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LABORATÓRIO DE QUÍMICA INORGÂNICA – 2019.2 Relatório de aula prática (GRUPO 1) EXPERIMENTO 3: GRUPO-2: Be, Mg, Ca, Sr, Ba e Ra Janielle Paula da Silva Graduanda em Química Tecnológica e Industrial – IQB janielle.psilva@gmail.com Matrícula acadêmica: 14210172 José Jorge Araújo e Silva Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB jorgearaujo17@gmail.com Matrícula acadêmica: 15111554 Osvaldo de França Santos Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB osvaldo.santos15@gmail.com Matrícula acadêmica: 14113948 Rodrigo Martins Lins Graduando em Química Tecnológica e Industrial – IQB rodrigomartinslk@hotmail.com Matrícula acadêmica: 15210117 Relatório elaborado para a disciplina de Laboratório de Química Inorgânica, ministrado pelo Prof.° Dr. Mario Roberto Meneghetti e Dra. Simoni Margareti Plentz Meneghetti, sendo este, um dos requisitos para avaliação na matéria. Maceió, 21 de outubro de 2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA - IQB QUÍMICA TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL mailto:janielle.psilva@gmail.com mailto:jorgearaujo17@gmail.com mailto:osvaldo.santos15@gmail.com mailto:rodrigomartinslk@hotmail.com Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 2 Resumo Os metais pertencentes ao Grupo ΙΙ da tabela periódica possuem no nível eletrônico mais externo dois elétrons s, são divalentes, formam compostos iônicos incolores e são reativos, porém menos reativos que os metais alcalinos. O berílio é uma exceção de comportamento quando comparado com os metais da série, pois seus compostos são predominantemente covalentes, isso porque o átomo de berílio e seu íon Be2+ são extremamente pequenos, possuem elevada densidade de carga e poder polarizante (J.D. LEE,1999). Os raios atômicos e iônicos são os fatores que mais influenciam nas propriedades químicas desses elementos. A maior dureza mecânica desses metais alcalino-terrosos indica um aumento na força de ligação metálica devido ao aumento de elétrons disponíveis, consequentemente, possuem pontos de fusão e ebulição mais elevados quando comparados com os metais do Grupo Ι (ATKINS, 2008). As propriedades metálicas dos metais alcalinos terrosos como, por exemplo, as condutividades térmica e elétrica, são menos acentuadas que as dos respectivos metais alcalinos vizinhos. Esse fato deve-se a uma maior interação entre os elétrons de valência e o núcleo atômico dos átomos dos elementos do Grupo 2. Logo, a mobilidade eletrônica é menor. A capacidade redutora é menos pronunciada em comparação a dos elementos do Grupo Ι. Isto se deve ao fato de os metais alcalino-terrosos apresentarem maior carga nuclear e, consequentemente, menor raio que os metais alcalinos. Na série eletroquímica, todos estes metais estão acima do hidrogênio. 1. OBJETIVO: Logo, o objetivo desta prática é entender, através de experimentos químicos, as propriedades dos metais alcalinos-terrosos e toda sua composição, observando a formação de compostos óxidos e de Hidróxido de magnésio e de cálcio, obtenção de CO2(g) por reação preparada de um ácido forte com um carbonato (CaCO3(s)) , e testar a dureza temporária e permanente da água. 2. MATERIAIS, EQUIPAMENTO, VIDRARIAS E REAGENTES: − 6 Erlenmeyers − 2 provetas graduadas − 1 funil de vidro − 1 funil de separação − Papel de filtro − Fita crepe − Pisseta com água destilada − Pinça metálica − Pinça de madeira − 2 tubos de ensaio − Indicador fenolftaleína 0,1% − 1 cadinho − Bico de Bünsen − 1 kitassato − Canudos − Pequena porção de sabão − Bastão de vidro − Pipeta graduada com pera − Magnésio − Carbonato de cálcio (CaCO3(s)), − Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), − Carbonato de sódio (NaCO3) 0,2%mol/L − Ácido clorídrico HCl 6mol/L − Cloreto de cálcio anidro p/ dessecador R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 3 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A. Formação de óxido e de Hidróxido de Magnésio O magnésio é um sólido de baixa densidade em condições ambientes e com coloração prateada. Ao ser queimado ocorre uma reação exotérmica, caracterizada também como reação de adição ou síntese. Através da queima do metal magnésio, pertencente ao Grupo II, obtemos a formação do óxido básico, óxido de magnésio com o oxigênio presente no ar. Reação: 2 Mg(s) + O2(g) 2 MgO(s) A combustão do magnésio foi acompanhada pela liberação de energia na forma de calor e radiação eletromagnética. Quando os átomos de magnésio se unem com os átomos da molécula de oxigênio, forma-se o óxido de magnésio MgO(s) que tem uma energia menor do que a soma das energias dos átomos e moléculas que compõe os reagentes, e este excesso de energia é liberado na forma já mencionada acima. Após a queima, obteve-se um resíduo branco, que é óxido de magnésio. Este foi posto em água e ao adicionar fenolftaleína na solução, ouve uma mudança de coloração de incolor para rosa (ver Figura 1), evidenciando uma solução alcalina. Óxidos de metais alcalinos terrosos têm caráter básico, portanto, ao entrar em contato com água, forma-se hidróxido desses metais. Dessa forma, o meio ficou alcalino devido à formação de hidróxido de magnésio (𝑀𝑔(𝑂𝐻)2), popularmente conhecido como leite de magnésia, que por ser uma base fraca, dissocia parcialmente liberando íon OH- em água. [1] Mg(s)+ 1 2 O2(g) ∆ → MgO(s) MgO(s)+H2O(l)⟶Mg(OH)2(aq) Mg(OH)2(aq)⟶Mg(aq) 2+ +2OH(aq) - B. Formação de óxido e de Hidróxido de Cálcio Aquecemos um cadinho sobre a chama do Bico de Bünsen contendo uma pequena porção de CaCO3(s) em pó e, após 5 minutos de aquecimento direto (Figura 2), aguardamos o cadinho contendo o CaCO3(s) esfriar para testar a formação de Hidróxido de cálcio (Ca(OH)2(aq)) gotejando algumas gotas de solução de fenolftaleína 0,1%. A reação de decomposição térmica ou calcinação do CaCO3(s) produz CaO(s) mais dióxido de carbono, conforme reação abaixo: CaCO3(s) → CaO(s) + CO2(g)↑ Entende-se que após o aquecimento teremos óxido de cálcio CaO(s). Depois de frio, solubilizamos em água o óxido obtido e depois testamos o pH com a solução de fenolftaleína a 0,1% - ver Figura 3a e 3b. CaO(s) + H2O(l) → Ca(OH)2(aq) + OH - (aq) Ao adicionarmos a água realizamos uma reação de Figura 2: Cadinho sendo aquecido contendo CaCO3(s). Figura 1: Tubo 1A contendo a fita de magnésio oxidada em água formando o hidróxido de magnésio. R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 4 hidratação, formando a cal hidratada - Ca(OH)2(aq) – trata-se de uma reação exotérmica, e seu caráter básico é comprovado quando aplicado sobre a cal hidratada gotas de fenolftaleína a coloração rósea torna-se evidente.[2],[3] C. Geração de CO2 e Formação de CaHCO3 Ao adicionar o óxido de cálcio á água presente no tubo de ensaio levou a formação do hidróxido de cálcio (Ca (OH)2), conhecido também como água de cal, como mostrado na equação a seguir: CaO(s) + H2O(l) → Ca(OH)2(aq) Ao adicionar o ácido clorídrico com o carbonato de cálcio dentro do kitassato, o carbonato começou a apresentar uma efervescência, além de constatado à formação de bolhas com o desprendimento de CO2(g)↑ como mostrado na reação abaixo: CaCO3(s) + HCl ⟶ CaCl(aq) + H2O(l) + CO2(g) ↗ Aoborbulhar o CO2(g) no tubo de ensaio contendo a solução de agua de cal, foi visto a formação um precipitado branco no fundo do tubo de ensaio, isso se deu, devido, ao dióxido de carbono entrar em contato com o hidróxido de cálcio levando a formação do carbonato de cálcio e água como mostrado abaixo: Ca(OH)2(aq) + CO2(g) → CaCO3(s) ↓ + H2O(l) Mas à medida que o dióxido de carbono entra em contato com a solução ele reage com o carbonato de cálcio formando o bicarbonato de cálcio como mostra a reação abaixo: CO2(g) + CaCO3(s) + H2O(l) → Ca(HCO3)2(aq) Figura 3a e 3b: 3a: Cadinho após 5 minutos de aquecimento contendo CaO(s). 3b: Cadinho contendo cal hidratada Ca(OH)2(aq) e íons OH -, onde o teste com fenolftaleína comprovou seu caráter básico. 3a 3b Figura 4: Tubo de ensaio contendo a solução turva de bicarbonato de cálcio borbulhando, evidenciando, o desprendimento de CO2(g)↑. R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 5 Como o bicarbonato de cálcio é mais solúvel que o carbonato ele se solubiliza na solução, levando a solução de incolor para uma solução turva - com uma coloração esbranquiçada [4]. (Ver Figura 4). Após o término da reação, caso fosse necessário à separação do carbonato de cálcio do bicarbonato de cálcio, bastava aquecer a solução, pois com o aquecimento há a diminuição da solubilidade do dióxido de carbono, diminuindo a sua concentração, deslocando o equilíbrio para a formação dos reagentes precipitando o carbonato de cálcio como mostrado na reação abaixo: Ca(HCO3)2(aq) → H2O(l) + CaCO3(s) ↓ + CO2(g) ↗ D. Dureza da água A dureza da água é definida em termos da concentração dos cátions cálcio e magnésio, normalmente acompanhados pelos ânions carbonato, bicarbonato, cloreto e ou sulfato. Dependendo da concentração desses cátions, as águas são classificadas como: A dureza da água é composta de duas partes, a dureza temporária e a dureza permanente. A dureza temporária é gerada pela presença de carbonatos e bicarbonatos, que podem ser eliminadas por meio de fervura da água. A dureza permanente é devida a cloretos, nitratos e sulfatos, que não são susceptíveis à fervura. A presença desses cátions dificulta a ação dos sabões que são sais de ácidos graxos com uma longa cadeia apolar (hidrofóbica) formada por átomos de carbono e hidrogênio e uma extremidade hidrofílica. A longa cadeia apolar é solúvel nas gorduras e a extremidade polar é solúvel em água. Desse modo, a parte apolar atrai as gorduras, possibilitando que a gordura desprenda-se na forma de pequenos aglomerados e, com todo o conjunto, é arrastada por água corrente. O sabão é chamado de tensoativos aniônico, porque ele dissolve-se na água produzindo ânions e cátions. Seus ânions são os responsáveis por diminuir a tensão superficial da água e permitir a limpeza. No entanto, os cátions de cálcio e magnésio não são solúveis em água e reagem com os ânions do sabão formando compostos insolúveis. Dessa forma, esses cátions anulam a ação do sabão. D.1: dureza temporária Ao misturar carbonato de cálcio a água destilada, teremos a formação de hidróxido de cálcio e o conteúdo contido no erlenmeyer começou a borbulhar, evidenciando o desprendimento de gás CO2(g) 𝐶aCO3(s)+H2O(l)⟶CO2(g) ↗ +Ca(OH) 2(aq) Após assoprar com o auxilio de um canudo CO2(g) para dentro do Erlenmeyer, a solução começou a ficar turva. Posteriormente, foi observada a formação de um precipitado. O hidróxido de cálcio reagiu com o dióxido de carbono produzindo o carbonato de cálcio e água. ∆ R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 6 Ca(OH) 3(aq) +CO2(g)+ H2O(l) ⟶CaCO3(s)↓+H2O(l) Logo após a filtração a solução ficou incolor separando a água do carbonato de cálcio. D.2: dureza permanente Nesse experimento a amostra composta por 100 ml de água e 1g de cloreto de cálcio foi dividida em duas partes de 20 ml, na primeira parte foi adicionado 10 ml de carbonato de sódio 0,2M e sob agitação ocorreu a seguinte reação de dupla troca: CaCl2(aq) + Na2Co3(aq) 2 NaCl(aq) + CaCo3(aq) Temos então a formação do carbonato de cálcio que torna a dureza da água em temporária. Na segunda parte nada foi adicionado, ocorrendo então à reação entre o cloreto de cálcio e o sabão. De forma genérica, essa reação pode ser representada por: 2R-COONa(s) + Ca 2+ (aq) → (R ─ COO)2Ca(ppt) + 2 Na + (aq) Um exemplo de sabão é o estereato de sódio, que é solúvel em água, produzindo o ânion estereato, como mostrado a seguir: C17H35COONa(s) → Na + (aq) + C17H35COO 1- (aq) Mas, na água dura, esse ânion reage com o cátion cálcio do cloreto de cálcio formando o estereato de cálcio que é um sal insolúvel que impede a ação do sabão: [5] 2C17H35COO 1- (aq) + Ca 2+ (aq) → (C17H35-COO)2Ca(ppt) ou 2C17H35COONa (aq) + CaCl2(aq) → (C17H35-COO)2Ca(ppt) + 2NaCl(aq) Podemos observar que no Erlenmeyer-1 houve a formação de espuma, depois, de vigorosa agitação, isso se deu devido à adição do carbonato de sódio como já vimos. No Erlenmeyer-2 não houve à formação de espuma devido à presença do cloreto que provoca a dureza permanente (ver Figura 5). 1 2 Figura 5: Erlenmeyers 1 e 2, onde, mostra a formação de espuma no Erlenmeyer 1, e não formação de espuma no Erlenmeyer 2. R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 7 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento de toda prática foi realizada conforme esperado, não houve dificuldade e nem incidentes na realização de nenhuma das etapas proposta no roteiro do experimento. Tomou-se cuidado realizando os procedimentos em conformidade com a segurança laboratorial, onde, a manipulação dos reagentes ácidos e das bases foi realizada na capela e com a utilização de luvas. No procedimento da Etapa A, foi respeitado o aviso importante sobre não olhar fixamente para a luz emitida na combustão do magnésio, por a mesma ser rica em radiação fotoquimicamente ativa. No laboratório sobre a bancada havia previamente disponível todos os materiais (vidrarias e reagentes) disponíveis para realizamos os procedimentos conforme descritos no roteiro para o Experimento 3 – conforme citado no tópico 2. Todo procedimento foi realizado cuidadosamente, obedecendo ao passo a passo o fluxograma previamente elaborado (Anexo 1) que serviu de norte durante toda a aula prática. Durante o procedimento contamos com a supervisão do professor Dr. Mario Meneghetti e com a ajuda dos monitores Ana Duarte e Gustavo Vasconcelos, que nos auxiliaram na forma correta de manusear vidrarias e esclarecendo dúvidas. Após o término do experimento, as soluções contidas nos tubos foram descartadas em recipientes previamente fornecidos para este fim (um para descarte de ácido e outro para descarte de base), bem como, as vidrarias foram lavadas e a bancada deixada limpa e organizada. 5. CONCLUSÃO A percepção dessas propriedades (metálicas, térmicas, elétricas), bem como, a compreensão da formação de compostos óxidos formados quando em contato com o ar, a dureza permanente e temporária que esses compostos apresentam e os espectros eletromagnéticos que esses elementos emitem são entendimentos importantesque foram desenvolvidos durante essa aula prática e na elaboração deste relatório. 6. REFERÊNCIAS [1]. L. F. Amaral , R. Salomão , E. Frollini , V. C. Pandolfelli. “Mecanismos de hidratação do óxido de magnésio”. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ce/v53n328/a0653328.pdf. Acesso em 18/10/2019. [2]. MATEUS, Alfedo, et al. Equilíbrio do carbonato de cálcio. 2012. Disponível em: <http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/21265/carbonato%20de%20calcio.pdf ?sequence=1>. Acesso em: 20/10/2019. [3]. MATEUS, Alfedo, et al. Equilíbrio do carbonato de cálcio. 2011. Disponível em: <http://pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/equilibrio-do-carbonato-de-calcio/849>. Acesso em: 20/10/2019. [4]. SILVA, José Lucio da; STRADIOTTO, Nelson Ramos. SOPRANDO NA ÁGUA DE CAL. Disponível em < http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/exper2.pdf>. Acesso em 21/10/2019. [5]. Água Dura. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/agua-dura.htm. Acesso em: 20/10/2019. R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia www.iqb.ufal.br 8 Experiência: Sabão insolúvel. Disponível em: http://quimica-nobre.blogspot.com/2013/08/ experiencia-sabao-insoluvel.html. Acesso em: 20/10/2019. ATKINS, Peter; JONES Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. HOUSECROFT, CATHERINE E.; SHARPE, ALAN G. Química Inorgânica. Vol 1. 4ª ed. Editora LTC, 2013. Lee, J. D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução da 5ª ed. inglesa. Editora Edgard Blücher Ltda. pp. 24, 217, 360-370. 1999. 7. ANEXO Anexo 1: FLUXOGRAMA PRÉ-EXPERIMENTO ........................................ páginas 09,10 e 11 Anexo 2: FLUXOGRAMA PÓS-EXPERIMENTO ........................................ páginas 12,13 e 14 R E L A T Ó R IO 3 : G R U P O -2 ( B e, M g , C a, S r, B a e R a) A u la r ea liz ad a n o d ia 1 6/ 10 /2 01 9 ANEXO 1 | Fluxograma Pré-experimento | Aula do dia 16/10/2019 EXPERIMENTO – 3: GRUPO-2: Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins ETAPA (A): ETAPA (B): Com o auxilio de uma pinça metálica Aqueça um Pedaço de Magnésio Transfira para um Tubo de Ensaio Adicione 3mL de Água Destilada Agite e Adicione a Fenolftaleína Cadinho Adicionar Porção de Mármore (CaCO3(s)) Aquecer por 5 minutos Deixar esfriar Adicionar água destilada Adicionar Fenolftaleína e anotar a coloração obtida no teste IMPORTANTE: a luz emitida na combustão do magnésio é rica em radiação fotoquimicamente ativa, por isso não fixar o olhar na luz que se desprende! ANEXO 1 | Fluxograma Pré-experimento | Aula do dia 16/10/2019 Tubo de Ensaio Adicionar 4mL de água de Cal (CaCO3) Kitassato Acrescentar 25g de Mármore Adicionar 10mL de água destilada Levar ao Funil de Separação Acrescer 25mL de HCl(aq) 6M Colocar o Funil acima do Kitassato Abrir a Torneira do Funil até apresentar o Fluxo de CO2 Desejado Borbulhe CO2 no Tubo de Ensaio Observe a reação Erlenmeyer Adicionar 100mL de água destilada Acrescentar 1g de CaCO3(s) Com um Canudo Sopre CO2(g) no Erlenmeyer por 5 Minutos Filtre a Solução Transfira 40mL do Filtrado para o Erlenmeyer Numerado com 2 Transfira 40mL do Filtrado para o Erlenmeyer Numerado com 1 Aqueça até a Fervura Filtre a Solução Adicionar um Pedaço de Sabão Agitar Vagarosamente Observe a Reação ETAPA (C): ETAPA (D.1): ANEXO 1 | Fluxograma Pré-experimento | Aula do dia 16/10/2019 Erlenmeyer Adicionar 100mL de água destilada Colocar 1g de CaCl2(s) Agite até a Completa Dissolução Transfira 20mL da Solução para o Erlenmeyer Numerado com 1 Transfira 20mL da Solução para o Erlenmeyer Numerado com 2 Adicionar 10mL de CaCO3(S) a 0.2M sob agitação Observe a reação Filtre a solução (2x) Coloque um pedaço de Sabão Agite vigorosamente ETAPA (D.2): ANEXO 2 | Fluxograma Pós-experimento | Aula do dia 16/10/2019 EXPERIMENTO – 3: GRUPO-2: Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra Grupo 1: Janielle Paula | José Jorge | Osvaldo França | Rodrigo Martins ETAPA (A): ETAPA (B): Com o auxilio de uma pinça metálica Aquecemos um pedaço de Magnésio Transferimos para um Tubo de Ensaio Adicione 3mL de água destilada Agitamos e Adicionamos a Fenolftaleína Cadinho Adicionado uma porção de Mármore (CaCO3(s)) Aqueceu-se por 5 minutos Deixado esfriar Adicionamos água destilada Adicionado algumas gotas de Fenolftaleína e anotamos a coloração obtida no teste: Rosa, meio básico IMPORTANTE: a luz emitida na combustão do magnésio é rica em radiação fotoquimicamente ativa, por isso não fixar o olhar na luz que se desprende! Legenda: Em verde: etapa que foi seguida durante a prática experimental. Em vermelho: etapa que não realizada durante a prática experimental. Resultado cor rosa. Meio básico. ANEXO 2 | Fluxograma Pós-experimento | Aula do dia 16/10/2019 Tubo de Ensaio Adicionado 4mL de água de Cal (CaCO3) Kitassato Acrescentamos 15g de Mármore Adicionamos 10mL de água destilada Levamos ao Funil de separação Foi acrescido 25mL de HCl(aq) 6M Acoplamos o Funil acima do Kitassato Abrimos a torneira do Funil até apresentar o fluxo de CO2 Desejado Realizamos borbulhas de CO2 no Tubo de Ensaio Observamos a reação e realizamos anotações Erlenmeyer Adicionamos 100ml de água destilada Acrescentou- se 1g de CaCO3(s) Com um Canudo soprou-se CO2(g) no Erlenmeyer por 5 minutos Filtramos a solução Foi transferido 40mL do Filtrado para o Erlenmeyer Numerado com 2 Foi transferido 40mL do Filtrado para o Erlenmeyer Numerado com 1 Onde foi aquecido até a Fervura Solução obtida foi filtrada Adicionamos um pedaço de Sabão Agitamos o filtrado vagorosamente Observamos a reação e realizamos anotações ETAPA (C): ETAPA (D.1): ANEXO 2 | Fluxograma Pós-experimento | Aula do dia 16/10/2019 Erlenmeyer Adicionamos 100ml de água destilada Colocamos 1g de CaCl2(s) Agitou-se até a completa dissolução Transferimos 20mL da solução para o Erlenmeyer Numerado com 1 Transferimos 20mL da Solução para o Erlenmeyer Numerado com 2 Adicionamos 10mL de CaCO3(S) 0.2M sob agitação Observamos a reação Solução filtrada por 2x Colocamos um pedaço de Sabão Agitamos a solução vigorosamente e fizemos anotações ETAPA (D.2):
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