Buscar

APS citopato

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ISOLAMENTO DE CANDIDA NO ESFREGAÇO CÉRVICO-VAGINAL
São Paulo
UNIVERSIDADE PAULISTA
2020
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ISOLAMENTO DE CANDIDA NO ESFREGAÇO CÉRVICO-VAGINAL
Trabalho apresentado a disciplina Atividades Práticas Supervisionada vinculada a disciplina de Citopatologia.
Orientador (a): Profª Andrea Moraes
UNIVERSIDADE PAULISTA
Ana Paula
Carole Mansour
Edivânio Junior
Felkes Rodrigues
Haruo Matheus
Lays Vendrame 
Neusa Hiromi
Thamiris Umbinger
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo estudar sobre a Candidíase vulgovaginal (infecção da vulva e vagina), causada por fungos do gênero Candida, sendo que a espécie Candida albicans é responsável pela maioria dos casos. 
Na Inglaterra temos uma incidência que varia de 28 e 37% das mulheres. Nos Estados Unidos, a incidência desta infecção micótica crescido de forma intensa, é a segunda causa de vaginite logo após a vaginose bacteriana. Estima-se que naquele país o número de mulheres acometidas com candidíase vulvovaginal atinja mais de 13 milhões por ano. No Brasil não há dados epidemiológicos referentes à candidíase.
A maioria das CVV não são complicadas e respondem a vários esquemas terapêuticos, todavia, 5% das mulheres apresentam inabilidade de controle do processo agudo, o que leva à instalação da forma recorrente do agravo.
Os fatores predisponentes da candidíase vulvovaginal são: gravidez; diabetes mellitus (descompensado); obesidade; uso de contraceptivos orais de altas dosagens; uso de antibióticos, corticoides ou imunossupressores; hábitos de higiene e vestuário inadequados (diminuem a ventilação e aumentam a umidade e o calor local).
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................5
2. Causas do fungo Candida.......................................................................6
3. Morfologia e Patogenia............................................................................7
4. Sintomas........................................................................................................8
4.1 Diagnóstico laboratorial.............................................................................9
5. Tratamento......................................................................................…..........10
6. Prevenção da Candidíase vulgovaginal.....................................................11
7. CONCLUSÃO.................................................................................................12 REFERÊNCIAS.....................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
Os fungos do gênero Candida possuem como primeira documentação relatada no ano de 1839 pelo cirurgião alemão Bernhard von Langenbeck, que observou e isolou, o microrganismo da Candida albicans da cavidade oral de um paciente com afta bucal. Em um aspecto global, uma das primeiras determinações de características dos fungos.
Porém, as doenças causadas por fungos começaram a ganhar espaço na realidade científica tempos depois, a partir das observações feitas pelo cientista italiano Agostino Bassi no início do século XIX. Agostino a partir de ensaios e pesquisas conseguiu demonstrar a relação de uma doença encontrada no bicho-da-seda, com a presença de um fungo, a partir deste feito, conseguiu desencadear pesquisas de infecções em animais, o que permitiu ao pesquisador realizar o livro denominado Frontispício do trabalho, consagrando ele como o pai da micologia clínica.
O gênero Candida pode ser encontrado no trato genital das mulheres assintomáticas na idade fértil (cerca de 10 a 55% destas mulheres). Logo, sua presença em tão larga escala na microbiota vaginal nos permite categorizá-la como saprófita, ou seja, a presença desse microorganismo não quer dizer, obrigatoriamente, que há presença de doença. Embora a prevalência da cândida como constituinte da flora vaginal seja considerável, a chance de que o principal reservatório seja o trato gastrintestinal é maior, uma vez que pode ser localizada em 56% das amostras de fezes coletadas ao acaso, em uma população. A vulvovaginite por cândida é uma doença que dificilmente será transmitida sexualmente. Essencialmente, o surto aconteceria por um mecanismo endógeno e oportunista
Até então, já foram identificadas mais de 400 cepas de cândida. Apesar da espécie Candida albicans ser a mais importante causadora de candidíase, a incidência de não-albicans tem crescido de forma considerável nos últimos anos. Na década de 70 as espécies não-albicans não eram identificadas em mais do que 5-10% dos casos de infecção genital. Porém, na década de 80 a maior parte dos trabalhos mostravam um crescimento desta taxa para 15 a 25%. O crescimento da incidência dessas espécies é importante, pois apresentam sintomatologia mais moderada do que a C. albicans e um espectro diferente de resistência aos tratamentos antifúngicos.
2. Causas do fungo Candida
As infecções ginecológicas são umas das causas mais comuns que as mulheres procuram por auxílio e tratamento médico, destacando-se o corrimento genital, sendo um dos fatores de maior problemática na saúde ginecológica da mulher.
A Candidíase vulvovaginal (CVV) é uma inflamação que acomete a região da vulva e vagina, sendo causada pela infecção por fungos leveduriformes do gênero Candida, sendo a espécie Candida albicans responsável pela grande maioria de casos por esta condição.
O gênero Candida é o principal grupo de fungos que ocasionam infecções de maneira oportunista nos seres humanos, possuindo aproximadamente mais de 200 diferentes espécies, onde 10% deste total são associadas a estas infecções.
Estas espécies colonizam áreas de superfícies mucosas, trato gastrointestinal e na microbiota vaginal, não demonstrando nenhum sintoma de viés patogênico. Na microbiota vaginal, é residente junto a outros inúmeros microrganismos que vivem em equilíbrio, dentre os quais se destacam os Lactobacillus, que produzem ácido lático, cujo acidifica o meio vaginal, mantendo o pH estável.
Entretanto, quando ocorre uma quebra no balanço normal da microbiota ou uma depleção da resistência do sistema imune do hospedeiro, as leveduras podem tornar-se agressivas, ocorrendo ações de caráter patogênico. A origem pode ser interna derivada da microbiota; ou externa com transmissão através do ato sexual.
3. Morfologia e Patologia
Morfologia 
A morfologia aplicada será referente da Candida albicans (principal espécie do gênero Candida de caráter patogênico nas infecções ginecológicas) cujo é uma levedura de caráter diploide apresentando dimorfismo fúngico, ou seja, a fase de leveduriforme como uma célula monocelular em forma de levedura com a formação de blastoconídios em estado de saprofitismo, estando associado a colônias em meio assintomático (microbiota normal e saudável) e na fase filamentosa como células pluricelulares com a formação de pseudo-hifas e hifas verdadeiras, sendo relacionadas em processos patogênicos (quando ocorre um desiquilíbrio na microbiota).
Patogenia 
A patogenicidade da Candida albicans na candidíase vulvovaginal depende de diversos fatores que causam um impacto em um aspecto de gravidade da ação patogênica, nos quais são: gravidez, o uso de contraceptivos, corticosteroides, higiene pessoal inadequada, distúrbios endócrinos, roupas íntimas sintéticas (ocorre à diminuição da ventilação e aumentam a umidade e o calor), relações sexuais, substâncias alérgicas, fatores psicológicos e emocionais, variação do estado imune do hospedeiro (associado à disfunção de neutrófilos e desordem metabólica), rompimento da barreira cutânea e mucosa, desnutrição, idade e quimioterapia. Todos estes fatores podem determinar uma microbiota vaginal desiquilibrada, o que propicia maior proliferação deste fungo com diversas açõesde fatores de virulência .
Os principais fatores de virulência da Candida albicans são: aderência nas células do hospedeiro por via de adesinas, dimorfismo fúngico (variação entre a forma de levedura e forma filamentosa), variação fenotípica, sobrevivência dentro de células fagocitadoras, capacidade de alterar a resposta do sistema imune do hospedeiro, adaptação em ambiente oxidativo, sequestro de ferro, a capacidade de sobreviver em diferentes variações de temperatura e pH, produção de toxinas e capacidade de excretar enzimas hidrolíticas.
13
4. Sintomas
Essa infeçcão caracteriza-se por sinais e sintomas que dependem do grau da infeçcão e da localização do tecido inflamado; podem se apresentar isoladamente ou associados, e incluem: plurido vulvovaginal (principal sintoma e com várias intensidades), corrimento esbranquiçado, grumoso, inodor, e com aspecto caseoso (parecido com uma nata de leite), apresenta intensa coceira.
A vulva e a vagina hiperemiadas são acompanhadas de ardor ao micçar com a sensação de queimaduras; edema vulvar, fissuras e maceração da vulva, dispareunia (dor durante a relação sexual); fissuras e maceração da pele; dor ao engolir alimentos . Os sintomas se intensificam no período pré - menstrual, quando a acidez vaginal aumenta.
4.1 Diagnóstico laboratorial
Segundo o Ministério da Saúde (1999), o diagnóstico laboratorial da candidíase é realizado ao observar a região genital feminina, analisar os sintomas e fazer a coleta do material biológico:
· Teste do pH vaginal: é realizado com uma fita de papel indicador de pH colocada em contato com a parede vaginal, durante um minuto. cuidado para não tocar o colo, que possui um pH básico. Isso pode causar distorções na interpretação; PH abaixo de 4 sugere candidíase.
· Para citologia a fresco (direto) do conteúdo vaginal, e para facilitar a visualização da presença de hifas e /ou esporos dos fungos, deve adicionar soro fisiológico e hidróxido de potássio a 10% (KOH a 10%). Além disso, a CVV está associada à pH normal vaginal (PH< 4,5). 
· Cultura: deve ser restrita aos casos nos quais a sintomatologia é muito sugestiva e todos os exames anteriores sejam negativos; também é indicada nos casos recorrentes, para identificar a espécie de cândida responsável. 
· No caso de citologia a fresco negativa, e diante de forte suspeita de CVV, realiza-se cultura vaginal específica em meios de Sabouraud, Nickerson ou Microstixcandida). Para o diagnóstico diferencial da Candidíase Vulvovaginal Recorrente (CVVR), pode suspeitar líquen escleroso, vulvovestibulite, dermatite vulvar, vulvodínea, vaginite citolítica, vaginite inflamatória descamativa, formas atípicas de herpes genital e reações de hipersensibilidade.
· Manual de Controle das DST - 3ª edição - 1999 78. Observações: O simples achado de cândida na citologia oncótica em uma paciente assintomática, não permite o diagnóstico de infecção clínica, e, portanto, não justifica o tratamento. 
· Nos casos de candidíase recorrente, a mulher deve ser aconselhada e orientada a realizar o teste anti-HIV, além de serem investigados os fatores predisponentes citados anteriormente. 
5. Tratamento
Quando falamos de tratamento precisamos primeiro pensar se a alimentação está ajudando no desenvolvimento do fungo, pois uma vez estalada a doença temos que realizar o tratamento como um todo fazendo uma desintoxicação intestinal, repondo toda flora intestinal, usando um tratamento de longa duração para que não corra o risco de reinfecção. Pode ser usado prebioticos que estão presentes nos alimentos beneficiando o intestino e os probioticos sendo os lactobacilos que compõem a flora intestinal, pode usar chlorella tendo muitos benefícios inclusive detox auxiliando no funcionamento do intestino o aloe e vera age também como antiflamatorio com ações antibacterianas e antifúngicas,o coco ou o óleo de coco ajuda no funcionamento do intestino e o próprio banho de acento com bicarbonato aliviando as irritações coceiras causadas pela candidíase vaginal também existe as opções antifúngicas por via oral ou cremes para tratamentos locais.
Principais medicamentos para o tratamento de candidíase para pessoas sintomáticas,é feito com o uso de antifúngicos ,que podem ser administrados via oral ou forma de cremes vaginais. Os fármacos mais utilizados são o miconazol, clotrimazol, nistatina, fluconazol e Itraconazol. Para mulheres assintomáticas não se faz a realização de tratamento
.
1 - Primeira Opção de tratamento segundo o ministério da saúde é:
Miconazol:creme a 2% via vaginal, aplicar cheio, à noite ao deitar – se por 7 dias. 
NIstatina 100.000UI,uma aplicação via vaginal, à noite ao deitar – se ,por 14 dias.
2- Segunda opção :
Fluconazol 150 mg, VO, dose única.
Itraconazol 100mg,2 comprimidos, VO,2x dia, por 1dia. 
3- Tratamento para gestantes:
Durante a gravidez, o tratamento deve se realizado somente por via vaginal. O medicamento por via oral esta contra indicado em gestantes e durante amamentaçã.
As parcerias sexuais não precisam fazer o uso do medicamento, exceto as sintomáticos. Alguns autores recomendam o tratamento via oral para parceiros em caso de redicivantes.
Durante a gestação é mais comum apresentar as recidivas pelas condições propicias ao ph vaginal que se estabelecem durante esse período.
Os medicamentos vão ser administrado de acordo com o diagnostico e a prescrição medica, de acordo com o diagnostico o medico vai determinar qual o melhor forma de tratamento.
Apesar de ser um diagnostico fácil e ter diversas opções de tratamento exposto no trabalho e muitas vezes recorrente, é muito importante que todo e qualquer tratamento seja prescrito por um medico, cada organismo tem sua resposta e deve adaptar - se aos aspectos individuas de cada mulher para garantir o melhor resultado.
É de extrema importância a correção dos hábitos de vida quando realizado o tratamento é importante que tenha hábitos saudáveis e buscar recursos para lidar com o estresse para que não tenha reincidência.
6. Prevenção da Candidíase vulgovaginal
Praticar algumas mudanças pode melhorar o seu estilo de vida, além de evitar que episódios de candidíase aconteçam:
· Evitar o uso de absorventes diários.
· Usar sabonetes íntimos para higiene local.
· Lavar e secar as roupas íntimas, cuidado ao escolher os produtos na hora da lavagem.
· Evitar usar roupas muito apertadas.
· Mantenha sua higiene íntima sempre em dia. 
· Após a higiene, sempre seque a região intima.
· Troque a calcinha depois de nadar e fazer exercícios.
· O uso de ducha vaginal não é recomendado. 
· O correto é limpar a vagina de frente para trás e as mãos devem estar sempre limpas, evitando assim, trazer bactérias para a região genital. 
· Optar pela calcinha de algodão. 
· Não abrir mão da camisinha nas relações sexuais previne o contágio entre os parceiros.
· Pessoas com imunodeficiência, precisam de cuidados extras para prevenir a infecção pelo fungo. 
· Evitar consumir alimentos com alto grau calórico.
· O uso prolongado de antibióticos podem levar ao desenvolvimento do fungo.
· Estresse, altas produções de cortisol afetam o sistema imunológico, procurar conter e saber lidar com as emoções ajuda na prevenção.
7. CONCLUSÃO
Conclui-se que a Candidíase vulvovaginal são Infecções endógenas do trato reprodutivo, que causam corrimento vaginal (ocorre principalmente na idade reprodutiva da mulher). Apesar de não ser considerada uma doença sexualmente transmissível, pode ser transmitida durante as relações sexuais.
O aconselhável é sempre que puder, a mulher visitar um ginecologista pelo menos de 6 em 6 meses se já estiver na puberdade ou em atividade sexual ativa, para se precaver e se prevenir desse e de outros fungos vulgovaginais, manter o ph estável e a higiene íntima em dia. 
REFERENCIAS
BARBEDO L.S; SGARBI D.B.G. Candidíase. DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Brasil, 2018
GIOLO M.P; SVIDZINSKI T.I.E. Fisiopatogenia, epidemiologia e diagnóstico laboratorial da candidemia.Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research- BJSCR, Brasil, 2010
LIMA, M.G; PEREIRA, C.A.S; NOWAK, L.D. Espécies de Lactobacillus e seu papel na vaginose bacteriana. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, 2015
PALUDO R.M; MARIN D. Relação entre Candidíase de repetição, disbiose de repetição e suplementação com probióticos: uma revisão. Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, 2018
SOARES D.M. et.al. Candidíase Vulvovaginal: Uma Revisão de literatura com abordagem para Candida albicans. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research- BJSCR, Brasil, 2018
TOZZO A.B; GRAZZIOTIN, N.A. Candidíase Vulvovaginal. Perspectiva, URI Erechim, Rio Grande do Sul, 2012
http://www.saude.df.gov.br/cuidados-e-higiene-intima-da-mulher-podem-evitar-infeccoes/ https://www.youtube.com/watch?v=zdYJyM1jurk 
Holanda, A.A.R et al, art. Candidíase Vulvovaginal: Sintomatologia, Fatores De Risco E Colonização Anal Concomitante, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro ,2007
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde Coordenação Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis DST. 30ed. Brasília, DF, 1999.
ÁLVARES, C. A. et al. Candidíase vulvovaginal: fatores predisponentes do hospedeiro e virulência das leveduras Vulvovaginal candidiasis: susceptibility factors of the host and virulence of the yeasts. J.Bras Patol Med Lab, v. 43, n. 5, p. 319-327, outubro 2007.

Continue navegando