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O art. 13, II do Código Civil Mexicano a seguir transcrito se classifica quanto à natureza como norma indireta e quanto à estrutura como norma bilateral. (Art. 13, II. O estado e a capacidade das pessoas físicas regem-se pela lei do lugar de seu domicílio.) *
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2) De acordo com a teoria da sede jurídica de Savigny, para solucionar um caso multinacional, a regra de conexão deveria indicar o direito da sede jurídica da relação por corresponder ao direito mais próximo e, portanto, à melhor solução para o caso. *
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3) Em relação às formalidades do casamento celebrado no Brasil, a regra de conexão prevista na LINDB indica a própria lei brasileira. No entanto, a LINDB também prevê a possibilidade da utilização da lex patriae de forma excepcional, quando ambos os nubentes forem estrangeiros de mesma nacionalidade que se casem perante as autoridades diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes. *
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4) Em relação ao estatuto real, o penhor configura uma das exceções à regra de conexão geral lex rei sitae. De acordo a LINDB, a regra de conexão aplicável ao penhor corresponde à lex patriae da pessoa em cuja posse se encontre a coisa apenhada. * Lex domicilli. 
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5) Uma empresa brasileira decidiu contratar com certa empresa mexicana. Depois de várias negociações, o contrato foi celebrado no México, mas deveria ser executado no Egito. Após certo tempo, a empresa mexicana entendeu que o contato foi descumprido pela empresa brasileira e ajuizou ação perante o judiciário brasileiro. De acordo com a LINDB, o juiz deverá aplicar a lei brasileira, por corresponder à lex fori. * lex loci contractus
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6) Em matéria de sucessões, considera-se que o DIPr brasileiro adotou a teoria da universalidade sucessória. Essa afirmação decorre do fato de a regra de conexão geral em matéria de sucessões indicar a lex domicilii do defunto ou do desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens. *
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7) O denominado conflito de qualificações ocorre quando os respectivos ordenamentos envolvidos no caso multinacional qualificam a mesma questão de modo diverso, fazendo com que o juiz tenha de optar por uma das qualificações. *
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8) Em um conflito de segundo grau positivo, a regra de conexão de cada ordenamento envolvido no caso multinacional indica a aplicação de sua própria legislação para solucionar a questão. O cenário descrito impossibilita a ocorrência do reenvio, ainda que o ordenamento do juiz permita a utilização do referido instituto do DIPr. *
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9) Quando o juiz não puder aplicar o direito estrangeiro indicado pela regra de conexão para solucionar o caso multinacional por considerá-lo ofensivo à ordem pública, estar-se-á diante do terceiro nível de aplicação da ordem pública. * 2 Nível
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10) A homologação de decisão estrangeira corresponde ao procedimento que objetiva permitir a produção de efeitos em território nacional de uma decisão definitiva proferida por autoridade judiciária estrangeira como se a mesma tivesse sido proferida pela autoridade judiciária nacional. *
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