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LABORATÓRIO DE QUÍMICA INORGÂNICA – 2019.2 Relatório de aula prática (GRUPO 1) EXPERIMENTO 1: HIDROGÊNIO Janielle Paula da Silva Graduanda em Química Tecnológica e Industrial – IQB janielle.psilva@gmail.com Matrícula acadêmica: 14210172 José Jorge Araújo e Silva Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB jorgearaujo17@gmail.com Matrícula acadêmica: 15111554 Osvaldo de França Santos Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB osvaldo.santos15@gmail.com Matrícula acadêmica: 14113948 Rodrigo Martins Lins Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB rodrigomartinslk@hotmail.com Matrícula acadêmica: 15210117 Relatório elaborado para a disciplina de Laboratório de Química Inorgânica, ministrado pelo Prof.° Dr. Mario Roberto Meneghetti e Dra. Simoni Margareti Plentz Meneghetti, sendo este, um dos requisitos para avaliação na matéria. Maceió, 02 de outubro de 2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA - IQB QUÍMICA TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL mailto:janielle.psilva@gmail.com mailto:jorgearaujo17@gmail.com mailto:osvaldo.santos15@gmail.com mailto:rodrigomartinslk@hotmail.com 2 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br Resumo Para que qualquer reação ocorra é necessário satisfizer determinadas condições, deve haver afinidade química entre eles, de modo que, a interação propicie a geração de novas substâncias. Nesse caso, o conhecimento da reatividade de metais com ácidos e bases, tem suma importância, pois alguns deles fazem parte muitas vezes do cotidiano de quem trabalha em laboratório. Estudando as reações envolvidas e tendo como base a reatividade de alguns metais, podemos, por exemplo, entender porque não devemos guardar uma solução ácida dentro de um recipiente feito de um metal não-nobre, pois o mesmo é dissolvido pelo ácido. E, também, passamos a compreender com mais detalhes porque somente apenas alguns metais - alumínio (Al), o zinco (Zn), o chumbo (Pb) e o estanho (Sn) - reagem com bases. Em comum entre essas reações é a produção de gás hidrogênio, passando pelo processo de oxirredução, sendo necessário que o metal utilizado tenha potencial padrão de redução menor que o hidrogênio. 1. OBJETIVO: Produzir gás hidrogênio por processo relativamente simples utilizado no laboratório, por reação de um metal com um ácido ou uma base. Esse experimento consistiu em reagir zinco (Zn), magnésio (Mg) e ferro (Fe) com uma solução de ácido sulfúrico 𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞) para produção de hidrogênio 𝐻2(𝑔), bem como, também a produção de 𝐻2(𝑔) reagindo alumínio Al com uma base forte - NaOH. 2. MATERIAIS, EQUIPAMENTO, VIDRARIAS E REAGENTES: − 4 tubos de ensaio normal, − 1 tubo de ensaio pequeno, − Estante para tubos de ensaio, − Pinça de madeira, − Papel, − Luvas, − Espátula, − Fita adesiva crepe, − 1 Lixa para polir alumínio, − 1 Caixa de palito de fósforos, − Capela, − Pisseta com água destilada, − Proveta de vidro graduada de 1mL, − Pipeta graduada, − Becker 50 mL, − Solução a 6M de 𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞), − Solução a 1M de 𝐶𝑢𝑆𝑂4(𝑎𝑞), − Solução a 6M de NaOH(𝑎𝑞), − Zinco em pó, − Limalha de ferro, − Um pedaço de Alumínio cortado em fio − Magnésio em pó. http://www.iqb.ufal.br/ 3 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES No laboratório sobre a bancada havia previamente disponível todos os materiais (vidrarias e reagentes) disponíveis para realizamos os procedimentos A, B e C descritos no roteiro para o Experimento 1 – conforme citado no tópico acima. Todo procedimento foi realizado cuidadosamente, obedecendo ao passo a passo o fluxograma previamente elaborado (Anexo 1) que serviu de norte durante toda a aula prática. Durante o procedimento contamos com a supervisão do professor Dr. Mário Meneghetti e com a ajuda dos monitores e Ana Duarte e Gustavo Vasconcelos, que nos auxiliaram na forma correta de manusear vidrarias e esclarecendo dúvidas. a) Obtenção e Combustão do Hidrogênio: Ao adicionar o ácido sulfúrico (𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞)) no tubo de ensaio contendo zinco, observou- se formação de bolhas a solução passou a apresentar uma coloração acinzentada, evidenciando, portanto, o desprendimento do gás hidrogênio de forma lenta, porém satisfatória, permitindo que continuássemos o experimento prosseguindo com o recolhimento do 𝐻2(𝑔) . A liberação de 𝐻2(𝑔) ocorre porque o zinco é mais reativo que o hidrogênio, isto é, tem um potencial de redução menor do que o hidrogênio: zinco é oxidado, passando a ter um número de oxidação (NOX) igual a +2, e o hidrogênio é reduzido, ficando com um NOX igual a 0 [1]. Em síntese, o zinco desloca o hidrogênio do ácido sulfúrico produzindo sulfato de zinco (𝑍𝑛𝑆𝑂4(𝑎𝑞)). Esta reação está equacionada abaixo: 𝑍𝑛(𝑠)+𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞)⟶𝑍𝑛𝑆𝑂4(𝑎𝑞)+𝐻2(𝑔)↗ Logo após a capitação do gás hidrogênio, colocamos o mesmo na presença de uma chama, e podemos perceber uma pequena explosão comprovando a presença do gás no interior do tubo. Foi observado também a formação de gotículas de água e um pequeno aumento de temperatura, evidenciando uma reação exotérmica e estando, portanto, equivalente com as informações relatada na literatura [2]. A reação de combustão do hidrogênio está representada abaixo. 𝐻2(𝑔) + 1 2 𝑂2(𝑔) ⟶ 𝐻2𝑂(𝑙) Figura 1: Tubo 1.A reação do ácido sulfúrico produzindo sulfato de zinco e liberando 𝐻2(𝑔) Tubo de ensaio pequeno invertido dentro do tubo maior, capturando moléculas de hidrogênio. Figura 2: Após 3 minutos, realizamos a retirada do tubo pequeno contendo 𝐻2(𝑔) de forma rápida e deixando-o de forma invertida para realizar o teste da chama. http://www.iqb.ufal.br/ 4 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br Em nosso experimento não utilizamos o Sulfato de Cobre (CuSO4(aq)), cuja função é oxidar o zinco de Zn(s) para Zn 2+ e o cobre é reduzido de Cu2+ para Cu0, alterando a coloração do sulfato de cobre que é azul para incolor., ocorrendo uma deposição de cobre metálico – de coloração avermelhada – na superfície do precipitado de zinco. b) Comparação Entre as Reatividades de Dois Metais aos Ácidos A evolução do desprendimento do gás hidrogênio no tubo contendo solução de 𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞) e Mg(s) (tubo 1.B) foi superior ao tubo 2.B, contendo o mesmo ácido, porém, com Ferro (tubo 2.B), ver figura 3 e 4. Isto porque os metais alcalinos terrosos, em suma, são mais reativos do que os metais de transição. Posto que, o potencial de ionização do ferro é maior do que o do magnésio, este se oxida com maior facilidade, ou seja, o magnésio tem um potencial padrão de redução menor do que a do ferro [1]. A tabela 1, retirada da literatura, ratifica isto. Espécie química Meia-reação de redução 𝑬° (𝑽) 𝑯+/𝑯𝟐 2 𝐻(𝑎𝑞) + + 2𝑒− ⟶ 𝐻2(𝑔) 0, por definição 𝑭𝒆𝟐+/𝑭𝒆 𝐹𝑒(𝑎𝑞) 2+ + 2𝑒− ⟶ 𝐹𝑒(𝑠) -0,44 𝑴𝒈2+/𝑴𝒈 𝑀𝑔(𝑎𝑞) 2+ + 2𝑒− ⟶ 𝑀𝑔(𝑠) -2,36 Na fila de reatividade dos metais, mostrada abaixo, mostra os metais que reagem mais facilmente em meio ácido, ou seja, quais possuem maior tendência de doar elétrons ou maior eletropositividade [5]. Li > K> Ca > Na > Mg > Al > Zn > Cr > Fe > Ni > Sn > Pb > H > Cu > Hg > Ag > Au O hidrogênio não é um metal, mas ele foi incluído na fila de reatividade porque aparece em determinadas substâncias (como os ácidos) e é capaz de formar o cátion hidrônio (H3O+) ou simplesmente o cátion hidrogênio (H+), que, por sua vez, pode receber elétrons, formando gás Figura 3: Tubo 1.B reação do ácidosulfúrico produzindo sulfato de magnésio e liberando 𝐻2(𝑔) Figura 4: Tubo 2.B reação do ácido sulfúrico produzindo sulfato de ferro II e liberando 𝐻2(𝑔) Equação química da reação 𝐹𝑒(𝑠)+𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞)⟶𝐹𝑒𝑆𝑂4(𝑎𝑞)+𝐻2(𝑔) Equação química da reação 𝑀𝑔(𝑠)+𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞)⟶𝑀𝑔𝑆𝑂4(𝑎𝑞)+𝐻2(𝑔)↗ REATIVIDADE AUMENTA Metais Alcalinos e Alcalinos terrosos Metais mais comuns ao nosso dia a dia Metais nobres http://www.iqb.ufal.br/ 5 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br hidrogênio e água. Com o hidrogênio incluído na fila de reatividade é possível determinar a reatividade dos metais em soluções em que há íons hidrogênio. Os metais chamados de não nobres, isto é, aqueles que aparecem na fila de reatividade dos metais à esquerda do H, reagem com substâncias de caráter ácido. Isso ocorre porque são mais reativos que o hidrogênio e, assim, deslocam o hidrogênio dos ácidos, formando o cátion H+ ou H3O+. No entanto, os metais nobres, aqueles que estão situados à direita do hidrogênio na fila de reatividade (Cu, Hg, Ag, Pd, Pt, Au), não reagem de maneira espontânea ao serem colocados em contato com soluções ácidas. Exemplo: O cobre (Cu), por exemplo, é um metal nobre, que não reage ao ser colocado em contato com o ácido clorídrico [5] Cu(S) + HCl(aq) → não há reação Com todo o exposto discutido nesse tópico, confirmou-se mais uma vez que a reatividade do ácido sulfúrico 𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞) é maior com o Mg(s) do que com o Fe(s), fato este, que foi visivelmente observado durante o procedimento. c) Obtenção de Hidrogênio Através das Reações Entre Metais e Bases: Na reação entre a solução de hidróxido de sódio (𝑁𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞)) e Alumínio (Al(s)), observou-se a formação de hidrogênio gasoso e um precipitado de coloração cinza-claro que é aluminato de sódio (𝑁𝑎𝐴𝑙𝑂2(𝑎𝑞)) [3]. Sentiu-se, também, um aquecimento proveniente do tubo, evidenciando, dessa forma, uma reação exotérmica. A equação abaixo representa esta reação: 2𝐴𝑙(𝑠) + 2𝑁𝑎𝑂𝐻(𝑎𝑞) + 2𝐻2𝑂(𝑙)⟶ 2𝑁𝑎𝐴𝑙𝑂2(𝑠)↓ + 3𝐻2(𝑔) De acordo com a definição de Arrhenius, uma base é toda substância que em solução aquosa libera como único ânion a hidroxila OH-, e os produtos formados são um sal e gás hidrogênio. Os únicos metais que reagem com as bases são o alumínio (Al), o zinco (Zn), o chumbo (Pb) e o estanho (Sn). Portanto, quando os metais citados reagem com uma base forte, os produtos sempre serão sais incomuns e o gás hidrogênio [4]. Figura 5: Tubo 1.C reação do da base hidróxido sódio (NaOH(𝑎𝑞)) produzindo aluminato de sódio (𝑁𝑎𝐴𝑙𝑂2(𝑎𝑞)) e liberando 𝐻2(𝑔) Fita de alumínio, proveniente de uma lata de refringente dentro do tubo sofrendo oxidação. Figura 6: Tubo 1.C, visão lateral, onde pode ser visto com maior clareza a fita de alumínio imersa na solução de hidróxido de sódio (NaOH(𝑎𝑞)). Metal Base Sal Gás Hidrogênio Água http://www.iqb.ufal.br/ 6 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br Figura 7: Visualização dos tubos 1.A, 1.B, 12.B e 1.C, respectivamente, após finalização do experimento 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento de toda prática foi realizada conforme esperado, não houve dificuldade e nem incidentes na realização de nenhuma das etapas proposta no roteiro do experimento. Tomou-se cuidado realizando os procedimentos em conformidade com a segurança laboratorial, onde, a manipulação do reagente ácido e da base foi realizada na capela e com a utilização de luvas. Um ponto que pudemos analisar após a finalização de todo experimento, foi que o teste da chama realizado com o tubo 1.A contendo Zinco (Zn(s)) e ácido sulfúrico (𝐻2𝑆𝑂4(𝑎𝑞)) nos permitiu uma explosão “controlada” – com dimensões mínimas – pois para o teste da chama ser realizado foi levado em consideração a quantidade de gás hidrogênio produzido e retido no tudo pequeno, que nesse caso, foi pouca a quantidade produzida em comparação aos tubos 2.B e 1.C. Caso, esse mesmo teste da chama fosse realizado com o tubo 1.C, por exemplo, à explosão seria mais intensa, pois o desprendimento de gás hidrogênio observado foi bem maior neste tubo contendo Al(s) e NaOH(aq), podendo então causar até a quebra do tubo de ensaio. Após o término do experimento, as soluções contidas nos tubos foram descartadas em recipientes previamente fornecidos para este fim (um para descarte de ácido e outro para descarte de base), bem como, as vidrarias foram lavadas e a bancada deixada limpa e organizada. 5. CONCLUSÃO Em virtude de tudo o que foi exposto e discutido no relatório apresentado, pode-se concluir a importância de se conhecer a reatividades de metais e bases, a praticidade que se tem em obter o gás hidrogênio por intermédio desses conhecimentos, sendo o mesmo se for realizado pautado nas metodologias, garantindo a eficácia dos resultados. http://www.iqb.ufal.br/ 7 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 6. REFERÊNCIAS 1. ATKINS, Peter; JONES Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. HOUSECROFT, CATHERINE E.; SHARPE, ALAN G. Química Inorgânica. Vol 1. 4ª ed. Editora LTC, 2013. 3. Lee, J. D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução da 5ª ed. inglesa. Editora Edgard Blücher Ltda. pp. 24, 217, 360-370. 1999. 4. FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Reatividade dos metais com água e bases"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/reatividade-dos-metais-com-agua- bases.htm. Acesso em 03 de outubro de 2019. 5. FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. “Reatividade de metais com ácidos”; Mundo da Educação. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/reatividade-metais-com- acidos.htm. Acesso em 03 de outubro de 2019. 7. ANEXO Anexo 1: FLUXOGRAMA PRÉ-EXPERIMENTO ........................................ páginas 8 e 9 Anexo 2: FLUXOGRAMA PÓS-EXPERIMENTO ........................................ páginas 10 e 11 http://www.iqb.ufal.br/ https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/reatividade-metais-com-acidos.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/reatividade-metais-com-acidos.htm ANEXO 1 | Fluxograma Pré-experimento | Aula do dia 02/10/2019 Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins Pinça de madeira, (4) Palito de fósforo aceso. Página 8 EXPERIMENTO – 1 : Hidrogênio PARTE (A): Obtenção e Combustão do Hidrogênio Tubo de ensaio 1 Coloque 3 grânulos de zinco Adicione 2 mL de uma solução 6M de H2SO4(aq) Observe a evolução do gás A evolução foi lenta? SIM NÃO Coloque um segundo tubo( Tubo 2) de ensaio sobre a boca do primeiro Adicione gotas de CuSO4(aq) 1M Aguarde por 3 minutos Retire o Tubo 2 com a boca voltada para baixo! Aproxime uma chama sob a boca do Tubo 2, Observe uma pequena explosão A evolução continua lenta? SIM NÃO ANEXO 1 | Fluxograma Pré-experimento | Aula do dia 02/10/2019 Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins Pinça de madeira, (4) Palito de fósforo aceso. Página 9 PARTE (B): Comparação Entre as Reatividades de Dois Metais aos Ácidos Tubo de ensaio 1 Tubo de ensaio 2 Adicione 1 mL de uma solução 6M de H2SO4(aq) Adicione 2mL de água destilada Agite Tubo de ensaio 1 Tubo de ensaio 2 Adicione uma pequena quantidade de Mg Adicione uma pequena quantidade de Fe Observe a evolução de H2 e a reatividadedos metais Tubo de ensaio 2 Adicione 1 mL de uma solução 6M de NaOH(aq) Adicione 2mL de água destilada PARTE (C): Obtenção de Hidrogênio Através das Reações Entre Metais e Bases Agite Acrescente um pequeno pedaço de fio de alumínio Observe a evolução de H2 ANEXO 2 | Fluxograma Pós-experimento | Aula do dia 02/10/2019 Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins Pinça de madeira, (4) Palito de fósforo aceso. Página 10 Foi observada uma pequena explosão EXPERIMENTO – 1 : Hidrogênio PARTE (A): Obtenção e Combustão do Hidrogênio Tubo de ensaio 1.A Adicionou-se uma pequena porção de zinco (Zn) em pó Adicionamos 2 mL de uma solução 6M de H2SO4(aq) Observamos a evolução do gás A evolução foi lenta? SIM NÃO Colocamos um segundo tubo de ensaio pequeno sobre a boca do primeiro (1.A) Adicione gotas de CuSO4(aq) 1M Aguardamos por 3 minutos Retiramos o Tubo pequeno com a boca voltada para baixo! Aproximamos uma chama sob a boca do Tubo pequeno já contendo moléculas de H2(g) A evolução continua lenta? SIM NÃO Legenda: Em verde: etapa que foi seguida durante a prática experimental. Em vermelho: etapa que não realizada durante a prática experimental. ANEXO 2 | Fluxograma Pós-experimento | Aula do dia 02/10/2019 Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins Pinça de madeira, (4) Palito de fósforo aceso. Página 11 PARTE (B): Comparação Entre as Reatividades de Dois Metais aos Ácidos Tubo de ensaio 1.B Tubo de ensaio 2.B Acrescentamos 1 mL de uma solução 6M de H2SO4(aq) Adicionamos 2mL de água destilada Agitamos Tubo de ensaio 1.B Tubo de ensaio 2.B Adicionamos uma pequena quantidade de Mg Adicionamos uma pequena quantidade de Fe Observamos a evolução de H2(g), com base na reatividade dos metais Tubo de ensaio 1.C Adicionamos 1 mL de uma solução 6M de NaOH(aq) Acrescentamos 2mL de água destilada PARTE (C): Obtenção de Hidrogênio Através das Reações Entre Metais e Bases Agitamos Inserimos na solução contida no tubo 1.C uma fita de alumínio (Al) Observamos a evolução de H2 (g)
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