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Av2 - Prática Penal

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PROVA – AV2
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO
APF nº___________________
RG nº____________________
JOSÉ SILVA, brasileiro, solteiro, arquiteto, filho de _____, inscrito no CPF/MF sob o n. ____, residente e domiciliado na rua Senador Honesto nº XX, Apt. nº XX, na comarca de ____, por seu advogado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer:
RELAXAMENTO DE PRISÃO
com fulcro no artigo 5º, inciso LXV, da Constituição Federal, art. 310, inciso I, CPP, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
I. DOS FATOS
No dia 9 de março de 2021, por volta das 20 horas, após ter ingerido poucas doses de vodka com energético, em um bar na Rua Maria Angélica, o requerente pegou seu automóvel e partiu em direção a sua residência na Barra da Tijuca. Após percorrer cerca de dois quilômetros na estrada Lagoa-Barra, o mesmo foi surpreendido por uma equipe da Polícia Militar/Detran-RJ em uma Blitz da Operação Lei Seca.
Abordado pelos policiais, José Silva diminuiu velocidade, parou e saiu de seu veículo com o odor saliente, oportunidade em que, de maneira incisiva, os policiais o compeliram a realizar um teste de alcoolemia em aparelho de ar alveolar, advertindo que a recusa em soprar o bafômetro caracterizaria crime de desobediência.
Realizado o teste, foi constatado que o requerente tinha concentração de álcool de 0,9 miligrama de álcool por litro de ar alveolar expelido pelos pulmões, razão pela qual os policiais o conduziram à 16ª Delegacia de polícia na Barra da Tijuca, onde foi lavrado Auto de Prisão em Flagrante (APF), pela prática do crime previsto no artigo 306 da Lei 9.503/1997, cumpridos os requisitos do art. 304/306 do CPP.
Estes são os fatos.
II. DO DIREITO 
1. PRISÃO ILEGAL – COAÇÃO
Ainda que o requerente tenha sido preso cometendo a infração penal:
“Art. 302, a, CPP. Considera-se em flagrante delito quem:
a) está cometendo a infração penal;”
O requerente, ao parar na blitz, foi compelido a realizar o teste do bafômetro pelos policiais de modo incisivo, os mesmos advertiram que a recusa caracterizaria crime de desobediência (art. 330 CP).
José, coagido, realizou o teste de alcoolemia e foi constatada a embriaguez.
“Art. 5º, LVI , CF/88 - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;”
“Art. 157, CPP. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.”
Portanto, haja o flagrante ter sido fundamento em prova ilícita, deverá ocorrer o desentranhamento da mesma. 
Por conseguinte, a prisão do Requerente deve ser imediatamente relaxada, 
A jurisprudência exposta abaixo, é um caso em que ocorreu o acolhimento do pedido para desentranhar dos autos as provas ilícitas, obtidas pelos policiais:
APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS. PRELIMINAR. ACESSO AOS DADOS DO CELULAR DO APELANTE SEM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. ALEGAÇÃO DE QUE HOUVE COAÇÃO PARA PERMITIR QUE OS POLICIAIS VERIFICASSEM SUAS MENSAGENS PRIVADAS. DESENTRANHAMENTO DOS AUTOS DAS PROVAS ASSIM OBTIDAS. MÉRITO. DESCLASSIFICAÇÃO DA CONDUTA PARA USO. PROVAS SUFICIENTES PARA A MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO. INTENÇÃO DE DIFUSÃO ILÍCITA EVIDENCIADA POR MEIO DA PALAVRA DOS POLICIAIS E DAS CIRCUNSTÂNCIAS DO FLAGRANTE. DOSIMETRIA. CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA. TRÁFICO PRIVILEGIADO. RÉU EM AÇÃO PENAL EM CURSO POR POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO E FALSA IDENTIDADE. FUNDAMENTO IDÔNEO PARA EVIDENCIAR DEDICAÇÃO A ATIVIDADES CRIMINOSAS. RECURSO DESPROVIDO. 1. De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, em regra, são ilícitas as provas obtidas por meio do acesso direto pelos policiais, sem autorização judicial, a mensagens privadas existentes em telefone celular apreendido no momento do flagrante, ressalvando-se as hipóteses nas quais o próprio réu permite o acesso, desde que não haja dúvida de que essa permissão ocorreu de maneira espontânea, ou seja, sem qualquer tipo de coação. Precedentes. 2. No caso dos autos, uma vez que o apelante esclareceu em juízo que se sentiu pressionado pelos policiais, devem ser desentranhadas dos autos as provas obtidas por meio do acesso ao conteúdo do seu celular, sem declaração de nulidade da sentença, pois esses elementos de convicção não serviram de base para a condenação, de maneira que não houve prejuízo. Precedentes. 3. A intenção de difusão ilícita do entorpecente que foi apreendido em poder do recorrente pode ser extraída das circunstâncias do flagrante: o apelante adquiriu a droga numa cidade do interior do Goiás e disse que comprou a droga lá, sem esclarecer porque mais teria viajado, a não ser para adquirir o entorpecente; o flagrante ocorreu numa rodoviária interestadual e na mochila do recorrente havia uma quantidade considerável de entorpecente (129,84g de maconha); e o apelante tinha consigo dinheiro em espécie, em notas de valores diversos (três notas de cem reais, quatro de vinte reais, seis de cinco reais e quatro de dois reais). 4. A palavra dos policiais possui relevante força probatória e é suficiente para a condenação, se não for infirmada por outras provas, como ocorreu no caso dos autos, tendo em vista que suas declarações a respeito das a respeito das funções que desempenham na qualidade de agentes públicos possuem presunção de veracidade e os atos por eles praticados no exercício do cargo gozam de presunção de legitimidade. 5. De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, a existência de inquéritos policiais ou de ações penais em curso, embora não possa servir como fundamento para exasperar a pena (Súmula 444 do STJ), serve como motivo para afastar a aplicação da causa de diminuição prevista no art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/2006. 6. Preliminar acolhida para desentranhar dos autos as fls. 76-84, e no mérito, recurso desprovido.
(TJ-DF 20190110003993 DF 0000084-65.2019.8.07.0001, Relator: SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS, Data de Julgamento: 07/11/2019, 2ª TURMA CRIMINAL, Data de Publicação: Publicado no DJE : 13/11/2019 . Pág.: 97/104)
III. DO PEDIDO
Diante do exposto, requer seja deferido o RELAXAMENTO DA PRISÃO (art. 310, I, CPP e art. 5º, LXV da CRFB/88) para que se expeça o respectivo alvará de soltura em favor do Requerente, diante da manifesta ilegalidade do ato, como medida de justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
Comarca, data.
Advogado,
OAB/____ n. ____.
Caso 06 – Prática Penal
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO
ALBERTO XXXXXX, brasileiro, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade n. _, inscrito no CPF/MF sob o n. ____, residente e domiciliado no endereço, por seu advogado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a concessão de
LIBERDADE PROVISÓRIA
com fulcro no artigo 5º, inciso LXVI, da Constituição Federal, bem como nos artigos 310, III, e 321, ambos do Código de Processo Penal, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: 
I. DOS FATOS
No dia xx/xx/xxxx, o requerente foi preso em flagrante por agentes policiais do 4º Distrito Policial da Capital, pela suposta prática do crime de furto qualificado, sendo incurso no ar. 155, § 4º, IV, do Código Penal. Encontrando-se, no momento, recolhido do 4º Distrito Policial da Capital.
A autoridade policial que presidiu o Auto de Prisão em flagrante não arbitrou fiança, determinando o recolhimento de ambos os acusados ao cárcere.
De forma breve, estes são os fatos.
II. DO DIREITO
a) DA LIBERDADE PROVISÓRIA (ART.321, CPP)
Segundo o art. 321 do CPP
“Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares previstas no art. 319 deste Código...” 
Portanto, o requerente tem direito a liberdade provisória sem fiança, ou cumulada com algumas das medidas previstas nos incisos do art. 319 do CPP.
Ainda, há possibilidade, no caso, o arbitramento de fiança uma vez que o requerentenão se enquadra nas situações dos seguintes artigos que excluem a possibilidade de concessão de fiança, também do Código de Processo Penal:
“Art. 323. Não será concedida fiança: 
I - Nos crimes de racismo; 
II - Nos crimes de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo e nos definidos como crimes hediondos; 
III - Nos crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.”
 
“Art. 324. Não será, igualmente, concedida fiança: 
I - Aos que, no mesmo processo, tiverem quebrado fiança anteriormente concedida ou infringido, sem motivo justo, qualquer das obrigações a que se referem os arts. 327 e 328 deste Código; 
II - Em caso de prisão civil ou militar;
...
IV - Quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva (art. 312).”
Cumpre salientar que, além da fiança, poderá ser concedida cumulada com a liberdade provisória alguma das medidas previstas no rol do art. 319, do CPP.
b) DA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS QUE AUTORIZAM A PRISÃO PREVENTIVA
“Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. 
§ 1º A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, § 4o).
§ 2º A decisão que decretar a prisão preventiva deve ser motivada e fundamentada em receio de perigo e existência concreta de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a aplicação da medida adotada.”
Como visto no artigo citado, não ficou demonstrada a existência dos requisitos da prisão preventiva, razão pela qual a concessão de liberdade provisória é a medida que se faz imperiosa.
Ainda que, contenha, de fato, a fumaça da prática de um direito punível, que consiste na prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria, o requerente não apresenta perigo em sua liberdade, seja risco para a ordem pública, para a ordem econômica, para a aplicação da lei penal ou para a conveniência da instrução criminal. O requerente não tem, também, intenção de fugir de sua responsabilidade penal e nem atrapalhar no andamento processual, como na colheita de provas. 
III. DO PEDIDO
Portanto, requer:
1. Seja deferido o pedido de liberdade provisória, decretado-se as medidas cautelares do art. 319 do CPP, conforme entenda necessária V. Excia;
2. Expedição do respectivo alvará de soltura em favor do requerente, como medida de justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
Capital, data.
Advogado,
OAB/____ n. ____.
Caso 07 – Prática Penal
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA DA COMARCA ____
APF nº___________________
RG nº____________________
MATIAS (nome completo), nacionalidade, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade n. ____, inscrito no CPF/MF sob o n. ____, residente e domiciliado no endereço, na comarca de ____, por seu advogado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer o 
RELAXAMENTO DE PRISÃO
com fulcro no artigo 5º, inciso LXV, da Constituição Federal, art. 310, inciso I, CPP, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
I. DOS FATOS
No dia 15/11/2016, por volta das 22h, o Requerente conduzia veículo automotor, marca Volkswagen, modelo Gol, placa XYX0611, pela Av. Brasil, na Comarca da Capital, na altura do nº YY, quando foi abordado por Policiais Militares que constataram que o sujeito dirigia veículo produto de crime. 
Desta maneira, o Requerente foi conduzido a sede policial onde foi lavrado APF nº xxxxx, sendo o mesmo autuado pelo art. 180, do CP.
 Insta salientar que a proprietária do veículo que estava na posse do Requerente naquela ocasião, Sra. Miranda, reconheceu o mesmo como autor de delito de roubo (art, 157, CP) ocorrido 2 dias antes, o que desconfigura a situação de flagrante delito referente ao crime do art. 180 do CP.
Ora, como pode ser o Requerente ser autor do crime de roubo (ocorrido mais de 48 horas antes) e do delito de recepção, sem que haja violação ao princípio do ne bin in idem?
De forma breve, estes são os fatos.
II. DA ILEGALIDADE DA PRISÃO EM FLAGRANTE: INOCORRÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 302, CPP
Como se pode perceber, a prisão do Requerente deve ser imediatamente relaxada, pois ocorreu de forma ilegal.
Isso porque, de acordo com o artigo 302 do Código de Processo Penal, considera-se em flagrante delito quem:
a) está cometendo a infração penal;
b) acaba de cometê-la;
c) é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;
d) é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.
No caso, o Requerente não encontrava-se em qualquer das hipóteses acima descritas em relação ao delito que cometeu, segundo a proprietária do veículo que afirmou ter sido vítima de roubo (art. 157,CP) 2 dias antes.
Ademais, Matias foi reconhecido como autor de crime diverso ocorrido 2 dias antes.
Portanto, a prisão em flagrante do requerente é manifestamente ilegal, sendo imperioso o imediato relaxamento, nos termos do:
“Art. 5º, LXV da CF - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária” 
JURISPRUDÊNCIA
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO MINISTERIAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. RELAXAMENTO DO FLAGRANTE POR ILEGALIDADE. DECISÃO QUE INDEFERE O PLEITO DE PRISÃO PREVENTIVA, IMPONDO MEDIDAS CAUTELARES QUE, TUDO INDICA, FORAM SUFICIENTES PARA MANTER O RECORRIDO DISTANTE DA OFENDIDA E DE SUA FAMÍLIA, INEXISTENTE NOTÍCIA DE REVOGAÇÃO, OU DE QUE ELE, SOLTO HÁ CERCA DE NOVE MESES, TENHA SE ENVOLVIDO EM NOVO DELITO. ADEMAIS, O FEITO ESTÁ EM CARGA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO HÁ MAIS DE OITO MESES, SEM OFERECIMENTO DA DENÚNCIA, DO QUE NÃO SE DEPREENDE O PERICULUM LIBERTATIS, TAMPOUCO HAVENDO COMO DESAUTORIZAR A DECISÃO HOSTILIZADA, QUE VAI MANTIDA. Recurso desprovido. (Recurso em Sentido Estrito Nº 70075916296, Quinta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Julgado em 06/06/2018).
(TJ-RS - RSE: 70075916296 RS, Relator: João Batista Marques Tovo, Data de Julgamento: 06/06/2018, Quinta Câmara Criminal, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 13/06/2018)
III. DO PEDIDO
Diante do exposto, requer:
1. Seja deferido o RELAXAMENTO DA PRISÃO (art. 310, I, CPP e art. 5º, LXV da CRFB/88) para que se expeça o respectivo alvará de soltura em favor do Requerente, diante da manifesta ilegalidade do ato, como medida de justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
Comarca, data.
Advogado,
OAB/____ n. ____.0,
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