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Revisão Hipertensão Arterial Sistêmica

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Revisão Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Douglas Felipe da Silva
Definição/Classificação
Europeia e Brasileitra
Americana
Exames Complementares (rotina/extratificadores)
Comparação: ACC/AHA, SBC, ESC 
Estágios da DRC
TFG calculada pela calculadora CKD-EPi
Paciente hipertenso com TFG < 60 já se encaixa em auto risco (porém até 45 pode-se considerar “estável”)
TFG > 30 < 45 já apresenta problemas de toxicidade com vários medicamentos, porém ainda a liberdade de uso de metformina, anticoagulantes, inibidores da ECA, ect.
TFG < 30 “fodeu”
Diagnostico
Média de pelo menos 2 aferições em 2 ocasiões diferentes no consultório ou confirmação após uma consulta com MAPA ou MRPA – ACC/AHA
Confirmação com MAPA e/ou MRPA se logística é economicamente viável – ESC, SBC.
3 aferições (1 a 2 minutos de intervalo) em mais de uma consulta, media das 2 ultimas aferições – SBC (não faz mt sentido, até o mc concorda)
Segundo a SBC diretriz 2020 a MAPA ≥ 130/80 mmHg
Fatores de risco cardiovasculares 
Abordagem/Estratificação de Risco 
Todos os pacientes que se encaixam no perfil alto risco preconizasse o tratamento farmacológico aliado ao tratamento não farmacológico.
Paciente grau 1 preconizasse tratamento farmacológico quando ele se encaixa no perfil de alto risco.
Paciente grau 2/3 preconizasse tratamento farmacológico aliado ao tratamento não farmacológico.
A abordagem farmacológica para pacientes com pressão normal alta acontecerá apenas nos casos em que ele se encaixe no quadro de muito alto risco (DCV estabelecida, DRC grau 4, diabético com lesão de órgão alvo – microalbuminúria, alteração da TFG) . 
HAS grau 1 com baixo e moderado risco CV: tratamento não farmacológico por 3 a 6 meses, caso não haja resposta iniciar terapia farmacológica (ESC 2018).
Com base nos dados, o tratamento medicamentoso pode ser iniciado em combinação com o tratamento não medicamentoso no hipertenso estagio 1 de baixo risco cardiovascular (SBC 2020).
Recomenda-se a estimativa do risco CV global (score de risco) para auxiliar na terapêutica anti-hipertensiva, principalmente nos pacientes que não se enquadram em risco alto ou muito alto.
Os scores de risco estimam os riscos de DCV aterosclerótica em 10 anos e são “adaptados” as características populacionais.
Algoritmo para HAS não complicada 
Para tratamento da hipertensão é fundamental o bloqueio do sistema renina angiotensina, pois assim terá proteção cardiovascular, proteção renal, redução do risco de desenvolvimento do diabetes, pois é sensibilizador da insulina e além disso tem efeitos adicionais protetores renais e cardiovasculares.
Para pacientes alto risco CV
Terapia inicial (dupla terapia): IECA ou BRA + BCC ou Diurético (tiazídico [Hidroclorotiazida, Clortalidona] ou tiazídico ligth [Indapamida])
*considerar monoterapia em pacientes com hipertensão grau 1 baixo risco CV.
Ajuste 1 (tripla terapia): IECA ou BRA + BCC + Diurético (tiazídico [Hidroclorotiazida, Clortalidona] ou tiazídico ligth [Indapamida])
Ajuste 2 (tripla terapia + espironolactona ou outra droga): hipertensão resistente – espironolactona (25-50 mg) ou outro diurético, alfa bloqueador ou beta bloqueador

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