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APS Patrícia APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS DO ZINCO (2)

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Campus Águas Claras. 
Farmácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATRÍCIA FRANCISCA PEREIRA DE SALES 
RA: 02410034242 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS DO ZINCO 
 
BRASÍLIA - DF 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATRÍCIA FRANCISCA PEREIRA DE SALES 
 
RA: 02410034242 
 
APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS DO ZINCO 
 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Atividades Práticas 
Supervisionadas do Centro Universitário Planalto do 
Distrito Federal, curso de Farmácia. 
 
. 
BRASÍLIA – DF 
2021 
 3 
RESUMO 
 
 
O óxido de zinco é usado como ingrediente principal em uma ampla gama de 
produtos cosméticos e farmacêuticos, como pós para os pés, maquiagens, 
sabonetes de banho e loções para bebês. É usado em produtos como filtros solares, 
pomadas anti-sépticas e cremes de calamina para prevenir queimaduras solares, 
envelhecimento prematuro da pele e proteger a pele dos raios ultravioleta. Além 
disso, é usado como ingrediente protetor da pele em produtos, incluindo pomadas 
para assaduras. O desenvolvimento de nanopartículas de óxido de zinco tem 
aumentado o potencial da biomedicina, principalmente nas áreas anticâncer e 
antibacteriana. As nanopartículas de oxido de zinco podem gerar espécies reativas 
de oxigênio em excesso, liberar íons de zinco e estimular a apoptose celular. Além 
disso, o zinco tem a capacidade de manter a integridade estrutural da insulina e, 
portanto, nanopartículas de óxido de zinco podem ser desenvolvidas para 
tratamento antidiabético. Consequentemente, o aumento da consciência sobre os 
efeitos dos raios ultravioleta na pele, juntamente com o aumento da conscientização 
sobre os benéficos do óxido de zinco, alimenta a demanda na indústria cosmética e 
farmacêutica. 
 
Palavras-chave: Óxido de zinco; Nanopartículas; Produtos farmacêuticos; 
Cosméticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
 
 
INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................6 
CONCLUSÃO............................................................................................................10 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
INTRODUÇÃO 
 
 
O zinco é um mineral oligoelemento essencial, pois quantidades muito 
pequenas de zinco são necessárias para a saúde humana. Como o corpo humano 
não armazena o excesso de zinco, ele deve ser consumido regularmente como parte 
da dieta. As fontes alimentares comuns de zinco incluem carne vermelha, aves e 
peixes. A deficiência de zinco pode causar baixa estatura, capacidade reduzida de 
saborear os alimentos e a incapacidade dos testículos e ovários de funcionarem 
adequadamente. 
É usado para estimular o sistema imunológico, melhorando o crescimento e a 
saúde em bebês e crianças com deficiência de zinco, para tratar o resfriado comum 
e infecções de ouvido recorrentes, gripe, infecções do trato respiratório superior, 
prevenção e tratamento de infecções respiratórias inferiores, gripe suína, zumbido 
nas orelhas e ferimentos graves na cabeça. Ele também é usado para malária e 
outras doenças causadas por parasitas. 
Algumas pessoas usam zinco para uma doença ocular chamada degeneração 
macular, para cegueira noturna e para catarata. Também é usado para asma; 
diabetes e danos nos nervos associados; pressão alta; AIDS/HIV, complicações na 
gravidez relacionadas ao HIV/AIDS; diarreia relacionada ao HIV e síndrome de 
perda de diarreia da AIDS, infecções relacionadas à AIDS e altos níveis de 
bilirrubina no sangue (hiperbilirrubinemia). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
DESENVOLVIMENTO 
 
O sulfato de zinco é o composto inorgânico com a fórmula ZnSO4 e 
historicamente conhecido como "vitríolo branco". Está na Lista de Medicamentos 
Essenciais da Organização Mundial de Saúde, uma lista dos medicamentos mais 
importantes necessários em um sistema básico de saúde (BRASIL, 2019). 
O zinco foi identificado como um co-fator para mais de 70 enzimas diferentes, 
incluindo fosfatase alcalina, desidrogenase láctica e RNA e DNA polimerase. O zinco 
facilita a cicatrização de feridas, ajuda a manter as taxas de crescimento normais, a 
hidratação normal da pele e os sentidos do paladar e do olfato (CAMPOS, et. al., 
2004). 
Quando administrado por via oral contribui no controle da anorexia nervosa, 
transtorno obsessivo-compulsivo, depressão, demência, boca seca, transtorno de 
déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), paladar embotado (hipogeusia), 
encefalopatia hepática, doença hepática relacionada ao álcool, doença de Crohn, 
colite ulcerativa, doença inflamatória intestinal, aftas, úlceras estomacais, úlceras 
nas pernas e feridas de pressão (PORTO, 2018). 
O zinco é administrado por via oral no tratamento da osteoporose, artrite 
reumatóide, artrite psoriática, verrugas e cãibras musculares em pessoas com 
doença hepática. Também é usado para a doença das células falciformes, coceira, 
rosácea, queda de cabelo, psoríase, eczema, acne, uma doença do sangue 
chamada talassemia, doença de Alzheimer, síndrome de Down, hanseníase e 
fibrose cística (SILVA, 2013). 
Também é tomado por via oral para a prevenção do câncer, incluindo câncer 
de esôfago, câncer de cólon e reto, câncer de estômago, câncer de cérebro, 
recorrência de câncer de cabeça e pescoço, recorrência de câncer nasal e de 
garganta e linfoma não-Hodgkin. O zinco é usado por via oral para prevenir a 
inflamação no revestimento do trato digestivo, complicações relacionadas à 
quimioterapia, anemia, complicações relacionadas à gravidez, incluindo deficiência 
de ferro, deficiência de vitamina A (tomada com vitamina A), envenenamento por 
arsênico, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), artérias obstruídas, leucemia, 
queimaduras, assaduras, lepra e lesões cutâneas causadas por infecção por 
leishmania (CAMPOS, et. al., 2004). 
 7 
Alguns atletas usam zinco por via oral para melhorar o desempenho atlético e 
a força. O zinco também é aplicado na pele para tratar acne, úlceras nos pés 
causadas por diabetes, úlceras nas pernas, assaduras, verrugas, pele envelhecida, 
manchas marrons no rosto, infecções por herpes simples, infecções parasitárias e 
para acelerar a cicatrização de feridas. 
Existe uma preparação de zinco que pode ser pulverizada nas narinas para 
tratar o resfriado comum. O sulfato de zinco é usado em soluções de colírios para 
tratar a irritação ocular. Injetado na veia melhora a nutrição em pessoas que estão 
se recuperando de queimaduras. 
Muitos produtos de zinco também contêm outro metal chamado cádmio. Isso 
ocorre porque o zinco e o cádmio são quimicamente semelhantes e costumam 
ocorrer juntos na natureza. A exposição a altos níveis de cádmio por um longo 
período pode levar à insuficiência renal. A concentração de cádmio em suplementos 
contendo zinco pode variar até 37 vezes (ROCHA, 2009). 
O zinco é necessário para o crescimento e manutenção adequados do corpo 
humano. É encontrado em vários sistemas e reações biológicas e é necessário para 
a função imunológica, cicatrização de feridas, coagulação do sangue, função da 
tireóide e muito mais. Carnes, frutos do mar, laticínios, nozes, legumes e grãos 
inteiros oferecem níveis relativamente altos de zinco (MEZZOMO, NADAL, 2016) 
A deficiência de zinco não é incomum em todo o mundo, mas é rara nos 
Estados Unidos. Os sintomas incluem crescimento lento, baixos níveis de insulina, 
perda de apetite, irritabilidade, queda generalizada de cabelo, pele áspera e seca, 
cicatrização lenta de feridas,paladar e olfato deficientes, diarreia e náusea. A 
deficiência moderada de zinco está associada a distúrbios intestinais que interferem 
na absorção de alimentos (síndromes de má absorção), alcoolismo, insuficiência 
renal crônica e doenças debilitantes crônicas (PORTO, 2018). 
O zinco inibe a secreção de fluido dependente de cloreto induzida por AMPc 
ao inibir os canais de potássio (K) basolateral, em estudos in vitro com íleo de rato. 
Este estudo também mostrou a especificidade do Zn para os canais de K ativados 
por AMPc, porque o zinco não bloqueou os canais de K mediados pelo cálcio (Ca). 
Como este estudo não foi realizado em animais com deficiência de Zn, ele fornece 
evidências de que o Zn é provavelmente eficaz na ausência de deficiência de Zn. O 
zinco também melhora a absorção de água e eletrólitos, melhora a regeneração do 
epitélio intestinal, aumenta os níveis de enzimas da borda em escova e aumenta a 
 8 
resposta imunológica, permitindo uma melhor eliminação dos patógenos (CAMPOS, 
et. al., 2004). 
Aproximadamente 20 a 30% do zinco da dieta é absorvido, principalmente do 
duodeno e íleo. A quantidade absorvida depende da biodisponibilidade dos 
alimentos. O zinco é o mais biodisponível de carne vermelha e ostras. Os fitatos 
podem prejudicar a absorção por quelação e formação de complexos insolúveis em 
pH alcalino. Após a absorção, o zinco é ligado no intestino à proteína 
metalotioneína. O zinco endógeno pode ser reabsorvido no íleo e no cólon, criando 
uma circulação enteropancreática de zinco (COZZOLINO, 1997). 
Após a absorção, o zinco liga-se à proteína metalotioneína nos intestinos. O 
zinco é amplamente distribuído por todo o corpo. É armazenado principalmente em 
eritrócitos, leucócitos, músculos, ossos, pele, rins, fígado, pâncreas, retina e 
próstata. O zinco está 60% ligado à albumina; 30 a 40% ligado a alfa-2 
macroglobulina ou transferrina; e 1% ligado a aminoácidos, principalmente histidina 
e cisteína (MARQUES, 2000). 
Globalmente, as infecções bacterianas são reconhecidas como um sério 
problema de saúde. Novas mutações bacterianas, resistência a antibióticos, surtos 
de cepas patogênicas, etc. estão aumentando e, portanto, o desenvolvimento de 
agentes antibacterianos mais eficientes é uma demanda da época (PORTO, 2018). 
O óxido de zinco é conhecido por suas propriedades antibacterianas desde 
tempos imemoriais. Foi usado durante o regime de Faraós, e registros históricos 
mostram que o óxido de zinco era usado em muitas pomadas para o tratamento de 
feridas e furúnculos, mesmo em 2000 aC. Ainda é usado em protetor solar, como 
suplemento, material fotocondutor, LED, transistores transparentes, células solares, 
dispositivos de memória, cosméticos e catálise (MARQUES, 2000). 
 Embora uma quantidade considerável de ZnO seja produzida a cada ano, 
uma quantidade muito pequena é usada como medicamento. O óxido de zinco foi 
classificado R50-53 (ecotóxico). Os compostos de zinco são ecotóxicos para 
mamíferos e plantas em vestígios. O corpo humano contém cerca de 2 a 3g de 
zinco, e a necessidade diária é de 10 a 15mg. Nenhum relatório demonstrou 
carcinogenicidade, genotoxicidade e toxicidade reprodutiva em humanos. No 
entanto, o pó de zinco inalado ou ingerido pode produzir uma condição chamada 
febre do zinco, que é seguida por calafrios, febre, tosse, etc (RIBEIRO; SANTOS, 
1996). 
 9 
Nanopartículas de óxido de zinco é um óxido de metal inorgânico que atende 
a todos os requisitos acima e, portanto, pode ser usado com segurança como 
medicamento, conservante em embalagens e agente antimicrobiano. Ele se difunde 
facilmente no material alimentar, mata os micróbios e evita que o ser humano 
adoeça (CAMPOS, et. al., 2004). 
Nanopartículas de óxido de zinco têm sido utilizadas como substância 
antibacteriana contra Salmonella typhi e S. aureus in vitro. De todas as 
nanopartículas de óxido de metal estudadas até agora, as nanopartículas de óxido 
de zinco exibiram a maior toxicidade contra microrganismos. Também foi 
demonstrado a partir de imagens SEM e TEM que as nanopartículas de óxido de 
zinco primeiro danificam a parede celular bacteriana, depois penetram e, finalmente, 
se acumulam na membrana celular. Eles interferem nas funções metabólicas dos 
micróbios que causam sua morte. Todas as características das nanopartículas de 
óxido de zinco dependem de seu tamanho de partícula, forma, concentração e 
tempo de exposição à célula bacteriana. Como as nanopartículas de óxido de zinco 
são inócuas em baixas concentrações, elas estimulam certas enzimas no homem e 
nas plantas e suprimem doenças (PORTO, 2018). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
 
CONCLUSÃO 
 
O sulfato de zinco é usado na medicina como suplemento dietético. 
Especificamente, é usado para tratar a deficiência de zinco e prevenir a doença em 
pessoas de alto risco. Isso inclui o uso junto com a terapia de reidratação oral para 
crianças com diarreia. O uso geral não é recomendado. Pode ser tomado por via 
oral ou por injeção na veia. 
Os efeitos colaterais podem incluir dor abdominal , vômitos , dor de cabeça e 
sensação de cansaço. Embora as doses normais sejam consideradas seguras na 
gravidez e na amamentação, a segurança de doses maiores não está clara. Maior 
cuidado deve ser tomado em pessoas com problemas renais. O zinco é um mineral 
essencial para as pessoas e também para outros animais 
O zinco desempenha um papel fundamental na manutenção da visão e está 
presente em altas concentrações no olho. A deficiência de zinco pode alterar a visão 
e a deficiência severa pode causar alterações na retina, parte de trás do olho, onde 
a imagem é focada. 
O zinco também pode ter efeitos contra os vírus. Parece diminuir os sintomas 
do rinovírus (resfriado comum), mas os pesquisadores ainda não conseguem 
explicar exatamente como isso funciona. Além disso, há algumas evidências de que 
o zinco tem alguma atividade antiviral contra o vírus do herpes. 
Os baixos níveis de zinco podem estar associados à infertilidade masculina, 
doença das células falciformes, HIV, depressão grave e diabetes tipo 2, e podem ser 
combatidos com a ingestão de um suplemento de zinco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: 
Rename. 2020. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_medicamentos_rename_2020.p
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CAMPOS, Dioclécio. Suplementação com zinco pode recuperar apetite para 
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https://www.scielo.br/j/jped/a/zmCRD4WFg4DHT8rJ6VBDQ6B/?lang=pt. Acesso em: 
23 de nov. de 2021. 
 
COZZOLINO, Silva M. Franciscato. Biodisponibilidade de minerais. Rev. Nutr. 10 
(2). 1997. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rn/a/VHKVQJctmYvprsL98chNwNH/?lang=pt. Acesso em: 23 
de nov. de 2021. 
 
MARQUES, Inês Margarida Araújo Soares Costa Tomada. Zinco, crómio e 
Diabetes mellitus. 2000. Disponível em: https://repositorio-
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MEZZOMO, Thais Regina; NADAL, Juliana. Efeitos dos nutrientes e substâncias 
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427-443. Disponível em: https://www.e-
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PORTO, Renato Cesar Tobias; et. al. Nanopartículas de óxido de zinco 
sintetizadas pelo método poliol: caracterização e avaliação da atividade 
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https://www.scielo.br/j/rmat/a/NknWMVjTYYKZKWbTJcS3M3q/?lang=pt. Acesso em: 
23 de novembro de 2021. 
 
RIBEIRO, Nerinéia Dalfollo; SANTOS, Osmar Souza dos. Aproveitamento do zinco 
aplicado na semente na nutrição da planta. Fitotecnia. Cienc. Rural 26 (1). 
Disponível em: https://www.scielo.br/j/cr/a/LdmdtkMVxdHg6s3qdjkj5DK/?lang=pt.Acesso em: 23 de nov. 2021. 
 
ROCHA, Adriano Ferreira da. Cádmio, chumbo, mercúrio: a problemática destes 
metais pesados na Saúde Pública? Disponível em: https://repositorio-
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nov. de 2021. 
 
SILVA, Graziela Biude. Estado nutricional relativo ao zinco de pacientes com 
artrite reumatoide e sua relação com o estresse oxidativo e o polimorfismo 
Arg213Gli no gene da superóxido dimutase 3. 2013. Disponível em: 
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9132/tde-27022014-103035/pt-br.php. 
Acesso em: 23 de nov. de 2021. 
	INTRODUÇÃO.............................................................................................................
	DESENVOLVIMENTO
	CONCLUSÃO............................................................................................................
	REFERÊNCIAS
	INTRODUÇÃO
	DESENVOLVIMENTO (1)
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS (1)

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