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UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 2.1.1 - Morfologia das estruturas concordantes - são formas de relevo relacionadas às camadas sedimentares, derrames vulcânicos ou rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico, sem deformações expressivas. 2.1) DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS ASSOCIADOS ÀS FEIÇÕES GEOLÓGICAS •RELEVO TABULAR UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar •RELEVO TABULAR UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar•O RELEVO DE “CUESTAS” UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar• RELEVO MONOCLINAL (OU HOMOCLINAL) UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar • CONTATO ENTRE MACIÇOS (EMBASAMENTO) E CAMADAS SEDIMENTARES UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 2.1.2 - Morfologia das estruturas dobradas – são as formas de relevo presentes em regiões de intensa deformação, em geral, com rochas metassedimentares de médio grau metamórfico. •RELEVO DOBRADO: COM EIXO HORIZONTAL UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar •RELEVO DOBRADO: COM EIXO INCLINADO UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar •O RELEVO DÔMICO: DOBRAS DOBRADAS, POR VEZES COM EMBASAMENTO EXPOSTO UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 2.1.3 - Morfologia das estruturas falhadas – refere-se às formas de relevo associadas à presença de falhas e fraturas, em qualquer tipo de rocha. •FRENTES DISSECADAS DE BLOCOS FALHADOS UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar •FACETAS TRIANGULARES EM SUPERFÍCIE DE FALHA UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 2.1.4 - Morfologia relacionada com o vulcanismo - são os relevos que ocorrem em regiões com atividades vulcânicas (ácidas, andesíticas ou basálticas). UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 2.1.5 - Morfologia relacionada com litologias específicas •RELEVO CÁRSTICO – dissolução e subsidências em calcários e dolomitos. UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar •RELEVO DÔMICO GRANÍTICO (OU EM ROCHAS PLUTÔNICAS) UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar Es Cd P ESs Ev Ev Ev Ev Ev Es Es Es I Evt It Evt NFCiclo hidrológico Balanço Hídrico em Bacias Hidrográficas UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar Ciclo hidrológico Evaporação (Ev) - é a mudançca do estado líquido para vapor, provocada pelo aquecimento solar na água dos oceanos, rios, lagos e na porção superior do solo, que é transferido para a baixa atmosfera. Condensação (Cd) - é a formação de nuvens. Origina-se pela ascenção do vapor d’água e queda da temperatura com a altitude, que em contato com partículas em suspensão presentes no ar, agregam-se em núcleos de condensação. Precipitação (P) - é a queda da chuva ou neve. Forma-se através da perda da estabilidade dos núcleos de condensação, a partir do instante em que atingem uma concentração crítica, não conseguem mais continuar em suspensão no ar, precipitando no estado líquido (chuva) ou sólido (neve). A velocidade das mudanças de pressão e temperatura das massas de ar tem grande importância no que se refere ao volume de chuva e distribuição espaço-temporal das chuvas. Intercepção (It) - é o impedimento à queda direta da chuva no solo, causado pela vegetação. Sua atuação depende principalmente da densidade da cobertura vegetal e da intensidade das chuvas. Evapotranspiração - é a evaporação da água da chuva que ficou retida na planta durante e após a chuva, aliado ao processo de retirada de água do solo pelas raízes. Infiltração (I) - é a parcela da chuva que penetra nos solos e nas rochas. Escoamento superficial (ESp) - é a parcela da chuva que não consegue ser absorvida pelos solos (ou rochas) na infiltração e que flui na superfície do terreno. Escoamento subsuperficial ou Subterrâneo (ESs) - é movimentação da água que se infiltrou no terreno, seja próximo a superfície do terreno ou nos aqüíferos mais profundos. UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 1 atm 100 oC50 oC <1 atm UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar A circulação da água no interior de uma bacia de drenagem pode ser mensurada e fornecerá valores para determinação do Balanço Hídrico. [Armazenamento ( S )] = [Entrada de Água ( I ) ] - [Saída de Água ( O ) ] onde: Armazenamento (Storage) - se refere à água que se infiltra e abastece a água subterrânea do lençol freático. Entrada de Água (Input) - se refere à água da chuva que entra na bacia. Saída de Água (Output) - se refere à água que sai da bacia através do fluxo do rio e por evaporação. Considerando que o armazenamento varia pouco ao longo do ano, é possível refinar um pouco mais o entendimento acima e individualizando os termos da Equação do Balanço Hídrico, tem-se que: precipitação = escoamento superficial + infiltração + evapotranspiração UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar divisor canais saída BACIA DE DRENAGEM Bacia de drenagem (ou bacia hidrográfica): é uma área da superfície terrestre que capta e drena água, sedimentos e íons dissolvidos para uma saída comum (Coelho Netto, 1994). É delimitada pelo divisor de drenagem (ou divisor de águas) Pode ter tamanho variado, dependendo da escala de observação. Pode ser canalizada ou não canalizada. Canal Fluvial – forma erosiva de fluxo d’água, com fundo e bordas definidas. UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 4 42 3 4 1 4 1 2 1 2 3 3 1 4 2 1 1 1 1 2 4 A B0 10 km N Critérios de Hierarquização Strahler (1952) Horton (1945) UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar Bacia de 2a ordem na escala 1:25.000 pelo critério de Strahler (1952). Bacia de 3a ordem na escala 1:10.000 pelo critério de Strahler (1952). Dimensão e Hierarquia de bacias UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar Atlânt. NE Atlânt. LS Atlânt. N Atlânt. LN Atlânt. S Uruguai Tocantins Paraná Amazônica S. Franc. Balanço Hídrico de Sistemas Hidrográficos “Brasileiros” UFRJ Geomorfologia - Prof. André Avelar Gênese da Bacia amazônica Geologia + Geomorfologia + Hidrologia E Diversidade Biológica Mudanças climáticas Quaternárias
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