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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Pedagogia (FLX3989) – Prática do Módulo V – 19/11/21- Vivências Educativas: A didática como importante fator nas vivências educativas na contemporaneidade Linda Geovanna da Silva Santos1 Joana Janete Pereira Costa2 Suzana Santos lima Rodrigues3 Nathália Rissane4 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a didática como vivência educativa e a sua importância no processo de ensino e aprendizagem dentro da sala de aula, enfatizando o papel do professor no ensino da didática e os seus aspectos conceituais, entendendo a sua importância para o ensino aprendizagem dos alunos. Nesta pesquisa a metodologia utilizada foi a bibliográfica- documental com uma abordagem qualitativa, levando o leitor a realizar uma auto avaliação a respeito do que está fazendo em sala de aula, que estratégias está usando para alcançar seus alunos a terem prazer pelo estudo. Assim, um professor capacitado que propõe métodos e que motiva seus alunos, está capaz para ensinar e aberto para novas experiências, assim teremos um crescimento educacional positivo para o futuro. Palavras-chave: Didática. Professor. Alunos. Educacional. Vivências. Educativas. 1. INTRODUÇÃO É fato que um dos papéis do professor é a organização e o planejamento do ensino, recorrendo constantemente à escolha de uma didática apropriada e eficiente, adequada à realidade da turma e aos conteúdos escolares. Quando um profissional de educação reconhece a importância da didática, está admitindo que teoria e prática são inseparáveis no processo de ensino aprendizagem. O motivo do interesse em pesquisar sobre a temática surge a partir da dúvida quanto ao ensino da didática através das vivências educativas cotidianas, e como elas colaboram na construção da identidade profissional do docente em potencial. Nesse contexto, a finalidade deste trabalho é analisar a importância da 1 Linda Geovanna da Silva Santos. Acadêmica do curso de Pedagogia 2Joana Janete Pereira Costa . Acadêmica do curso de Pedagogia 3 Suzana Santos lima Rodrigues. Acadêmica do curso de Pedagogia 4 Nathália Rissane. Tutora 2 Didática como forma de vivência educativa para que o educador possa construir e reconstruir sua identidade profissional enquanto ser social. O ato de ensinar não pode ser visto como algo mecânico e, portanto que não necessita de reajustes constantes, a maneira de ensinar, os recursos utilizados e a forma de avaliação devem passar por um processo que possibilite que a aprendizagem seja realmente alcançada. A didática é definida como teoria pedagógica de caráter prático, ou seja, que procura prover respostas a demandas apresentadas pela sociedade ao campo pedagógico, sobre o progresso da prática no cotidiano da sala de aula, através de condutas construídas sobre a realidade concreta dessa prática, envolvendo um saber tecnológico que implique métodos e regras sobre como ensinar. Este estudo tornou-se fundamental, pois no percurso acadêmico, é importante que o licenciando, desde o começo de sua formação, tenha a chance de relacionar os saberes de sua universidade com o saber-fazer do dia a dia na escola. É com esse olhar observador que nos proporcionará analisar esses espaços não como na visão de aluno, porém de futuro docente. É esse olhar que contribuirá para a construção da identidade do pedagogo. Este artigo tem por objetivo fazer uma reflexão e abordar os dilemas que norteiam as questões didáticas baseando-se em pesquisas que permeiam o processo de ensino e aprendizagem e, assim, analisar possíveis soluções. Para compreender o entendimento deste assunto, tornou-se fundamental iniciar discutindo sobre o papel do profissional pedagogo no ensino e os aspectos conceituais da didática e sua prática através das vivências educativas realizadas dentro de sala de aula. Enfim, este estudo nos abre uma nova visão para refletir sobre as práticas de ensino, a fim de que traga mudanças para a educação e se construa num processo dinâmico. Este artigo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, onde trataremos sobre o papel do professor em sala de aula e os conceitos da didática como uma vivência educativa na contemporaneidade, facilitando o entendimento acerca do assunto. 2. O PAPEL DO PROFISSIONAL PEDAGOGO NO ENSINO A escola exerce uma função que nenhum outro campo cumpre. Além de um saber organizado, ela propicia uma educação intencional. Nesse contexto, ela deve estar relacionada com as novas mudanças da sociedade para proporcionar em todos os aspectos, a formação integral do indivíduo. Sendo assim, é essencial oferecer ao discente uma formação humanizada em concordância com as novas concepções de cidadania e ao mesmo tempo, construir nesse aluno a habilidade de reflexão e de criticidade com o conhecimento histórico-cultural para colaborar na construção de um pensamento 3 autônomo e independente. Esse pensamento sobre educação é bem amplo e, por isso, é conciliável com a concepção de Libâneo (2006, p.64) ao afirmar que a: Educação compreende o conjunto dos processos, influências, estruturas, ações, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais, visando à formação do ser humano. (...) é uma prática social, que modifica os seres humanos nos seus estados físicos, mentais, espirituais, culturais, que dá uma configuração à nossa existência humana individual e grupal. Sendo assim, se a educação é criada de modo amplo, como formação integral do indivíduo, então, o aluno é considerado o principal agente e, por sua vez, o docente tem um papel bem mais importante na sociedade atual. Diante dessa nova realidade social, qual o papel do profissional pedagogo no ensino? Primeiro, ele deve se posicionar como mediador do ensino. Isso requer que desenvolva a relação ativa dos discentes com a disciplina, devendo, assim, considerar os conhecimentos prévios que eles trazem à sala de aula, sua capacidade cognitiva, suas habilidades de interesse e suas maneiras de pensar. Nesse contexto, o docente deve ajudar no progresso de conhecimento do pensamento do aluno, fazendo perguntas, escutando os alunos, ensinando a argumentar, dando a chance de expressarem seus sentimentos e desejos para ficar informado sobre sua realidade vivida. Conhecer a vida extraescolar do educando é importante para o planejamento e para a utilização dos recursos didáticos apropriados. Diante disso, Libâneo (1992, p.222) destaca “que o planejamento é um processo de racionalização, organização, e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”. Assim, é dever do educador prever condições concretas e as estratégias didáticas para orientar o aluno, intencionalmente, para fins educativos. Para que se possa haver a aprendizagem o discente precisa ser estimulado com assuntos de seu interesse, textos que tratem de sua realidade. Somente quando o educando demonstra através de ação alguma forma de mudança crítica pode dizer que realmente existiu a aprendizagem. Haydt (2006, p. 61) enfatiza que: De nada adianta conhecer novos métodos de ensino, usar recursos audiovisuais modernos, se encaramos o aluno com um ser passivo e receptivo. Portanto, nossa forma de ensinar e de interagir com os alunos vai depender do modo como os concebemos (seres ativos ou passivos) e de maneira como encaramos sua atuação no processo de aprendizagem. Sendo assim, precisamos nos autoavaliar constantemente, observar o meio em que estamos com nossos alunos, reconhecer-se como docente, analisar o nosso fazer pedagógico, ter uma postura ética frente aos colegas e toda comunidadeescolar. Haydt (2006) afirma que professor deve partir do 4 que o aluno já sabe, para que exponha seus conhecimentos, dando ao professor a possibilidade de a partir deles, auxiliá-lo na formação de novos conhecimentos levando-o a níveis estruturados e sistematizados. Portanto, para o professor conseguir um ensino de qualidade, ele precisa estar motivado e motivar o aluno na aprendizagem. Outro fator que cabe ao professor é ter uma condução da aprendizagem voltada ao respeito e a disciplina, que não pode ser esquecida. Freire (1996) destaca que: “O processo de ensino-aprendizagem é uma seta de mão dupla, de um lado, o professor ensina e aprende e, do outro, o estudante aprende e ensina.” (FREIRE, 1996). Podemos dizer que não basta a transferência de conhecimentos, mas o oferecimento de possibilidades para a produção ou construção própria do indivíduo. Libâneo (2001, p. 36) diz que: É certo, assim, que a tarefa de ensinar a pensar requer dos professores o conhecimento de estratégias de ensino e o desenvolvimento de suas próprias competências do pensar. Se o professor não dispõe de habilidades de pensamento, se não sabe “aprender a aprender”, se é incapaz de organizar e regular suas próprias atividades de aprendizagem, será impossível ajudar os alunos a potencializarem suas capacidades cognitivas. Para o autor o professor precisa agir de maneira competente, dispondo de habilidades e didáticas para que possa desenvolver suas capacidades cognitivas. Assim, o docente com esta perspectiva organiza o seu espaço, o seu tempo e o seu trabalho de forma planejada para obtenção de resultados positivos, construindo assim um estudo que seja ativo e interessante para o aluno. 3 ASPECTOS CONCEITUAIS DA DIDÁTICA E SEU PAPEL COMO UMA VIVÊNCIA EDUCATIVA NA CONTEMPORANEIDADE De modo histórico, a didática vem sendo compreendida como um conjunto de regras para que o trabalho do docente alcance de fato seus objetivos, contudo, ainda existem educadores resistentes à inovação de técnicas para um ensino qualitativo. É preciso criar relação entre conhecimento da área de ensino e conhecimento pedagógico, levar o aluno a um aprendizado mais eficiente em que são diferenciadas as práticas pedagógicas para que o educando capte as informações sistematizadas sem, no entanto, levá-lo a uma educação com obrigatoriedade de memorização. Dessa forma o aprendiz torna-se alguém imbuído de conhecimentos os quais o impulsionam a buscar sempre a pesquisa dentro de valores éticos onde estão paralelos o humano, a ciência e a educação, cabendo também ao professor adquirir a postura de auto avaliação do seu trabalho para ver onde precisa melhorar o seu desempenho acadêmico. Com isso, Candau (2000 p.89) afirma: [...] o educador nunca estará definitivamente “pronto”, formado, pois que sua preparação, sua maturação se faz no dia a dia, na meditação teórica sobre sua prática. A sua constante 5 atualização se fará pela reflexão diurna sobre os dados de sua prática. Os âmbitos do conhecimento que lhe servem de base não deverão ser facetadas, estanques e isoladas de tratamento do seu objeto de ação: a educação. Mas serão, sim formas de ver e compreender globalmente, na totalidade, o seu objetivo de ação. Dessa maneira, o professor deve estar em constante atualização, para que seu trabalho tenha resultados positivos tanto para alunos quanto para o docente. Dentro do processo didático várias estratégias são usadas com o intuito de levar o conhecimento e melhorar o aprendizado do aluno. Para Libâneo (1992, p. 25): A Didática é o principal ramo de estudo da Pedagogia. Ela investiga os fundamentos, as condições e os modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe converter objetivos sociopolíticos e pedagógicos em objetivos de ensino, selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos. Diante desse conceito, entendemos que tanto a Didática como a metodologia e vivência que estuda as técnicas de ensino. Porém há diferença quanto ao ponto de vista de cada uma. A Metodologia estuda os métodos de ensino, classificando-os e descrevendo-os sem fazer juízo de valor. A Didática, por sua vez, faz um julgamento ou uma crítica do valor dos métodos de ensino. Podemos dizer que a metodologia nos dá juízos de realidades, e a Didática nos dá juízo de valor. As metodologias específicas ocupam-se dos conteúdos e métodos próprios de cada matéria na sua relação com fins educacionais. A didática, para desenvolver um papel significativo na formação do docente, não poderá limitar-se somente ao ensino de métodos pelas quais se deseja desempenhar um processo de ensino-aprendizagem. Como afirma Santos (2003): A didática passou de (…) apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual (…) modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjada de um projeto histórico, que não se fará tão somente pelo educador, mas pelo educador conjuntamente com o educando e outros membros dos diversos setores da sociedade. (Santos, 2003, p.139) Desse modo, a didática auxilia não somente os alunos, mas também ao professor. Com ela é possível que o educador busque além do seu conhecimento outras fontes de ensino, por exemplo, pesquisas, novos temas para serem abordados em sala de aula, ou seja, a didática também dá a oportunidade ao mestre em trocar entre si e ao especialista suas experiências de sucessos e fracassos, onde o aluno deixa de ser apenas receptor de métodos e passa também a ser participativo da construção do processo de ensino aprendizagem. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 6 A análise deste artigo tem enfoque qualitativo conforme as citações de Libâneo (2006), Haydt (2006), Freire (1996), Candau (2000), Santos (2003) possuindo como características principais a utilização do ambiente natural como fonte direta dos dados e o pesquisador como principal fonte da pesquisa alvo, a obtenção de dados predominantemente descritiva a partir do contato do pesquisador com a situação estudada e também a preocupação de trazer e abordar o ponto de vista dos participantes observados. Pode-se então afirmar que a pesquisa qualitativa é de caráter exploratório, uma vez que é considerada por aquilo que não se pode mensurar e leva o leitor a refletir e expressar-se livremente sobre o tema proposto. Utilizamos neste estudo uma pesquisa bibliográfica-documental básica usando materiais já publicados, constituído basicamente de livros, artigos de periódicos e dados obtidos da internet, com o objetivo de produzir novos saberes para o progresso da educação. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao longo deste trabalho, percebemos que a didática é muito importante, principalmente como uma forma de prática e vivência educativa no cotidiano escolar, para o professor e para o aluno, pois o professor ganha novos conhecimentos e o aluno obtém mais aprendizados. Observou-se também a necessidade de planejamento para que o professor desenvolva as suas atividades de forma segura, além de cursos de formação continuada que proporcionem maior conhecimento na área pedagógica. Essa formação deve convergir para uma busca do exercício consciente de alunos que possam desenvolver, além das disciplinas do desenho curricular, atitudes e valores. Os resultados aqui apresentados estão fundamentados a partir de referências como Libâneo (2006), Haydt (2006), Freire (1996), Candau (2000), Santos (2003) para melhor compreensão deste estudo. Assim, entendemos diante destes autores que o professor tem um papel muito importante no ensino aprendizagem dos alunos, e para que eles tenham um bom aprendizado é necessário que professor proporcione atividades e gere situações para que as habilidades sejam estimuladas.Segundo Libâneo, diz que a educação compreende o conjunto de processos e influências que intervém no desenvolvimento humano, assim, podemos dizer que ela é abrangente para a formação integral do indivíduo, e para que essa formação aconteça é necessária uma organização, um planejamento de conhecimentos prévios sobre o contexto da realidade do aluno e prever as estratégias para orientar o aluno na sua aprendizagem. 7 Haydt afirma que de nada adianta conhecer novos métodos de ensino, se o agente principal que é o aluno é um ser passivo e receptor, para isso o docente precisa dar oportunidade do discente se expressar e motivando para que tenham um conhecimento de qualidade. Freire também afirma que o professor além de ensinar, ele também aprende, assim como o aluno, ele recebe o conhecimento para poder ensinar. Libâneo diz que a tarefa de ensinar os alunos a pensarem, requer estratégias do docente e que se ele não tem essas capacidades, fica difícil ajudar o aluno a desenvolver suas potencialidades. E Santos diz que a didática não é mais um manual de orientações, ela saiu desse método e passou para uma forma mais atual, sendo formada não só pelo professor, mas pelo aluno. Sendo assim, é preciso ter docentes mais comprometidos com o ensino, está sempre procurando buscar novos métodos, para que os alunos obtenham conhecimentos e também possam transmitir seu aprendizado. 5. CONCLUSÃO Nos dias atuais, a definição de didática ganhou contornos mais abrangentes e deve ser entendida enquanto um campo de estudo e práticas que, através das vivências educativas realizadas diariamente no cotidiano escolar, e discute as questões que envolvem os processos de ensino. Podemos ver que o processo de ensino e aprendizagem não é algo simples, ele envolve diversas medidas que devem ser tomadas ou evitadas para que o aprendizado do aluno realmente aconteça. É necessário assim, que o docente realize um planejamento de suas aulas levando em consideração as necessidades dos discentes, a melhor maneira de aplicar um conteúdo, o melhor método e técnica a ser usada em determinados momentos. Observar o contexto social dos alunos também é fundamental para que seu conteúdo e exemplos sejam presentes na realidade dos alunos. No estudo do tema em questão buscou-se a compreensão da importância da didática como vivência educativa para o trabalho docente, desse modo ela é indispensável ao trabalho do educador, quando favorece a organização da sua ação pedagógica para a formação do aluno. Durante este trabalho, abordamos qual o papel do professor frente a temática abordada, da qual não é apenas transferir conhecimentos, mas é motivar o aluno a ter interesse pelo estudo, o que também não depende só do aluno esse esforço, como também do professor ao preparar suas aulas com metodologias diferenciadas que venham a mostrar algo novo em sala de aula, trazendo para o aluno o prazer pelo estudo. Em seguida discorremos sobre os conceitos da didática, que apesar de ser histórica, mas é muito ampla, em se tratando do ramo de Pedagogia. Diante disso, podemos concluir 8 que é necessário formar o educador com amplo domínio pedagógico e didático, tornando-o um indivíduo compromissado com a qualidade do ensino. Durante esta pesquisa, podemos observar que há muitas dificuldades com relação à tal prática em sala de aula, e muita das vezes acontece por conta da falta de buscar atualizações, novos métodos de ensino, e isso tem desmotivado os alunos a estudarem, em vez de progredirem, seus saberes diminuem, suas potencialidades não são desenvolvidas. Sendo assim, precisamos ser educadores competentes e compromissados com a educação, aberto às novas experiências, estar sempre buscando conhecimentos e estratégias para motivar os alunos em direção ao seu futuro. Em suma, o papel da Didática na formação do educador é essencial para ajudá-lo em sua práxis pedagógica, pois, a contribuição que ela desenvolve no campo educacional nenhuma outra disciplina poderá cumprir, principalmente como uma forma de vivência educativa. Assim, esperamos que este artigo, contribua de modo significativo para a formação docente. REFERÊNCIAS CANDAU, V. M. Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: vozes, 2000 a. (Didática/ José Carlos Libâneo. São Paulo: Cortez, 1994. – Coleção magistério. Série formação do professor). FREIRE, Paulo Reglus Neves (1996) HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 6. ed. São Paulo: Ática, 2006. HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve ser o curso de Pedagogia. In: PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos: Caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2006. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, 1992. LIBÂNEO. José Carlos. Adeus professor, adeus professora? : novas exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. SANTOS, A. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003. RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2. O PAPEL DO PROFISSIONAL PEDAGOGO NO ENSINO 3. MATERIAIS E MÉTODOS
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