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Túbulos seminíferos – ocorre a espermatogênese Eixo Hipotalâmico-hipofisário- gonadal Quando chega a puberdade, o hipotálamo dá o sinal que a fase da puberdade chegou e então ele começa a liberar GnRH, e ele chega na adeno hipófise e atua nas células gonodotropos e então começa a produzir o FSH e LH, via sangue eles atingem as gônadas, e então elas começam a produzir seus hormônios sexuais (testículo – testosterona e o ovário produz estrogênio e progesterona) testosterona estimula na espermatogênese LH- No macho estimula as células de Leydig produzir testosterona FSH – estimular a espermatogênese nos túbulos seminíferos Na femea FSH- estimula o crescimento dos folículos ovarianos LH – Estimula a ovulação dos folículos maduros ou terciários e a formação do corpo lúteo Ovulação – quando o ovócito sai do folículo e esse folículo ele deixa de ser folículo e vira corpo lúteo Todos os hormônios sexuais são derivados do colesterol, ou seja, são esteroides, do córtex adrenal, ovários, testículos e placenta Gônadas – Testículôs e Ovaríôs São hormônios lipossolúveis, eles atravessam a membrana seus receptores são intraplasmaticos, o mecanismo de ação deles são muito parecidos, do citoplasma migra para o núcleo e provoca a ativação genica e então eles têm suas funções ativas-Apenas Hormônios Sexuais Sistema genital masculino Gônadas: testículos (dupla função esteroidogenica e gametogenica) e sai o esperma (conjunto de espermatozoides formado pelo testículo) Vias condutoras: túbulos e ductos dos testículos -> epidídimo -> ducto deferente -> ducto ejaculatório -> uretra No epidídimo durante o armazenamento acontece a capacitação espermática Pênis é o órgão de cópula Glândulas anexas: vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais Liquido seminal+ liquido prostático+ muco=plasma seminal (nutre os espermatozoides ex: frutose) A quantidade de muco varia de espécie para espécie Esperma é infértil Esperma+ plasma seminal = sêmen Estruturas erécteis: 2 corpos cavernosos e 1 esponjosos Órgãos genitais externos: pênis e escroto Para ter a ejaculação precisa ter estimulação dos nervos simpáticos e do hormônio ocitocina que é um hormônio liberado pela neuro hipófise - a ocitocina faz com que o corpo esponjoso e cavernoso se contraia e o sangue empurra a uretra que esta cheia de sangue, ou seja cada contração é igual a uma ejaculação A ereção também é neuro hormonal – estimulação parassimpática - hormônio ADH (vasopressina), ela é vasoconstritora e então ela manda contrair a veia peniana fazendo com que o sangue tenha dificuldade de sair ou seja mantendo o pênis ereto Existe a fase intermediaria entre a ereção e ejaculação – A emissão que é quando o sêmen invade a uretra Ereção – Emissão – Ejaculação Os espermatozoides podem ficar 2 e 3 dias no epidídimo, se não forem ejaculados eles degeneram no próprio epidídimo Espermatogênese – estimulada pelo hormônio da adeno-hipófise, FSH no interior do túbulo seminífero, atuação importante sobre as células de Sertoli Espermatogônias (mitose) – espermatócitos I (meiose) – espermatócito II (meiose 2) – espermátides (transformação morfológica) – espermatozoide Esteroidogênese – formação do hormônio esteroide testosterona, pelas células intersticiais ou de Leydig, sob o estimulo do hormônio da adeno-hipófise o LH Células de Sertoli – função nutritiva para as células da linhagem espermática e forma a barreira hemato-testicular na base do túbulo seminífero À medida que os túbulos se aproximam do ápice dos lóbulos, tornam -se retilíneos e passam a ser chamados de túbulos seminíferos retos. Estes se juntam, formando a rede testicular (rede testis), da qual formam -se 15 a 20 canais, os dúctulos eferentes do testículo. Os testículos são formados na cavidade abdominal e durante o desenvolvimento fetal descem em direção ao escroto, para ocupa- lo definitivamente por volta do final da gestação. Epidídimo Estrutura em forma de C, situada contra a margem posterior do testículo (percebido por palpação). A cabeça do epidídimo é palpável Apresenta cabeça, corpo e cauda. Local de armazenamento dos espermatozoides, onde sofrem maturação (aquisição da capacidade de movimentação, embora só se movimentem após a ejaculação) Ducto deferente Continuação da cauda do epidídimo, indo até o ducto ejaculatório e passando pelo canal inguinal, situado na porção mais inferior da parede abdominal e com trajeto oblíquo com 3 a 5 cm de comprimento. Pelo canal inguinal, passam também artérias, veias, vasos linfáticos e nervos. O conjunto destas estruturas recebe o nome de funículo espermático. Na fêmea, o canal inguinal é ocupado pelo ligamento redondo do útero e alguns filetes nervosos. Ducto Ejaculatório Junção do ducto deferente com o ducto da vesícula seminal. É a porção de menor dimensão e calibre. Desemboca na parte prostática da uretra, junto a uma saliência chamada colículo seminal. Uretra prostática – uretra esponjosa – uretra membranosa (dentro do pênis) ela só se dilata novamente na saída do pênis A testosterona vai induzir as características sexuais primarias (aquelas ligadas aos órgãos reprodutivos ex: crescer a próstata, ter escroto, ter testículos) e características secundarias (ligadas ao macho, mas não ligada ao sistema reprodutor masculino) Ovários Função gametogênica (ovócitos) e esteroidogênica (estrogênio e progesterona). Ligados à face posterior do ligamento largo do útero pelo mesovário, mas não são revestidos por peritônio. Outros meios de fixação - Ligamentos próprio e suspensor do ovário Extremidades tubárica e uterina, margens livres e mesovárica (hilo do ovário, onde entram e saem vasos e nervos). Foliculogênese - FSH (da adeno-hipófise) estimula a folicogênese Folículos primários (menor, projeto de ovócito envolto por uma camada de células) → secundários (maior, projeto de ovócito e várias camadas de células ao redor) → terciários (quando começa a surgir o antro (cavidade dentro do folículo) LH (da adeno-hipófise) – Induz ovulação e formação do corpo lúteo Depois do corpo lúteo a progesterona é a mais dominantes e antes da ovulação é o estrogênio A espécie humana e bovina é unípara (apenas um filhote) – 1 folículo o mais adiantado apenas fecunda Cadela multípara – vários folículos fecundam No folículo terciário que tem a formação do estrogênio FSH, LH e inibina FSH – crescimento folicular Liberação continuada de LH (LH tônico) → induz formação de testosterona no folículo terciário Inibina faz feed-back negativo sobre adeno- hipófise, diminuindo secreção adicional de FSH e ‘’matar’’ os folículos concorrentes, transformam a testosterona em estrogênio Aumento de estrogênio estimula adeno- hipófise a liberar pico de LH (LH cíclico), o qual induz a ovulação. LH cítrico é o que induz a ovulação e graças a ele é que tem o ovócito liberado O estrogênio faz feedback positivo para haver o pico de liberação do LH cítrico Folículo terciário Formado por 3 camadas 1- Teca externa 2- Teca interna 3- Camada granulosa (envolve o ovócito) Corona radiata O ovócito é sustentado por células da camada granulócita os cumulus oophorus FSH → promove o crescimento folicular. LH → Induz teca interna a produzir TESTOSTERONA. Camada granulosa aromatiza a testosterona em ESTROGÊNIO (com ação do FSH). LH → induz a ovulação e a transformação do folículo terciário ou maduro em Corpo Lúteo, que passa a produzir OVÓCITO PROGESTERONA. O corpo lúteo dura dependendo do que acontece, se ocorre a fecundação o corpo lúteo permanece produzindo progesterona, se não houver a fecundação o corpo lúteo some e a progesterona cai Envolta do ovócito existe umacamada chamada zona pellucida e ela sai junto com o ovócito na fecundação Luteolise é a degeneração do corpo lúteo Estrogênio induz as características primarias e secundarias Estro = período de reciprocidade da femea Progesterona = estimula a proliferação do endométrio e produzir o ‘’leite uterino’’ para manter o zigoto vivo até ele começar a se implantar na parede e então o zigoto vai começar a receber nutrientes da circulação materna A progesterona é antagônica a ocitocina Durante o período gestacional, não ocorre o ciclo reprodutivo, a progesterona faz feedback negativo mandando para o hipotálamo e adeno hipófise e então o ciclo ficara paralisado Ciclo Menstrual (mulheres) Para macacos do velho mundo Duração média normal – 28 dias 14 dias – aumento da liberação do FSH (aumento dos folículos) LH cíclico – manda ocorrer a ovulação 0 = 1° dia de menstruação Se não houver fecundação o corpo lúteo passa por luteolize 14 dias depois 28 dias- o endométrio descama e ocorre a menstruação No final da gestação a progesterona é dada pela placenta Prostaglandina - PGe2 (lutrotrofica manda o Cl permanecer) PGf2α (luteolitica ela manda o CL desaparecer) Ciclo Estral Estro ou Cio = período de receptividade da monta Classificação das espécies animais segundo a periodicidade dos ciclos estrais: Poliestrais anuais (ex.: vacas) Poliestrais estacionais (ex.: éguas e ovelhas) Biestrais anuais (ex.: cadelas – 4 fases: pró- estro, estro, diestro, anestro) Espécies animais com: - Ovulação espontânea - Ovulação induzida pelo ato sexual (ex.: gatas e coelhas) Ciclo Estral – Bovinos Duração do ciclo estral em vacas – 21 dias em média (17 a 24 dias) Fases do ciclo estral: • Pró-estro – 3 dias • Estro (cio) – 15 horas • Metaestro (ovulação) – 3 a 4 dias •Diestro – 14 dias O pró-estro é caracterizado pelo aumento do estrogênio produzido pelos folículos em desenvolvimento. Quando o estradiol atinge um certo nível, a fêmea apresenta comportamento de receptividade sexual (estro) e então ovula (metaestro) Após a ovulação, as células foliculares são transformadas em células luteínicas, que formam o corpo lúteo durante o metaestro O diestro é caracterizado por um corpo lúteo plenamente funcional e que produz grande quantidade de progesterona. Alterações hormonais na gestação Gonadotrofina coriônica humana – βHCG Progesterona (é antagônica à ocitocina - OXT) Estrogênio induz a expressão de receptores para a OXT. Liberação de OXT O estrogênio sensibiliza o miométrio a ação da ocitocina Na hora do parto a progesterona tem que despencar 2 a 3 dias antes do dia do parto e o estrogênio se mantem alto A neuro hipófise sabe a hora de liberar a ocitocina por que o feto pressiona a cérvix do útero e sinais nervosos vão do útero até o hipotálamo e ele manda a neuro hipófise liberar a ocitocina A placenta sabe a hora por causa que quem controle a placenta é o feto, ele que escolhe a hora que vai nascer - O cortisol do feto é que comanda a placenta
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