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Tipos de Ostomias e suas Finalidades


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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA 
Curso de Enfermagem 
Saúde do Adulto II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MIRIÃ CRISTINE JESUS DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSTOMIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTOS 
2020 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………...……..3 
2 TIPOS DE OSTOMIAS………………………..………………………………………….3 
2.1 Traqueostomia…………………………………...……………………………...3 
2.2 Trato Gastrintestinal (Esofagostomia, Gastrostomia, Jejunostomia, 
Ileostomia, Colostomia)...............................................................................................7 
2.3 Urostomia……………………………………………………………………....12 
2.4 Cistostomia……………………………………………………………………..14 
3 DEMARCAÇÃO DA ESTOMIA………………………………………………………..16 
4 REFERÊNCIAS………………………………………………………………………….17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A palavra “estoma” ou “ostoma” vem do grego “stoma” e significa, no literal, “boca”. 
O termo se refere então a uma abertura cirúrgica, geralmente na parede abdominal, 
que exterioriza a parte final de alguma víscera oca através de um orifício visando 
uma via de comunicação entre o órgão interno e o ambiente exterior. Pode ser um 
órgão suturado à pele formando uma fístula ou então fixado por dentro da parede 
abdominal ocorrendo a comunicação através de uma sond. Esse procedimento é 
mais comum nos intestinos, mas também acontece na região traqueal, sobre os 
condutos urinários e a bexiga. Ainda há autores que propõem classificação quanto à 
natureza, dispondo que as fístulas podem ser naturais quando produzidas 
acidentalmente e artificiais quando produzidas intencionalmente no ato cirúrgico, 
sendo as ostomias propriamente ditas. 
Segundo a Associação de Ostomizados, há cerca de 34 mil pacientes submetidos a 
estomaterapia no Brasil, o que indica que um grande número de pacientes 
necessitam de assistência adequada e tem necessidades específicas, desde nível 
de higiene, social ou emocional, que demanda até mesmo programas de 
reabilitação. São então pacientes de alto custo que têm um cuidado que requer 
planejamento. 
 
TIPOS DE OSTOMIAS 
 
Traqueostomia 
 
Esse procedimento é feito através de uma abertura na parede anterior da traqueia, 
indicado quando há acúmulo de secreção, inativação da musculatura respiratória ou 
para estabilizar uma área em um paciente com intubação prolongada. O objetivo 
principal é a segurança do indivíduo em relação a sua respiração, então a 
traqueostomia é indicada para permitir uma ventilação mecânica, desobstrução das 
vias aéreas, promoção da higiene brônquica e a já citada ventilação quando o 
paciente tem alguma disfunção da musculatura. 
Sua finalidade é dividida em três: preventiva, curativa e paliativa. A primeira 
finalidade se refere a complementação em procedimentos cirúrgicos que não 
necessariamente tem a ver com as vias respiratórias, mas promove maior 
segurança ao processo que pode gerar obstrução ou dificuldade respiratória. A 
traqueostomia com finalidade curativa é a usada em situações onde precisa-se de 
uma manutenção da via aérea, como em casos de edema de glote ou neoplasias 
laríngeas. Já a paliativa é feita para conforto respiratório em pacientes sem 
possibilidade de tratamento. 
Pode ser de urgência, quando o paciente precisa de uma intervenção cirúrgica por 
conta de um quadro de insuficiência respiratória (apesar de geralmente se dar 
preferência a cricotireostomia, a traqueostomia é indicada quando há possibilidade 
de promover lesão ou piorar uma lesão que já existe). A traqueostomia também 
pode ser eletiva quando feita em pacientes já intubados por conta do tempo que irá 
perdurar o tratamento ventilatório. Também é definida quanto ao tempo de 
permanência, podendo ser temporárias quando são rapidamente fechadas, e 
definitivas quando passam a ser uma via permanente de ventilação, como ocorre 
em pacientes que removeram totalmente ou parte da laringe. 
A traqueostomia facilita o acesso à árvore brônquica, mas resulta em uma maior 
dificuldade de deglutição gerando até mesmo aumento do risco de aspiração. Ainda 
assim, a maior indicação do procedimento é para intubações prolongadas, a fim de 
evitar lesões laríngeas e traqueais, já que em quase todos os casos de pacientes 
intubados são detectados lesões agudas na laringe com apenas seis dias de 
terapia. 
Para que seja um procedimento seguro, deve ser feito com os parâmetros de 
coagulação do sangue normais e preferencialmente, deve ser feito no centro 
cirúrgico com instrumentação e equipe adequada; visto que na maioria das vezes é 
eletivo, os pontos que podem torná-lo perigoso e difícil podem ser contornados, 
como alterações na hemostasia, bócio, pescoço obeso ou curto, infecções, 
neoplasias ou impossibilidade de estender o pescoço devido alguma complicação 
na coluna cervical, pois o paciente deve ficar em decúbito dorsal e hiperestender a 
região, expondo a traqueia. A identificação pela palpação é de extrema importância 
para maior facilidade para o cirurgião, pois estruturas vitais também estão na 
mesma região traqueal. 
A traqueostomia pode ser feita sob anestesia geral ou local, mesmo que esta última 
opção possa tornar o procedimento difícil porque causa desconforto, dificuldade 
respiratória e para deglutir e posterior agitação. É mais indicado então que seja feito 
com anestesia geral com o paciente intubado, sendo removido o tubo pelo 
anestesista após ser feita a incisão pelo cirurgião, que pode ser longitudinal (ou 
cervical) e transversal (ou horizontal). 
A transversal segue as linhas de tensão da pele sendo então mais fisiológica, assim 
a cânula pode se mover e encontrar a melhor posição evitando possíveis lesões por 
tração. A longitudinal é feita paralelamente às linhas de tensão da pele e se 
incorpora com facilidade a outras incisões e, apesar de ser diferente da técnica 
transversal, esteticamente produzem resultados de cicatrização semelhantes. 
A cânula endotraqueal, que pode ser de metal (mais indicada) ou silicone, deve ser 
colocada com cuidado a fim de evitar lesões e sangramentos, perpendicular ao 
pescoço, sendo girada e deslizada em direção ao mediastino quando tocar a parede 
posterior da traqueia. A metálica é preferencialmente usada, pois facilita manuseio 
domiciliar em relação a higiene e o custo é mais baixo; as de plástico são mais 
indicadas quando o indivíduo será mantido em ventilação mecânica ou quando 
existe risco de aspiração, pois o cuff insuflado veda a luz traqueal. 
No pós cirúrgico, a cânula deve ser trocada a partir do terceiro dia quando fibrose se 
forma ao redor ligando a pele e o orifício traqueal; de forma simples, pode ser feita 
pelo próprio paciente ou um responsável e a quantidade de vezes depende da 
quantidade de secreção. A retirada é feita quando o paciente consegue respirar de 
forma fisiológica e a avaliação é feita de forma diferente para adulto e criança. 
 
Materiais utilizados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cânulas de traqueostomia; toalha; ambú conectado à fonte de O2; campo estéril; 
seringas (20, 10 e 5 ml); agulhas descartáveis (30x8 e 13x4); luva estéril; capote 
estéril; máscara; fio de nylon 3,0; bandeja; cuba estéril; cadarço ou fixador próprio 
para traqueostomia;sondas de aspiração; ampola de xylocaína; gorro. 
 
Cuidados de Enfermagem 
Concluir o protocolo; 
observar se há excesso de secreção, cânula com fluxo de ar diminuido, curativo 
ou tiras de traqueostomia sujos ou úmidos, sinais e sintomas de obstrução que 
requeiram aspiração; 
se atentar à transmissão de microorganismos (lavar as mãos, calçar luvas de 
procedimento, usar óculos de proteção facial e máscara, se necessário); 
monitorar a saturação de oxigênio usando oxímetro de pulso; 
aspirar; 
preparar o material na mesa de cabeceira (calma, cuidado e atenção); 
se atentar à dessaturação de oxigênio e hiperoxigenar o paciente (quando níveis 
abaixo de 92%) usando um ventilador ou uma fonte de oxigênio sobre a 
traqueostomia; 
com as luvas estéreis, mão dominante esterilizada durante todo o procedimento; 
a cânula interna, quando removida, deve ser depositada na cuba estéril com soro 
fisiológico e remover as secreções da parte interna e externa dela (enquanto 
permanece o colar de traqueostomia, a sonda em “T” ou uma fonte de O2 sobre a 
cânula externa fornecendo o suprimento necessário para o paciente); 
quando a cânula interna é descartável, deve-se removê-la e descartá-la e 
substituir pela nova que já estará fora da embalagem, travando na posição 
correta; 
limpar as partes expostas da cânula e do estoma em uma espaço de 5 a 10 cm 
desde o mesmo com movimentos circulares; 
manter a pele próxima e superfície exposta da cânula seca para evitar proliferação 
de microorganismos e escoriações na pele; 
fixar a traqueostomia para que não ocorra extubação acidental ou deslocamento 
do cateter; 
promover o conforto do paciente em relação ao posicionamento e observar a 
condição respiratória; 
fontes de O2 e umidificação no lugar correto e em níveis adequados; 
manter a cânula interna e externa livre de secreções (examinando-as); 
avaliar sinais de inflamação, edema ou secreções descoloradas, pois pode gerar 
infecções; 
concluir o protocolo de pós-procedimentos para se certificar de que nenhum 
problema ocorrerá. 
 
Trato Gastrintestinal 
 
As ostomias digestivas são indicadas como via alternativa quando o paciente em 
questão está impossibilitado de de comer pela boca ou não consegue eliminar 
conteúdo fecal normalmente, podendo então ser de alimentação ou eliminação. 
Esse tipo de ostomia é feito em alças intestinais com a mobilidade e comprimento 
adequado, sendo apropriados para tal o íleo e cólons transverso e sigmóide. As 
ostomias que ocorrem sobre o aparelho digestivo são colostomia, ileostomia, 
jejunostomia, gastrostomia e esofagostomia. 
São indicadas quando existe a impossibilidade de anastomose primária, que é uma 
comunicação entre dois segmentos do intestino após uma ressecção, por conta de 
uma instabilidade da hemostasia ou contaminação em grande parte da cavidade; 
também pode ocorrer para proteger uma anastomose que tem risco de gerar fístula; 
para introduzir dieta enteral quando o paciente está impossibilitado de se alimentar 
por via oral e sua condição nutricional está debilitada; objetivo de descomprimir, 
drenar, aliviar tensões, proteger suturas; casos paliativos. 
Podem ocorrer complicações como estenose por abertura insuficiente ou por 
edema, processos inflamatórios, infecções, hérnias paracolostômicas 
(principalmente nas colostomias terminais), necrose e prolapso. 
A ​esofagostomia ​é comunicação do esôfago com a pele através de uma abertura, 
que pode ser feito na região cervical para redirecionar o trânsito da saliva ou 
alimentos deglutidos. Pode ser feita para proteção quando em um esofagoplastia, 
para evitar mediastinite ou fístula de anastomose. 
A ​gastrostomia ​é uma abertura localizada no estômago por onde um tubo de 
silicone é passado para alimentação de hidratação do indivíduo que não pode se 
nutrir normalmente por algum motivo. Já a ​jejunostomia ​é uma abertura que 
também ocorre para fim nutricional, porém esta é feita em uma porção do intestino 
delgado quando o paciente está impossibilitado de se alimentar de maneira 
fisiológica (pela boca) e também pela gastrostomia. Logo, nos dois procedimentos 
acontece a comunicação da luz do trato gastro intestinal com o meio externo através 
de um cateter apropriado para o caso. São indicadas quando há impossibilidade de 
dieta oral por mais de quatro semanas, para descompressão gastrointestinal 
paliativa, distúrbios motores (como a atonia gástrica), obstruções benignas ou 
malignas, além de administração de medicamentos impalatáveis, recirculação da 
bile, fixação gástrica e casos de hérnia, colocação de próteses esofágicas, 
pancreatite aguda grave, estenoses pós-cirúrgicas e alterações anatômicas. 
A ​ileostomia ​é a exteriorização cirúrgica do íleo para eliminar o efluente do intestino 
delgado, fezes líquidas e contínuas que podem passar a ser semipastosas, variando 
por conta da alimentação. Também tem presença de enzimas digestivas, tornando o 
conteúdo altamente alcalino corrosivo. É classificada em três tipos: Brooke, 
continente, e reservatório íleo anal. 
O padrão de Brooke é o que mais ocorre quando se trata desse tipo de 
procedimento, onde a porção final do íleo é virada para trás e suturada junto à pele, 
o íleo fica então projetado. Sempre que possível, a incisão é feita na parte inferior 
direita, que não possui irregularidades, e coloca-se a bolsa coletora. É indicado na 
colite ulcerativa, doença de Crohn, polipose familiar (crescimento de tecido a partir 
da parede de uma espaço vazio) e complicações decorrentes do câncer. 
A ileostomia continente é uma variação do procedimento padrão onde os pacientes 
não precisam usar bolsa coletora externa. A porção do íleo é virada para trás por 
cima de si própria e forma um reservatório dentro da cavidade abdominal, sendo 
construída uma válvula a partir do próprio tecido onde um cateter é inserido algumas 
vezes ao dia por onde é drenado o conteúdo que for acumulado ali. É indicada em 
colite ulcerativa, polipose familiar e complicações decorrentes do câncer. 
O reservatório íleo anal é a opção onde uma bolsa interna é posicionada na pelve, 
sendo chamada de bolsa em J ou em S, a depender da forma que a cirurgia foi feita. 
O esfíncter anal deve estar com sua musculatura funcionando normalmente para 
que o conteúdo drenado pela bolsa não venha a vazar, já que seu conteúdo 
depende da dieta e pode ser influenciado por medicamentos em uso pelo 
determinado paciente. É indicado em casos de colite ulcerativa e polipose familiar. 
A ​colostomia ​acontece quando se exterioriza o cólon na parede abdominal e cria 
um nova forma de eliminação das fezes, que pode ser temporária ou permanente. 
Quanto mais à direita do segmento do intestino grosso ela for localizada, mais 
amolecida serão as fezes. Geralmente acontece para evitar que o conteúdo fecal 
passe por um local operado e possa causar infecções no ponto suturados. É feita 
sob anestesia geral, onde o tecido exteriorizado é preso à parede abdominal e, ao 
redor da fístula, é posicionada uma bolsa adesiva para drenar (fechada, drenável ou 
de duas peças). Deve-se ter cuidado para a pele ao redor não ser lesada, lavando 
com água e sabão ou degermantes adequados. Pode ser ascendente, transversa, 
de alça e descendente ou sigmóide pela localização da ostomia. 
A colostomia ascendente é feita do lado direito da parede abdominal, sendo o dejetoentão muito líquido e drenado por uma bolsa acoplada à fístula. Somente uma 
pequena parte do cólon permanece em atividade, o restante permanece sem função 
ou pode ser retirado. Esse tipo de colostomia é raro, visto que, ao se tratar de 
conteúdo líquido, uma ileostomia é mais apropriada e será a indicada para o caso. 
Colostomia transversa se dá quando a parte exteriorizada pertence ao cólon 
transverso, do ângulo hepático ao esplênico. Pode ser permanente quando a parte 
mais baixa do cólon precisa ser removida ou inativada de forma ininterrupta. É 
indicada em casos de diverticulite, traumas, defeitos de nascença/genéticos, câncer 
no cólon descendente ou sigmóide, obstrução do intestino e paralisia. O conteúdo 
drenado é semi-sólido e contém enzimas digestivas, tendo que se atentar a 
proteção da pele. 
A colostomia de alça acontece quando uma alça inteira do intestino é levada para a 
superfície, criando um fim distal que expele as secreções, e um fim proximal ou 
funcional que é por onde sairão as fezes. E ainda há a barreira dupla, que se 
assemelha a de alça, porém o intestino é dividido em dois estomas nesse caso. 
A colostomia descendente ou sigmóide é feita na parte mais baixa e do lado 
esquerdo do abdômen, tendo o conteúdo firme e podendo ser bem regulado, sendo 
a colostomia mais frequentemente realizada. A questão da regularidade varia de 
pessoa para pessoa, podendo ser previsível ou não, sendo mais comum em 
pacientes que já tinham movimentos regulados antes de adoecer. É indicada 
quando há câncer de reto ou do cólon sigmóide, diverticulite, traumas, defeitos 
congênitos, obstrução do intestino, paralisia, doença actínica (por radioterapia) e 
infecções perineais graves. 
 
Os dispositivos usados nesses procedimentos são divididos em três grandes 
grupos: sistemas coletores ou bolsas coletoras, os produtos adjuvantes (que são 
aqueles de ajuda ou auxílio) e as barreiras protetoras de pele. Esses protetores 
cutâneos podem vir em apresentação de pasta, que promovem o nivelamento das 
pregas e irregularidades cutâneas em regiões de fístulas ou periestomais, além de 
auxiliar na fixação da bolsa, reduzir infiltrações e aumentar a vida útil da mesma, 
porém não devem ser usadas na pele ferida pois geram dor (contém álcool em sua 
composição); outra apresentação é feita em pó e é indicada para pele periestomal 
macerada, pois absorve a umidade, reduzindo risco de irritação e previne a 
infiltração do conteúdo sendo drenado; também pode ser em placa que é indicada 
para a manutenção da pele seca, tendo função absorvente e hidrofóbica, além de 
serem usadas para nivelar, preencher ou vedar os contornos irregulares e criar uma 
superfície mais plana. 
 
Barreiras protetoras de Sistemas coletores ou Produtos adjuvantes 
pele bolsas coletoras 
Dispositivo usado para 
proteção da pele do 
efluente drenado através 
do estoma, podendo ser 
natural, sintética ou 
semi-sintética. Se 
apresenta em forma de 
placa (quadrada, 
redonda, anel, metro), 
pasta, massa, grânulos 
ou pó. 
 
Podem ser abertas, que 
são as drenáveis que 
podem ser esvaziadas 
quando necessário; 
fechadas, que não são 
drenáveis e devem ser 
descartadas após o uso; 
constituídas apenas por 
uma peça que dispõe da 
bolsa coletora e a barreira 
protetora de pele em 
placa; e em duas peças, 
quando a bolsa coletora e 
a barreira são separadas.
 
 
Guia de mensuração do 
tamanho do estoma, 
presilha para fechamento 
da bolsa coletora, cinto 
elástico que auxilia na 
fixação da bolsa, filtro de 
carvão ativado que retira 
gases retidos na bolsa, 
sistema de irrigação que 
limpa o intestino e 
sistema de oclusão. Além 
da barreira de proteção já 
citadas em placa, disco, 
anel, pasta, massa e pó. 
 
Devem ter ajuste adequado ao estoma para que tenha aderência total da barreira 
protetora à pele, garantindo proteção e manutenção da integridade; o sistema 
coletor acoplado e que não permita vazamentos de odores, promovendo segurança 
do conteúdo coletado; ser de fácil aplicação, manuseio e remoção, também deve 
ser confortável e imperceptível sob as vestimentas do paciente. 
 
Cuidados de Enfermagem 
 
Pré-operatório: 
abordagem do 
conhecimento do 
indivíduo sobre o 
procedimento pelo qual 
Trans-operatório: 
padronização do 
equipamento que será 
usado no pós-operatório 
imediato para avaliar o 
Pós-operatório: avaliar 
localização, coloração, 
protrusão e possíveis 
complicações do estoma; 
controlar o efluente em 
passará e suas 
expectativas em relação a 
ele; investigar 
antecedentes familiares, 
alérgicos, hábitos e 
alterações da eliminação 
intestinal; utilização de 
medicamentos prévios; 
vida diária e possibilidade 
de atividades sociais e de 
trabalho; autocuidado; 
estado emocional do 
indivíduo; padrão 
sócio-cultural; estado 
nutricional; habilidades 
psicomotoras; topografia 
da parede abdominal; 
aspecto da região 
perineal; demarcação do 
estoma. 
estoma (bolsa coletora de 
peça única, transparente 
e drenável); verificar e 
avaliar o estoma em 
relação a demarcação 
prévia; observar o estado 
geral do paciente antes 
de encaminhá-lo para o 
serviço de recuperação 
pós-anestésico; cuidados 
básicos ainda no centro 
cirúrgico. 
questão de qualidade e 
quantidade; avaliar a 
adaptação do sistema 
coletor; realizar a primeira 
troca do sistema coletor 
de 48 a 72 horas após a 
cirurgia; ensinar troca e 
esvaziamento da bolsa 
coletora para o paciente 
(noções básicas de 
autocuidado); planejar 
alta hospitalar; estimular 
o retorno às atividades 
cotidianas; estimular e 
desenvolver o trabalho 
multidisciplinar 
(nutricionista, psicólogo, 
equipe médica, 
fisioterapeuta); avaliar o 
aprendizado do paciente 
e familiares sobre a 
condição; fornecer 
equipamentos e 
encaminhar aos recursos 
da comunidade 
(Programa dos 
Ostomizados que é 
mantido pelo Sistema 
Único de Saúde). 
A enfermagem tem papel muito importante de assistência também após a alta 
hospitalar, pois os pacientes referem mudanças em seus estilo de vida, atividades 
de lazer, vida sexual, vida social, na maneira que enxergam o próprio corpo 
(aceitação do estoma, padrão de eliminação, complicações), autocuidado. São 
pacientes que enfrentam uma etapa difícil, a qual uma boa assistência, com visitas 
domiciliares para um processo contínuo de aprendizagem do paciente e sua família, 
pode fazer toda a diferença. O apoio, seja ele da família e do profissional 
acompanhando, são de suma importância para emancipação e enfrentamento 
adequado do indivíduo estomizado. 
 
Urostomia 
 
É a exteriorização dos condutos urinários através da parede abdominal que permite 
a eliminação constante da urina por gotejamento devido o tamanho pequeno do 
reservatório criado para “substituir” a bexiga. Localizado na parte inferior do 
abdomen (lado direito ou esquerdo), é utilizado então um dispositivo coletor com 
uma válvula antirrefluxo e com uma torneira de drenagem para que seja esvaziado 
durante o dia. 
É indicada quando há problemas na bexiga, geralmente tumores; problemas 
neurológicos; defeitos congênitos; inflamações crônicas no órgão; indivíduos com 
quadro de difícil controle de incontinência urinária, que acreditam ser mais fácil lidar 
com o estoma do que com a incontinência; crianças que têm má formação do 
sistema urinário que faz com que a urina volte para os rins, causando infecção de 
repetição que leva a danos muitas vezes irreversíveis.Nesse último caso, a 
urostomia pode salvar a vida da criança. 
Mais comumente, o que ocorre é a remoção da bexiga devido alguma doença 
determinada ou uma lesão grave. Neste procedimento então, uma parte do intestino 
delgado é removido e os dois ureteres são conectados nessa extremidade que 
assume a função da bexiga como reservatório de urina. A porção proximal é 
exteriorizada e gera o estoma, procedimento chamada de conduto ileal ou cirurgia 
de Bricker. 
Pode acontecer também o conduto do cólon, que se assemelha ao procedimento 
anterior, mas o canal de comunicação dessa vez é feito com parte do intestino 
grosso e não com o delgado. 
Há também o procedimento onde os ureteres propriamente ditos são exteriorizados 
através da parede abdominal. Pode ser apenas um deles ou os dois, formando um 
estoma geralmente temporário que é chamado de ureterostomia. É uma ostomia 
rara que é feita geralmente apenas em casos de recém nascidos prematuros que 
têm complicações como estenoses nos próprios estomas feitos, que podem até 
mesmo obstruir. 
 
É comum que no começo da terapia, a urina drenada tenha uma coloração 
avermelhada, que deve sumir com o tempo do tratamento. Também é comum que 
muco seja colecionado junto à urina, já que é produto fisiológico do intestino. 
Quando se trata dos dispositivos usados em urostomias, deve-se ter atenção pois a 
urina é um produto que lesiona a pele, por isso é importante que se tenha proteção 
da pele ao redor do estoma e que o tamanho da abertura da bolsa seja o mais 
próximo possível deste. Esses equipamentos podem ser de peça única, quando a 
bolsa tem um adesivo que adere à pele; ou então podem ser constituídos por duas 
peças, uma placa adesiva que é colada na pele e a bolsa coletora que se acopla a 
ela (placa) por adesivo ou um funcionamento mecânico. As bolsas também têm uma 
válvula antirrefluxo para que a urina não volte para o interior do estoma e cause 
infecções. É de suma importância observar cor, forma, tamanho, protrusão, 
integridade da mucosa e umidade do estoma, pois podem aparecer complicações 
como dermatite irritativa ou alérgica, candidíase, foliculite, edema, entre outras. A 
outra válvula de drenagem comumente chamada de torneira que é usada para 
esvaziar a bolsa. 
 
 
 
É comum que, mesmo após a cirurgia, o paciente ainda mantenha o hábito de 
esvaziar a bolsa coletora com a mesma frequência que ia ao banheiro normalmente; 
enquanto outros fazem isso quando chega a um terço da capacidade total, o que 
lhes confere segurança de não vazar. 
 
Cuidados de Enfermagem 
manter a região do estoma higienizada e a pele ao redor seca para que a placa 
possa aderir da melhor forma e evitar irritações; 
mensurar o estoma e se atentar para a cor, forma, umidade, integridade da 
mucosa; 
se atentar para isquemia, necrose, estenose, hemorragia, dermatites, retrações; 
estimular o autocuidado e o envolvimento da família a respeito da condição do 
paciente; 
observar o conteúdo colecionando em relação a qualidade e quantidade; 
utilizar os equipamentos de auxílio para melhor tratamento do paciente; 
orientá-lo quanto o esvaziamento da bolsa, troca e a higienização do estoma; 
orientá-lo quanto o odor da urina que pode estar relacionado com alimentos, como 
frutos do mar, e medicamentos em uso (algumas bolsas coletoras tem 
mecanismos para driblar o odor, filmes contra cheiros, outras não); 
a troca é indicada no período da manhã, antes de ingestão de alimentos ou 
líquidos, quando o gotejamento é mínimo ou ausente, facilitando o processo; 
remover o adesivo delicadamente na troca da bolsa, usando água caso 
necessário; 
retirar a placa de cima para baixo para evitar lesões; 
orientar dieta balanceada e hidratação adequada; 
orientá-lo em relação aos esportes que pode praticar (contra indicados 
levantamento de pesos muito grandes e contato violento); 
estimular que o paciente expresse seus sentimentos negativos para que uma boa 
aceitação possa ser construída. 
 
Cistostomia 
 
Também chamada de cateterismo suprapúbico ou vesicotomia, a cistostomia é o 
procedimento cirúrgico onde se dá a saída da urina por meio da confecção de um 
estoma que cria um canal entre a bexiga e a pele. É feita por meio de uma incisão 
na parede abdominal anterior até a bexiga ou pela introdução de um cateter tipo 
Foley de forma percutânea. 
 
Quando o paciente não consegue urinar por algum motivo, a forma de sanar o 
sofrimento do indivíduo é fazer a sondagem pela uretra, porém quando não é 
possível que o cateter avance por ela, a alternativa é chegar a bexiga por outro 
caminho. É feito anestesia e uma pequena incisão no abdômen acima do osso 
púbico por onde é inserido um trocáter que chega à bexiga e é por ele que a sonda 
é inserida. Após a colocação deste, o balão que ela possui na extremidade é 
insuflado para que não seja retirada de forma acidental. 
É indicada para pacientes em reconstrução de colo vesical em pacientes que 
necessitam de esvaziamento adequado; em indivíduos que o cateterismo pela 
uretra não é possível por conta de deformidades anatômicas, estenose uretral, 
trauma de bacia, cálculo, pacientes cadeirantes, falta de destreza manual, 
sensibilidade uretral alterada que impede a aceitação do cateterismo intermitente 
limpo por desconforto, anomalias e lesões complexas na uretra. 
É comum que procedimentos invasivos que envolvam a bexiga causem 
complicações nos ureteres e rins, por isso é importante que os procedimentos e 
técnicas assépticas sejam seguidas à risca, além de que a cistostomia deve 
permanecer pelo mínimo de tempo possível, apenas o período de tratar a doença 
que acomete o paciente e o impede de urinar normalmente, principalmente se seu 
sistema imunológico é deficiente e o predispõe à um maior risco de infecção. 
O profissional enfermeiro tem autonomia para realizar a troca da cistostomia tanto 
em ambiente hospitalar quanto em ambiente domiciliar. 
 
Materiais Utilizados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luvas estéreis, clorexidine (solução 2%), compressas de gaze estéril, lidocaína gel, 
bandeja de materiais estéreis (cuba rim, cúpula, pinça cheron), coletor de urina de 
sistema fechado, campo fenestrado, cateter vesical, ampola de água destilada, 
seringa de 20 ml. 
 
Cuidados de Enfermagem 
observar aspecto e a quantidade da urina sendo drenada; 
manter a qualidade da fixação e o curativo sempre limpo e seco; 
se atentar para esvaziamento (de 6 em 6 horas se em controle hídrico); 
a troca da fixação deve ser feita a cada 24 horas ou quando necessário; 
manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga para que a drenagem seja feita 
da maneira correta, porém não encostar a bolsa no chão para evitar 
contaminação; 
realizar a assepsia com álcool 70%; 
se for necessário que a bolsa fique acima da altura da bexiga, o clamp deve 
permanecer fechado para que não haja refluxo do conteúdo; 
se o paciente tem retenção urinária, se atentar para não drenar mais de 750 ml de 
urina de uma só vez, o que provocará uma descompressão brusca da bexiga; 
manter o clamp fechado por 30 minutos antes de realizar coleta para exames, 
colocando a amostra em frasco adequado e a enviando para o laboratório com as 
informações de identificação do paciente; 
às vezes há a necessidade de contenção dos membros superiores para a 
segurança do paciente, evitando que a sonda seja tracionada.DEMARCAÇÃO DA ESTOMIA 
 
Determinar limites por meio de marcos no período pré-operatório é fundamental 
para uma melhor qualidade de vida após a cirurgia. Essa demarcação pode ser feita 
pela cirurgião, pelo enfermeiro estomoterapeuta ou um enfermeiro capacitado para 
tal ato, sempre tendo a participação ativa do paciente. 
Se explica o procedimento ao paciente, reúne o material (caneta própria, 
mensurador de estoma, placa), assegura sua privacidade, lava as mãos e segue os 
passos para a demarcação. Deve-se conhecer o tipo de cirurgia que será feita, a 
anatomia dos músculos e os quadrantes. Após fazer a demarcação e colocar a 
placa no local proposto, solicitar que o paciente sente e fique de pé para observar 
se fica visível para o mesmo, se acontece dobras na placa, entre outras coisas que 
podem gerar complicações ou desconforto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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