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Trabalho Marcella 28.09.21

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1. Quais são estas 4 espécies de micoplasmas, capazes de causarem doenças em aves?
2. Para cada espécie mencionada na questão acima, associe uma forma clássica de infecção ocasionada (forma clínica da doença).
3. No Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) as avós e as matrizes de frangos de corte devem ser livres e/ou controladas para quais micoplasmas? E para avós e matrizes de perus de corte?
4. Ainda de acordo com PNSA, quais as idades das reprodutoras que devem ser realizado os testes de controle e certificação para as Micoplasmoses.
5. Em um lote de peru de Corte, as aves foram testadas positivas para Micoplasmose. As aves estavam com uma mortalidade alterada (próximo a 15% do lote). Comente o que poderia acontecer (de acordo com orientações técnicas) com este lote.
1- Mycoplasma gallissepticum (MG), Mycoplasma synoviae (MS), Mycoplasma meliagridis (MM) e Mycoplasma iowae (MI).
2- A legislação brasileira prevê o teste na puberdade (12 semanas), no início da produção (5%) e permanentemente a cada três meses.
3- De acordo com o PNSA, as linhas puras, avós e bisavós de frangos de corte devem ser livres e/ou controladas para Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae, os estabelecimentos avícolas de matrizes devem ser livres de Mycoplasma gallisepticum. Já nos perus de corte, para linhas puras, avós e bisavós devem ser livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis e estabelecimentos avícolas de matrizes devem ser livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis.
4- As manifestações clínicas da bactéria M. gallisepticum são estertores respiratórios, tosse, espirros, redução da produção de ovos, mortalidade embrionária, mortalidade de pintinhos e em perus podem causar acúmulo bilateral de exsudato nos seios paranasais, com ambas as faces aumentadas.
Na infecção por M. synoviae podem causar artrite, com aumento articular, inchaço, hiperemia, exsudato leitoso sinovial, claudicação e imobilidade articular podendo acometer também o sistema respiratório. Em M. meleagridis causam problemas respiratórios e reprodutivos, reduzindo a eclodibilidade e mortalidade embrionária e/ou jovens doentes logo após a eclosão.
No caso de infecção por Mycoplasma iowae causa redução de eclodibilidade, morte embrionária e anormalidades nas pernas.
5- Mesmo tendo sido obedecidas todas as exigências anteriores, havendo mortalidade elevada nos primeiros dias do lote, o estabelecimento avícola deverá encaminhar material contendo cerca de trinta aves refugos ou agonizantes para laboratório oficial ou credenciado, para isolamento de micoplasmas ou PCR. Havendo confirmação do diagnóstico, será determinado o sacrifício das aves do núcleo quando se tratar de linhas puras, bisavós e avós, seguindo-se a investigação epidemiológica pelo serviço oficial.

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