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LEPTOSPIROSE - CORPO TRABALHO - FINALIZADO - MEDICINA VETERINÁRIA

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LEPTOSPIROSE 
 
1. INTRODUÇÃO 
 A leptospirose é uma zoonose causada pelo micro-organismo do gênero Leptospira, 
em forma de espiroqueta aeróbico obrigatório de ampla distribuição mundial, sendo 
conhecida duas espécies a Leptospira interrogans que é patogênica e a Leptospira biflexa 
tendo sua forma não patogênica e saprofítica. O complexo L. interrogans é composto por 
23 sorogrupos e aproximadamente 210 sorovariantes.1-4 A mesma sorovariante pode 
induzir diferentes apresentações clínicas. (G. Pappas,2005) É uma zoonose transmit ida 
no contato com a urina dos animais infectados, água e lamas contaminadas que contenha 
a bactéria, animais domésticos e selvagens, servem como reservatório para a persistência 
de infecções (Teixeira, 2003). 
 Nas áreas urbanas, os principais reservatórios são a grande parte de roedores como 
ratos que vivem em esgotos em contato com as sujeiras urbanas, também os suínos, 
bovinos, equinos, ovinos e cães servem como reservatórios (Silva, 2006). Já o homem é 
o hospedeiro terminal e acidental da doença, que ao entrar em contato com a urinas dos 
animais que estejam infectados tanto da forma direta ou indireta, através de solo, 
recipientes de água, lama que estejam contaminados (Silva, 2006). 
 A contaminação e penetração do agente, ocorre através de pequenas lesões na pele, 
na pele integra ou mucosa quando em contato por um grande período, há também a 
contaminação inter-humana, além de ser de pouca relevância é rara, sendo de pouca 
relevância epidemiológica (Oliveira, 2010). 
 
 
 
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2. AGENTE ETIOLÓGICO 
 Bactéria helicoidal em forma espiroqueta é aeróbica obrigatória do gênero Leptospira, 
do qual se conhecem 14 espécies patogênicas, sendo a mais importante a L. interrogans. 
A unidade taxonômica básica é o sorovar (sorotipo). Existem hoje mais de 200 sorovares 
que já foram identíficados (Ministério da Saúde, 2005), cada um com hospedeiros 
definidos, mesmo assim uma espécie animal pode carregar mais de um tipo de sorovares . 
Qualquer sorovar pode determinar as diversas formas de apresentação clínica no homem. 
No Brasil, os sorovares Icterohaemorrhagiae e Copenhageni estão relacionados aos casos 
mais graves (Teixeira, 2003). 
3. ETIOLOGIA 
 O agente etiológico da leptospirose é do gênero Leptospira, um dos componentes da 
família dos Espiroquetídeos, onde estão reunidos os microrganismos com morfologia 
filamentosa, espiralados, visualizados apenas pela microscopia de campo escuro e de 
contraste de fase, com afinidade tintorial pelos corantes argênticos.Nesse gênero aceita-
se atualmente a existência de duas espécies: L.interrogans e L.biflexa, as quais reúnem, 
respectivamente, as estirpes patogênicas e aquelas saprófitas de vida livre, encontradas 
usualmente em água doce de superfície (Vasconcellos, 2005). A diferenciação em espécie 
apoia-se nas características de crescimento em meios de cultivo enriquecidos; no entanto, 
do ponto de vista taxonômico, as características antigênicas decorrentes de antígenos de 
parede, com natureza lipoproteica, possibilitam as diferenciações sorológicas que 
superam a cifra de 200 exemplares para a espécies L. interrogans, as quais com base em 
relações antigênicas são reagrupadas em sorogrupos (Teixeira, 2003). 
 
 Dentre os fatores ligados ao agente etiológico que favorecem a persistência dos focos 
de leptospirose, especial destaque deve ser dado ao elevado grau de variação antigênica; 
relativo grau de sobrevivência em nível ambiental em ausência de parasitismo (registros 
experimentais referem até 180 dias desde que haja alto nível de umidade, proteção contra 
os raios solares e valores de pH neutro ou levemente alcalino); ampla 
variedade de Microscopia por técnica de campo escuro vertebrados suscetíve is, 
os quais podem hospedar o microorganismo (Vasconcellos, 2005). 
 
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4. SINTOMAS 
 A apresentação clínica pode variar desde os casos assintomáticos e oligossintomáticos 
até formas graves e fatais. Dentre os sintomáticos, cerca de 90-95% apresentarão a forma 
anictérica da doença e 5-10% a forma ictérica, considerada mais grave. A doença é 
classicamente descrita como bifásica, sendo a primeira fase caracterizada pela 
disseminação da leptospira pelo organismo, com duração de 4 a 7 dias, conhecida como 
fase septicêmica. A segunda inicia-se com o aparecimento de anticorpos e tem duração 
de 10 a 30 dias. É a fase imune. Embora possa haver um período de remissão dos sintomas 
entre as duas fases (de 1 a 3 dias de intervalo), esta distinção nem sempre é clara, 
ocorrendo em menos de 50% dos casos (Ministério da Saúde, 2005). 
4.1. Forma Anictérica: O início do quadro é súbito com febre alta, calafrios, mialgia 
e cefaleia. A dor muscular é mais acentuada nas panturrilhas e a cefaleia, frontal ou 
retroorbitária, algumas vezes com fotofobia associada. São frequentes também: hiperemia 
conjuntival, dor abdominal, náuseas, vômitos e diarreia. Pode haver acometimento 
pulmonar, manifestado por tosse e dor torácica. Após cerca de sete dias há resolução dos 
sintomas, que coincide com a fase imune, quando os anticorpos são produzidos. 
Posteriormente, os sintomas recorrem, podendo somar-se ao quadro rigidez de nuca e 
sinais de irritação meníngea, caracterizando meningite asséptica. Ocasionalmente podem 
surgir artralgias e exantema. Desse modo, na avaliação de paciente com febre, sintomas 
gripais, mialgias importantes ou meningite asséptica, deve-se considerar o diagnóstico de 
leptospirose, principalmente se há dados epidemiológicos sugestivos. Nesta forma clínica 
não há faixa etária predominante e ocorre igualmente em ambos os sexos. 
 
4.2. Forma Ictérica: O início do quadro é semelhante à forma anictérica, podendo 
desenvolver-se após a fase aguda, representando a segunda fase de uma doença bifásica 
ou simplesmente como doença progressiva única. Assim, três a sete dias após o início dos 
sintomas sobrevém icterícia, insuficiência renal e hemorragias, caracterizando a síndrome 
de Weil. Devido à hiperemia conjuntival e cutânea como pano de fundo, a icterícia possui 
tom amarelo avermelhado (icterícia rubínica), sendo característica marcante da 
leptospirose. A insuficiência renal geralmente manifesta-se como oligúria, mas 
comumente pode existir com volume urinário normal e até aumentado. Dentre as 
manifestações hemorrágicas destacam-se: petéquias, púrpura, hematomas, epistaxe e 
hemorragia conjuntival. Hemorragia digestiva e em sistema nervoso central são mais 
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raras. Além disso, discreta hepatomegalia dolorosa pode estar presente, enquanto o baço, 
em geral, é impalpável. Queixas respiratórias são comuns e alguns pacientes apresenta 
infiltrados pulmonares sem gravidade importante (Teixeira, 2003). 
 
4.3. Em Humanos: Os mais frequentes são parecidos com os de outras doenças, como 
a gripe e a dengue. Os principais são: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, 
principalmente nas panturrilhas (batata-da-perna), podendo também ocorrer vômitos, 
diarreia e tosse. Nas formas mais graves geralmente aparece icterícia (coloração 
amarelada da pele e dos olhos) e há a necessidade de cuidados especiais em caráter de 
internação hospitalar. O doente pode apresentar também hemorragias, meningite, 
insuficiência renal, hepática e respiratória, que podem levar à morte (Ministério da Saúde, 
2005). 
 
4.4. Em Animais: Um cachorro contaminado pode ou não apresentar os sintomas da 
leptospirose. Isso acontece porque a bactéria age de maneiras diferentes em casa 
organismo, então alguns cães podem não apresentar os sintomas mais comuns, 
dificultando o diagnóstico. É exatamente por isso que para ter certeza de que o animal 
está contaminado é feito um exame de sangue e urina (Teixeira, 2003). 
 Mesmo assim os veterinários se baseiam em alguns sintomas da leptospirose para 
reconhecer os cães doentes. Dentre eles estão mucosas (olho e gengiva)amareladas e 
aparecimento de lesões na boca, hematomas e manchas na pele, mudança no 
comportamento e depressão (o animal se torna mais triste e cansado), falta de apetite, 
vômitos, urina com sangue e febre. Além dos sintomas da leptospirose aparentes ocorrem 
o aumento do número de glóbulos brancos no sangue e uma perde considerável de 
proteína pela urina. Todos os sintomas da leptospirose dependem da idade do cachorro, 
do seu estado imunológico e de saúde (Silva, 2006). 
5. TRANSMISSÃO 
 A transmissão para o homem pode ocorrer diretamente pelo contato com urina de 
animais infectados, indiretamente, o que é mais comum, por meio do contato com água e 
solos lamacentos contaminados com urina de animais infectados (Silva, 2006). 
 As leptospiras penetram pela mucosa íntegra (orofaríngea, nasal, ocular e genital) e 
pele escoriada ou macerada pela permanência prolongada em meio líquido. 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/meningite
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A transmissão pelo contato com sangue, tecidos e órgãos de animais contaminados, por 
ingestão de água ou alimentos contaminados, acidental em laboratório e por via 
transplacentária têm sido relatado porém com muito pouca frequência (Vasconcellos, 
2005). 
 O período de incubação, pode variar de 1 a 30 dias, em média de 7 a 15 dias. Já o 
Período de Transmissibilidade, teoricamente, pode dura enquanto a leptospira estiver 
presente na urina. Já nos animais, esse período pode ser longo variando de meses e até 
anos; o rato, uma vez infectado, elimina a bactéria por toda a sua vida. 
No homem, geralmente a bactéria é eliminada da 2ª a 5ª semana de doença, mas deve-se 
ressaltar que a transmissão interhumana é rara e considerada de pouca importânc ia 
epidemiológica devido ao pH ácido de sua urina (Ministério da Saúde, 2005). 
 Suscetibilidade e Imunidade no homem a suscetibilidade é geral e a evolução do 
processo infeccioso depende da carga bacteriana, do sorovar infectante e da resistência 
imunológica individual. A imunidade decorrente da infecção é específica para o sorotipo 
que a causou (Oliveira, 2010). 
 
6. DIAGNÓSTICO 
 O diagnóstico da leptospirose pode ser dividido em duas etapas. A primeira sendo 
composta por exames inespecíficos, que somados com a apresentação clínica do paciente 
sugerem o diagnóstico. A segunda, compreendendo os exames específicos que buscam 
encontrar a leptospira de forma direta ou indireta, confirmando o diagnóstico (Guerra, 
2010). 
6.1. Exames Inespecíficos: O hemograma, em geral, apresenta leucocitose com 
neutrofilia e desvio à esquerda, além de plaquetopenia e anemia. A velocidade de 
hemossedimentação é elevada, contrastando com a febre amarela que cursa com valores 
baixos. Há aumento de escórias nitrogenadas (U, Cr) nas formas ictéricas de acordo com 
o grau de insuficiência renal. Apesar disso, o potássio costuma ser normal ou baixo, sendo 
característica singular (mas não exclusiva) da leptospirose. A sedimentoscopia urinár ia, 
embora inespecífica, evidencia piúria (Teixeira, 2003), hematúria microscópica e 
proteinúria leve, além de cilindros granulosos e hialinos. A amilase eleva-se geralmente 
pela redução de sua depuração renal, mas pode indicar comprometimento pancreático. 
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Nas formas ictéricas há aumento de bilirrubinas desproporcional às demais provas de 
função hepática. Isso ocorre devido ao prejuízo de excreção de bilirrubina pelos 
hepatócitos com consequente colestase intra-hepática. Assim, o predomínio é de 
bilirrubina direta com aumento de fosfatase alcalina e gama-gt. As transaminases elevam-
se 3-5x os valores de referência, atingindo valores próximos de 200, contrastando com os 
padrões apresentados nas hepatites virais e febre amarela (>1000) (Guerra, 2010). 
 O TAP e PTT geralmente alteram-se pouco. Os sangramentos são atribuídos à 
capilarite e à plaquetopenia, raramente podendo ocorrer coagulação intravascular 
disseminada (CIVD). A miosite generalizada pode elevar os níveis de CK, enquanto a 
CK-MB estará elevada nos casos de miocardite. O ECG pode mostrar taquicardia sinusal, 
fibrilação atrial e BAV de 1º grau, além de evidências de miocardite ou alterações 
metabólicas hipocalemia (Silva, 2006). 
 Quando há acometimento pulmonar, o achado radiológico mais frequente é infiltrado 
micronodular difuso, que pode evoluir para área de infiltrado alveolar confluente, 
indicando hemorragia intersticial e intra-alveolar. A gasometria arterial na forma 
pulmonar grave quase sempre revela hipoxemia, além de acidose metabólica. O líquor 
pode estar alterado mesmo na ausência de sinais de irritação meníngea. Geralmente ocorre 
pleocitose moderada. (<500) com predomínio inicial de polimorfonucleares com 
posterior predomínio linfo-mononuclear. A proteína liquórica é moderadamente 
aumentada (50-100) e a glicose é normal. Pode ser útil na diferenciação com encefalopatia 
hepática onde o líquor é normal (ictérico) (Teixeira, 2003). 
6.2. Exames Específicos: Como esses exames baseiam-se na recuperação do agente e na 
detecção de antígenos ou anticorpos, é fundamental correlacionar a fase da doença com 
o exame a ser solicitado. Assim, na primeira semana de doença (fase septicêmica) a 
cultura do sangue, líquor e o PCR serão positivos. Nesta fase, as sorologias podem ser 
negativas ou apresentarem títulos baixos, sendo usadas como parâmetro para pareamento 
posterior. Na segunda semana (fase imune), as leptospiras são encontradas na urina, 
positivando a urinocultura ou são evidenciadas na pesquisa por PCR. Nesta fase os testes 
sorológicos tornam-se positivos (Guerra, 2010). 
6.3. Exame Direto: Baseia-se na visualização das leptospiras através de microscopia em 
campo escuro. Deve, portanto, ser realizada no sangue e no líquor na primeira semana de 
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doença ou na urina a partir da segunda semana de doença. Possui baixa sensibilidade e 
especificidade, além de ser pouco disponível (Silva, 2006). 
6.4. Cultura: A cultura do sangue, líquor ou urina é realizada em meio de Fletcher ou 
Stuart. Além de possuir baixa sensibilidade, é lenta, levando até 1 mês para o resultado, 
estando disponível apenas em laboratórios de referência (Pappas, 2005). 
6.5. PCR: Consiste na amplificação e identificação do DNA da leptospira. Proporciona 
o diagnóstico precoce, ainda na fase leptospirêmica septicêmica, antes do aparecimento 
dos anticorpos, com sensibilidade superior à cultura. Possui, portanto, grande valor nos 
casos fulminantes quando o óbito ocorre antes da soroconversão. É um exame caro e 
pouco disponível, além de não identificar sorovar, prejudicando estudos epidemiológicos 
(Teixeira, 2003). 
6.6. Sorologia: A maioria dos casos de leptospirose é diagnosticada por sorologia. O 
padrão-ouro é o teste da aglutinação microscópica, onde antígenos de leptospira são 
colocados com amostras de soro do paciente e examinados em microscopia de campo 
escuro para verificação de aglutinação. Devem ser colhidas duas amostras sequencia is 
com intervalo de 7 a 21 dias. Considera se positivo uma diluição maior ou igual 1:800 ou 
aumento de 4x o valor do título da 2ª amostra em relação à 1ª (Vasconcellos, 2005). A 
sorologia negativa na fase inicial não exclui doença, já que os anticorpos começam a ser 
produzidos a partir da 2ª semana. Outros métodos ainda utilizados incluem a macro-
aglutinação e ELISA IgG e IgM (Teixeira, 2003). 
6.7. Diagnóstico Diferencial: O diagnóstico diferencial deverá ser feito de acordo com a 
forma clínica da doença e com a área de origem do paciente. Forma anictérica: Influenza, 
dengue, meningoencefalite asséptica, pielonefrite e síndrome de soroconversão pelo HIV, 
além de doenças febris agudas em geral. Forma ictérica: Hepatites virais agudas 
(principalmente as graves), colecistite aguda, febre tifóide, malária grave (P. falciparum), 
febre amarela e ricketsioses. Sepse é o diagnóstico diferencial mais difícil (40% cursam 
com icterícia).Forma pulmonar grave: Pneumonias graves, síndrome respiratória do 
hantavírus (Guerra, 2010). 
 
 
 
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7. CONCLUSÃO 
 A leptospirose, também chamada de Mal de Weil ou Síndrome de Weil em seu quadro 
mais severo, é uma doença bacteriana que afeta tanto humanos quanto em animais 
podendo ser fatal. Em 1907 foi classificada, após um exame post mortem realizado com 
amostra de rim infectado, mas a doença já fora identificada em 1886, pelo patologista 
alemão Adolf Weil a doença recebeu o nome de "Mal de Weil" (SILVA, 2009). 
 É uma zoonose causada por uma bactéria do tipo Leptospira. Nos seres humanos causa 
ampla gama de sintomas, mas algumas pessoas infectadas podem ser assintomáticas, isto 
é, não apresentam sintoma algum. Sintomas da doença podem incluir febre alta, fortes 
cefaleias, calafrios, dores musculares, vômitos, bem como icterícia, olhos 
congestionados, dor abdominal, diarreia ou coceira. Complicações incluem falência renal, 
meningite, falência hepática e deficiência respiratória, o que caracteriza a forma mais 
grave da doença, conhecida como doença de Weil ou síndrome de Weil. Em casos raros 
ocorre a morte. Para evitar contaminação não manipular ratos de esgotos sem proteção, 
evitar águas sujas e sujeira para acúmulos de animais que podem estar potencialmente 
contaminados, algumas medidas profiláticas podem evitar contaminação tanto em 
humanos quanto em animais domésticos (SILVA, 2009). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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maio 2018 
 
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, 2010. Acesso em: 19 maio 2018. 
 
 
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Acesso em: 17 maio 2018. 
 
• SILVA, A. L. da et al. Leptospirose: Uma das mais importantes zoonoses do 
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• SILVA. J. J. Leptospirose. In: Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças 
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http://www.pfizersaudeanimal.com.br/PDFs/boletim_set_2005.pdf>. Acesso em: 19 
maio 2018. 
http://www.pfizersaudeanimal.com.br/PDFs/boletim_set_2005.pdf

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