Buscar

RESUMO - Ética de atuação do consultor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESUMO: Flávio Amaral 
LIVRO: CONSULTORIA ORGANIZACIONAL (Volume único). Resumo das páginas 289 a 309. 
Ética de atuação do consultor 
INTRODUÇÃO: ÉTICA 
A ética encontra-se em qualquer profissão por meio dos padrões de condutas das mesmas. 
Possuindo propósito de garantir determinadas atitudes, princípios e valores por parte de seus 
profissionais, proporcionando um relacionamento saudável, transparente e satisfatório. 
O consultor, por sua vez, possui influência sobre a empresa-cliente devido ao impacto de suas 
ações na mesma, além de seu comportamento, pois ele promove mudanças na empresa, em 
processos com a sociedade, cultura organizacional etc. De logo, exige-se uma postura moral e 
ética impecável por parte desse profissional. 
A ética liga-se à imagem da empresa de consultoria, pois uma atitude tida como antiética para 
um cliente pode futuramente fechar diversas portas para contratos de serviços, não só com o 
cliente em questão, mas com todo um mercado potencial. Já no âmbito da consultoria 
organizacional, podemos identificar três agentes com quem o consultor se relaciona, devendo 
primar por um relacionamento ético. São eles: o cliente, a sociedade e a categoria profissional. 
 
HONESTIDADE 
Conforme dito por Greenbaum (1991), a honestidade define-se com o conceito mais ético 
exigido em todo o âmbito das relações entre a sociedade. Tem-se como quatro áreas nas quais 
a honestidade é vital: Gastos, Faturamento, Aptidão e Conselhos. 
Gastos -> Escolher por custo-benefício e sempre se colocar no lugar do outro (cliente); 
Faturamento -> Aconselha-se a cobrar aos clientes valores por trabalho realizado e não por 
hora trabalhada, visto que é muito relativo tal produtividade; 
Aptidão -> aceitar trabalhos de sua aptidão e que não venha a prejudicar o cliente por mero 
desejo financeiro; 
Conselhos -> Mostrar de forma clara e objetiva as ideias. Levar consideravelmente e 
verdadeiramente os futuros resultados com seu trabalho. 
 
SIGILO 
Define-se como sigilo o ato de manter em segredo algo de extrema importância para alguém. 
Logo, no campo dos negócios, mais precisamente nas consultorias, a ética do sigilo é de alta 
relevância para um bom desdenhar do trabalho e relação de parcerias. O sigilo possui duas 
formas, são eles: 
Sigilo interno -> vazamento de informações de um determinado setor para terceiros da 
empresa, funcionário de outro setor. 
RESUMO: Flávio Amaral 
LIVRO: CONSULTORIA ORGANIZACIONAL (Volume único). Resumo das páginas 289 a 309. 
Sigilo Externo -> divulgação ou exposição da empresa-cliente para pessoas do mercado ou 
parente/conhecidos. Também entende-se como sigilo externo quando o consultor é 
contratado para prestar seus serviços numa empresa concorrente àquela que ele trabalhou 
anteriormente. Eis ou não aceitar? – Fica como questionamento ao leitor. 
 
GERENCIAMENTO DE CONFLITOS 
Os conflitos possuem pontos em comum com o sigilo, a exemplo, quando o consultor presta 
seus serviços para duas empresas que concorrem entre si (vide sigilo externo). 
Uma analogia a ser observada é que o consultor está ditando as regras do jogo, sendo o 
cabeça de toda operação para beneficiar um lado ao seu bel-prazer. 
Diante do entendimento a garantia do Greenbaum (1991) define esse conflito competitivo como 
sendo aquela situação em que o empenho do consultor em uma organização venha a causar 
impacto negativo em outra. 
 
CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DA EMPRESA-CLIENTE 
Com o relacionamento entre as partes e, provavelmente, boa relação para tal, o consultor 
poderá entender que possui quesitos necessários para indicar pessoas a serem contratadas 
pela aquela empresa que ele presta seus serviços. Gerando, portanto, além de uma vantagem 
profissional, o pretexto antiético desse especialista. 
 
A ÉTICA E A EMPRESA-CLIENTE 
Engana-se aos que pensam que a ética aplica-se apenas ao profissional que prestará seus 
serviços como consultor. Ora, a empresa-cliente também tem parcela de responsabilidade 
ética, bem como seus deveres de segui-las fielmente para uma boa relação. 
Entende-se que a ética para esse outro lado é por causa não só da sua relevância 
hipossuficiente, mas também por causa de suas predominâncias perante sua instalação. Logo, 
seguir e prática o sigilo reverso, além da aplicabilidade e seriedade nos pagamentos 
financeiros ora de grandeza salarial, ora de tributos é de suma importância. Nesse sentido, a 
busca por proposta para um consultor prestar seus serviços naquela empresa deve-se 
considerar que estará disposto em considerá-la, ou quando estiver disposto a pagar, se desejar 
algum tipo de trabalho fora do escopo contratual. 
 
O CÓDIGO DE ÉTICA DO CONSULTOR 
O Código de Ética do Consultor (IBCO) abrange temas sobre relação com a categoria 
profissional, a relação com o cliente, as relações com a comunidade, com a categoria 
profissional.

Continue navegando