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Samu Dominique Jean Larrey é o pai do APH, definido como o atendimento fora do ambiente hospitalar. Unidades • Atendimento Pré-Hospitalar fixo – assistência prestada num primeiro nível de atenção aos pacientes com quadros agudos. Exemplo: UPA 24h, Emergência 24h, Unidade de Saúde Básica. • Atendimento Pré-Hospitalar Móvel - Primário: - Secundário: a solicitação vem de uma unidade de saúde. Tipos de ambulância A – remoção de caráter eletiva onde o paciente não está correndo risco de vida B – suporte básico de vida, viatura acionada quando temos uma vítima com risco eminente de morte, sem precisar de intervenção médica. É composta por um condutor socorrista e o técnico de enfermagem C – ambulância de resgate, geralmente quem vai é o corpo de bombeiro e é acionada quando acontece algum acidente, locais de difícil acesso. D – unidade de suporte avançado (Usa/UTI). Composto pelo enfermeiro, médico, condutor e o técnico de enfermagem. Vai para atendimento com vítimas com risco eminente de morte, precisando de uma intervenção médica. Asa rotativa – helicóptero de resgate e só atua em locais de difícil acesso. Também realiza transporte inter hospitalar. Composto pelo médico, enfermeiro e piloto. Asa fixa – é o avião. Ambulância tipo F – se adapta (no que se refere a equipe) de acordo com a gravidade do paciente. É o componente de rede de atenção às urgências e emergências que objetiva o fluxo assistencial e disponibilizar atendimento precoce e transporte adequado, rápido e resolutivo às vítimas acometidas por agravos à saúde. É acessado pelo número “192”. Surgimento do SAMU Recife é pioneiro, pois assim que o ministério da saúde começou a instaurar, em recife já havia um programa parecido SOS recife, então isso foi fundamental para a cidade ser a primeira a iniciar esse projeto. Fluxo do SAMU 1. TARM (Técnicos auxiliar de regulação médica) - responsáveis pelo primeiro atendimento (nome, endereço, local onde a vítima está) 2. Médico regulador – função de fazer a anamnese da vítima, um levantamento da parte clínica do paciente. A partir disso, decide se envia um suporte básico ou avançado. 3. Enfermeiro regulador – coordena o fluxo do atendimento, lembrando que não está incluso na Portaria 248, mas no Recife houve uma necessidade. 4. Rádio operador/frota/operador de frota – responsável por acionar as ocorrências e também por entrar em contato com o solicitante; faz a ponte entre o socorrista e o solicitante. 5. Socorrista – é os olhos do médico regulador e dependendo do que ele disser, a conduta será totalmente diferente. 6. Médico de retorno – responsável por entrar em contato com os socorristas, além disso avisa quais unidades estão abertas para deixar o paciente dentro do hospital. Regulação médica das urgências e emergências É o elemento ordenador e orientador dos sistemas estaduais de urgência e emergência. É dividida em: - Azul - Verde - Amarelo - Vermelho Componente pré-hospitalar • UTI: médico, enfermeiro, técnico e monitor. Na PEP 248, não tem o técnico. • Unidade de suporte básico: técnico de enfermagem e o condutor • Compondo a frota: motolâncias, veículo de intervenção rápida (VIR). O enfermeiro nos sistemas de regulação - Coordenar o fluxo de atendimento em todas as fases de regulação - Responsável pela triagem (classificação de risco) - Atualizar o quadro situacional (verificar qual plantão está aberto ou restrito...) - Monitorar as viaturas - Fazer o registrar diário das intercorrências ocorridas durante o plantão - Realizar confirmações de remoções e transferências com serviços de destino - Assistência no SAV (suporte avançado de vida) realizando a avaliação da vítima. Organização do SAMU - Base Descentralizada: é enviado o SAMU mais perto da ocorrência. ENFERMAGEM EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA NA COMUNIDADE SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL THAYNÁ PESSOA UFPE
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