viaturas para aten- dimento em São Paulo 3500 Emergência no N,ercosul EUROPA Usado por 43 países, principalme.nte europeus (é o padrão na União Europeia). SKYPE Em países como E:UA e Japão já é possível [1gar para a emer- gência de programas Número máximo de atendentes ern horários de pico (fim de ncite e madrugada) na polícia de São Paulo. âe VolP, coma Skype. No Brasil, ainda não. As operadoras do paíS nao completam chamadas para o 190 feitas por VoJP. CEf,.ULAR Ao ~ontrário do que acontece em países :orno EUA, Ligações não são rastreadas pela polícia brasileira - o que prejudica o atendin1ento de e!'nergência . Ptimeiro serviço de emergência do mundo écrfado na lngtaterra. Os EUA criam a v-ão do serviço no país. O atendimento de emergência aparece no Brasil, em São Paulo. REINO l:INIDO Funciona junto com o · 112. E opera tampém em algumas colônias britânicas. SUPERNOVAS • JULH02011 SUPER 35 , Th : CONTÉM Como se condensa o leite condensado? Eis mais uma pegadinha da in,dústria: o queridinho dasmeninas é na verdade evaporado. Apesar do nome,. o lei.te co11de11sado 11ão passa por co11densação, mas por evaporação. E não adianta reclamar co1n os fa1Jirica11tes. Ele tem esse i1ome para ninguén1 confundi- lo com o leite evaporado, ;- - , c1ue e a sua versao sem açt1car. O prin1eiro registro ,J e um n1étodo de concen - tração do leite é de 1827, na França. Mas só \rirou p1rocesso i11dustrial em l 853 co1n o empresário a111ericano Gail Borden Jr. Ele queria diminuir o volume e al1me11tar a vida útil do leite, que 1nuita.s vezes estragava no caminho da fazenda às casas na cidade (a pasteurizaç·ão só seria i11i;,7entada na década seguinte, e SECOU O LElffE 1. O Leite é centriifugado para remover as impurezas e d~pois pasteurizad0 a 75 oc POR 20 SEGUNoos_ 2. Ele recebe AÇÚCAR, que AJUDA A 1éONSERVAR. 3 .. Vai a um evaporaclor a vácuo1 onde ficá a tempera- turas de SOoCA 70oC. Isso RETIRA 60% DA ÁGUA 56 nã,o pooe f~rver para não alterar a c:or, o sabor e as característica nutricionais. 4. Depois de esfriar,. recebe LACTOSE EM PÓ. a história dos refrigeraclores ainda estava en1 Slla infância). Ah, a fome da tarde! Mas o leite cond"ensado só se popularizott con1 a Guerra Civil Alner.icana (i861 -1865), q1tando foi adotado como ração de sol- dados. As latinhas de 395 gra- mas eran1 fáceis de transportar e estocar. Além disso, elas con- tinl1a111 1 300 calorias, 80 gra- mas de proteínas e gordtira e mais de 200 gramas de carboi- drato - ótima fonte ,de energia. D,@·pois foram para os merca - dos, -e rtão dem,~rariam _ para ,~ ~ chegar ao Brasil. lJi.n an·úrtcio no Ahnanak i\dminisl'rati·vo Pt1 ercantil e Industrial da Co1·te e da Pro11íncia do R'io de Janei- ro mostra que o produto já era vendido no p,afs em 1871. O TEXTOVANES.SA VIElRA 3'6 SUPER JULHO 2011 • _RESPOSTAS . O p,asso a passo de três cl1ássioos da des1pensa: CREME DE LEl1TIE . Numa centrífugaj o Leite integral é separado entre d e i natado e gord~ra., _ . - · 2. :Par9 qu~ o teoF_de - ~ . gordura não pàsse de . - ~. · 25%, a~iieiona-se leite . desnatado ao cre,me. 3. A mistura recebe sais que dão consistência. 4. O produto segue para o este ri üzador, onde permanece de 2 a 3 segundos a 14-5 ºC, e depois é ~nva,sado. DOCE IDE LEITE 1. Como na versão condensada, o leite passa por uma centrifu- ,;.gaçã,0-para remoção de impurezas. Depoisl é _ .- pc.steiurizado por cerca -,,. - de 20 segundos. 2. o produto recebe açúcar e ,é eva.p'°rado ém tachos a altas temperaturas, o que o escurece 1e de'ixa viscoso~ 3. Q uado se atinge a consistênda ideal, é resfriado e envasado. ... LEITE EM IP·Ó 1. 'Ü lefte passa pelo mesmo processo.do conde·n sa d O; mas s.e m adicionar o açútar., · 2. O-lí.quido ~oncentrado vai para uma cânia1ra de secagem, onde é borr1- fado por ar quente, entre 180 c·c e 350 ºC. 3. Ao cair no fundo da câmara, as gotículas de leite concentrado já v Iraram pó. Então, só precisa ser en Latad 0 1• &lustração 10t~vio Silveira Imagens iStockpnoto Fontes Faculdade de Engenharia de Alimentos/Unicamp, ltalo 'fuler Perrone/Epami& ~tté. - - - .... - .. ·.r , .• , The Ventura EDITORA. Abril r Estandes das MELHORES FACULDADES r TESTE PROFISSIONAL Guia do Estudante r SIMULADÃO • Guia do Estudante e Mackenzie r PALESTRAS com profissionais e especialistas -ENCONTRE A DIRECAO CERTA , PARA A SUA CARREIRA. 26,27,28 de AGOSTO Das 9h às 19h no Expo Center Norte Pavilhão Amarelo . Av. Otto Baumgart, 1000 Transporte gratuito do metrô ao evento r Mais de 100 CARREIRAS r Arena com JOGOS, DEBATES e participação de CELEBRIDADES r E milhares de VAGAS DE ESTÁGIO oferecidas pelo frtube .... , ....... ..,._, 4 Trabalhar com monitor de computador de tubo (6 meses). • êJRaio X li simples. • Limite para f quem trabalha • com radiação.** • • • • • • • • • • • • • • • • •• . . .. ... .t. Raio X de dente. ta mesma radlqção de Cl uma banana. A frutá t.em potássio, elerpento U químico "ºm uma variação radioativa. lEmissãode '1 televisor (1 ano). l.cenourae '1castanha-do-pará. • EJ Raio X da n coluna lombar. • ,-,Tomografia .--"~lida cabeça. o • Dose anual que faz o risco de câncer subir 0,5%. Igual a 20 min. ao lado da • usina de Chernobyl no desastre de 1986. • 4 Radiação natural (1 ano). • • êJMamo- 11 grafia. • Dose máxima para equipes e f Limite recomendado •de dose anual** e A PARTIR DAQUI H..\ RISCOS PARA A SAUDE 1 de proteção à vida em situações • de emergência e resgate. 4 1 hora na usina Daiichi, em Fukushima, após o acidente de 2011. ' .. - 2 MIL MSV EQUIVALEM A 2MIL FOtoHenriqueGualtíeri l Viagem de aviio ...... _ "'l voo Slo P1111l.o·l ls'Ju (lo horas). o Êl U Tomografia de t6rax. o • f Perda de cabelo cerca de duas semanas ap6s a exposição. • ~A-------.... 6•M•IL MSVEQUIVALEMA Nívelaqueforamexpostos 150 Mil os trabalhadores ele Chemobyl, na ocasião do acidente, e que morreram em menos ele um mês. cenouras. • - a de abdômen.'i? • • Deformações T no corpo . • i l 1 ' t 1 ' • ! i ' 1 , f~IESl>OS1"/4S Estrela de Davi dom. pop. (reino de Israel) l.Hexagran1a torn1ado por do'.s triângulos equiláteros sobrepostos, um com a ponta para cima e outro para baixo. 2. Judeus mais devotos creem que a estrela foi feita pelo próprio Jeová, Deus de Israel. 3. Cristãos utilizam o sünbolo como sinal de respeito a Israel, sendo esse o lugar aonde eles acredita1n que o Filho de Deus voltará. 4. Nazistas forcavam ' . ' JUOeus a usar na roupa uma estrela de Davi amarela para identificá-los em público. ETIMOLOGIA Soldados judeus do reino de Israel usava1n nos escudos as letras dalet (d) e vav (v), de Davi. No hebraico ru1tigo, date~ tinha a forn1a de triângulo e vàv, de algo con10 t11u "y". Sobrepostas, lem- bravan1 uma estrela. As pri- meiras· aparições datam de 539 a.e. aproximadamente. OUTROS USOS BANDEIRA DE KARAMANID Estado muçul- mano, na atual Turquia, que existiu entre os séculos 13 e 15. MAGEN DAVIDADOM Organização de ajuda médica e humanitária de Israel equivalente à Cruz Vermelha. ' --l .. ' ... · - - · - · • · - --- The Ventura Po~l'lue Teresina é a única capital sem praia no Nordeste? Não dá para teresinense tirar onda? Culpe o bumba meu boi. ' A explicação remonta à economia do Brasil Colônia. Enquanto os outros esta- dos nordestinos foram ocupados ao lon- go do litoral para produzir e exportar açúcar, o Piad surgiu da expansão da fronteira do gado, encabeçada pelo ban- deirante paulista Domingos Jorge Velho, , em 1662 .• !\importância do gado é ta1na- nha que o bumba meu boi nasceu no estado, embora a fama tenha ficado com o vizinho lvlaranhão. Essa atividade era vollada não para a exportação, mas para o suprimento de carne-seca, couro e tração animal para o litoral açucareiro. Por isso, o estado ; cresceu de dentro para fora, ao contrário dos outros da região. Para piorar, a Co·· roa portuguesa proibiu en11701 a criação de gado a 1ne11os de 10 léguas {60 quilô- n1etros) da costa para não invadir as plantações de cana. Só em 1880 o Piauí ganharia praia, depois de trocar com o Ceará dois municípios por uma faixa de 66 quilômetros de litoral (o Ceará, por sua vez, tem 573 quilômetros). Teresina a essa a'1 tura já era capital do . estado havia 28 anos, substituJndo a ci- dade de Oeiras. A localização entre os rios Poti e Parnaiba foi escolhida para escoar a produção do estado, por isso a cidade é conhecida na região como "Mesopotâmia do Nordeste". 0 TEXTO CLAUOIA CASTELO BRANCO llustrac;áo Otávio Silveira ~Abril MIDIA ~~.;~M ..... ..,.. • - • -------- ·-- .. -............. ~·-· ---·---- ___ _...._.,.. --------··-- ·-- - ···--· ~ --, • 'f The Ventura Os ingressos seriam mais baratos se não houvesse meia-entrada? Sim.· O preço é maior porque 80% pagam meia. ·Quando a UNE conquistoupara os estu- da11tes o direito de pagar n1etade .do preço nos eventos culturais, ai11da ha década de 1940, foi uma vitória. Mas o benefício acabou se tornando um fardo para quem paga inteira. A contà é sin1ples: o produtor sabe quanto quer ganhar e estima que 80°/o vai entrar pagando 1neia; cabe aos ou- tros 20°/o cobrir o prejuízo. "Como a IÍ:1aioria paga metade, o preço tem de subir para a conta fechar", diz Adhemar Barato que sai caro Entenda como a meia-entrada torna os ingressos mais caros. # COMO E HOJE 8ÜXR$1Ü Em uma sala de iOO pessoas, 80 pagam meia. - 2ÜXR$2Ü Os outros 200/ó são de entradas inteiras. COMO FICAA DIVISÃO DO INGRESSO '-----<• =:,,,...,..' N ··--· ~ R$ 800 N M o ·=R$1200 -R$ 400 42 SUPERJULH02011• RESPOSTAS ' COM DESCONTO DE 30% 8ÜX R$11. Nessa hipótese, os estudantes têm 30% de desconto. - 20XR$16 E a entrada inteira seria 20Ó/o mais barata. COMO FICAA DIVISÃO DO INGRESSO - . L_-·~-- N -·~-~. R$ 880 .--- -·--·-N M o :R$1200 -R$ 320 • Oliveira, responsável pelos cinemas Unibanco Arteplex. No teatro não é di- ferente. "Sempre calculamos a11tes q1~antos vão entrar pagando meia para depois definir o preço da inteira" , con- ta o dj.retor da Associação dos Produto- res de Espetáculos Teatrais de Sã.o Pau- lo (Apetesp), Paulo Pélico. As projeções abaixo inostram que, se a n1eia-entrada não existisse, o preço do i11gresso inteiro cairia para qllase a metade. Com a diferença de que valeria oficialmente para todo mundo. o TEXTO JULIANA ELIAS . SEM DESCONTO 10ÜXR$12 To~os ~agam o mesmo preço. :R$120Q DESCONTO PARA ESTUDANTES PELO MUNDO C§1 B~asil m Reino Unido .. Chile 50% 30% 30% ~EUA 30"/o (só para crianças e idosos) Ilust rações Caracol , '· . --- The Ventura COMO r:tJNCION/4 Corrida de touros em Pamplona Começou como brincadeira na festa de São Firmino em 1881. E virou tradição da cidade espanhola. Todo julho, são 8 corridas. Cada uma em um dia, mas todas duram só 3 minutos. • IN FOGRÁFICO RICARDO TORRES, LARISSA SANTANA, RENATA STEFFEN E ALUÍSIO CERVELLE 1 l1) DATA --------~ De7 a PREPARACÃO 14 de julho Na véspera ' ® VELOCIDADE de cada uma das 8 corridas, DOS TOUROS 6 touros fortes 25 km/h são conduzidos Q MORTES DE para o curral da "í§j PARTICIPANTES Largada. Junto 15 desde 1881 com eles vão (a última em 2009) 6 novilhos treinados, que FERIDOS ~mafun~o PORANO de guiar o grupo Entre 200 e 300 no trajeto. 2 LARGADA Às 7h55, os participantes começam vma série de 3 orações a São Firmino. As 8h, um rojão é lançado e as portas do curral se abrem. Assustados, novi- lhos e touros começam a correr. 3 ROUPA Branca para lembrar os primeiros a correr com touros: eram açougueiros. O laço vermelho é homenagem a São Firmino, que foi degolado. .. 4 ESPECTADORES Assistem a tudo de prédios. Os ingressos mais baratos-custam € 50 (com café da manhã incluso) e são para os terraços, longe dos 4--------J...l touros. !\as janelas de andares baixos, o preço pode dobrar. A corrida também é transmitida ao vivo por redes de TV. 5 CORREDORES Até 3,5 mil voluntários aparecem para correr com os animais. Para mostrar coragel\1, alguns tentam se manter em frente aos touros e tocar os chifres. Pastores cutuc::im os animais com varas de 1,5 m de comprimento para mantê- 6 los no caminho. • 44 SUPER JULHO 2011 • RESPOSTAS 'DESFECHO A corrida acaba na Plaza de Toros. Os touros ficam em um curral Lá dentro até as 18h30, quando viram estrelas de uma tourada. Enfrentam 3 toureiros e são mortos na arena. Os novi- lhos são poupados para guiar mais 6 touros no dia seguinte. ' , The Vent "A •..• , ..... ,." ~ . -. :. ,• '( .. '~ ·'.:: _". ":···: ., .. Qfi/4Clll.O ·· ·~e•·;, .,,.-...• (-~'-!:· .- ,. ,. ·. -. ·, - - ·- .• , .. ,. -, - • !~ ;?<:- • ,, ... '<!.-~~-'_.._ ' - . . . ,_ - -~ . . _, .,_ ''"'· Por que chamaram a serra do filme de elétricà se ela não é? Neste mês o Oráculo questiona a indústria do cinema e a dos cosméticos. Graças ·a vocês, seus grandes e criativos contestadores! c31: IJ i 2 ;ltl•J;I Por que o filme O Massacre da Serra Elétrica tem esse nome? A serra não é elétrica, funciona a gasolina. • MAICON CARDOSO Porangaba, SP Alguns fogões têm queima- dores grandes, o que faz . com que as panelas fiquem apoiadas só nas extremidades. Por isso essa é a área mais afetada pela dilatação. Arcangelo Nigro Neto, vice- presidente do Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo, diz que o problema é mais comum em panelas de alumínio, material que se dilata mais que outros. A serra de Leatherface não é elétrica, de fato. Como ele tem uma, er, profissão que exige mobilidade, precisa executar suas funções assas- sinas com um modelo sem fio, a combustível. "o Massacre da Motosserra" seria um t ítulo adequado. Mas o infortúnio é obra da tradução. O título em inglês é The Texas Chainsaw Massacre (O Massacre da Serra no Texas). A distribui- dora do.filme no Brasil fechou, e nenhum ex-funcio - nário soube dizer o motivo do título eni português. IJii:t•]!•EtJJ:llZQ ~ .J.1· • No zodíaco, o signo CI '"' ..... , º' Ili i 19 l ·B·J il·I·l$i {i j t:tj Por que panelas de alumínio ficam com o fundo arredon- dado com o tempo? • LÍGIA DE ALMEIDA Mongaguá,SP Sábias as bruxas, que tinham caldeirões redondos. Na verdade, panelas ficam assim devido a u.m fenômeno físico provocado pela chama aque- cida do fogão - em torno de 500 ºC - debaixo das panelas. Com o calor, o material tende a mudar de forma por causa da dilatação das moléculas. Câncer é representado por um caranguejo. Em grego, caranguejo é carcinos. Na linguagem médica, tumores cancerosos são conhecidos como carcinomas. Afinal, que relação existe entre o crustáceo e a doença? • MARCOS ROBERTO C. ALVES São Leopoldo, RS A relação é estética. O oncolo- gista Gilberto Schwartsmann explica que tumores têm a aparência de um caranguejo. Fale isso para aquele amigo sabe-tudo fã de Cavaleiros do Zodíaco. CULINARIA OVAL Por que alguns ovos de galinha são marrons e outros, brancos? • GABRIEL GRASSMANN Peruíbe,SP Gente, caravana do litoral paulista veio em peso ao o ·ráculo d~ste mês! Seguinte: a cor dos ovos é determinada pelas características gené- . ticas das galinhas. Segundo o veterinário Ricardo de Albu- querque, professor da USP, a intensidade da cor pode variar. Porém, geralmente as galinhas de granja, brancas ou marrons, botam ovos de suas respectivas cores. Entre . , as ca1p1ras isso e menos . previsível. Mas a galinha preta não bota ovo preto! (1JII • lf(+J ! 131 :{ • tiJ Se o álcool-gel a 70o/o mata bactérias e fungos, passá-lo nos pés mata o chulé? · • MARCELO CAVALCANTI Francisco Beltrão, PR Marcelo, você pode revolu- cionar a indústria cosmética. Em tese, o álcool-gel ajuda no t ratamento do chulé. Usá-lo nos pés pode diminuir a flora • bacteriana que prolifera quando há excesso de suor e causa mau cheiro. Mas a dermatologista Leandra Metsavaht, diretora da Socie- dade Brasileira de Dermato- logia, ressalta que ele pode não resolver o problema totalmente. Se usar meias de algodão, ·secar bem os pés após b banho e invocar o ratinho do Castelo Rá-Tim- Bum cantando "Meu pé/ meu querido pé ... " não adiàntar, ' . tente outros meios. Trate com sabonetes e cremes especiais. Em alguns casos dá até para aplicar Botox! O ? • PERGJJNTE AOORACULO! Mande sua dúvida (com nome completo, cidade e estado) para superleitor@qbril.com.br "Oá l " com o assunto · r cu o . Edição Felipe van Deursen Reportagem Cartola Agência de Conteúdo Ilustração Oga Mend.onça RESPOSTAS • JULH0,20 11 SUPER 45 ' . s ustent áve l »IOMR .... altW. W"Al-Jt..- IDl1 ª"'ª*' '" ·- • ' )-: - The Ventura COMIDA O mar não está para peixe Todos os anos, 78 milhões ele toneladas de peixes e frutos do mar são capturados