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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Andressa Emy - 21093535 Beatriz F Rodriguez - 20225033 Bianca Simplicio Gangi – 21094346 Camila Santos Ribeiro – 21106289 Hendrix Valença Souza - 21093050 Vinicius Ezar da Costa – 21030530 SÃO PAULO NOVEMBRO 2021 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA LABORATÓRIO DE GESTÃO: PROJETO DE CONSULTORIA Trabalho apresentado a Universidade Anhembi Morumbi, com o intuído de compor a nota N1 e N2 do sétimo semestre do curso de Administração. Orientador: Luciane Oliveira . SÃO PAULO NOVEMBRO 2021 Sumário 1. Introdução ----------------------------------------------------------------------------------- 04 2. Emirados Árabes -------------------------------------------------------------------------- 05 2.1 Indústrias de petróleo -------------------------------------------------------------------- 05 2.2 Economia ----------------------------------------------------------------------------------- 05 2.3 Relações internacionais ---------------------------------------------------------------- 06 2.4 O petróleo e novo acordo -------------------------------------------------------------- 10 2.5 Negociações Brasil x Emirados Árabes --------------------------------------------- 10 2.6 Geografia e demografia ----------------------------------------------------------------- 12 2.7 Política -------------------------------------------------------------------------------------- 13 2.8 Religião ------------------------------------------------------------------------------------- 14 2.9 Tecnologia --------------------------------------------------------------------------------- 15 2.10 Riscos e Oportunidades ----------------------------------------------------------------------- 16 3. Considerações finais -------------------------------------------------------------------- 20 4. Bibliografia --------------------------------------------------------------------------------- 21 1.Introdução Neste trabalho falaremos sobre os principais temas do Emirados Árabes, como as indústrias de petróleo, economia, a relações internacionais, o petróleo e novo acordo, as negociações entre Brasil e Emirados Árabes, geografia e demografia, política, religião, tecnologia e riscos e oportunidades. Nosso objetivo é mostrar e entender o processo de negociação no contexto de negócios internacionais, o quão o petróleo é importante para o país, mostrando suas riquezas e história que foi conquistado e vem conquistando, e analisar as variáveis do macro e do microambiente. 2. Emirados Árabes Os Emirados Árabes Unidos (EAU ) são um país formado a partir de sete emirados : Abu Dhabi, Ajman, Dubai, Fujairah, Ras al-Khaimah, Sharjah, Umm al-Quawain. Cada um destes emirados representa uma família monárquica local. Eles possuem uma população de mais de 10 milhões de habitantes, onde 70% destes são homens. Algumas das principais cidades dos EAU são Dubai, Abu Dhabi, Sharjah, Ajman, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah e ainda Fujeira. É localizado na planície costeira, onde estão presentes dunas de areia desérticas. A costa do país é mais úmida, enquanto a porção central é bastante seca, caraterizada por um clima árido. Os solos são geralmente pobres em nutrientes e a vegetação que se desenvolve é escassa e adaptada às condições de aridez e calor. 2.1 Indústrias de petróleo No início da década de 1930, a primeira empresa petrolífera realizou investigação preliminares assim o primeiro carregamento de petróleo bruto foi exportado de Abu Dhabi em 1962. Com o aumento das receitas do petróleo, o governador de Abu Dhabi, o xeque Zayed bin Sultan Al Nahyan, empreendeu um programa de construções. Eles construíram escolas, moradias, hospitais e rodovias. Quando as exportações de petróleo de Dubai começaram, em 1969, o Xeque Rashid bin Saeed Al Maktoum, governante de Dubai, também foi capaz de utilizar as reservas de petróleo para melhorar a qualidade de vida da população. No início da década de 1960, o petróleo foi descoberto em Abu Dhabi, um evento que levou a rápidos rumores de unificação feitos pelos xeques. O xeque Zayed bin Sultan Al Nahyan tornou-se governador de Abu Dhabi em 1966 e os britânicos começaram a perder seus investimentos petrolíferos e contratos para empresas petrolíferas estadunidenses. 2.2 Economia https://www.estudopratico.com.br/dubai-a-cidade-dos-mega-projetos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Abu_Dhabi https://pt.wikipedia.org/wiki/Abu_Dhabi A economia dos Emirados Árabes Unidos provém da atividade petroleira e da exportação deste recurso mineral energético e também da produção de gás-natural. O turismo é outra importante fonte de recursos financeiros, sobretudo em Dubai. No Porto de Dubai, Porto Rachid, está localizada a Zona Franca Jebel Ali, onde estão instaladas várias empresas multinacionais por ser uma zona econômica livre. Os setores como agricultura e pecuária sofrem limitações nos Emirados Árabes Unidos, por conta das condições físicas regionais, como clima árido e quente, solos sem muitos nutrientes e escassez de recursos hídricos. O país conta com recursos financeiros para implantação de tecnologias para produção, como a dessalinização das águas, garantindo uma parte de seu consumo. Ainda assim, os EAU continuam sendo um dos países que mais importa alimentos no mundo. 2.3 Relações internacionais Os Emirados Árabes Unidos são classificados como tendo uma alta renda de desenvolvimento da economia pelo FMI são um membros fundadores do Conselho de Cooperação dos Estados Árabes do Golfo Pérsico, e um membro da Liga Árabe. A nação também é membro da Organização das Nações Unidas, da Organização para a Cooperação Islâmica, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, e da Organização Mundial do Comércio. O país mantêm relações estreitas com o Egito e é o maior investidor egípcio do mundo árabe. O Paquistão foi o primeiro país a reconhecer formalmente os Emirados Árabes Unidos após sua formação e continua a ser um de seus principais parceiros econômicos e comerciais. A China também é um forte aliado internacional, com uma cooperação significativa nas linhas econômicas, políticas e culturais. https://www.estudopratico.com.br/petroleo-no-brasil/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_de_Coopera%C3%A7%C3%A3o_do_Golfo https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_de_Coopera%C3%A7%C3%A3o_do_Golfo https://pt.wikipedia.org/wiki/Liga_%C3%81rabe https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Coopera%C3%A7%C3%A3o_Isl%C3%A2mica https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Coopera%C3%A7%C3%A3o_Isl%C3%A2mica https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_dos_Pa%C3%ADses_Exportadores_de_Petr%C3%B3leo https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_do_Com%C3%A9rcio https://pt.wikipedia.org/wiki/Egito https://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_%C3%A1rabe https://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_%C3%A1rabe https://pt.wikipedia.org/wiki/Paquist%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/China A maior presença de expatriados no país é formada por indianos. Os Emirados Árabes Unidos também têm um relacionamento longo e próximo com o Reino Unido e a Alemanha, sendo que muitos cidadãos europeus residem no país. Após a retirada britânica em 1971 e a independência do país, os Emirados Árabes Unidos disputaram os direitos de três ilhas no Golfo Pérsico contra o Irã, nomeadamente Abu Musa e Grande e Pequena Tunb. Os Emirados Árabes Unidos tentaram levar o assunto ao Tribunal Internacional de Justiça, mas o governo iraniano rejeitou a ideia. A disputa não afetou significativamente as relações por causa da grande presença da comunidade iraniana e fortes laços econômicos. Os Emirados ÁrabesUnidos e os Estados Unidos têm laços estratégicos muito estreitos. Os estadunidenses mantêm três bases militares no país árabe. Em 2013, os Emirados Árabes Unidos gastaram mais do que qualquer outro país do mundo para influenciar a política estadunidense e moldar o debate doméstico. A Arábia Saudita também é um aliado próximo desde quando Salman bin Abdulaziz Al Saud se tornou rei saudita em 2015 e Mohammed bin Salman como príncipe herdeiro em 2017.Em junho de 2017, os Emirados Árabes Unidos, juntamente com vários países do Oriente Médio e da África, cortaram relações diplomáticas com o Catar devido a alegações de que este era um Estado "patrocinador do terrorismo", resultando na crise diplomática. Em 2018, os Emirados Árabes Unidos também apoiaram os sauditas em sua disputa com o Canadá e sobre a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi. Também os Emirados Árabes Unidos têm estado ativamente envolvidos na intervenção militar liderada pelos sauditas no Iêmen e tem apoiado o governo internacionalmente reconhecido do Iêmen, bem como o Conselho de Transição do Sul, contra o golpe de Estado de 2014/2015.A coalizão liderada pela Arábia Saudita foi repetidamente acusada de conduzir ataques aéreos indiscriminados e ilegais contra alvos civis no Iêmen. Em agosto de 2020, os Emirados Árabes Unidos e Israel chegaram a um acordo de paz histórico para levar à normalização total das relações entre os dois países. O acordo foi assinado em 15 de setembro de 2020 e surgiu como resultado dos esforços dos Emirados para impedir a anexação israelense de partes da Cisjordânia. https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Expatriados&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Indianos https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Unido https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia https://pt.wikipedia.org/wiki/Golfo_P%C3%A9rsico https://pt.wikipedia.org/wiki/Ir%C3%A3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Abu_Musa https://pt.wikipedia.org/wiki/Abu_Musa https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_e_Pequena_Tunb https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Internacional_de_Justi%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos https://pt.wikipedia.org/wiki/Ar%C3%A1bia_Saudita https://pt.wikipedia.org/wiki/Salman_bin_Abdulaziz_Al_Saud https://pt.wikipedia.org/wiki/Salman_bin_Abdulaziz_Al_Saud https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rei_saudita&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Mohammed_bin_Salman https://pt.wikipedia.org/wiki/Catar https://pt.wikipedia.org/wiki/Jamal_Khashoggi https://pt.wikipedia.org/wiki/Interven%C3%A7%C3%A3o_militar_no_I%C3%AAmen_(2015%E2%80%93presente) https://pt.wikipedia.org/wiki/Interven%C3%A7%C3%A3o_militar_no_I%C3%AAmen_(2015%E2%80%93presente) https://pt.wikipedia.org/wiki/I%C3%AAmen https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_de_Transi%C3%A7%C3%A3o_do_Sul https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_no_I%C3%AAmen_em_2014-2015 https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_no_I%C3%AAmen_em_2014-2015 https://pt.wikipedia.org/wiki/Israel https://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3rios_ocupados_por_Israel https://pt.wikipedia.org/wiki/Cisjord%C3%A2nia 2.4 O petróleo e novo acordo A economia local baseia-se na produção e exportação de petróleo. Somente o emirado de Dubai não tem no petróleo a principal fonte de receitas, responsável por apenas 7% da renda. Sua economia é impulsionada pela movimentação financeira das empresas transnacionais, além da Zona Franca Jebel Ali. Existe uma disputa pública entre os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita sobre as cotas de produção de petróleo neste ano fez com que as negociações entre as maiores nações produtoras do mundo fossem abandonadas, deixando os mercados de energia sem referências e empurrando os preços do recurso para o maior valor em seis anos. As 23 nações da Opep+, que compreende o cartel da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e produtores aliados como a Rússia, tiveram que adiar suas negociações indefinidamente, levantando temores sobre a estabilidade do grupo. Nos últimos 18 meses os países conseguiram lidar com a crise econômica global relacionada à pandemia de coronavírus. O problema começou quando os Emirados Árabes rejeitaram uma proposta dos líderes da Opep+, Arábia Saudita e Rússia, de estender as restrições à produção por mais oito meses. Os Emirados Árabes queriam renegociar sua linha de base atual, o nível a partir do qual os cortes ou aumentos de produção são calculados, para ter liberdade para produzir mais petróleo. No entanto, a Arábia Saudita e a Rússia se opuseram a isso. As negociações tomaram um rumo inesperado quando os ministros de energia dos Emirados Árabes e da Arábia Saudita, que são aliados próximos, revelaram suas diferenças em público. A disputa na Opep+ é marcada por uma rivalidade econômica crescente, com os dois países tentando diversificar suas economias e reduzir a dependência das exportações de hidrocarbonetos. Com a Arábia Saudita adotando uma estratégia econômica mais agressiva sob Mohammed bin Salman, os países agora estão competindo em setores como turismo, serviços financeiros e tecnologia. A Arábia Saudita é o gigante da região que está despertando agora. E em algum nível isso é uma preocupação para os Emirados. Em 15 a 20 anos, se a Arábia Saudita se transformar em uma economia dinâmica, isso será uma ameaça para o modelo econômico dos Emirados. Ainda não está claro se a Arábia Saudita e os Emirados Árabes conseguirão chegar a um acordo na Opep+. A Arábia Saudita e os EAU (Emirados Árabes Unidos) chegaram a um acordo sobre a política de oferta de petróleo da Opep+, concedendo aos EAU um nível-base de produção mais alto e abrindo caminho para a extensão de um pacto sobre os cortes remanescentes de oferta do grupo até o final de 2022, disse uma fonte da Opep+ à Reuters. Segundo a fonte, o patamar-base para os Emirados Árabes, nível a partir dos quais os cortes determinados pelo pacto da Opep+ são calculados, será de 3,65 milhões de barris por dia a partir de abril de 2022, data em que o acordo atual do grupo vai expirar. A Opep, a Rússia e outros aliados, que formam o grupo conhecido como Opep+, ainda precisam tomar uma decisão final sobre a política de produção, após negociações realizadas neste mês terem sido abandonadas por causa da disputa entre sauditas e árabes. Não ficou imediatamente claro se outros países também terão seus níveis-base ajustados. A disputa entre Riad e Abu Dhabi veio a público após as negociações da Opep+, com ambos levantando preocupações sobre os detalhes de um acordo proposto na reunião do grupo, que teria adicionado 2 milhões de barris por dia extras ao mercado para acalmar os preços da commodity, que recentemente atingiram máximas de dois anos e meio. Os países produtores disseram que vão definir uma nova data para a próxima reunião em momento oportuno. A Opep+ fechou acordo no ano passado para cortes de oferta de quase 10 milhões de barris por dia, visando lidar com a queda de demanda induzida pela pandemia de Covid-19. As restrições têm sido flexibilizadas gradualmente, alcançando agora cerca de 5,8 milhões de barris por dia. Mas Ali Shihabi, um analista saudita próximo à corte real, não acredita que a cisão prejudique o relacionamento no longo prazo, embora a postura rígida dos Emirados tenha sido um "choque" para os sauditas, pois ambos os lados tiveram divergências muito maiores no passado e todo relacionamento passa por altos e baixos, incluindo os EUA e o Reino Unido. Mas os fundamentos desse relacionamento são realmente muito fortes para causar qualquer dano permanente a esta aliança. 2.5 Negociações Brasil x Emirados Árabes O Brasil tenta comercializar equipamentos de defesa com Emirados Árabes. O Vice-presidente Mourão tratou da negociação de equipamentos de defesa ao conversar sobre investimentos em Dubai. Outra meta doBrasil é vender jatos da Embraer para companhias aéreas da região, que tem mercado consolidado de aviação civil. O Brasil tem interesse em comercializar equipamentos de defesa com os Emirados Árabes Unidos. O vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, destacou em Dubai, ontem, que não quer apenas vender material para os árabes, como também comprar deles. Ele participou da abertura do fórum de economia sustentável da Amazônia Emirados Árabes-Brasil, que reuniu empresários, investidores e autoridades governamentais dos dois países. Mourão aproveitou o encontro com empresários árabes para falar sobre oportunidades a investidores na Amazônia, tema que ele vem reforçando desde que chegou a Dubai, na última quinta-feira. Segundo ele, há, por exemplo, possibilidades de investimentos em infraestrutura de transportes e energia, não apenas na região amazônica, como em outros locais do país. “Há um bom espaço para investimentos. E um investimento que trará um bom dinheiro para quem colocar dinheiro lá. Eu sei que os Emirados Árabes têm fundos admiráveis, com grande capacidade de investir em todo o mundo”, disse ele, complementando que árabes já têm investidos no Brasil cerca de US$ 10 bilhões. O vice-presidente também compareceu ao seminário empresarial Brasil-Emirados Árabes, com o presidente da Câmara de Comércio Brasil-árabe, Osmar Chohfi, e o ministro da Economia dos Emirados Árabes Unidos, Abdulla bin Touq Al Marri. Sobre as negociações de equipamentos de defesa, Mourão afirmou que Brasil e Emirados mantêm “um protocolo entre os dois ministérios da Defesa que tem que avançar. É uma grande oportunidade para ambos os países, porque ambos produzimos produtos nessa área, produtos de grande valor. Então é uma área em que temos que sentar e conversar mais, para avançarmos nisso”, afirmou Mourão. A ideia é, em quatro ou cinco anos, chegar à marca de US$ 5,6 bilhões na balança comercial entre os dois países, ou seja, o dobro do registrado em 2020. Entre as oportunidades para os Emirados Árabes está uma licitação para a compra de veículos blindados 8x8 que está em andamento no Brasil. Por outro lado, a indústria brasileira tem interesse em vender seus sistemas de lançamento múltiplo de foguetes. Outra meta do Brasil é conseguir vendas de jatos da Embraer para companhias aéreas da região, que tem um mercado consolidado de aviação civil. Apenas nos Emirados Árabes, há duas grandes companhias aéreas com grande presença internacional, a Emirates e a Etihad, além de outras como Flydubai e Air Arabia. “Existe uma expansão nessa região em termos do transporte aéreo. O próprio Brasil abriu nosso mercado de transporte aéreo para empresas estrangeiras, sem necessidade de ter um sócio brasileiro. Então, uma empresa que for se estabelecer no Brasil pode adquirir as aeronaves da Embraer. A Embraer também vai entrar nesse novo ramo do carro voador. É um amplo espaço que existe para haver um progresso”, afirmou o vice- presidente. Ele destacou, no entanto, que o mercado é muito competitivo, com forte presença das gigantes Boeing e Airbus, além da competidora direta da Embraer, a Bombardier. “É uma disputa que não é simples. Temos que ter uma condução muito boa nisso, não só no nível diplomático e governamental, mas também no nível econômico e comercial. A associação do ente público com o ente privado no sentido de que a gente tenha uma força efetiva para poder competir num mercado onde duas grandes empresas procuram controlar o mercado”. Com uma terra majoritariamente composta por deserto, com pouca água e pouca terra cultivável, os Emirados Árabes Unidos têm uma preocupação especial com sua segurança alimentar. Mais de 80% dos alimentos consumidos no país são importados. Segundo a ministra de Mudanças Climáticas e Meio Ambiente dos Emirados Árabes, Mariam Almheiri, o Brasil, cuja principal pauta exportadora para a nação árabe são alimentos (em especial carne de frango), é um parceiro importante para garantir que não falte comida para o país. Mas os Emirados não veem o Brasil apenas como um exportador de gêneros alimentícios. Durante abertura de encontro de empresários das duas nações, ontem em Dubai, a ministra destacou que seu país pode ser atrativo para empresas brasileiras que queiram aí se estabelecer, devido à qualidade da infraestrutura de transportes e a proximidade com grandes mercados consumidores no Oriente Médio, Norte da África e subcontinente indiano. Ela citou a BRF como exemplo de empresa brasileira que estabeleceu uma planta industrial nos Emirados. “Produtores de alimentos brasileiros que queiram se estabelecer nos Emirados Árabes podem se beneficiar de leis recém-criadas que permitem 100% de propriedade estrangeira na produção de trigo, milho, cevada, legumes e cana-de-açúcar, alimentos básicos de que o país precisa”, disse a ministra. 2.6 Geografia e demografia Os Emirados Árabes Unidos estão situados no Oriente Médio, fazendo fronteira com o golfo de Omã e o golfo Pérsico, entre Omã e a Arábia Saudita. O país localiza-se em https://pt.wikipedia.org/wiki/Golfo_de_Om%C3%A3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Golfo_P%C3%A9rsico https://pt.wikipedia.org/wiki/Om%C3%A3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ar%C3%A1bia_Saudita uma posição estratégica ao longo das aproximações do estreito de Ormuz, um ponto de trânsito vital para o petróleo bruto mundial. Situa-se entre 22°50′ e 26° latitude norte e entre 51° e 56°25′ longitude leste. Compartilha uma fronteira de 530 km com a Arábia Saudita ao oeste, sul, e sudeste, e uma fronteira de 450 km com Omã ao sudoeste e nordeste. A fronteira terrestre com Catar na área de Khawr al Udayd é de cerca de 90 km no Noroeste, no entanto, é um local disputado. A área total é de aproximadamente 77 700 km². O tamanho exato do país é desconhecido, por causa da disputa de diversas ilhas no golfo Pérsico, também pela falta de informações precisas sobre o tamanho de muitas dessas ilhas, e também porque muitas das fronteiras destas ilhas, especialmente com a Arábia Saudita, continuam a esperar demarcação. O maior emirado, Abu Dhabi, constitui 87% da área total dos EAU (67 340 km²). O menor emirado, Ajmã, abrange apenas 259 km², correspondendo a 0,3% da área de todo o país. A maior parte da costa consiste de salinas que se estendem do interior. O maior porto natural está em Dubai, embora outros portos tenham sido dragados em Abu Dhabi, Xarja, e outros. Muitas ilhas são encontradas no golfo Pérsico, e as propriedades de algumas delas têm sido objeto de disputas internacionais com ambos Irã e Catar. As ilhas menores, como muitos recifes de coral e bancos de areia se deslocando, são uma ameaça para a navegação. Fortes marés e tempestades de vento ocasionais complicam ainda mais a navegação próxima à costa. A demografia dos Emirados Árabes Unidos é extremamente diversificada. Em 2018, a população do país foi estimada em 9,6 milhões de habitantes, dos quais apenas 13% eram considerados cidadãos nativos, enquanto a maioria da população é formada por expatriados. A expectativa de vida média é 76,7 anos (2012), maior do que a de qualquer outro país árabe. O desequilíbrio populacional entre os sexos dos Emirados Árabes Unidos é o segundo maior do mundo, depois da Catar. 2.7 Politica https://pt.wikipedia.org/wiki/Estreito_de_Ormuz https://pt.wikipedia.org/wiki/Om%C3%A3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Catar https://pt.wikipedia.org/wiki/Abu_Dhabi https://pt.wikipedia.org/wiki/Ajm%C3%A3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Xarja https://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_de_coral https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar%C3%A9 https://pt.wikipedia.org/wiki/Expatriado https://pt.wikipedia.org/wiki/Expectativa_de_vida https://pt.wikipedia.org/wiki/Catar A política dos Emirados Árabes Unidos tem como figuras um “emir” em cada Emirado, os quais constituem o Conselho Supremo. São os representantes das sete famílias monárquicas,e que detêm os poderes executivo e legislativo. Há a figura do Presidente e do Primeiro-Ministro, o qual é escolhido pelo Presidente com apoio do Conselho Supremo. Os EAU vêm passando por reformas políticas desde que Zayed bin Sultan Al Nahyan morreu, onde é realizada uma transição para uma monarquia parlamentarista, com as funções legislativas sendo gradualmente designadas ao Conselho Federal Nacional. Hoje o sistema político dos Emirados Árabes Unidos é formado pelo Conselho Supremo, o Conselho de Ministros (Governo), o Conselho Federal Nacional (Parlamento) e a Corte Suprema Federal. Quem ocupa atualmente o poder de Presidente dos Emirados Árabes Unidos é Khalifa bin Zayed al Nahyan, o qual substituiu seu pai em 2004, após mais de 30 anos de governo. Para homenagear o ex-presidente dos EAU, que unificou os sete emirados para formar o país Emirados Árabes, foi criada a Mesquita Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahyan. 2.8 Religião O islamismo é a religião oficial e a mais popular do país. O governo segue uma política de tolerância para com outras religiões e raramente interfere nas atividades de não muçulmanos. Da mesma forma, espera-se que os não muçulmanos evitem interferir em assuntos religiosos islâmicos. O governo impõe restrições à disseminação de outras religiões através de qualquer forma de mídia, pois é considerada uma forma de proselitismo. Há aproximadamente 31 igrejas em todo o país, um templo hindu na região de Bur Dubai, um templo Sikhista em Jebel Ali e também um templo budista em Al Garhoud. Com base no censo do Ministério da Economia, em 2005, 76% do total da população era muçulmana, 9% era cristã e 15% de outras, principalmente o hinduísmo. https://pt.wikipedia.org/wiki/Islamismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_oficial https://pt.wikipedia.org/wiki/Proselitismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja https://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu https://pt.wikipedia.org/wiki/Sikhismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Jebel_Ali https://pt.wikipedia.org/wiki/Budista https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Al_Garhoud&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo 2.9 Tecnologia Dubai tem os olhos no futuro e tem sido assim desde o começo de seu desenvolvimento. Tanto que tem seu próprio Museu do Futuro. A instalação trata da evolução do planeta e da tecnologia de forma inovadora e discute diversos aspectos que nos remetem aos caminhos que a humanidade seguirá nas próximas décadas. A cidade também realizará a Expo Dubai, feira internacional que deve ser inaugurada em outubro de 2021 e vai debater os futuros da economia e dos negócios, tecnologia, urbanismo, sustentabilidade, ciências e cultura, entre outros temas. Um espaço incrível que certamente trará muitas reflexões. Em um mundo ideal, teríamos diversas Dubais espalhadas por todo o planeta. Imagine o quanto mais evoluída a humanidade seria se tivéssemos a consciência de que investimentos a longo prazo em tecnologia, inovação e educação dão muitos e ótimos resultados. Mas sempre é possível aprender com os bons exemplos, e Dubai é, sem dúvidas, um grande case de sucesso. Que o Brasil se inspire e também saiba direcionar esforços e investimentos para os setores mais adequados. Dubai usa tecnologia para criar chuvas e combater o calor, de acordo com o Centro Nacional de Meteorologia dos Emirados Árabes Unidos, a precipitação na cidade foi aumentada por operações de semeadura de nuvens para aumentar as chuvas no país do Golfo. No domingo, o serviço meteorológico nacional dos Emirados Árabes Unidos divulgou um vídeo das fortes chuvas. As operações de semeadura de nuvens são parte de uma missão contínua para gerar chuvas no país do Oriente Médio, que tem uma precipitação média de apenas dez centímetros. A semeadura de nuvens é um tipo de modificação do clima que busca alterar a quantidade ou o tipo de precipitação que cai das nuvens. Ela é feita por meio da dispersão de substâncias no ar que servem como condensação de nuvens ou núcleos de gelo, que alteram os processos microfísicos dentro da nuvem, com o objetivo de aumentar a precipitação. https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209881-chuva-fabricada-tenta-resolver-maior-seca-historia-curitiba.htm Os Emirados Árabes Unidos são um dos primeiros países da região do Golfo Pérsico a usar a tecnologia, com sofisticados radares meteorológicos para monitorar a atmosfera do país 24 horas por dia. Desde 2010 o país busca criar chuva artificial. O projeto custou 11 milhões de dólares e teve sucesso na criação de tempestades nos desertos de Dubai e Abu Dhabi. Em 2014, um total de 187 missões foram enviadas para semear nuvens nos Emirados Árabes Unidos, com cada aeronave levando cerca de três horas para atingir de cinco a seis nuvens, a um custo de 3 mil dólares por operação. As aeronaves tripuladas lançam produtos químicos, como o iodeto de prata, nas nuvens, a fim de causar chuvas. Em um esforço para conter o declínio do lençol freático do país, os Emirados Árabes Unidos investiram 15 milhões de dólares em nove projetos diferentes de precipitações no ano de 2017. Um sistema programado para ser testado em breve nos Emirados Árabes Unidos utiliza drones para disparar cargas elétricas nas nuvens e aumentar a precipitação. O projeto é liderado por pesquisadores da Universidade de Reading, na Inglaterra. O professor Maarten Ambaum, que trabalha no projeto, disse à BBC em março deste ano que os Emirados Árabes Unidos têm nuvens suficientes para criar condições propícias à chuva. O projeto quer fazer com que as gotas d'água se fundam ao receber um pulso elétrico, como o cabelo seco em um pente, “Quando as gotas se fundem e são grandes o suficiente, elas caem como chuva”, explicou, na entrevista, o professor Ambaum. Segundo reportagem no jornal britânico Independent, a aplicação de choques elétricos nas nuvens seria preferível, por não utilizar produtos químicos. A tecnologia deve ser implementada em breve. 2.10 Riscos e Oportunidades O país relativamente pequeno em termos de território e população, os Emirados Árabes Unidos são em termos económicos e comerciais, uma das grandes potências do Médio Oriente. https://www.bbc.com/news/technology-56428984 Do ponto de vista comercial, num contexto em que se torna evidente a abertura dos mercados do Médio Oriente ao resto do mundo, que não apenas no sector dos hidrocarbonetos, os EAU tomam a dianteira desta tendência, ocupando o 15º lugar no ranking mundial de exportadores e o 18º lugar no ranking de importadores, demonstrando a sua relevância no comércio internacional. O país apresenta uma das políticas de comércio internacional mais abertas de toda a região. Do ponto de vista económico, a par de ser a segunda maior economia da região e apresentar das mais baixas cargas fiscais em todo o mundo, a estabilidade macroeconómica é outro dos grandes trunfos do país e motivo de confiança para investidores internacionais. É certo que os cortes da produção petrolífera decididos no âmbito da OPEP - e que estarão em vigor até ao final de 2018 - têm condicionado o crescimento económico que, de outra forma, poderia ser mais expressivo. O fim desses cortes deverá, pois, traduzir-se num maior dinamismo da economia já a partir de 2019, o que animará os investidores, assim como as perspectivas de crescimento sustentado para os anos seguintes. A trajetória de crescimento será beneficiada por alguns acontecimentos internacionais, como a Expo Dubai 2020, a primeira Exposição Mundial a ser promovida no Médio Oriente. Prevê-se que esta feira internacional receba a visita de 25 milhões de pessoas. Espera-se que um montante de fundos venha a ser investido para reforçar a rede de infraestruturas do Dubai numa série de projetos de desenvolvimento que poderão igualmente traduzir-se em oportunidades de negócios. Um outro evento importante será o campeonato do mundo defutebol no vizinho Qatar, em 2022, que ajudando ao aumento do turismo na região, não deixará de beneficiar a economia dos Emirados. As perspectivas de crescimento assentam também num expectável aumento da procura e consumo internos. É um país com uma população em claro crescimento, sendo muito significativa a influência do fluxo de trabalhadores estrangeiros, calcula-se que aproximadamente 2/3 da população e cerca de 70% a 85% da força de trabalho sejam expatriados. Se associarmos uma economia com um dos mais altos Pib per/capita do mundo, teremos um mercado com consumidores de elevado poder de compra e com clara apetência para o consumo de produtos de qualidade, de gama-alta e de luxo. O objetivo estratégico de diversificação da economia é importante. Apesar dos sucessos já alcançados, as autoridades dos Emirados sabem que há ainda um longo caminho a percorrer, pelo que deverão continuar a apostar em medidas conducentes à melhoria do ambiente de negócios, por forma a atrair mais investimento estrangeiro, continuando a desenvolver o sector privado. O turismo e o sector financeiro têm sido alguns dos focos desta diversificação, onde continuam a existir nichos a ser explorados. Mas existem também oportunidades no sector da construção e imobiliário, principalmente num país que continua a construir cidades e um vastíssimo leque de atracções turísticas e respectivas estruturas de suporte. Neste aspecto, existem especiais oportunidades no Emirado de Abu Dhabi, onde o plano Abu Dhabi 2030 prevê a construção de cidades do futuro com zonas residenciais, de escritórios, parques industriais, hotéis, campos de golfe, parques temáticos, museus, infraestruturas desportivas entre muitos outros projetos. Em todos eles haverá também oportunidades no sector dos materiais de construção, decoração e design de interiores e sectores associados: mobiliário, iluminação etc. Já foram feitos grandes investimentos em infraestruturas para atrair empresas estrangeiras que operam em sectores de elevado conteúdo tecnológico ainda assim, existe necessidade de acelerar a difusão das tecnologias digitais mais recentes, havendo aqui lacunas passíveis de serem traduzidas em oportunidades de negócio. Este é um mercado com grande apetência por novas soluções tecnológicas, com capacidade de resposta por várias empresas portuguesas. Empresas que incorporam capital tecnológico e científico têm tido particular sucesso neste mercado. Outros setores com potencial para as empresas portuguesas são o dos vinhos e azeite (produtos em que o Brasil é uma referência ), alimentação e retalho (onde é fundamental sermos competitivos em termos de preços), produtos agroalimentares (sector onde a grande maioria dos produtos é importada), têxteis, saúde (quer na área do ensino e formação profissional, quer na gestão hospitalar), tratamento de águas, aeronáutica, biotecnologia, no sector dos veículos autónomos e das energias renováveis, onde o objetivo de criação de cidades sustentáveis energeticamente abre portas a um conjunto de oportunidades para empresas nacionais que operam e muito têm investido nesta área. Independentemente do setor, mesmo que a marca “Portugal” ainda seja relativamente desconhecida os produtos portugueses deverão falar por si só se quiserem vingar num mercado muito maduro, exigente e altamente competitivo. A necessidade de garantir a qualidade do produto, apostando na criação de marcas sólidas, é preciso uma certa dose de agressividade comercial e especial capacidade de persistência. Este é um mercado difícil no curto-prazo, exigindo-se uma visão de médio e longo prazo, quer em termos de tempo de permanência no mercado, como em termos do valor do investimento. Mas existem outros riscos ou dificuldades a considerar, principalmente no plano macro. Os EAU têm sabido gerir muito bem as suas relações com os vizinhos mais próximos, conseguindo vingar numa região marcada por instabilidade. Ainda assim, o país não deixa de estar inserido num contexto de risco político que, não devendo ser impeditivo de decisões de investimento e exportação, deverá ser sempre considerado. Na atual visão, eles deverão ser monitorados as tensões entre os dois grandes atores que competem por supremacia na região, Arábia Saudita e Irão, as relações com os Estados Unidos da América, que foram sempre objeto de atenção na política externa do país, apesar de nem sempre ter sido fácil manter uma política de equilíbrio entre Washington e os países árabes, a situação na Síria e até mesmo no Iraque. A estabilidade interna dos Emirados foi também várias vezes posta em causa ao longo dos anos por rivalidades entre as famílias governantes de cada emirado. Mas acontecimentos externos ajudaram a fortalecer a coesão política entre as 7 monarquias. Ainda assim, podem existir algumas vulnerabilidades a este nível que não deixarão de afetar o ambiente de negócio no país. 3. Considerações finais Concluímos que esse trabalho nos mostrou que o petróleo é a principal fonte de renda da população dos Emirados Árabes e que a economia nacional tem no petróleo, sua principal fonte de riquezas. Suas reservas podem ser superiores a 90 bilhões de barris. O país é de grande importância para a economia mundial, resultado de políticas econômicas comerciais que se fundamentam nas isenções fiscais para investimento de capital internacional. 4. Bibliografia https://brasilescola.uol.com.br/geografia/emirados-Arabes-unidos.htm https:/www.bbc.com/portuguese/internacional-57767880 https://economia.ig.com.br/2021-08-23/dubai-cidade-futuro.html https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2021/09/epoca-negocios-emirados- arabes-unidos-anunciam-plano-economico-e-novas-regras-para-estrangeiros.html https://forbes.com.br/forbes-money/2021/07/petroleo-arabia-saudita-e-emirados- arabes-chegam-a-acordo-sobre-producao-global/l https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/emirados-arabes-unidos.htm https://www.stylourbano.com.br/emirados-arabes-unidos-provoca-chuvas-artificiais- com-nova-tecnologia-em-meio-a-uma-onda-de-calor/ https://brasilescola.uol.com.br/geografia/emirados-Arabes-unidos.htm https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57767880 https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2021/09/epoca-negocios-emirados-arabes-unidos-anunciam-plano-economico-e-novas-regras-para-estrangeiros.html https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2021/09/epoca-negocios-emirados-arabes-unidos-anunciam-plano-economico-e-novas-regras-para-estrangeiros.html https://forbes.com.br/forbes-money/2021/07/petroleo-arabia-saudita-e-emirados-arabes-chegam-a-acordo-sobre-producao-global/ https://forbes.com.br/forbes-money/2021/07/petroleo-arabia-saudita-e-emirados-arabes-chegam-a-acordo-sobre-producao-global/ https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2021/09/epoca-negocios-emirados-arabes-unidos-anunciam-plano-economico-e-novas-regras-para-estrangeiros.html https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/emirados-arabes-unidos.htm https://www.stylourbano.com.br/emirados-arabes-unidos-provoca-chuvas-artificiais-com-nova-tecnologia-em-meio-a-uma-onda-de-calor/ https://www.stylourbano.com.br/emirados-arabes-unidos-provoca-chuvas-artificiais-com-nova-tecnologia-em-meio-a-uma-onda-de-calor/
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