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Musicoterapia 
Allan Carlos Mazzoni Lemos
Doutor em Ciências
Mestre em Enfermagem
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Musicoterapia 
O cérebro e a música 
• Um estudo publicado em 2014 analisou como o cérebro funciona quando sob influência de
música.
• Nesse estudo, os pesquisadores colocaram músicos de jazz para tocar seus instrumentos
enquanto faziam uma ressonância magnética do cérebro. Essa prática serviu para averiguar
quais partes do cérebro se acendiam quando osmúsicos estavam tocando.
• Além de se constatar que todas aquelas regiões foram de fato ativadas, os pesquisadores
pediram que os músicos improvisassem em conjunto. Isso possibilitou a constatação de que
o cérebro, quando estamos improvisando uma música em conjunto, funciona de uma
maneira muito similar a quando estamos conversando oralmente com outra pessoa.
• Essa descoberta serve de respaldo para musicoterapia e seus benefícios para processos
comunicativos, visto que as mesmas áreas de comunicação se acendem tanto quando
estamos conversando como quando estamos tocando algum instrumento com outra
pessoa.
Doenças cardíacas 
• Segundo um review publicado pela Cochrane Library, uma organização
sem fins lucrativos parceira de pesquisas da Organização Mundial da
Saúde (OMS), o simples ato de ouvir música pode melhorar as
frequências cardíaca e respiratória, além da pressão sanguínea em
pacientes com Doença Arterial Coronária (DAC).
• Ainda são necessários mais estudos para comprovar a real eficiência e
aplicabilidade de musicoterapia para pacientes com DAC, mas a
pesquisa indica que a música ajuda a reduzir a pressão sanguínea,
melhorar a frequência cardíaca e diminuir os níveis de estresse, sendo
ela uma peça de Mozart ou um show do Exaltasamba.
Neurológico 
Autismo
• O autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é
um transtorno que causa problemas no desenvolvimento da
linguagem, nos processos de comunicação, na interação e no
comportamento social das crianças.
• Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 70
milhões de pessoas em todo mundo possuem algum grau de autismo,
sendo que esse número, só no Brasil, ultrapassa os 2milhões.
• Crianças com autismo podem se beneficiar bastante da
musicoterapia, pois a utilização de instrumentos pode servir como
uma importante ferramenta para incentivar a comunicação e a
autoexpressão, trazendo qualidade de vida para o portador da doença.

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