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TRABALHO PROFISSIONAL 
gestão, dimensões e aplicabilidade 
técnico-operativa 
 
 
 
 
Aluno: Álan Saádeh Francisco 
Tutora: Ana Paula Silveira 
Curso: Serviço Social (SES) 
Turma: FlX0530 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O proposto presente neste paper almeja como o assistente social 
aplica no seu dia a dia profissional o instrumental técnico-operativo. 
Como são desenvolvidos e aplicados os instrumentos diretamente com 
a população usuária das políticas públicas e sociais, além dos planos, 
programas e projetos sociais. E também contribuir para o uso correto 
de suas técnicas profissionais visando seu projeto ético-político, 
formando assim, um profissional crítico e propositivo, provendo 
intervenções eficientes e criativas na realidade, buscando a 
autonomia, emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais, 
com o conhecimento de seus direitos, para que esses transformem 
seus meios. Se posicionando a favor da equidade e da justiça social, 
na perspectiva da universalização do acesso a bens e a serviços 
relativos às políticas e programas sociais. 
 
Palavras-chave: Serviço Social. Instrumentos. Projeto ético-político. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente paper trata-se sobre a atuação do profissional de Serviço Social em suas 
multidimensionalidades com sua devida aplicabilidade técnico-operativa e criticidade na análise 
sobre a realidade social, seguindo o projeto ético-político da profissão. 
 O objetivo deste trabalho é contribuir com os acadêmicos em seus estudos e caminhos em 
seu fazer profissional. Apresentando o projeto ético-político da profissão após o rompimento com o 
conservadorismo e uma análise crítica da realidade social através de Karl Marx, as dimensões do 
Serviço Social, instrumentalidade e instrumentos técnico-operativos, com a contribuição de grandes 
pensadores sobre a área. 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
2 Projeto Ético-Político 
 
 
 Figura 1 – projeto ético-político 
 
Fonte: http://concurseirosdeservicosocial.blogspot.com/ 
 
 
A construção do projeto ético-político do serviço social inicia-se sua transição na década 
de 70 à 80. Período no qual o serviço social se encontrava em um processo de desvinculação do 
conservadorismo na profissão. Pode-se afirmar que a gênese do Projeto ético-político foi o 
Congresso da Virada realizado no III CBAS em 1979, realizado em São Paulo; onde a categoria 
rompeu com as bases tradicionais da profissão, resultado do processo de Renovação do Serviço 
Social. 
Nos anos de 1980, o projeto avançou. Em 1986 tem-se a formulação de um novo Código 
de Ética da profissão. Em 1990 com o amadurecimento do serviço social, destaca-se formulação do 
Código de Ética de 1993. 
O projeto ético-político profissional do serviço social é vinculado a um projeto de 
transformação da sociedade. Fundamentada na liberdade como valor ético central, na emancipação 
e expansão dos indivíduos sociais e com a autonomia dos sujeitos e do próprio profissional. Tendo 
http://concurseirosdeservicosocial.blogspot.com/
3 
 
 
como base teórico-metodológico a posição histórica da teoria social de Marx, como ressalta Netto 
(2004, p. 157), a investigação de Marx “está centrada na análise radicalmente crítica da gênese, do 
desenvolvimento, da consolidação e dos vetores de crises da sociedade burguesa e da ordem 
capitalista”, oferecendo, assim uma análise crítica da sociedade capitalista e elementos para 
intervenção na realidade concreta. 
O “Projeto ético-político pressupõe prática que leve a transitar do reino das necessidades 
para o da liberdade, pressupõe também a capacidade de o homem criar valores, escolher alternativas 
e ser reconhecido como cidadão.” (BATTINI, 2008, mimeo.). 
 
 2.1. Análise da Sociedade Através de Marx 
 
Karl Marx analisa a sociedade perante as classes sociais. Marx (1852), diz que os homens fazem sua 
própria história, mas não a fazem como querem, e sim limitados pelas condições materiais e 
históricas de sua existência. Sendo assim, a relação entre indivíduo e sociedade é delimitada pela 
classe social em que ela está posicionado. Para Karl Marx, a sociedade se divide em duas classes 
principais: 
• A burguesia: são os donos dos meios de produção, possuem o monopólio da produção. 
• O proletariado: são os trabalhadores que vendem sua força de trabalho para a burguesia, que 
fabricam seus produtos, obtendo seus lucros. 
 
A burguesia como classe dominante possui a ideologia dominante, que propaga o consumismo e a 
meritocracia. Esta ideologia é então assumida pelo proletariado. O proletariado é uma estrutura, 
estando na base, sustentando a super-estrutura (classe dominante). 
 
2.1.1 O Materialismo Histórico-Dialético: 
 
A história sofre influência da materialidade, se transformando através desta dialética, ou seja, esta 
contradição existente na sociedade entra a burguesia e o proletariado. 
O Materialismo Histórico-Dialético é um método de análise da sociedade em que o assistente social 
se fundamenta. Para Karl Marx, para começar a haver mudanças na sociedade, a classe dominada 
teria que ter consciência de classes, pois ela é alienada pela burguesia, não tendo consciência de sua 
exploração. 
 
4 
 
 
 
 
 
 3. Dimensões do Serviço Social 
 
 
Há três dimensões de intervenção profissional do assistente social: a teórico-metodológica, 
ético-política e técnico-operativa. Essas dimensões são interligadas, se complementam. A dimensão 
teórica-metodológica trata-se de teorias que contribuem com a leitura da realidade. A ético-política 
é o projeto de mudança conforme a análise sobre a perspectiva teórico-metodológica, que possibilita 
a observação do real, das consequências provenientes de uma sociedade capitalista. A dimensão 
técnico-operativa é a resolução das problemáticas apresentadas pelas demandas sociais através de 
sua instrumentalidade, seguindo sua ideologia nos princípios fundamentados nas dimensões teórica-
metodológica e ético-política. Para Guerra (2012), a dimensão técnico-operativa se constitui no 
modo de aparecer da profissão, pela qual ela é conhecida e reconhecida. Responde às questões: Para 
que fazer? Para quem fazer? Quando e onde fazer? O que fazer? Como fazer? 
 
4 A Instrumentalidade do Serviço Social 
 
A instrumentalidade é uma determinada capacidade ou propriedade constitutiva da 
profissão, construída e reconstruída no processo sócio-histórico, não se reduz a instrumentação 
técnica. É também, uma condição concreta de reconhecimento social da profissão, por possibilitar o 
atendimento das demandas e o alcance de objetivos profissionais e sociais. 
A instrumentalidade pode ter também a condição de mediação, ao ser considerada como 
uma particularidade da profissão, dada por condições objetivas e subjetivas, e portanto, sócio-
históricas. 
 
Reconhecer a instrumentalidade como mediação significa tomar o serviço social 
como totalidade constituída de múltiplas dimensões: técnico-instrumental, teórico-
intelectual, ético-política e formativa e a instrumentalidade como uma 
particularidade e, como tal, campo de mediações que porta a capacidade tanto de 
articular estas dimensões quanto de ser o conduto pelo qual as mesmas traduzem-se 
em respostas profissionais. (GUERRA, 2000, p. 12). 
 
5.1. Os Instrumentos Técnico-operativos 
 
Os Instrumentos técnico-operativos são utilizados na intervenção nas demandas 
apresentadas, através da leitura da realidade social tratada. Na escolha dos instrumentos o 
5 
 
 
profissional de Serviço Social deverá se questionar do Porquê, Para quê e como determinado 
instrumento deve ser utilizado. 
Os principais instrumentos que caracterizam a prática do profissional são: 
 
Instrumentos Diretos 
 
São aqueles que proporcionam uma interação face a face, por meio do diálogo, gestual e 
entonação. 
Os instrumentos diretos são: 
 
•Entrevista 
 
Um instrumento direto que possibilita o diálogo com o usuário, estabelecendo uma relação, 
visando conhecer e intervir em sua realidade social, econômica, política e cultural. Há entrevistas 
individuais e em grupo. 
Para Sousa (2008, p. 126): 
 
A entrevista nada mais é do que um diálogo, um processo de comunicação direta 
entre o assistente social e um usuário (entrevista individual), ou mais de um 
(entrevista grupal). Contudo, o que diferencia a entrevista de um diálogo comum é o 
fato de existir um entrevistador e um entrevistado, isto é, o assistente social ocupa 
um papel diferente – e, sob determinado ponto de vista, desigual – do papel do 
usuário. (SOUSA, 2008, p. 126). 
 
 
Sendo assim, a entrevista é um instrumento em que o assistente social emite sua opinião 
profissional e seu parecer, uma ação teórico-metodológica que exige do profissional muito 
conhecimento. 
 
5.2. Visita 
 
A visita é um instrumento de suma importância, podendo ser domiciliar ou institucional. 
 
Visita domiciliar 
 
É um instrumento em que se consiste conhecer a realidade do usuário, analisar seu 
contexto familiar, permitindo ao assistente social observar o indivíduo em seu meio social. 
possibilitando assim realizar encaminhamentos para sanar as dificuldades observadas. O 
6 
 
 
profissional fica capacitado para realizar um estudo social da família, especificando situações 
verificadas no momento da visita técnica. 
 
Visita institucional 
 
É quando o assistente social realiza visita a instituições de diversas naturezas – entidades 
públicas, empresas, ONGs etc. 
 
Segundo Sousa (2008), são três as motivações que levam o assistente social a utilizar este 
instrumento como atuação prática: 
 
 
1. quando o assistente social está trabalhando em uma determinada situação 
singular, e resolve visitar uma instituição com a qual o usuário mantém alguma 
espécie de vínculo; 
2. quando o assistente social quer conhecer um determinado trabalho desenvolvido 
por uma instituição; 
3. quando o assistente social precisa realizar uma avaliação da cobertura e da 
qualidade dos serviços prestados por uma instituição. (SOUSA, 2008, p. 129). 
 
 
Nestes casos se tem como objetivo avaliar a qualidade da política social. 
Percebe-se que os instrumentos de trabalho são mutáveis, adaptáveis, que se adequam às condições 
existentes, transformando-as em meios/instrumentos para a objetivação das intencionalidades, suas 
ações são portadoras de instrumentalidade, ou seja, eles podem coexistir em um mesmo momento. 
Várias combinações entre eles podem ser descritas, porque a realidade da prática profissional é 
muito mais dinâmica e rica do que qualquer tentativa de classificação dos instrumentos de trabalho. 
 
5.3 Dinâmicas de Grupo 
 
É uma técnica que se utiliza de jogos, brincadeiras e/ou simulações para que se provoque 
uma reflexão acerca de uma determinada temática que tenha relação com o objeto de intervenção. 
 
 
5.4 Reunião 
 
As reuniões podem ocorrer com diferentes sujeitos – podem ser realizadas junto à 
população usuária, junto à equipe de profissionais que trabalham na instituição, tendo como 
característica, promover e intervir em espaços coletivos provocando uma reflexão. 
 
 
7 
 
 
6. Instrumentos indiretos 
 
São instrumentos utilizados após a utilização dos instrumentos diretos. É o registro do trabalho 
direto realizado. 
São instrumentos indiretos: 
 
6.1. Estudo Social 
 
Segundo Pizzol (2001): 
 
O estudo social é utilizado pelo assistente social para orientar o seu trabalho, tanto 
no planejamento de intervenções como para demonstrar a situação sobre uma 
realidade investigada ou trabalhada, proporcionando-lhe respostas às necessidades 
da atuação profissional. 
 
 
6.2 Parecer Social 
 
É a avaliação conclusiva, teórica e técnica realizada pelo assistente social, dos dados 
coletados após a finalização do estudo social, em que o profissional, baseado nos dados coletados 
durante o estudo e procedendo a análise à luz de um referencial teórico, expõe sua opinião técnica 
de como poderá dar-se a solução do conflito que gerou tal estudo. 
 
6.3 Relatório Social 
 
São instrumentos de sistematização da prática do assistente social, que contém o relato dos 
dados coletados, das intervenções realizadas e das informações adquiridas. 
 
6.4 Perícia Social 
 
A perícia social nas políticas sociais é um instrumento que reforça as decisões referente à 
concessão ao direito de benefícios. Garante acesso aos direitos sociais e superação da 
vulnerabilidade e risco social. Este instrumento exige planejamento, que consiste no levantamento e 
avaliação de documentos e coleta de dados existentes sobre uma determinada demanda social, que 
teve início pelo Estudo Social. 
 
Este instrumento é muito utilizado no setor judiciário, em que a Justiça fará a intervenção 
em caso de violação de direitos, identificada pelo assistente social. No campo jurídico a perícia 
8 
 
 
social constitui-se em meio de prova, por se tratar de uma declaração técnica, conforme o esquema 
abaixo: 
 
 
 Figura 2 
 
 
Fonte: https://i0.wp.com/www.gesuas.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/11/Pasted-image-at-2017_11_14-09_56-
AM-b-1.png?ssl=1 
 
 
7. Considerações finais 
 
Através do que foi exposto neste trabalho, nota-se o quão importante é o profissional de 
Serviço Social compreender e afirmar-se no projeto ético-político da profissão que consta no 
Código de Ética de 1993, que tem como princípio a defesa dos interesses das classes 
subalternas/trabalhadora, bem como a emancipação humana. E também, ter uma análise crítica 
sobre a realidade social embasado em referencial teórico, como Karl Marx aqui apresentado, 
posicionando-se em defesa de outra sociabilidade para além do capital. 
A dimensão técnico-operativa é de suma importância por poder revelar o limite da ação 
interventiva na realidade trabalhada pelo assistente social, e suas demandas. Não se desvinculando 
das demais dimensões que se afirma o profissional e orienta dando-lhe corpo e conduzindo com 
intencionalidade política no mundo do trabalho, pois o assistente social é pertencente da classe 
trabalhadora e pode observar as contradições proveniente do capital x trabalho. Portanto, é preciso 
que o profissional tenha clareza de que faz parte desta classe e atuar em defesa dos direitos de 
cidadania, na busca da não alienação que o mundo do trabalho proporciona. 
https://i0.wp.com/www.gesuas.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/11/Pasted-image-at-2017_11_14-09_56-AM-b-1.png?ssl=1
https://i0.wp.com/www.gesuas.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/11/Pasted-image-at-2017_11_14-09_56-AM-b-1.png?ssl=1
9 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996; 
BATTINI, Odária Fundamentos Teórico-metodológicos do Serviço Social na contemporaneidade. 
Palestra ministrada para os alunos do Mestrado em Serviço Social e Política Social, 2008, mimeo. 
GUERRA, Y. A Dimensão Técnico-operativa no Serviço Social: desafios contemporâneos. Juiz de 
Fora: Editora UFJF, 2012. 
GUERRA, Y. A Dimensão técnico-operativa do exercício profissional. Disponível em: 
<http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/pela/pl-000563.pdf>. Acesso em: 02/09/2020 
MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. Disponível em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2804654/mod_resource/content/0/Marx%20-
%20O%2018%20Brum%C3%A1rio%20de%20Lu%C3%ADs%20Bonaparte%20%28Boitempo%2
9.pdf.> Acesso em: 02/09/2020 
SOUSA, Charles Toniolo de. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e 
intervenção profissional. Disponível em: 
<http://www.unirio.br/cchs/ess/Members/altineia.neves/instrumentos-e-tecnicas-em-servico-
social/sousa-charles-t-a-pratica-do-assistente-social-conhecimento-instrumentalidade-e-intervencao-
profi-ssional/view>. Acessado em: 02/09/2020 
PIZZOL, A. D. O estudosocial e a perícia social – um estudo em construção. In: O Serviço Social 
no Poder Judiciário de Santa Catarina: construindo indicativos/organização da assessoria 
psicossocial. Florianópolis: Divisão de Artes Gráficas: 2001. p. 32-45. 
 
http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/pela/pl-000563.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2804654/mod_resource/content/0/Marx%20-%20O%2018%20Brum%C3%A1rio%20de%20Lu%C3%ADs%20Bonaparte%20%28Boitempo%29.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2804654/mod_resource/content/0/Marx%20-%20O%2018%20Brum%C3%A1rio%20de%20Lu%C3%ADs%20Bonaparte%20%28Boitempo%29.pdf
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http://www.unirio.br/cchs/ess/Members/altineia.neves/instrumentos-e-tecnicas-em-servico-social/sousa-charles-t-a-pratica-do-assistente-social-conhecimento-instrumentalidade-e-intervencao-profi-ssional/view
http://www.unirio.br/cchs/ess/Members/altineia.neves/instrumentos-e-tecnicas-em-servico-social/sousa-charles-t-a-pratica-do-assistente-social-conhecimento-instrumentalidade-e-intervencao-profi-ssional/view
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