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Nome Completo: João Alexandre Cardoso
	RGM:26603977
	Instituição: Universidade Cruzeiro do Sul
	Data:29/11/2021
	Curso: Licenciatura em História 
	Disciplina: Estágio curricular supervisionado em história no ensino médio 
 
Atenção: Consulte o arquivo de orientações para ler a proposta desta atividade. O texto deve ter de 25 a 30 linhas. 
Digite aqui o seu texto:
A avaliação no ensino remoto teve um caminho difícil e de critérios dos quais nunca imaginávamos precisar usar, os alunos por sua vez, não poderiam ser reprovados por não ter acesso a internet, e as avaliações começaram a se adequar com o passar do tempo, em apenas um ano o professor e os alunos dominaram a internet, e as tecnologias que ela oferece. 
 O lado ruim do ensino remoto é que os parâmetros utilizados antigamente como papel e lousa, passaram a ter que ser feitos via formulários, via vídeos, e isso foi difícil pois tínhamos que manter o interesse de alunos que por estar em casa deixaram de estudar para ajudar os pais. 
Além de tudo isso os alunos na sua maioria tinham que ajudar os pais com os irmãos mais novos e também muitas das vezes com venda de coisas no sinal, ou até mesmo com trabalhos temporários. Muitos desses alunos vivem abaixo da linha da pobreza, necessitando de doações e de bolsa família. 
A escola passou a dar merenda para esses alunos através do cartão merenda, isso ajudou que eles manteassem o foco nos estudos realizando as atividades no centro de mídia. Não foi fácil acessar o novo, mas a avaliação foi dada através do contato que o aluno fazia, não pelos conteúdos. Manter o contato com a escola já lhe atribuía nota para que fosse promovido, pois a desigualdade social é muito elevada. 
As avaliações são muito importantes, porém após essa pandemia verificamos que o que devemos avaliar está não apenas no curriculum, mas na forma em que os alunos lidam com as situações diversas. 
Desse modo, prevalece a determinação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB): no ensino remoto, a checagem de rendimento escolar também deve ser fruto de uma avaliação contínua e cumulativa da performance dos estudantes.
 Alguns países do mundo, como o Brasil, não estavam preparados para essa alteração na forma de realizar a Educação Básica. A urgência da crise nos obrigou a aprendermos rápido, mesmo sabendo que todos somos novatos no momento.  
Então, veio à tona o Ensino Remoto de Emergência (ERE – que é diferente do Ensino a Distância, ou EaD), tornando-se a principal forma de as instituições escolares continuarem a cumprir seu papel de educar os estudantes. Neste contexto, os desafios e dificuldades enfrentados diariamente por professores, alunos e famílias, são inúmeros. Nenhum desses agentes educativos esperava utilizar o Ensino Remoto de Emergência em seu cotidiano. 
 Os professores precisaram virar experts do dia para a noite para que gravassem aulas e as transmitissem ao vivo pelas plataformas on-line, os pais foram peças fundamentais para que essa atividade se desenvolvesse, para auxiliar no desenvolvimento das crianças. A frase mais falada pelos pais nessa pandemia foi que eles não eram professores, pois não tem conhecimento pedagógico, para acompanhar seus filhos nas atividades . Esses são alguns dos muitos desafios enfrentados pela comunidade escolar quanto ao novo formato (provisório e necessário) na Educação Básica.

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