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Endodontia - medicação intracanal

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(Endodontia) 
A medicação intracanal consiste no emprego de medicamentos no 
interior do canal, onde deverão permanecer ativos durante o período 
entre as sessões necessárias a conclusão do tratamento endodôntico. 
Qual momento preciso fazer uso da medicação? 
 DESINFECÇÃO: Com funções antisséptica, quando o 
tratamento endodôntico tem multi-sesões 
 Curativo de demora: quando não é possível a conclusão do 
tratamento em única sessão 
 Manter a vitalidade pulpar nas apicigêneses 
 Inibir reabsorção radicular externa – trauma dental 
 Sangramento e exsudato persistente 
OBJETIVOS: Promover a eliminação de microrganismos sobreviventes; 
barreira físico-química preenchendo espaço vazio, impedindo a 
proliferação de bactérias remanescentes; reduzir a inflamação 
periapical; conforto do paciente; analgesia; neutralizar produtos tóxicos; 
controlar exsudato persistente; não causar dano tecidual; controlar 
reabsorção interna e externa; ser de fácil aplicação e remoção; não 
manchar estruturas. 
Em polpa vital a obturação só é feita quando se consegue hemostasia 
Com necrose só obtura quando não há presença de exsudato. 
PROPRIEDADES IDEAIS: 
 Ação antisséptica eficaz a curto e longo prazo 
 Não ser irritante aos tecidos periapicais 
 Efeito residual (substantividade) 
 Não manchar tecidos dentais 
 Possuir ação ósteo-cimento-dentinogênica (reparo ósseo) 
 Fácil colocação e remoção 
 Agir como barreira contra infiltração coronária 
Formocresol: 
Aldeído – tricresol, formalina 
Formol – usado na era germicida 
Polpa viva mumifica – propaga para outros órgãos 
Otosporin: 
Associação de corticoide com antibiótico 
Aplicado topicamente para o controle da inflamação 
Inefetivo em polpas necrótica 
Não é eficaz contra anaeróbios estritos 
Iodoformio: 
Usado associado ao HCA; bactericida; manchamento; reações alérgicas. 
PMCC: 
 Veneno, altamente irritante 
 Eficiência em 24h 
 Antibacteriano 
 Não atua no LPS 
 Indicado para necrose, canais atrésicos o não 
instrumentados 
 Usado junto ao HCA para tratamento de exsudato 
persistente 
 Citotóxico 
 Sabor e odor desagradável 
 Não neutraliza produtos tóxicos 
hCA: 
Medicamento que agrega mais propriedades 
PROPRIEDADES BIOLÓGICAS: 
 Antisséptico nos curativos 
 Controle das exsudações excessivas 
 Lesões periapicais grandes 
 Curativo prolongado 
 Controle de reabsorções apicais 
 Fraturas radiculares 
 Selamento de perfurações 
 Tratamento de dentes com rizogênese imperfeita 
 Neutralização da endo-toxina 
PÓ ASSOCIADO A OUTRA SUBSTRÃNCIA VEÍCULO 
 Os veículos não devem interferir no PH 
 Possibilitar a dissociação iônica 
 Radiopaco 
 Viscoso 
 Ação antimicrobiana 
INERTES: Água, soro, anestésico, glicerina 
ATIVOS: PMCC, Clorexidina, tricresol, formalina 
MECANISMO DE AÇÃO: 
 CONTATO DIRETO: Perda de integridade da membrana 
inativação enzimática destruição do DNA 
 CONTATO INDIRETIOFaz adsorção do dióxido de carbono 
produzido pelas bactéria anaeróbias estritas e pelas 
facultativas. 
Layara Aquino 
MTA: 
 Concreto da endodontia 
 Biocompatibilidade 
 Capacidade de selamento 
 Resistência mecânica 
 Estimula a formação de dentina esclerótica 
 Reparo dos tecidos perirradiculares 
 Capeamento pulpar 
 Selamento de perfurações radiculares 
 Rizogênese incompleta 
 Reabsorções radiculares.

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