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Apostila Curso de Atualização em Suplementação Nutricional Descomplicando a prática clínica

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Suplementação Nutricional:
Descomplicando a prática clínica
Prof José Aroldo Filho, M.Sc.
Nutricionista 
Curso de Atualização em 
Nutrição Clínica
José Aroldo Lima Gonçalves Filho, M.Sc.
Nutricionista;
Mestre em Ciências Médicas - FCM/UERJ;
Pós-graduado em Medicina Ortomolecular – UVA;
Pós-graduado em Fitoterapia - FGF;
Especialista em Nutrição Clínica & Fitoterapia pela ASBRAN;
Nutricionista Militar - Chefe do Serviço de Nutrição e Dietética do HCPM/PMERJ;
Diretor e Docente - NutMed Cursos de Nutrição 
Docente Faculdade Ensin.E / Faculdade Sensu / UniRedentor;
Principais áreas de atuação: Suplementação Nutricional e Fitoterapia, Nutrição Estética, 
Doenças Neurológicas e Psiquiátricas, Distúrbios da Tireoide e Excesso de peso.
QUEM SOU EU?
Na ausência, basear-se em estudos 
farmacológicos que justifiquem a dosagem em 
questão. 
Suplemento Nutricional
A prescrição de nutrientes é pertinente a 
nutricionistas, farmacêuticos e médicos, sendo 
estes os únicos profissionais legalmente 
habilitados para tal processo.
Profissionais habilitados à prescrição 
de suplementos nutricionais
Ao prescrever suplementos alimentares, o nutricionista 
precisa avaliar se o composto vitamínico não esta registrado 
no Ministério da Saúde como medicamento. 
Assim, o nutricionista tem competência legal para 
prescrever os produtos denominados polivitamínicos e/ou 
poliminerais, desde que estejam classificados como de 
“VENDA SEM EXIGÊNCIA DE PRESCRIÇÃO MÉDICA”, 
conforme determina a Portaria SVS/MS nº 40/1998. 
Para verificar se um suplemento alimentar está registrado 
como medicamento, o profissional deve acessar o site da 
ANVISA em Consulta de Produtos Medicamentos
https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/
Os números de registro devem ter 13 dígitos, mas na 
embalagem pode conter somente nove dígitos, já que a 
presença dos últimos quatro números não é obrigatória. 
É o primeiro dígito que vai classificar o produto, caso inicie 
com o número 1, está registrado como medicamento e não 
deve ser prescrito por nutricionistas. 
Se iniciar com números 4, 5 ou 6 pode ser prescrito por 
nutricionistas. 
https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/
• Res CFN Nº 656/2020
Dispõe sobre a prescrição dietética, pelo 
nutricionista, de suplementos alimentares e dá 
outras providências.
https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/DOU_656.pdf
• IN ANVISA Nº 28/2018
Estabelece as listas de constituintes, de limites de 
uso, de alegações e de rotulagem complementar 
dos suplementos alimentares.
https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/34380639/do1-2018-07-27-
instrucao-normativa-in-n-28-de-26-de-julho-de-2018-34380550
Legislações em Suplementação 
Nutricional
Marco regulatório dos suplementos alimentares
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
CFN
Necessidade de alinhamento de terminologia ao novo marco 
regulatório. 
ANVISA →suplementos alimentares:
1. Suplementos de vitaminas e minerais; 
2. Substâncias bioativas e probióticos; 
3. Novos alimentos e novos ingredientes; 
4. Alimentos com alegações de propriedades funcionais e 
de saúde; Suplementos para atletas;
5. Complementos alimentares para gestantes e nutrizes; e
6. Medicamentos específicos sem prescrição médica
Art. 1:
§ 2° O nutricionista poderá prescrever produtos
acabados/industrializados ou seus equivalentes
manipulados e outros produtos não acabados passíveis de
manipulação, isentos de prescrição médica e
contemplados nesta Resolução.
§ 3° Entende-se como suplemento alimentar o produto
para administração exclusiva pelas vias oral e enteral,
incluídas mucosa, sublingual e sondas enterais e excluída
a via anorretal, apresentado em formas farmacêuticas,
destinado a suplementar a alimentação de indivíduos.
Art. 3º Na prescrição dietética de suplementos 
alimentares, o nutricionista deve: 
I - considerar o indivíduo na sua integralidade, 
respeitando suas condições clínicas, biopsicossociais, 
socioeconômicas, culturais e religiosas; 
II - realizar triagem e avaliação nutricional 
sistematizadas, envolvendo critérios objetivos e/ou 
subjetivos que permitam a identificação de deficiência 
ou de riscos nutricionais; 
III - considerar diagnósticos, laudos e pareceres dos 
demais membros da equipe multidisciplinar, definindo 
com estes, sempre que pertinente, a conduta a ser 
instituída; 
IV - considerar que a prescrição dietética de suplementos 
alimentares não pode ser realizada de forma isolada, 
devendo fazer parte da adequação do consumo alimentar 
e ser avaliada sistematicamente; 
V - considerar os nutrientes e não nutrientes que possam 
contribuir para a redução do risco e para o tratamento de 
doenças relacionadas à nutrição; 
VI - considerar as possíveis interações entre nutrientes, 
não nutrientes, fármacos e plantas medicinais, bem como 
reações adversas potenciais, toxicidade e 
contraindicações; 
VII - respeitar os limites de UL para nutrientes e, em 
casos não contemplados, considerar critérios de eficácia e 
segurança com alto grau de evidências científicas; 
VIII - respeitar as listas de constituintes autorizados 
para uso em suplementos alimentares, prevista nos 
anexos I e II da IN Anvisa n° 28/2018 e suas 
atualizações, e os insumos autorizados pela Anvisa, 
para comercialização, disponíveis nas farmácias de 
manipulação; 
IX - na prescrição de enzimas, indicar a atividade 
enzimática em Unidades (U)i, e na de probiótico, em 
Unidades Formadoras de Colônias (UFC); 
X - considerar a biodisponibilidade e segurança na 
prescrição de substâncias que podem ser encontradas 
em diferentes formas químicas; 
XI - registrar em receituário: nome do 
paciente/cliente/usuário; via, composição e posologia dos 
suplementos alimentares; data de prescrição; assinatura, 
carimbo do profissional com nome e número de seu 
registro no Conselho e respectiva jurisdição, telefone e 
endereço completo ou outro meio de contato profissional; e 
XII - registrar, em prontuário dos 
clientes/pacientes/usuários, via de administração, 
composição e posologia dos suplementos alimentares 
prescritos, mantendo-o arquivado pelo tempo determinado 
em normativa. 
Parágrafo único. Na identificação de efeitos colaterais, 
efeitos adversos, intoxicações, voluntárias ou não, 
observadas ou relatadas pelos clientes / pacientes / 
usuários, o nutricionista deverá registrar no prontuário e, 
quando pertinente, notificar os órgãos sanitários 
competentes, assim como o laboratório industrial ou a 
farmácia de manipulação.
ATENÇÃO
Se o produto apresentar derivado vegetal, mesmo se 
comercializado como suplemento alimentar ou 
alimento, o nutricionista deve respeitar a legislação 
vigente da área de fitoterapia, com exceção de 
drogas vegetais e óleos fixos, em formas 
farmacêuticas, que podem ser classificados como 
alimentos, novos alimentos e ingredientes, e 
suplementos alimentares
IN ANVISA Nº 28/2018
“Estabelece as listas de constituintes, de limites de 
uso, de alegações e de rotulagem complementar 
dos suplementos alimentares”.
Recomendações para Suplementação
Quando a ingestão alimentar de determinado 
nutriente estiver abaixo da recomendação 
média considerada para o indivíduo, 
associada a parâmetros bioquímicos que 
indiquem deficiência
https://ods.od.nih.gov/Health_Information/Dietary_Reference_Intakes.aspx
https://ods.od.nih.gov/Health_Information/Dietary_Reference_Intakes.aspx
Quando o indivíduo apresentar sinais e 
sintomas compatíveis com prejuízo de função 
de determinado nutriente
Recomendações para Suplementação
Avaliação de sinais e 
sintomas
VITAMINAS PLASMÁTICAS
-Permite identificar os níveis plasmáticos das
vitaminas mais comuns.
-Deste modo, pode-se identificar o conteúdo
sérico e adequar um protocolo de suplementação.
VITAMINAS PLASMÁTICAS
VITAMINAS PLASMÁTICAS
ANÁLISE ELEMENTAR DA 
URINA
-É a representação corporal dos minerais na urina.
-É importante no acompanhamentode
suplementação de longo prazo e da terapia de
desintoxicação de metais pesados.
-Dosagens de minerais essenciais extremamente
altas, pode denotar reposição via suplementação.
-Elementos normalmente dosados em amostra de
Urina de 24h:
•Cálcio
•Magnésio
•Fosfato
•Iodo
•Sódio
Facilidade de dosagem e interpretação de
resultados VS dinâmica clínica do paciente.
Reflete a absorção intestinal, a reabsorção óssea e a perda renal
de cálcio. 
A dosagem de seus níveis serve como acompanhamento das terapias de 
reposição, na avaliação do metabolismo do cálcio, nas doenças ósseas, 
nefrolitíases, hipercalciúrias idiopáticas, doenças da paratireóide e 
tumor com metástases ósseas. 
Cálcio urinário
Para determinar estes 
valores, deve-se 
considerar a ingestão 
de cálcio nos dias que 
antecedem a coleta 
de urina. 
Magnésio urinário
Na presença de hipomagnesemia, sintomas neurológicos e 
gastrointestinais nem sempre são acompanhados de dosagens baixas 
de magnésio sérico. 
Níveis normais ou apenas marginais podem ser detectados em 
pacientes sintomáticos. 
Indica-se, então, a 
determinação do 
magnésio urinário, 
que na ausência de 
condições que 
promovam sua 
excreção e abaixo de 
25mg em 24 horas 
sugere 
hipomagnesemia.
Fósforo urinário
Varia com idade, massa muscular, função renal, com a hora do
dia, com a dieta e com o paratormônio (PTH). 
É importante no diagnóstico das doenças ósseas, como a que ocorre 
no hiperparatireoidismo primário, pseudo-hipoparatireoidismo, 
osteomalacia, Paget e síndrome de Fanconi.
Iodo
Sódio
É um cátion presente em grande quantidade no líquido extracelular. 
Suas variações, seja por redução (hiponatremia) ou por aumento 
(hipernatremia), provocam também alterações na osmolalidade 
sérica. 
Quase todo o sódio proveniente da dieta é eliminado pelos rins. 
A dosagem do sódio 
urinário é importante para 
a avaliação das 
hiponatremias por perda 
renal (rins policísticos, 
acidose tubular proximal), 
nas oligúrias pré-renais 
(sódio urinário < 10mEq/L) 
ou oligúria renal (sódio 
urinário > 10mEq/L).
AVALIAÇÃO SÉRICA DE 
MINERAIS
-Elementos normalmente dosados:
•Zinco
•Cobre
•Selênio
•Metabolismo do ferro
Zinco
As conseqüências clínicas da deficiência alimentar do zinco são 
bastante variáveis. 
Nas formas leves, têm sido descritas oligospermia, perda de peso, 
hiperamonemia e diminuição da tolerância ao etanol. Na forma 
moderada, a deficiência pode resultar em retardo do crescimento na 
infância, hipogonadismo, dermatite, letargia e prejuízo da resposta 
imune. Em pacientes com deficiência severa pode ocorrer alopécia, 
diarréia, sintomas neuropsiquiátricos, infecções recorrentes e morte. 
Além da causa alimentar, a deficiência de zinco pode resultar
de má absorção, cirrose hepática, nefropatias perdedoras de
proteínas e grandes queimaduras. 
Cobre
Elemento essencial à nutrição 
humana e componente de 
várias metaloenzimas e 
proteínas, o cobre é 
importante para a função da 
ceruloplasmina e a síntese da 
melanina e do colágeno. 
É estocado no fígado e 
secretado pela bile, por isso 
pode ser perdido em 
quantidades excessivas em 
drenagem biliar ou nas 
diarréias.
Selênio
A presença de selênio como elemento essencial à nutrição humana 
ainda está sob discussão. O elemento faz parte da enzima que 
converte T4 ao hormônio tireoidiano ativo T3 e da glutation-
peroxidase, um importante antioxidante presente no sangue e nos 
tecidos, como selênio-dependente. 
Outras alterações que podem ser observadas pela deficiência do 
elemento são: macrocitose eritrocitária, enfraquecimento muscular, 
despigmentação da pele e do cabelo.
Em casos de intoxicação pelo metal, a sintomatologia abrange
anormalidades do sistema nervoso central, convulsões, paralisia
Metabolismo do Ferro
Capacidade livre de combinação do ferro
É a medida da capacidade de reserva da transferrina em se ligar ao ferro.
Capacidade total de combinação do ferro
TIBC
Representa a porção total de ferro ligado à transferrina. A capacidade 
total de combinação do ferro aumenta em patologias que reduzem as 
reservas de ferro (deficiência do metal ou perda sangüínea), ou elevam 
a produção hepática de transferrina (gestação e uso de anticoncepcional 
oral). 
A capacidade total diminui 
nas patologias em que o ferro 
sobe, como na 
hemocromatose. 
Ferro
A avaliação do ferro sérico é essencial nas anemias ferroprivas 
(hipocrômicas e microcíticas), assim como nos estados de excesso 
de ferro, como na hemocromatose e hemossiderose.
Nas anemias hemolíticas, o ferro sérico pode variar desde normal 
até aumentado, dependendo do tempo em que o processo 
hemolítico foi iniciado. 
Na anemia 
megaloblástica por 
carência de B12, pode 
ocorrer uma carência de 
ferro depois da reposição 
da vitamina, devido ao 
grande consumo pelas 
hemácias.
Ferritina
É uma glicoproteína de alto peso molecular, que armazena 20%
a 25% do ferro do organismo. Sua concentração sérica associa-se aos 
estoques de ferro total do corpo, exceto na vigência de altas doses. 
Sua limitação é que, por ser uma das proteínas de fase aguda, eleva-se 
em resposta a processos inflamatórios agudos, infecções ou traumas, 
como na lise celular (hepatite, infarto do miocárdio), processos 
inflamatórios crônicos (artrite reumatóide) e em processos malignos 
(leucemia, linfomas, tumores do tubo gastrointestinal). 
Não deve, 
portanto, ser 
usada para 
avaliação de 
deficiência de 
ferro durante 
esses 
processos.
OLIGOSCAN
• O OLIGOSCAN é um método prático de medir em 
poucos segundos a biodisponibilidade dos 
mineras no corpo, além de intoxicação por metais 
pesados, avaliação de estresse oxidativo e 
possibilidade de desequilíbrios orgânicos pela 
carência ou excesso de minerais. 
• É um exame seguro, indicado para pessoas acima 
de 14 anos, gestantes, idoso e adultos.
• A medida é feita diretamente no consultório com 
um espectrofotômetro portátil, somente passando 
o aparelho sobre as mãos. 
• Os dados coletados serão enviados em poucos 
cliques no servidor Central OLIGOSCAN e a 
resposta sobre o exame solicitado sairá em 
segundos.
Não é validado 
científicamente!
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57
AVALIAÇÃO SÉRICA DE METAIS 
TÓXICOS
-Elementos normalmente dosados:
•Mercúrio
•Alumínio
•Cádmio
Estão associados a disfunção glandular, estresse
oxidativo e risco de doença neurológica.
Promovem desequilíbrio e risco de deficiência de
zinco.
Quando existirem condições de doença que
promovam a deficiência de um ou mais 
nutrientes em particular 
(considerando a farmacoterapia e as 
interações medicamentos vs nutrientes)
Recomendações para Suplementação
Suplementos alimentares 
Medicamentos específicos manufaturados
Elaboração de prescrições magistrais 
Respeitar os limites definidos pela UL
Limite de Ingestão Máxima Tolerável 
“Tolerable Upper Intake Levels”
Maior nível de ingestão diária de um nutriente que 
não causará efeitos adversos à saúde da maioria 
das pessoas
O quanto vou prescrever?
https://ods.od.nih.gov/Health_Information/Dietary_Reference_Intakes.aspx
O quanto vou prescrever?
Vitaminas sem UL 
definida
Valor a observar
Vitamina K 
O Noael (No observed adverse effect level) para vitamina K é de 30mg/dia e o Loael ainda
não foi estabelecido.
Tiamina
O Noael (No observed adverse effect level) da tiamina é de 50mg/dia, enquanto o Loael
(Lowest observed adverse effect level) ainda não foi estabelecido.
Os efeitos tóxicos aparecem quando em doses acima de 400mg/dia.
Riboflavina
Em doses parenterais extremamente altas (300 a 400 mg/kg de peso corporal) pode
haver cristalização da riboflavina nos rins por causa da sua baixa solubilidade. O Noael (No
observed adverse effect level) é de 200mg/dia, ao passo que o Loael (Lowest observed
adverse effect level) ainda não foi estabelecido.
O UL para a riboflavina não foi determinado por falta de dados sobre efeitos adversos.
Vitamina B12
Os valores de Noael (No Observed Adverse Effect Level) foram fixados em3.000µg e o
Loael (Lowest Observed Adverse Effect Level) não foi estabelecido. Ainda não há dados
científicos suficientes para estimar o valor de UL.
Atualmente, a deficiência em B12 tem sido relatada também no paciente submetido à
cirurgia bariátrica, na qual os pacientes são suplementados por via oral (350 a 500
μg/dia), intramuscular (1.000 μg/mês ou 3.000 μg a cada 6 meses), nasal (500
μg/semana) ou sublingual (500 μg/dia).
O quanto vou prescrever?
Minerais sem 
UL definida
Valor a observar
Cromo
Embora alguns estudos tenham mostrado efeitos adversos
eventuais que poderiam ser causados pelo cromo III, altas
doses (100 mg/kg dieta) desse elemento se mostraram seguras
em pesquisas realizadas com ratos.
Resultados de ensaios clínicos mostraram que o tratamento
com doses de até 1.000μg/dia e por períodos de até 64 meses
não resultaram em nenhum efeito tóxico.
Entre os efeitos adversos encontrados, há relatos de casos de
nefrite intersticial crônica atribuída à ingestão de picolinato de
cromo, sendo o efeito atribuído ao ácido picolínico e não ao
cromo per se.
Silício
Não há dados, sendo considerado seguro em doses padrão de
até 10mg ao dia. A ingestão dietética média é ~40mg para
homens e ~19mg para mulheres.
O quanto vou prescrever?
Como escolher a forma 
química de um suplemento
Biodisponibilidade
Retenção
Custo VS Benefício
Vitaminas
Minerais
•Forma cristalina/sal/precursor
•Forma ativa
•Sais
•Quelados
•Ácidos
•Aminoácidos
Instrução Normativa ANVISA Nº 28/2018
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3898888/IN_28_2018_.pd
f/84235aa6-978d-4240-bc02-1080a0d2cbfd
• Subdivididas de acordo com a solubilidade.
Vitaminas
 Vitamina A
 Vitamina E
 Vitamina K
 Vitamina D
LIPOSSOLÚVEIS
Verificar o veículo
Junto a refeição
Verificar o veículo
Verificar teor de esteróides / 
fitoesteroides na refeição
 Tiamina
 Riboflavina
 Niacina
 Ac pantotênico
 Piridoxina
 Folato 
 Cobalaminas
 Biotina
 Vitamina C
HIDROSSOLÚVEIS
+
Colina
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Vitamina A Tireoide
Antioxidante
Fortalecimento capilar
Cicatrização
Acne
Altas doses de vitamina A (>10.000UI/d) podem ser teratogênias
(ROTHMAN et al., 1995; HAMISHEHKAR et al., 2016), causar efeitos 
deletérios sobre o osso e induzir a osteoporose (MELHUS et al., 1998; 
FESKANICH et al., 2002; BENDICH; LANGSETH, 1989; MASTERJOHN, 2007) e 
ainda, levar a náuseas, icterícia, irritabilidade, anorexia, vômitos, visão 
turva, cefaleia, perda de cabelo, dor muscular e abdominal, fraqueza, 
sonolência e alterações do estado mental (JÚNIOR; LEMOS, 2010).
Betacaroteno Antioxidante
Modulação do Hormônio
Estimulante da Tireoide 
(TSH)
Fotoproteção
A ingestão de altas doses de betacaroteno pode causar carotenodermia, 
caracterizada pela coloração alaranjada da pele, principalmente nas palmas 
das mãos e nas solas dos pés. A carotenodermia não é prejudicial, mas 
pode contribuir para um diagnóstico falso negativo
de icterícia (NISHIMURA et al., 1998).
A suplementação de 30mg/ dia de betacaroteno e palmitato de retinil
(25.000 UI/dia), durante quatro anos, disponibilizada para 18.314 
indivíduos com elevado risco de câncer de pulmão, mostrou elevação em 
28% da incidência da doença em fumantes (OMENN et al., 1996).
Um estudo com homens de 50 a 72 anos, com altos níveis séricos de β-
caroteno, mostrou que esses indivíduos possuem duas vezes maior risco de 
desenvolver câncer de próstata (KARPPI et al., 2012). Uma meta-análise 
publicada na revista The Lancet mostrou que a suplementação de 
betacaroteno, em longo prazo, leva a um pequeno, mas significante 
aumento na mortalidade cardiovascular (CHAVES, 2015).
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Vitamina D Metabolismo ósseo
Endometriose
Diabetes
Doenças autoimunes
Gestação
Emagrecimento
Antioxidante
Hipertensão
Risco de Câncer de Mama
Altas doses podem elevar o nível sérico de cálcio além de possivelmente causar 
lesão renal por depósito de cálcio, aumento da diurese e polidipsia. 
A ingestão excessiva pode causar fraqueza, náusea, perda de apetite, dor de 
cabeça, dores abdominais, diarreias e cãibras (NAVES, 2010)
Vitamina E Antioxidante
Exercício aeróbio
Eritema
Fotoproteção
Esteato hepatite
Diabetes
Imunidade
Cicatrização
Aumento do câncer de próstata em homens suplementados com vitamina E 
(KLEIN et al., 2011; HUNTER et ai., 1993; HAMISHEHKAR et al., 2016) e um 
pequeno aumento no risco de câncer de pulmão (GAZIANO et al., 2009; KAPPUS; 
DIPLOCK, 1992). 
Em alguns indivíduos que consumiram doses superiores a 1.000 UI/dia, algumas 
queixas como enxaqueca, fadiga, náusea, visão dupla, fraqueza muscular e 
distúrbios gastrointestinais apareceram, entretanto os sintomas desapareceram 
com a suspensão da suplementação. Além disso, cerca de 60% da dosagem diária 
e excretada nas fezes (PASCHOAL; MARQUES; SANT’ANNA, 2012)
Vitamina K Cardioprotetor
Coagulante
Saúde Óssea
Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura. Porém, por 
apresentar efeito coagulante, o uso por indivíduos submetidos a tratamento com 
anticoagulante, visando a prevenção de trombose, deve ser evitado, isso porque o 
uso em excesso de vitamina K pode induzir a agregação plaquetaria e favorecer a 
formação de trombos (SUTTIE, 2006; COZZOLINO, 2009)
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Tiamina
(Vitamina B1)
Diabetes
Depressão
Envelhecimento
Doença de Parkinson
Doença de Alzheimer
A tiamina em altas doses pode ser tóxica somente em soluções de nutrição 
parenteral, porém, efeitos colaterais são relatados com a ingestão de doses 
diárias maiores que 400 mg (náuseas, vômitos, prurido, urticária e 
hemorragia digestiva). Além disso, quando a quantidade ingerida 
ultrapassar a capacidade de absorção, a tiamina é excretada nas fezes 
(CUKIER; MAGNONI; RODRIGUEZ, 2001)
Niacina Neuroproteção
Antioxidante
Doença de Alzheimer
Depressão
O excesso poderá causar rubor intenso, prurido, manifestações cutâneas 
diversas, gota, úlceras, redução da tolerância à glicose, náuseas e vômitos 
(COZZOLINO, 2009)
Riboflavina Diabetes
Antioxidante
Depressão
Anemia
Desenvolvimento 
infantil
Devido à baixa solubilidade e à limitada absorção do trato gastrointestinal, a 
B2 não tem toxicidade por via oral significativa ou mensurável (COZZOLINO, 
2009).
Ácido
Pantotênico
Gestação/Infância
Cicatrização
Anti-inflamatório
Um estudo usando doses mais altas (200 a 900mg) do que as doses usuais 
de ácido pantotênico não encontrou efeitos adversos em humanos 
(VAXMAN et al., 1996)
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Piridoxina Ansiedade e Depressão
Diabetes
Fortalecimento de 
Cabelos e Unhas
Gestação (náuseas e 
vômitos)
Crescimento infantil
Síndrome Pré-Menstrual
Quando ingerida em altas doses, tem sido associada a efeitos que incluem 
formigamento de mãos e pés, redução da coordenação muscular e dificuldade 
de caminhar. Além disso, doses elevadas da vitamina B6 poderão causar 
sonolência, distúrbios neurológicos e entorpecimento. 
A piridoxina deve ser evitada em pacientes com doença de Parkinson em 
tratamento com levodopa pura (AMORIM; TIRAPEGUI, 2008). A vitamina B6 é 
altamente tóxica quando usada em megadoses por um período prolongado de 
tempo, na melhor das hipóteses, causando neuropatia periférica que pode ser 
reparável e, na pior das hipóteses, causando neuropatia do gânglio sensorial 
irreversível
(PERRY et al., 2004).
Ácido fólico / 
Folato
Prevenção de defeitos do 
tubo neural
Depressão e Ansiedade
Anemia megaloblástica
Suplementado em altas doses (>5mg), o ácido fólico, pode causar cólicas 
abdominais, diarreia,
erupção cutânea, distúrbios do sono, irritabilidade, náuseas, dores de 
estômago, mudanças de
comportamento, reações alérgicas, convulsões, flatulência e excitabilidade 
(BOYLES et al., 2016).Dosagens altas também são relacionadas ao aumento em 70% do risco de 
mortalidade por câncer de mama (CHARLES; NESS; CAMPBELL., 2004) e com o 
aumento da frequência de crises em indivíduos epiléticos (COZZOLINO, 2009).
O excesso de ácido fólico suplementado, não metabolizado, está relacionado 
ao aumento do risco de TEA (FRYE et al., 2016). 
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Cobalaminas
(Vitamina B12)
Depressão
Acidente Vascular
Cerebral
Hiperhomocisteínemia
Anemia megaloblástica
Gestação
Neurodesenvolvimento 
infantil
Níveis elevados de cobalamina estão associados a alguns tipos de leucemia e 
com a síndrome hipereosinofílica (ERMENS; VLASVELD; LINDERMANS, 2003).
Biotina Cabelos
Pele 
Unhas
A deficiência de biotina pode causar dermatite, alopecia, hipercolesterolemia e 
distúrbios cardíacos.
A biotina não é eficaz nos tratamentos de acne, eczema seborréica ou alopecia.
Colina Distúrbios cognitivos
Depuração de 
homocisteína
Proteção e antioxidação 
hepática
Previne doença de Alzheimer, auxilia no tratamento de doenças 
neurodegenerativas, útil no tratamento de distúrbio de déficit de atenção e 
previne doença de Alzheimer.
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Vitamina C Depressão
Diabetes
Antioxidante
Tireoide
Destoxificante
Imunidade
Flacidez dérmica
Cicatrização
Alergias
Anti-inflamatório
O consumo de elevadas doses de vitamina C pode levar à distúrbios 
gastrointestinais e alterações do ciclo menstrual (PASCHOAL; MARQUES, 
SANT’ANNA, 2012).
Embora dados epidemiológicos não comprovem a associação entre 
suplementação de vitamina C e litíase renal, foi relatado caso de nefropatia ou 
de relativa hiperoxalúria, associada com ingestão de elevada dose de vitamina 
C, em indivíduos com predisposição à agregação renal aumentada de cristais 
(LIEBMAN et al., 1997; AUER; AUER; RODGERS, 1998; JOHNSTON, 1999).
Em ensaios randomizados e controlados com pacientes submetidos à 
angioplastia coronária percutânea e que usaram suplementação de vitamina C, 
o risco relativo global de reestenose foi significativo (MOWAT et al., 1999; 
KAMIJI; OLIVEIRA, 2005).
A suplementação de vitamina C em pacientes com anemia falciforme é 
contraindicada, pois nos mesmos se observa baixa concentração de vitamina C 
no plasma e, como se trata de uma vitamina antioxidante, pode existir um risco 
de peroxidação lipídica nas membranas das células vermelhas, pela diminuição 
da sua ação (BLEYS et al., 2006; ARAÚJO, 2009).
Vitaminas – IN 28/2018
Vitaminas 
hidrossolúveis
Forma cristalina / sal / precursor Forma ativa
Vitamina B1
•Cloridrato de tiamina (mais comum)
•Nitrato de tiamina
•Tiamina mononitrato
•Benfotiamina
•Tiamina pirofosfato
•(TPP – não está presente na IN
ANVISA Nº28/2018)
Vitamina B2 •Riboflavina •Riboflavina-5'-fosfato de sódio
Niacina
•Nicotinamida (mais comum)
•Niacinamida
•Ácido nicotínico (prescrição médica em doses 
superiores a 35mg)
-
Ácido pantotênico
•D-pantotenato de cálcio -
Vitamina B6 •Cloridrato de piridoxina •Fosfato de piridoxal
Ácido fólico
•Ácido fólico
•Ácido N-pteroil-L-glutâmico
•L-metilfolato de cálcio
Vitamina B12
•Cianocobalamina (mais comum)
•Hidroxicobalamina
•Metilcobalamina
-
Biotina •D-biotina -
Colina
•Bitartarato de colina (mais comum)
•Hidrogênio tartarato de colina
•Cloreto de colina
-
Vitamina C
•Ácido ascórbico (mais comum)
•Ácido L-ascórbico
•Ascorbato/ L-ascorbato de cálcio
•L-ascorbato de sódio
•Palmitato de ascorbila
•Ácido 6-palmitoil-L-ascórbico
-
Vitaminas 
hidrossolúveis
Forma cristalina / sal / precursor Forma ativa
Vitamina B1
•Cloridrato de tiamina (mais comum)
•Nitrato de tiamina
•Tiamina mononitrato
•Tiamina pirofosfato
•(TPP – não está presente na IN
ANVISA Nº28/2018)
Vitamina B2 •Riboflavina •Riboflavina-5'-fosfato de sódio
Niacina
•Nicotinamida (mais comum)
•Niacinamida
•Ácido nicotínico (prescrição médica em doses
superiores a 35mg)
-
Ácido pantotênico
•D-pantotenato de cálcio -
Vitamina B6 •Cloridrato de piridoxina •Fosfato de piridoxal
Ácido fólico
•Ácido fólico
•Ácido N-pteroil-L-glutâmico
L-metilfolato de cálcio
Vitamina B12
•Cianocobalamina (mais comum)
•Hidroxicobalamina
•Metilcobalamina
-
Biotina •D-biotina -
Colina
•Bitartarato de colina (mais comum)
•Hidrogênio tartarato de colina
•Cloreto de colina
-
Vitamina C
•Ácido ascórbico (mais comum)
•Ácido L-ascórbico
•Ascorbato/ L-ascorbato de cálcio
•L-ascorbato de sódio
•Palmitato de ascorbila
•Ácido 6-palmitoil-L-ascórbico
-
Formas fosfatadas 
podem ser hidrolisadas 
por fosfatases na borda 
em escova
Prejuízo na absorção 
intestinal!
Vitaminas – IN 28/2018
Vitaminas 
Lipossolúveis
Forma cristalina /sal / precursor Forma ativa
Vitamina A
(1/3 forma ativa
e
2/3 na forma de 
betacaroteno)
• Betacaroteno (mais comum)
1mcg RE
=
12mcg betacaroteno
=
3,33 UI Vitamina A
• Acetato de retinol (mais comum)
• Acetato de retinila
• Palmitato de retinol
• Palmitato de retinila
• Retinol
Vitamina D
(1mcg = 40UI)
• Vitamina D2 (Ergocalciferol)
• Vitamina D3 (Colecalciferol)
• Vitamina D3 vegano (Colecalciferol) – derivado de líquens
(Não está presente na IN ANVISA Nº28/2018)
• Calcitriol (prescrição exclusiva médica)
Vitamina E
(1 UI = 1,49 mg)
Recomenda-se 
0,4mg/mg de AGI
• Acetato de dextroalfatocoferol
• Acetato de D-alfa-tocoferol (mais comum)
• Acetato de DL-alfa-tocoferol
• Acetato de racealfatocoferol
• Acetato de DL-alfatocoferila
• Dextroalfatocoferol
• D-alfa-tocoferol
• DL-alfa-tocoferol
• Mistura de tocoferóis (mais comum)
• Succinato ácido de D-alfa-tocoferila
• Succinato ácido de DL-alfa-tocoferila
• Succinato de D-alfa-tocoferil-polietilenoglicol-1000
• Tocotrienol (Não está presente na IN ANVISA Nº28/2018)
-
Vitamina K
• Menaquinona-7 • Fitomenadiona (prescrição exclusiva médica)
Uso Injetável:
• a Fitomenadiona não deve ser diluída ou
misturada com outros medicamentos injetáveis.
• estabilidade: uso imediato; desprezar sobras.
Vitaminas – IN 28/2018
Vitaminas 
Lipossolúveis
Forma cristalina /sal / precursor Forma ativa
Vitamina A
(1/3 forma ativa
e
2/3 na forma de 
betacaroteno)
• Betacaroteno (mais comum)
1mcg RE
=
12mcg betacaroteno
=
3,33 UI Vitamina A
• Acetato de retinol (mais comum)
• Acetato de retinila
• Palmitato de retinol
• Palmitato de retinila
• Retinol
Vitamina D
(1mcg = 40UI)
• Vitamina D2 (Ergocalciferol)
• Vitamina D3 (Colecalciferol)
• Vitamina D3 vegano (Colecalciferol) – derivado de líquens
(Não está presente na IN ANVISA Nº28/2018)
• Calcitriol (prescrição exclusiva médica)
Vitamina E
(1 UI = 1,49 mg)
Recomenda-se 
0,4mg/mg de AGI
• Acetato de dextroalfatocoferol
• Acetato de D-alfa-tocoferol (mais comum)
• Acetato de DL-alfa-tocoferol
• Acetato de racealfatocoferol
• Acetato de DL-alfatocoferila
• Dextroalfatocoferol
• D-alfa-tocoferol
• DL-alfa-tocoferol
• Mistura de tocoferóis (mais comum)
• Succinato ácido de D-alfa-tocoferila
• Succinato ácido de DL-alfa-tocoferila
• Succinato de D-alfa-tocoferil-polietilenoglicol-1000
• Tocotrienol (Não está presente na IN ANVISA Nº28/2018)
-
Vitamina K
• Menaquinona-7 • Fitomenadiona (prescrição exclusiva médica)
Uso Injetável:
• a Fitomenadiona não deve ser diluída ou
misturada com outros medicamentos injetáveis.
• estabilidade: uso imediato; desprezar sobras.
As formas ativas possuem risco 
de toxicidade e de acúmulo em 
tecido adiposo ou hepático
Monitorar as provas de função 
hepáticas e o coagulograma
(Vitaminas A e K)
Vitaminas – IN 28/2018
Vitaminas Interações (evitar em uma mesma formulação)
Piridoxina (Vitamina B6)
Evitar combinar com suplementos contendo: 
•Tiamina
•Niacina
•Riboflavina
•Vitamina A ativa
Cobalaminas
(Vitamina B12)
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Tiamina
•Niacina
•Vitamina C
•Vitamina A ativa
Vitamina C
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Vitamina B12
VitaminaA
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Niacina
•Riboflavina
Vitamina D
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Vitamina A
•Vitamina E
•CoQ10
•Fitoesteróis
•Excesso de Fe, Cu e Mg (prejudicam a absorção da vitamina D)
Vitaminas – IN 28/2018
Minerais
BIODISPONIBILIDADE 
DE MINERAIS 
E 
POTENCIAL ABSORTIVO
Quelato ou quelado é um composto químico formado por 
um íon metálico associado a várias ligações covalentes a 
uma estrutura heterocíclica de compostos orgânicos, como 
aminoácidos, peptídeos ou polissacarídeos. 
O nome quelado provém da palavra grega chele, que 
significa garra ou pinça, referindo-se à forma pela qual os 
íons metálicos são “aprisionados” no composto. 
Os minerais quelados são importantes especialmente do 
ponto de vista da biodisponibilidade.
O que são quelados?
Tratando-se da suplementação de minerais, em que ocorre 
maior comprometimento na biodisponibilidade, pode ser 
uma alternativa para evitar competição intraluminal. 
Dependendo da substância quelante, também não dependem 
do ácido clorídrico para absorção, sendo uma interessante 
alternativa para indivíduos com hipocloridria. 
Além disso, possuem a vantagem de não interagir com 
nutrientes da dieta e medicamentos.
Importância da quelação
Minerais
Forma de sal
Quelado com 
aminoácidos
Quelado com 
ácido 
orgânico
BIODISPONIBILIDADE DE MINERAIS E 
POTENCIAL ABSORTIVO
Minerais
Forma de sal
Quelado com 
aminoácidos
Quelado com 
ácido 
orgânico
Dependerá do 
meio ácido para 
ionização e 
absorção
BIODISPONIBILIDADE DE MINERAIS E 
POTENCIAL ABSORTIVO
Minerais
Forma de sal
Quelado com 
aminoácidos
Quelado com 
ácido 
orgânico
Não depende do 
meio ácido para 
ser solúvel
Dependerá do 
meio ácido para 
ionização e 
absorção
BIODISPONIBILIDADE DE MINERAIS E 
POTENCIAL ABSORTIVO
Minerais
Forma de sal
Quelado com 
aminoácidos
Quelado com 
ácido 
orgânico
Não depende do 
meio ácido para 
ser solúvel
Será absorvido 
como o 
aminoácido que 
está ligado
Dependerá do 
meio ácido para 
ionização e 
absorção
BIODISPONIBILIDADE DE MINERAIS E 
POTENCIAL ABSORTIVO
Em uma prescrição nutricional, a quantidade 
prescrita do mineral deve se referir ao mineral 
puro quelado. 
Logo, o farmacêutico deve calcular a 
quantidade do mineral quelado correspondente 
à dosagem do mineral puro, utilizando o cálculo 
do fator de correção. 
Regra na prescrição de 
minerais
Esse cálculo é feito, dividindo 100 pelo teor de 
mineral puro contido no quelado, multiplicando 
esse resultado pela concentração prescrita
As quantidades de minerais quelados inseridas por dose posológica 
variará, portanto, de acordo com o teor do mineral no insumo, além 
de outros aspectos físicos (como densidade aparente) e físico-
químicos (como higroscopia), estando sob responsabilidade da 
farmácia tais cálculos de correção e procedimentos de manipulação.
O nutricionista torna-se responsável apenas pela dosagem do 
elemento (aspecto clínico).
Dependendo da concentração prescrita dos minerais quelados, poderá 
resultar um volume grande de cápsulas, sendo mais indicado, na 
manipulação de outras formas farmacêuticas sólidas (pós), líquidas 
(suspensão, solução) ou semissólidas (géis), conforme viabilidade 
farmacotécnica.
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Boro Articulações
Anti-inflamatório
Modulação hormonal
Cálculo renal
O excesso da suplementação de boro pode causar irritabilidade, 
convulsões e distúrbios gastrointestinais. Existem também relatos 
de inflamações, edemas, dermatites e lesões renais (FSA, 2003).
Cálcio Menopausa
Gestação
Osteoporose
Síndrome
Pré-Menstrual
Risco de
pré-eclâmpsia
Obesidade
Casos de hipercalcemia possuem relação com constipação, poliúria 
e/ou polidipsia (sede excessiva), litíase renal e insuficiência renal. 
Além de casos de depressão, cefaleia, letargia, psicose e até coma 
(COPÊS; ZORZO; PREMAOR, 2013). 
A suplementação de cálcio, sem a suplementação de vitamina D, 
também foi associada ao aumento de aproximadamente 30% na 
incidência de infartos do miocárdio (BOLLAND et al., 2010; LEWIS, 
2011; MAO et al., 2013). 
Pode causar eructações, flatulência, náuseas, desconforto 
gastrointestinal, constipação, cólicas abdominais excessivas, 
inchaço, diarreia grave e dor abdominal (LEWIS; ZHU; PRINCE, 2012)
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Cobre Hipertensão arterial
Diabetes tipo II
Antioxidante
Cicatrização
Funcionamento 
tireoidiano
Desenvolvimento fetal 
e embrionário
Obesidade
Apesar da intoxicação por cobre ser rara, quando essa acontece, 
sintomas como distúrbios gastrointestinais (dor, náuseas, diarreia e 
vômitos), salivação, sensação metálica na boca, dor de cabeça, 
fraqueza e desmaios podem ocorrer (ARAYA; OLIVARES; PIZARRO, 
2003).
Além disso, sua suplementação deve ser feita de forma cautelosa, 
especialmente, pelo cobre participar de reações de formação de 
radicais livres. Portanto, pacientes com câncer não devem receber 
suplementação de cobre (LOWNDES; HARRIS, 2005; PAYNE; 
HENDRIX; KIRSCHMANN, 2007)
Cromo Resistência à Insulina
Diabetes
Desejo por doce
Obesidade
Evitar em pacientes com anemia, já que o cromo reduz a absorção 
de ferro pela ligação da transferrina. Altas concentrações por longo 
tempo poderão causar danos mitocondriais, apoptose e efeitos 
mutagênicos (LEVINA; LAY, 2008).
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Ferro Anemia
Gestação
Crescimento infantil
Queda capilar por 
baixa ferritina
Funcionamento 
tireoidiano
Distúrbios gástricos podem ocorrer, incluindo dores de estômago, 
constipação, diarreia, náuseas e vômitos. Além disso, altas doses de 
ferro podem ocasionar sintomas como a fraqueza, a perda ponderal 
de peso, cansaço, diminuição da libido e diabetes (CARVALHO et al., 
2008)
Iodo Funcionamento 
tireoidiano
A ingestão crônica e excessiva de iodo poderá causar um aumento 
no volume da glândula tireoide,
resultando em bócio (PATRICK, 2008). Além disso, quando ingerido 
em excesso alguns sintomas acontecem como é o caso de dor 
abdominal, febre, náuseas, vômitos e diarreia (BAKER, 2004). 
O excesso de iodo também aumenta o risco de câncer na tireoide e 
pode desencadear tireoidite de Hashimoto (CAMARGO et al., 2007).
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Magnésio Diabetes
Depressão
Asma infantil
Síndrome
Pré-Menstrual
Pré-eclâmpsia e 
eclampsia
Cãibra
Antioxidante
Fibromialgia
Dores musculares
Hipertensão
Altas concentrações de magnésio podem acarretar em sintomas 
gástricos como náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, em 
pacientes com falência renal podem se intoxicar (DOBSON; 
ERIKSON; ASCHNER, 2006)
Manganês Formação óssea
Antioxidante
O excesso acumulado no fígado e no sistema nervoso central pode 
produzir sintomas semelhantes a doença de Parkinson, produzindo 
demência, desordens psiquiátricas e neurológicas 
(GUVEZA;CHUKHLOVINA; CHUKHLOVINA, 2008).
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Molibdênio Desenvolvimento fetal Em doses excessivas pode causar edema e dor nas articulações, em 
virtude de uma elevação nos níveis de ácido úrico (PASCHOAL; 
MARQUES; SANT’ANNA, 2012). In vivo doses excessivas de
molibdênio (>60mg) podem causar aumento nas concentrações 
renais de cobre, causando toxicidade renal (MURRAY et al., 2014).
Selênio Antioxidante
Tireoide
Depressão
Anti-inflamatório
Esteatose hepática
A ingestão em excesso desse mineral promove fadiga muscular, 
contribui para colapso vascular periférico, congestão vascular 
interna, unhas fracas, queda de cabelo, dermatite, alteração do 
esmalte dos dentes e vômitos. 
Existem relatos de associação do uso de selênio em altas doses com 
a ocorrência de inflamações
cutâneas, náuseas e fadiga (COZZOLINO, 2009)
Silício Síntese de colágeno
Fortalecimento capilar
Hidratação cutânea
Osteoporose
ArticulaçõesCicatrização
Não há evidências de efeitos colaterais descritos pela literatura.
Nutriente Aplicações Clínicas Efeitos Adversos e contraindicações
Vanádio Diabetes
Dislipidemias
Quando em excesso provoca desconforto abdominal, diarreia e 
náuseas (CARREIRO,2008)
Zinco Diabetes
Tireoide
Doenças autoimunes
Antioxidante
Cicatrização
Reparo intestinal
Anti-inflamatório
Testosterona
Alergias
Depressão
Acne
Cognitivo
A suplementação acima de 50 mg/dia pode levar a aumento 
significativo da Hemoglobina Glicada,
náuseas, vômitos, diarreia e dor no estômago (BRASIL, 2010).
A suplementação com zinco em pacientes portadores do vírus da 
imunodeficiência humana (HIV)
sugere o aumento da replicação do HIV, prejudica a imunidade 
celular e acelera a apoptose das células envolvidas na resposta 
imune (SENA; PEDROSA, 2005). Quando consumido em jejum pode 
causar náuseas, enjoos e vômitos.
Minerais – IN 28/2018
Minerais Forma sal
Forma quelado (quelato)
Ácido quelado Aminoácido quelado
Cálcio
Acetato de cálcio
Cálcio derivado de Lithothamnion calcareum (risco de 
contaminação com metais pesados)
Carbonato de cálcio (mais comum)
Cloreto de cálcio
Cloreto de cálcio diidratado
Concha de ostras (risco de contaminação com metais 
pesados)
Fosfato de cálcio dibásico diidratado
Fosfato de cálcio dibásico
Hidrogênio fosfato de cálcio
Fosfato de cálcio monobásico
Dihidrogênio fosfato de cálcio
Fosfato de cálcio tribásico
Fosfato tricálcico
Glicerofosfato de cálcio
Hidróxido de cálcio
Óxido de cálcio
Sulfato de cálcio
Sulfato de cálcio diidratado
•Citrato de cálcio (mais comum)
•Dicitrato tricálcico
•Citrato de cálcio tetraidratado
•Citrato malato de cálcio
•Dicálcio malato II
•Gluconato de cálcio
•Lactato de cálcio
•Malato de cálcio
•Piruvato de cálcio
•Succinato de cálcio
•Bisglicinato de cálcio (mais 
comum)
•Treonato de cálcio
•Lisinato de cálcio
•Pidolato de Cálcio (Pidolato -
molécula precursora aminoácidos 
presentes no colágeno – presente 
em carcaça de aves)
Ferro
Ferro carbonila
Ferro eletrolítico
Ferro reduzido por hidrogênio
Fosfato de amônio ferroso
Fosfato ferroso
Fumarato ferroso
Ortofosfato férrico
Fosfato férrico
Pirofosfato férrico
Difosfato férrico
Pirofosfato férrico de sódio
Difosfato férrico de sódio
Sulfato ferroso (mais comum)
Sulfato ferroso heptaidratado
•Citrato férrico
•Citrato férrico amoniacal
•Citrato ferroso (mais comum)
•Gluconato ferroso (mais comum)
•Lactato ferroso
•Bisglicinato ferroso (mais comum)
•Glicinato férrico II
•Pidolato de ferro (Pidolato -
molécula precursora aminoácidos 
presentes no colágeno – presente 
em carcaça de aves)
•Taurato de ferro (II)
Minerais Forma sal
Forma quelado (quelato)
Ácido quelado Aminoácido quelado
Zinco
•Acetato de zinco
•Acetato de zinco diidratado
•Carbonato de zinco (mais comum)
•Cloreto de zinco
•Óxido de zinco (mais comum)
•Sulfato de mono L-metionina de zinco
•Sulfato de zinco
•Sulfato de zinco heptaidratado
•Sulfato de zinco monoidratado
•Ascorbato de zinco
•Citrato de zinco (mais comum)
•Citrato de zinco diidratado 
•Gluconato de zinco (mais comum)
•Malato de zinco
•Picolinato de zinco
•Arginato de zinco (Não está presente 
na IN ANVISA Nº28/2018)
•Aspartato de zinco
•Bisglicinato de zinco
•Histidinato de zinco (mais comum - Não 
está presente na IN ANVISA Nº28/2018)
•Lisinato de zinco
•Pidolato de zinco (Pidolato - molécula 
precursora aminoácidos presentes no 
colágeno– presente em carcaça de aves)
Magnésio
•Acetato de magnésio
•Carbonato de hidróxido de magnésio
•Carbonato de magnésio
•Cloreto de magnésio (mais comum)
•Cloreto de magnésio hexaidratado
•Fosfato de magnésio dibásico
•Hidrogênio fosfato de magnésio
•Fosfato de magnésio tribásico
•Fosfato trimagnésico
•Glicerofosfato de magnésio
•Hidróxido de magnésio
•Óxido de magnésio
•Sulfato de magnésio
•Sulfato de magnésio heptaidratado
•Sulfato de magnésio monoidratado
•Ascorbato de magnésio
•Dimagnésio malato II (mais 
comum)
•Gluconato de magnésio
•Lactato de magnésio
•Malato de magnésio
•Piruvato de magnésio
•Sais de magnésio do ácido cítrico 
(mais comum)
•Succinato de magnésio
•Acetiltaurato de magnésio (raro)
•Bisglicinato de magnésio (mais comum)
•Lisinato de magnésio
•Magnésio creatina quelato II
•Pidolato de magnésio (Pidolato -
molécula precursora aminoácidos 
presentes no colágeno – presente em 
carcaça de aves)
•Taurato de magnésio (raro)
Minerais – IN 28/2018
Minerais Forma sal
Forma quelado (quelato)
Ácido quelado Aminoácido quelado
Cromo
•Cloreto crômico
•Cloreto de cromo (III)
•Cloreto crômico hexaidratado
•Lactato de cromo (III) triidratado
•Picolinato de cromo (mais
comum)
•Cromo GTF ou
Chelavite® (Não está
presente na IN ANVISA
Nº28/2018)
Cromo ligado ao ácido
nicotínico e quelado
com glicina
Selênio
•Ácido selenioso
•Selenato de sódio
•Selenito de sódio
-
•Levedura enriquecida
com selênio (Exselen® –
selenocisteína/selenom
etionina)
•Selenometionina (mais
comum)
Cobre
•Óxido de cobre
•Sulfato cúprico
•Sulfato cúprico pentaidratado
•Gluconato cúprico (mais comum)
•Cobre (II) D-gluconato
•Aspartato de cobre
•Bisglicinato de cobre
(mais comum)
Minerais – IN 28/2018
Minerais
Interações 
(evitar em uma mesma formulação)
Fique atento na biodisponibilidade!
Cálcio
Evitar combinar com suplementos contendo: 
•Cromo 
•Magnésio
•Manganês 
•Zinco
Ferro
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Cálcio
•Cromo
•Cobre
•Magnésio
•Manganês
•Selênio 
•Zinco
Zinco
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Cálcio
•Cobre
•Ferro 
•Selênio
Cromo
Evitar combinar com suplementos contendo:
•Ferro
•Manganês
•Zinco
Se o paciente tem hipotireoidismo, em uso de levotiroxina, não 
se deve prescrever na forma de picolinato!
Minerais – IN 28/2018
Minerais
Minerais
Mas em relação 
aos minerais 
aminoácidos –
quelados?
Minerais
Aminoácidos competem 
entre si para absorção e 
ela é mais forte entre 
aminoácidos da MESMA 
FAMÍLIA!
Minerais
Minerais
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg
Magnésio (malato) 250mg
Zinco (citrato) 20mg
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg
Magnésio (malato) 250mg
Zinco (citrato) 20mg
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
Todos na forma de 
minerais 
ácido-quelados!
Problemas na 
Biodisponibilidade!
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg →mineral ácido-quelado
Magnésio (XX) 250mg
Zinco (XX) 20mg
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg → mineral ácido-quelado
Magnésio (glicina) 250mg →mineral AA (alifático) quelado
Zinco (XX) 20mg
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
.
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg → mineral ácido-quelado
Magnésio (glicina) 250mg →mineral AA (alifático) quelado
Zinco (histidina) 20mg → mineral AA (+) quelado
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
Minerais
Ex.:
Cálcio (citrato) 500mg → mineral ácido-quelado
Magnésio (glicina) 250mg →mineral AA (alifático) quelado
Zinco (histidina) 20mg → mineral AA (+) quelado
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Aviar 30 doses em cápsulas
Posologia: 1 dose ao dia, por 30 dias.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Local ou estrutura no organismo onde o 
fármaco toma contato para iniciar 
processos sequenciais
Diversos critérios são adotados para 
definir a melhor via de administração
Por onde vou administrar?
Para escolher a via de administração 
devemos considerar: 
• O melhor efeito útil do medicamento 
• A condição do paciente
• A comodidade
• A segurança
• O custo
Por onde vou administrar?
VIAS ENTERAIS VIAS PARENTERAIS
Entram em contato comqualquer segmento do TGI
Demais vias
- Oral Sublingual
- Oral Intestinal 
- Retal
- Intradérmica
- Subcutânea
- Intramuscular
- Endovenosa
- Tópica
- Inalatória
- Otológica
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Por onde vou administrar?
Via sublingual ou SL 
Via de administração que consiste na 
absorção de fármacos por debaixo da 
língua
Por onde vou administrar?
• Esta via de administração evita o
efeito de primeira passagem
hepático pois a drenagem venosa
é para a veia cava superior.
• A taxa de absorção é a mesma da
via entérica.
Por onde vou administrar?
Ex.:
Metilcobalamina 500mcg/mL
Excipiente qsp solução sublingual
Frasco 30 mL
Posologia: Aplicar 10 gotas em região sublingual com a 
cavidade oral limpa (fazer bochechos com água antes 
de administrar). Usar por 60 dias.
Atenção: 
1mL = 20 gotas para soluções líquidas
1 mL = 25 gotas para soluções lipídicas
Por onde vou administrar?
Via oral intestinal
A administração de medicamentos 
ou suplementos por via oral é 
segura e não requer técnica estéril 
na sua preparação.
Por onde vou administrar?
• Nessa via os medicamentos ou
suplementos podem ser na
apresentação de:
✓Comprimidos
✓Drágeas
✓Cápsulas
✓ Líquidos
• Absorvidos no estômago e no
intestino.
Por onde vou administrar?
Formas Farmacêuticas
As formas farmacêuticas foram desenvolvidas 
para facilitar a administração de medicamentos 
à pacientes de faixas etárias diferentes ou em 
condições especiais, e para permitir seu melhor 
aproveitamento.
Como vou administrar? 
Como vou administrar? 
As formas farmacêuticas 
permitidas para o uso pelo 
nutricionista são 
exclusivamente as de uso pelo 
TRATO DIGESTÓRIO. 
Como vou administrar? 
Como vou administrar? 
Coadjuvante técnico é o EXCIPIENTE
Substância quimicamente 
caracterizada, cuja ação 
farmacológica é conhecida 
e responsável total ou 
parcialmente pelos efeitos 
terapêuticos do 
medicamento.
Princípio 
ativo: 
Excipiente:
São as substância auxiliares 
que não possuem ação 
terapêutica e que tem por 
função dar forma e volume ao 
medicamento.
Como vou administrar? 
• Eles mantêm os insumos livres
de microrganismos e adequados
ao consumo por mais tempo,
além de torná-los palatáveis,
favorecendo a adesão ao
tratamento.
A maioria dos 
excipientes é 
utilizada em baixas 
concentrações, por 
isso as reações 
adversas são raras. 
Excipientes
Lactose Edulcorante
Aromatizante Corante
Excipientes
• É um dos principais diluentes utilizados (65 - 85%)
para comprimidos e cápsulas (até 100%).
• Deve ser guardada em recipiente fechado, em local
fresco e seco, na presença de umidade, pode ocorrer
crescimento microbiano.
• É incompatível com aminoácidos, anfetaminas,
aminofilina e lisinopril.
• É contra-indicada para pacientes que apresentam
intolerância à lactose, podendo causar dores
abdominais, diarréia e flatulência.
• Pode ser substituído por celulose microcristalina e
amido.
Lactose
• A presença de edulcorantes como o sorbitol nas formulações
medicamentosas como o diclofenaco de potássico
(suspensão), vitamina C (efervescente e pastilha) e
paracetamol (gotas e suspensão), tem sido associada a
relatos de transtornos gastrintestinais como diarréia e dores
abdominais.
• Sorbitol, sacarina, aspartame e frutose, são adoçantes
largamente utilizados em formulações farmacêuticas,
principalmente às destinadas à pediatria.
• O sorbitol é facilmente absorvido em nível intestinal, sendo
considerado seguro nos pacientes diabéticos. É contra
indicada a sua utilização em intolerantes à frutose.
• Sorbitol e frutose estão associados a relatos de transtornos
gastrointestinais, prejudicando a absorção dos princípios
ativos contidos nos fármacos.
Edulcorantes
Podem ser embalados, transportados, 
administrados e armazenados mais facilmente que 
as outras formas. 
•As drogas sólidas podem ser
dispensadas na forma compactada
-comprimidos,
-cápsulas,
-drágeas,
-pós,
-Pastilhas, etc.
Forma farmacêutica sólida
•Paladares desagradáveis são mais fáceis
de mascarar na forma sólida.
•Doses precisas são mais facilmente
obtidas com formas fornecidas em doses
individuais e unitárias.
•As drogas e produtos químicos são mais
estáveis na forma sólida.
Fórmula farmacêutica sólida
Pó / Sachê
Fórmula farmacêutica sólida
Ex. de prescrição:
Paciente: XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Piridoxal fosfato 10mg
Metilcobalamina 250mcg
Excipiente qsp 1 dose em pastilhas sublinguais
Total: 60 doses
Posologia: Dissolver 1 pastilha embaixo da língua 2 vezes ao dia, por 30
dias.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
Fórmula farmacêutica sólida
Ex. de prescrição:
Paciente: XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Cálcio (citrato malato) ... 250mg
Magnésio (óxido) ... 30mg
Vitamina D3 ... 500 UI
Excipiente qsp 1 dose em comprimidos revestidos
Obs.: Excipiente exceto lactose.
Total: 60 doses
Posologia: Ingerir 1 dose ao dia, junto a um alimento. Usar por 30 dias.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
Fórmula farmacêutica sólida
Ex. de prescrição:
Paciente: XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Ferro (bisglicinato) ... 30mg
Metilfolato ... 200mcg
Excipiente qsp 1 dose em cápsulas
Obs.: Excipiente exceto lactose.
Total: 30 doses
Posologia: Ingerir 1 dose ao dia, por 60 dias.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
Fórmula farmacêutica sólida
Como cada cápsula possui um volume específico/limitado, a 
partir da prescrição da formulação, a farmácia de manipulação 
irá identificar se todos os componentes prescritos poderão ser 
comportados em apenas 1 cápsula.
Caso não seja possível, deverá ocorrer o fracionamento da dose, 
ou seja, os componentes serão divididos proporcionalmente e 
completados com excipiente, ajustando então o número de 
cápsulas a serem ingeridas. 
O paciente deve ser informado, de forma clara, sobre a 
mudança em relação dose/cápsula, que será expressa em 
etiquetas no próprio produto manipulado.
Ex. de prescrição:
Paciente: XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Cálcio (citrato) ... 250mg
Magnésio (glicina) ... 150mg
Zinco (histidina) ... 20mg
Cobre (aspartato) ... 1mg
Vitamina C ... 250mg
Vitamina D3 ... 400UI
Excipiente qsp 1 dose em sachê
Obs.: Excipiente exceto lactose.
Aviar 30 doses.
Posologia: Diluir 1 sachê em água. Ingerir à noite. Por 30 dias.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
Fórmula farmacêutica sólida
•Os fármacos possuem maior rapidez de
absorção no trato gastrointestinal
•Principal escolha para idosos e crianças.
• É de difícil acondicionamento e transporte.
•A solubilização pode realçar o sabor do
fármaco para princípios ativos com sabor
desagradável, além de apresentar um risco
maior de contaminação.
Fórmula farmacêutica líquida
Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos em um 
solvente adequado ou numa mistura de solventes 
miscíveis.
Solução
Forma farmacêutica líquida
Límpida
Homogênea
Fórmula farmacêutica líquida
Ex. de prescrição:
Paciente: XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Colecalciferol 10.000UI/mL
Veículo qsp 1 mL
Frasco 15 mL
Posologia: Aplicar 2 gotas região sublingual ao dia, após bochehco de
cavidade oral com água.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
Suspensão
Forma farmacêutica ideal para 
veicular ingredientes ativos 
insolúveis;
• Opção para veicular fármacos de 
sabor desagradável 
Fórmula farmacêutica líquida
Xarope
Forma farmacêutica aquosa 
caracterizada pela alta 
viscosidade
Fórmula farmacêutica líquida
Apresenta não menos que 45% de sacarose ou 
outros açúcares na sua composição.
Ex. de prescrição:
Paciente:XXXXXX Data:XX/XX/XXXX
Uso Interno
Cálcio (glicerofosfato) ... 40mg/mL
Zinco (histidina) ... 2mg/mL
Tiamina (cloridrato) ... 10mg/mL
Nicotinamida ... 3mg/mL
Pantotenato de cálcio ... 10mg/mL
Ácido fólico ... 20mcg/mL
Ácido ascórbico ... 10mg/mL
Edulcorante: Sucralose
Flavorizante: Tutti-fruti
Excipiente qsp (exceto lactose)
Frasco 150mL
Posologia: Ingerir 5mL, duas vezes ao dia. Por 30 dias.
----------------------------
Xxxxx xx Xxxxx
Nutricionista | CRN (RJ) xxxxxx
End.: xxxxxxxx, xxxxxx (RJ). Tel.: (xx) xxxxx-xxxx
•Identificação do paciente;
•Inscrição – nome das substâncias e respectivas
doses
•Subscrição – forma farmacêutica e quantidade;
•Instrução – modo de usar os elementos prescritos
(frequência, nº de unidades posológicas a utilizar,
duração do tratamento);
•Assinatura e carimbo do profissional.
Obs.: Deve redigir-se sempre uma cópia destas
instruções para ficar na posse do paciente.
CONSTITUINTES DA RECEITA 
OBRIGATÓRIOS:
2. O quanto vou 
prescrever?
Pontos Críticos de Controle 
na Prescrição de 
Micronutrientes
1. O que eu vou 
prescrever?
3. Por onde vou 
administrar?
4. Como vou 
administrar? 
Sempre faça as seguintes perguntas 
quando for prescrever micronutrientes:
Obrigado!
@josearoldofilho | @nutmedcursos
AMORIM, A. G.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. 
Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 5, p. 563-575,
2008.
ARAÚJO, A.S. Perfil nutricional de pacientes adultos com anemia falciforme. Dissertação. Universidade Federal 
da Bahia, 2009.
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apparently healthy adults undergoing controlled copper exposure. Am J Clin Nutr., v. 77, n. 3, p. 646-650, 2003.
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instrucao-normativa-in-n-28-de-26-de-julho-de-2018-34380550
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Referências

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