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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 DEFINIÇÃO: - Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas em que se verificam níveis elevados de glicose no sangue durante um longo intervalo de tempo - Existem diversas classificações: DM tipo 1 DM tipo 2 DM mody do jovem DM gestacional METABOLISMO DA GLICOSE: - A glicose é um glicídio que é primeiramente absorvida no intestino delgado, proveniente de carboidratos da alimentação - A glicose vai chegar na membrana luminal dos enterócitos, onde temos o lúmen intestinal e será transportada para o interior dessas células e do interior dessas células para sua membrana basolateral, para que essa glicose chegue ao sangue - A glicose é transportada no intestino por meio de um transporte ativo com sódio, transporte ativo secundário - Uma vez no plasma sanguíneo, a glicose se distribuirá por inúmeros tecidos, como fígado, baço, cérebro, músculos, tecido adiposo e o próprio pâncreas - Existem basicamente 2 formas dos tecidos corporais se comportarem frente a captação de glicose, e isso dependerá do tipo de transportador que esse tecido possui - Existem tecidos chamados de insulinodependentes e os independentes de insulina - A insulina é um hormônio secretado pelo pâncreas que estimula a entrada e a captação de glicose pelos tecidos periféricos GLUT 2: - As células beta são células do pâncreas, são as produtoras de insulina - Para que o pâncreas produza insulina ele precisa de glicose, pra isso ele possui um transportador para que essa glicose possa entrar, que é o GLUT 2 - A afinidade do GLUT 2 pela glicose é uma afinidade baixa, ou seja, só faz o transporte quando tem muita glicose naquele local que é o que acontece depois das refeições - A glicose só consegue entrar definitivamente no pâncreas e estimular ele a produzir a insulina após as refeições, quando a concentração de glicose aumenta muito, aumentando a afinidade do GLUT 2 pela glicose e a glicose consegue sensibilizar células beta a liberar insulina NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 GLUT 4: - Expresso principalmente no tecido muscular e adiposo, que são chamados de insulinodependentes - É expresso principalmente com a presença da insulina - A insulina sensibiliza esses tecidos para captação de glicose por meio da expressão do transportador GLUT 4 na membrana das células musculares e adiposas - Só é expresso quando houver ação da insulina no tecido HISTOLOGIA DO PÂNCREAS: - O pâncreas é um órgão retroperitoneal e tem 2 divisões: Pâncreas exócrino representado pelos ácinos pancreáticos mais ligado a fisiologia do TGI que diz respeito a secreção e liberação de enzimas pancreáticas, como amilase pancreática e lipase pancreática são importantes para a digestão de proteínas e carboidratos que cheguem ao intestino delgado Pâncreas endócrino ilhotas de Langerhans são compostas por células alfa, beta e delta a célula beta produz insulina e a célula alfa produz glucagon LIBERAÇÃO DE INSULINA: - Primeiramente há o aumento da glicose sanguínea devido a alimentação e será levada às células beta por meio de um transportador chamado GLUT 2, entrando para o interior da célula beta - Dentro da células beta, a glicose sofre seu metabolismo Glicose glicose-6-fosfato piruvato - Isso forma muito ATP/ADP na membrana mitocondrial por meio da fosforilação oxidativa - O aumento do ATP irá fechar canais de potássio que são sensíveis ao ATP (Canal de K+ ATP sensível), com isso há estimulo da modificação de voltagem da membrana permitindo a entrada de íons de cálcio e levando a uma despolarização da membrana da célula beta - Ao mesmo tempo disso, está sendo sintetizada e armazenada em vesículas no interior do citoplasma a insulina - Com a entrada do cálcio devido ao fechamentos do canal de potássio que é sensível ao ATP, há estimulo da fusão dessas vesículas repletas de insulina na membrana celular, com isso ocorre a saída e secreção de insulina para o sangue a partir das células beta NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 TRANSLOCAÇÃO DO GLUT 4 - Quando a insulina se liga ao receptor, os receptores se aproximam e um fosforila o outro (fosforilação trocada) - Quando esses receptores se autofosforilam, agora eles fosforilam o substrato chamado de IRS’s que é o responsável por uma cascata de sinalização intracelular que culmina com a translocação do GLUT 4 que está no interior de vesículas para a membrana da célula do tecido adiposo ou muscular para começar a captar as moléculas de glicose - O IRS’s estimula a MAP cinase que estimula: Crescimento celular Diferenciação celular Ação anti-apoptóticas - Quando o IRS’s fosforila a PI3 cinase ela estimula: Síntese de proteínas e glicogênio Fosforila o PKB (AKT) quando fosforilada, estimula as vesículas contendo canais GLUT 4 a migrar para a membrana citoplasmática para que haja o inicio de captação de glicose AÇÕES DA INSULINA: - A insulina é um hormônio anabólico DM TIPO 1: - É uma doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na incapacidade progressiva de produzir insulina - Característica da infância, onde geralmente os sintomas começam a se manifestar - É caracterizada como uma doença autoimune - A falta de insulina acarretará na ação e prevalência dos hormônios contrarreguladores Catecolaminas noraepinefrina, epinefrina e dopamina NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 Glucagon principal hormônio contrarregulador Cortisol suprarrenal - Seus sintomas serão evidentes, quando cerca de 80% das ilhotas pancreáticas forem destruídos CAUSAS: GENÉTICAS: - O DM tipo 1 é uma doença poligênica, isto é, muitos genes diferentes contribuem para o seu aparecimento - O gene que mais influi para o desenvolvimento do DM tipo 1, IDDM1, está localizado na região do MHC classe II do cromossomo 6 INFECÇÕES VIRAIS: - De acordo com uma teoria, o DM tipo 1 é uma resposta autoimune desencadeada por uma invasão viral, na qual o sistema imune ataca as células infectadas pelos vírus juntamente com as células beta, produtoras de insulina, do pâncreas FATORES AMBIENTAIS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E OUTRAS DROGAS ATIVAÇÃO IMUNOLÓGICA: CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE INSULINA: - Esses sintomas aparecerão decorrentes das ações dos hormônios contrarreguladores FÍGADO: - Quando temos muita glicose devido a alimentação, ele armazena essa glicose na forma de glicogênio, inibindo a gliconeogenese - Com a falta de insulina, haverá mais glucagon que vai estimular a glicogenólise, com isso há aumento da taxa glicêmica LIPÓLISE: - Com a insulina, havia lipogênese e inibia a lipólise - Com a falta de insulina acontece a lipólise, quebra excessiva de triglicerídeos aumento de ácidos graxos os ácidos graxos passam pela beta-oxidação que culmina em glicerol + acetil CoA - O glicerol será usado para a formação de novas moléculas de glicose aumento da taxa glicêmica - O acetil CoA e os substratos energéticos da quebra dos ácidos graxos começam a gerar no organismo os corpos cetônicos os corpos cetônicos em acúmulo podem levar o indivíduo a uma cetoacidose diabética REDUÇÃO DO TECIDO LIPÍDICO: - Há redução pois o paciente ficará fazendo uma quebra gigantesca do tecido lipídico devido a lipólise NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 SUBNUTRIÇÃO: - A insulina é anabólica, na sua ausência ocorrerá catabolismo intenso, o que leva a diminuição do tecido muscular (diminuição de captação de aminoácidos e de síntese proteica) - Devido a isso o paciente sente desanimo e fraqueza, perde massa muscular e é subnutrido SINTOMASGERAIS DM TIPO 1: CANSAÇO FÁCIL: - Devido a perda de passa muscular devido a falta de insulina - Aumento do catabolismo AUMENTO DO APETITE: - Polifagia - Devido ele estar subnutrido haverá ativação do centro da fome e saciedade hipotalâmicos - Com a deficiência de insulina, a balança muda de anabolismo promovido pela insulina a catabolismo de proteínas e gorduras - A proteólise se segue, liberando os aminoácidos gliconeogênicos que são removidos pelo fígado e usados como blocos de construção para a glicose - O catabolismo de proteínas e gorduras tende a induzir um balanço de energia negativo, o que leva ao apetite aumentado (polifagia), logo completando a tríade clássica do diabetes: poliúria, polidipsia e polifagia - A respeito do apetite aumentado, os efeitos catabólicos prevalecem, resultando em perda de peso e fraqueza muscular - A combinação de polifagia e perda de peso é paradoxal e sempre deve levantar suspeita de diabete MUITA SEDE E URINA AUMENTADA - Polidípsia e poliúria - A hiperglicemia resultante excede o limiar renal para a reabsorção e seque-se a glicosúria - A glicosúria induz diurese osmótica e logo poliúria, causando profunda perda de água e eletrólitos - A perda de água renal obrigatória combinada com a hiperosmolaridade resultante dos níveis aumentados de glicose no sangue, tende a depletar a água intracelular, disparando os osmorreceptores dos centros de sede do cérebro, aparecendo a sede intensa (polidipsia) DM TIPO 2: - A DM tipo 2 ou DM tardia é um distúrbio metabólico caracterizado pelo elevado nível de glicose no sangue no âmbito da resistência à insulina e pela insuficiência relativa de insulina - A DM tipo 2 corresponde a cerca de 90% dos casos de diabetes - Pensa-se que seja a obesidade a principal causa da DM tipo 2 em indivíduos geneticamente predispostos CAUSAS: ESTILO DE VIDA E OBESIDADE: - O excesso de massa corporal pode ter relações com até cerca de 50% de todos os casos de DM tipo 2, além disso, a concentração de gordura abdominal é um dos grandes fatores predisponentes GENÉTICAS: - Existem uma série de genes que contribuem para um indivíduo desenvolver o quadro diabético, associando esse fator ao anterior, temos praticamente a maioria dos casos de diabetes NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 FISIOPATOLOGIA: - É caracterizada como uma resistência tecidual para com o hormônio insulina - O principal problema nesse caso é na cascata de ativação dos receptores de insulina nos tecidos periféricos a insulina está no sangue mas não consegue atingir o receptor IRS’a não faz translocação do GLUT 4 assim não capta a glicose para os tecidos e aumeta os níveis extracelulares da glicose - Existem diversos fatores que podem interagir com essa cascata e gerar problemas em sua continuação: Excesso de tecido adiposo Defeitos genéticos Excesso de radicais livres de oxigênio Processo inflamatório constante - Os adipócitos liberam citocinas pro-inflamatórias, que contribuem para o processo inflamatório no indivíduo (adipocinas) e outras substâncias que vão estimular uma resistência a insulina - Com isso, nossos tecidos periféricos não conseguem mais responder a insulina da mesma forma - Assim, o pâncreas percebe que houve um aumento muito grande de glicose no sangue e que essa glicose não está diminuindo, com isso as ilhotas pancreáticas começam a fazer uma compensação das células beta, aumentando a secreção de insulina por um determinado tempo, porém essas células irão chegar a um desgaste completo, então essas células irão falhar e morrer, caindo então a secreção de insulina, entrando no quadro de DM CAUSAS: AÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS LIVRES: - O excesso de TG e sua metabolização nas células musculares e hepáticas levam a formação de compostos intermediários que interagem diretamente com a cascada de sinalização da insulina, impedindo a sinalização normal - É um grande fator para resistência a insulina NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 PROCESSO INFLAMATÓRIO CRÔNICO: - O tecido adiposo consegue liberar citocinas próprias (adipocinas) que conseguem estimular vias que antagonizam a ação da insulina nas células - Um grande exemplo é uma adipocina conhecida como resistina, aparentemente existe uma grande relação entre essa adipocina e a resistência periférica a insulina RADICAIS LIVRES: - O próprio metabilismo lipídio pela beta-oxidação dos ácidos graxos liberam altas quantidades de radicais livres de oxigênio que devido sua volatilidade interagem rapidamente com substratos das vias de sinalização da insulina - Ocorre principalmente no tecido muscular e tecido adiposo AÇÃO DA INSULINA: - Se eu tenho a obesidade instalada, os TG e a metabolização dos TG começam a formar compostos intermediários que vão se ligar ao IRS, impedindo com que haja a continuação dessa via, impedindo assim que haja a translocação do GLUT 4 e dessa forma a captação de glicose - Os EROs e a resistina também podem se ligar a diversos substratos dessa via, impedindo a via de sinalização de insulina DISFUÇÃO DAS CÉLULAS BETA PANCREÁTICAS: - Com a resistência insulínica sendo instalada, haverá uma resposta compensatória que será o aumento da secreção de insulina pelas células beta - Porém, depois de um tempo as células se esgotam e passam a morrer (apoptose), levando a uma diminuição das taxas séricas de insulina - Patologicamente é visto a destruição células e o depósito amiloide no pâncreas, praticamente impedindo toda e qualquer secreção insulínica - A falência primária das células beta DM tipo 1 SINAIS E SINTOMAS: - São bem próximos dos do DM tipo 1, porém menos evidentes, por ser uma doença mais delongada, e tem uma história natural maior NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 COMPLICAÇÕES DO DM: GLICOTOXICIDADE: - O excesso de glicose trará uma série de modificações no metabolismo do indivíduo além de causar lesões e quadros patológicos - Essa toxicidade ocorrerá por meio de 3 vias: 1. Via do sorbitol 2. Via da proteína quinase C (PKC) 3. Glicação não enzimática VIA DO SORBITOL: - O excesso de glicose no interior das células pode ser usada por enzimas diferentes, uma delas é a aldose redutase, que converte o excesso de glicose em sorbitol, que por meio da sorbitol desidrogenase forma a frutose, que é levada para o fígado para ser metabolizada processo fisiológico - Devido ao excesso de glicose haverá um excesso de produção de sorbitol e as enzimas não conseguirão transformar toda essa quantidade em frutose - O sorbitol faz um estresse osmótico muito grande nas células em que isso ocorre - Com o excesso de glicose no interior da célula há aumento da osmolaridade do líquido intracelular e com isso o estimulo da entrada de água dentro da célula, podendo ocorrer morte celular e apoptose devido a entrada de água por causa do acumulo excessivo de sorbitol - Haverá também a diminuição de substâncias antioxidantes no interior da célula, como as vias antioxidantes naturais, porque são vias que recrutam muito NAD, NADH, NADP e eles são muito importantes para receber elétrons, com o aumento do sorbitol dentro das células, diminui a produção de NAD e NADH Retinopatia diabética: - A mudança da osmolaridade celular devido ao acumulo de sorbitol poderá levar a morte de células no cristalino e haverá uma tumefação e opacificidade Neuropatia diabética: - O acúmulo de sorbitol nos neurônios fazem mudanças na membrana neuronal, diminuindo as atividades das bombas eletrogêneas - Com o sorbitol dentro do neurônio o mioinositol deixa de ser produzido e começa a diminuir as atividades das bombas eletrogêneas, que são as bombas que geram potencial de repouso e potencialde ação na formação do impulso nervoso, levando a uma desmielinização, perca da formação do potencial de ação e a neuropatia diabética - O indivíduo começa a perder a sensibilidade principalmente das extremidades (perda da sensibilidade periférica) VIA PKC: - A PKC é ativada com a formação de DAG, e coma hiperglicemia consegue-se ativar muito mais DAG, ativando mais PKC - Com a ativação da PKC ela começa ativar uma série de cascatas intracelulares estimulando uma série de coisas que em excesso são prejudiciais - Ela aumenta o VEGF fator de angiogênese e permeabilidade vascular com ele ativado há o aumento da produção de vasos sanguíneos necessidade de fazer exame de fundo de olho no diabético para ver se houve proliferação dos vasos sanguíneos retinianos que pode levar a retinopatia diabética NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 9 - Aumento do TGF-beta estímulo da síntese de colágeno e fibronectina excesso disso pode ocorrer oclusão de capilares sanguíneos, diminuindo por exemplo a chegada de células imunes em locais que forem necessitados dificulta de cicatrização devido o aumento da MEC - Aumento do PAI-1 diminui a fibrinólise também leva a oclusão vascular - Aumento da NFkB aumento da expressão genética pró-inflamatória aumenta a síntese de proteínas pró-inflamatória o pct vive inflamado FORMAÇÃO DE AGE ’S (GLICAÇÃO NÃO ENZIMÁTICA): - AGE’S produtos de glicação não enzimática formados a partir de reações entre produtos derivados da glicose com grupos proteicos celulares - Existem receptores celulares para tais produtos, o que ativa vias de sinalização para determinadas células aumentar a síntese de colágeno, síntese de MEC, proliferação de músculo liso, além de ativar cascatas pró-coagulativas e pró-inflamatórias HAS o diabético pode evoluir para HAS devido a proliferação de músculo liso PA = DC X RVP Com o aumento do músculo liso, aumenta a RVP, aumentando a PA Placas de ateroma podem ser exacerbado devido ao AGE’s, pois gera processos inflamatórios - Poderá haver modificação nas paredes dos vasos, contribuindo para processos inflamatórios endoteliais, potencializando a formação de placas de ateroma ou qualquer tipo de processo pró- coagulativo PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES: MACROANGIOPATIA: - Processo inflamatório em grandes artérias (aterosclerose) – IAM - Doenças coronarianas - Hipóxia - Há lesões de grandes arteriais e grandes veias, a partir das 3 vias relatadas anteriormente MICROANGIOPATIA: - Afeta os endotélios; capilares retinianos (retinopatia diabética); células mesangiais (rins); formação de capilares espessos e menos permeáveis - Relacionada a neuropatia e retinopatia diabética NEFROPATIA: - Acúmulo de AGES, estímulo ao aumento da membrana basal na BFG, redução do RFG pela redução da área, modificação do Kf, lesões glomerulares (glomeruloesclerose) RETINOPATIA: - Acontece principalmente pela via dos póliois (via dos sorbitois) e pela neovascularização NEUROPATIA: - Desmielinização pela glicação (AGES), diminuição do mioinositol, devido a competição com o sorbitol no interior dos neurônios e por isso diminuição das atividades das bombas de sódio e potássio diminuindo a formação do potencial de ação PÉ DIABÉTICO: - A polineuropatia diabética (PND) é o fator causal mais importante para as úlceras nos pés dos pacientes diabéticos - A PND leva a insensibilidade e nos estágios mais avançados, deformidades - A tríade PND + deformidades + trauma são fatores determinantes para o chamado pé diabético e que pode evoluir para amputação, principalmente se há má circulação - Outras condições colocam a pessoa em mais alto risco: doença renal do diabetes (DRD), retinopatia diabética (RD), condição socioeconômica baixa, morar sozinho e inacessibilidade ao sistema de saúde
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