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AULA história das artes visuais I Egito

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A ARTE NA ANTIGUIDADE
EGITO E CIA
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_ SÍNTESE
Paleolítico 
Arte - magia para sobrevivência – caça
Neolítico
Arte – ritual para os ciclos da vida e da morte
Egito
Arte - Sobrevivência após a morte
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_EGITO:
Pensamento-chave:
A alma continua vivendo através do corpo e da imagem preservadas 
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_EGITO
A arte representa, exalta e homenageia constantemente o faraó e as diversas divindades da mitologia egípcia
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Faraó - ser divino - completo domínio sobre seu povo. 
A partir deste mundo, voltaria para junto dos deuses dos quais viera.
As pirâmides - ajudariam o faraó a realizar essa ascensão - preservariam o corpo sagrado da decomposição.
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Apenas preservar o corpo não era suficiente – uma fiel imagem do rei deveria ser preservada. 
Nome egípcio para designar o escultor: “Aquele que mantém vivo.”
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_ Tutankamon
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Inicialmente: ritos reservados aos monarcas.
Nobres passaram a ter seus túmulos agrupados em filas ao redor do túmulo real.
Arte devia ser vista apenas pela alma do morto. Destinada a mantê-lo vivo.
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Servos acompanhavam seu senhor e se sacrificavam para que ele chegasse ao além com o seu séquito. 
Mais tarde imagens dos servos os substituíram.(Prática encontrada em outras civilizações antigas)
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Relevos e pinturas murais - quadro animado e da vida no Egito há milhares de anos.
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_ Estilo
OBJETIVO: EVITAR DISTÚRBIOS NA VIDA APÓS A MORTE 
SIMBOLOGIA E HARMONIA - ESTRUTURAÇÃO, SIMPLIFICAÇÃO E CLARIFICAÇÃO DA MENSAGEM
SENTIDO DE ORDEM E RACIONALIDADE 
 
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_ Estilo
LINHAS SIMPLES E FORMAS ESTILIZADAS 
CORES CARREGADAS DE SIMBOLISMO 
CÂNONES IMPEDIAM A CRIATIVIDADE E O ESTILO PESSOAL DOS ARTISTAS 
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_ Estilo
Série de leis bastante rigorosas - artista tinha que aprendê-las desde jovem. Ex.:
As estátuas sentadas deviam ter as mãos sobre os joelhos;
 
Os homens eram sempre pintados com a pele mais escura do que as mulheres;
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Aparência de cada deus egípcio rigorosamente estabelecida: 
Hórus, o deus-céu - apresentado como um falcão ou com uma cabeça de falcão;
Anúbis, o deus dos ritos funerais - como um chacal ou com uma cabeça de chacal. 
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_ Estilo
Retratos: solenidade e simplicidade.
Aspectos essenciais. Ficavam excluídos todos os detalhes secundários. 
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_ Estilo
Regularidade geométrica 
Penetrante observação da natureza
Ângulos de visão correspondentes à realidade eram descartados. 
Tudo tinha que ser representado a partir de seu ângulo mais característico. 
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Tarefa do artista: preservar tudo com a maior clareza e permanência possível. Desenho de memória. 
Sentido de ordem em todos os detalhes.
Qualquer variação parece desorganizar inteiramente o conjunto.
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Olhar experimentado para captar padrões
Método do artista se assemelhava mais ao do cartógrafo do que ao do pintor. 
Trabalho de “catalogação”.
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_ LEI DA FRONTALIDADE
Representação do corpo humano – Regras permitiam incluir tudo o que era considerado importante na forma humana.
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Cabeça de perfil.
 
Olho humano de frente na vista lateral da face.
Ombros e tronco são vistos melhor de frente..
Braços e pernas em movimento são vistos com maior clareza de lado.
Pés são vistos do lado de dentro.
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Poderosos eram desenhados maiores do que seus criados ou da sua esposa.
Inscrições em hieróglifos dizem o que ele era, seus títulos e honrarias.
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Khnumhotep, Administrador do Deserto Oriental, Príncipe de Menat Khufu, Amigo Confidencial do Faraó, Conviva Real, Superintendente dos Sacerdotes, Sacerdote de Hórus, Sacerdote de Anúbis, Chefe de todos os Segredos Divinos e Mestre de todas as túnicas. 
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Todo artista precisava aprender também a arte da bela escrita. 
Era considerado o melhor artista aquele que pudesse fazer suas estátuas o mais parecidas com os belos monumentos do passado. 
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No transcurso de três mil anos ou mais, a arte egípcia mudou muito pouco. 
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Akhnaton: rompeu com algumas regras
Só havia um deus supremo: Aton 
Pinturas sem a solene e rígida dignidade dos faraós anteriores. 
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Sucessor: Tutankamon
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_ Influências de outras civilizações
CRETA:
Rrepresentação de movimentos rápidos e ágeis.
Estilo livre e gracioso 
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_ Mesopotâmia
Impérios babilônio e assírio - vale dos rios Eufrates e Tigre. 
Arte menos conhecida do que a arte egípcia.
Ausência de pedreiras: maioria dos edifícios tinha que ser construída com tijolos cozidos, que com o tempo se desintegravam.
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Não compartilhavam da crença religiosa dos egípcios de que o corpo humano e sua representação deviam ser preservados para que a alma sobrevivesse. 
Reis sepultados com toda a sua casa, incluindo escravos, para que não lhes faltasse um séquito no outro mundo. 
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Animais fabulosos
Simetria e precisão
Figuras da mitologia 
Significação solene
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Artistas da Mesopotâmia também tinham de assegurar, de um modo diferente, que a imagem ajudasse a manter vivos os poderosos. 
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Monumentos para celebrar e contar as vitórias na guerra.
Manutenção do poder.
Crônicas ilustradas das campanhas do rei – propaganda.
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_ Mesopotâmia
Numa pintura, num relevo, numa estátua, existe algo mais que uma simples pintura, relevo ou estátua. 
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_ Mesopotâmia
Ourivesaria era uma das atividades artísticas mais importantes.
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A arquitetura - a mais desenvolvida das artes, mas não tão notável quanto a egípcia.
Exibicionismo e luxo. 
Templos e palácios considerados cópias dos existentes nos céus.
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_ Torre de Babel
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