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Processo de Industrialização francês Professor: Alexandre Saes Monitor: Gian Carlo Hespanhol Monitor: Bruno Witzel Agenda 1)Tom Kemp Revisionismo Histórico Pré Revolução Política Pós Revolução Política Resultado Paradoxo francês 2)Laurent de Saes Análise da propriedade da república jacobina – o impacto da legislação revolucionária sobre a questão funidiária 3)Comentários Finais Revisionismo Histórico Industrialização da França retardatária? Novos métodos quantitativos Produto agregado francês – o maior do século XVIII Revisionismo Histórico Mudanças qualitativas Produtos artesanais florescendo nas cidades Áreas rurais descritas como proto-industrialização Subsidiadas e ajudadas pelo estado Não produziam para o mercado de massa Revisionismo Histórico Conclusão: Crescimento não acompanhou uma mudança estrutural França: País avançado em crescimento Culturalmente dominante Pré Revolução Política Classe média ligada ao comércio Concentração de renda na classe dominante A grande massa no limite da subsistência Estrutura agrária quase inalterada Agricultura nas mãos dos servos Poucos nobres eram farms Servos tinham suas terras, mas deviam suas obrigações Vila dos comuns conseguiu manter-se Pré Revolução Política Estímulos e inovações Luis XIV e Colbert Organização em larga escala Novos métodos de produção Financiamento Crescimento de estufa Não havia esforço próprio Havia burocracia Pré Revolução Política Resultado: Sem incentivos de investir em melhoramentos Servos compravam pouco no mercado Mercado local Renda majoritária para sustentar as guerras Grandes distâncias Transportes ruins Não havia concorrência de mercado Pré Revolução Política Comparação com a Inglaterra Inglaterra Bancos Grandes capitais Garantia grandes trocas em moedas França Sem Bancos – Sem Crédito Tradição agrária enraizada Servos Autosuficientes Sem mercado interno Pré Revolução Política Sem incentivos para investir na produção Alto risco Perspectiva de mercado duvidosa Taxas de retorno era menor do que em outros fields Muito prestigioso ser nobre Negócios: Purgatório para a nobreza Vendia a firma Títulos do governo Comprava propriedades Pós Revolução Política REVOLUÇÃO = SOLUÇÃO? Líderes não eram da burguesia industrial Aspirações Homens eram profissionais das leis, liberais Direitos de propriedades Direitos hereditários igualitários Pós Revolução Política Depois de acabado Sistema jurídico favorável ao desenvolvimento do capitalismo Guildas e corporações abolida Barreiras internas a trocas abolidas Com as guerras napoleônicas Corte do comércio Over Sea Choque forte para a economia Mercado europeu aberto não compensou Queda no produto Inglaterra continuou exportando Resultados Burguesia especuladora Falta de confiança no mercado Desincentivo à burguesia industrial Escassez crônica de produtos Necessidade de suprimentos bélicos Por outro lado Pouco mudou na estrutura agrária Determinação da terra Desencorajou saída do campo Tamanho da família limitado Menos favorecidos formaram MDO para trabalhar no put outting system Paradoxo Revolução cria: Leis e instiruições “quase” perfeitas As barreiras sociais para a realização industrial Laurent Saes Propriedade como instituição social: Ideologia de Robespierre: “Qual era o objetivo da sociedade? É manter os direitos imprescindíveis do homem. Qual o primeiro desses direitos? O de existir” Rompia com a declaração de 1789 Subordinava a propriedade ao direito de existir Só volta a ser individual quando esse direito está assegurado. Raízes dessa ideologia Rousseauísta Luxo: O pior de todos os males Propriedade: fator de desigualdade Desproporção de fortunas Corrupção Laurent Saes “Quanto à igualdade, não se deve entender por essa palavra que os graus de poder e de riqueza sejam absolutamente os mesmos, mas que, quanto ao poder, ele esteja abaixo de toda violência que jamais seja exercida senão em virtude do posto e das leis e, quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja suficientemente opulento para poder comprar um outro, e nenhum suficientemente pobre para ter de vender-se” (Do contrato social) Propriedade como instituição social: E por isso poderia sofrer intervenção do estado Laurent Saes Igualitarismo não radical Ruptura entre montanheses e girondinos Montanheses Divergiam da concepção da propriedade dos girondinos Jacobinos Ligados a pequena produção Defensores da propriedade privada Sans-culottes Não eram uma classe Unidos pela oposição Defendiam propriedade privada limitada Hérbert Marat Movimento Igualitário Camponês Antes da revolução Sem uso da força Contra o fisco Garantir bens comunais Motins da fome Na revolução União pelo fim dos direitos senhoriais Laurent Saes Legislação1791/1793 Legislaçao 1791 Lei de Chapelier(proibido sindicatos) Leião de terras 1793 Lei do preço máximo Lei do açambarcamento Estatuto da terra Laurent Saes O legado da legislação agrária jacobina Findou o arcaísmo feudal Esforços para a democratização do acesso à propriedade Convenção jacobina durou pouco mais de um ano Reação conservadora faria uma revisão da legislação Laurent Saes Programa igualitário visto como anti capitalista Visão leninista Voie Paysanne (Via camponesa) Burguesia rural por diferenciação dos produtores rurais Resultados Híbridos Liberação da propriedade Esforço de democratização do acesso à terra Considerações Finais Inglaterra Mercado Interno + Mercado Externo França Superaçao pela ferrovia Banco Credit Imobile Burguesia Rentista: Divida pública externa e interna Considerações Finais Gian Carlo Hespanhol gian.hespanhol@usp.br * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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