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METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional representa um marco na história recente da educação brasileira. A sua importância decorre não apenas do conteúdo do texto, mas advém, especialmente, do contexto em que foi elaborada. Conforme vem sendo amplamente discutido na literatura especializada, a construção dessa Lei traz a marca exemplar da participação cidadã de diferentes segmentos da sociedade civil organizada, na área de educação, destacadamente o Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública na LDB.
PEREIRA, E. W. & TEIXEIRA, Z. A.Reexaminando a educação básica na LDB: o que permanece e o que muda. Em: Brzezinski, I. (Org) LDB dez anos depois: reinterpretações sob diversos olhares.(p. 99-129) São Paulo: Cortez. 2008.
 
A Lei de Diretrizes e Bases foi um marco na educação brasileira. A respeito de seus objetivos, podemos afirmar que:
	
	
	A LDB foi pensada para prover o desenvolvimento humano dos alunos, vindo em sintonia com a constituição de 1988, ela se propôs a preparar os alunos unicamente para exercerem sua cidadania.
	
	
	A LDB foi feita na década 90, pensada no contexto da época, por isso é revestida de forte influência neoliberal e formulada para preparar os alunos para o mercado de trabalho, de forma que eles pudessem trabalhar no mundo que estava caminhando para a era digital.
	
	
	A LDB buscou proporcionar que os alunos consigam desenvolver todas as suas potencialidades, dessa forma se auto realizando, e ao mesmo tempo se preparando para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania.
	
	
	A LDB no ensino de História e Geografia teve uma preocupação nacional, para que estudando de forma mais intensa o Brasil os alunos desenvolvessem um maior senso de cidadania.
	
	
	A LDB foi pensada pela perspectiva dos mais pobres, para que se pudesse formar a conscientização de combater a desigualdade no Brasil, que alcançava índices muito elevados na década de 90.
Embora não tenha sido essa a intenção do ciclo – muito pelo contrário – realmente a sua idéia pode levar a tal concepção. A imagem do ciclo sugere repetição, periodicidade, uma certa ordem de fechamento, com pontos de início e fim coincidentes. Com isso, o conhecimento não poderia crescer e estaria sendo repetido, em círculo, fechado. No entanto, as definições de cada uma das ações apontavam para a possibilidade de abertura, de melhoria. A cada ciclo completado, as idéias do aprendiz deveriam estar em um patamar superior do ponto de vista conceitual. Mesmo errando e não atingindo um resultado de sucesso, o aprendiz deveria estar obtendo informações que são úteis na construção de conhecimento. Na verdade, terminado um ciclo, o pensamento não deveria ser exatamente igual ao que se encontrava no início da realização desse ciclo. Assim, a idéia mais adequada para explicar o processo mental dessa aprendizagem, era a de uma espiral. Como afirma Morin, “O circuito espiral do remoinho é, de facto, o circuito que se fecha abrindo-se e, assim, se forma e se reforma” (1997, p. 197).
VALENTE, José Armando. A espiral da espiral de aprendizagem: o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação. Campinas, SP: 2005.
 
O ensino por espiral é algo que vem sendo adotado pelos professores por mostrar sua eficiência, pois este permite fazer com que os alunos revejam os conteúdos. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
 
	
	
	O modelo espiral parte daquilo que o aluno conhece e vai ampliando esse conhecimento inicial do aluno, sendo que a cada momento o conteúdo se amplia, pois se distancia mais daquilo que o aluno entendia inicialmente.
	
	
	Nos anos iniciais do ensino fundamental o modelo espiral é usado para trabalhar conceitos complexos como tempo e relações sociais, pois o modelo espiral permite que os alunos revisem os conteúdos de tempos em tempos até que estes estejam claros para os alunos.
	
	
	O modelo espiral se pauta por atividades sistematizadas previamente delimitadas em torno das matérias disciplinares, pois assim fica mais fácil de ter clareza dos conteúdos se assemelhando em partes ao modelo tradicional no que diz respeito à organização dos conteúdos.
	
	
	O modelo espiral é recomendado para trabalhar conceitos mais complexos por possibilitar que esses conceitos voltem de tempos em tempos, porém sempre voltando de forma mais profunda para que o aluno amplie seu entendimento sobre o conceito.
	
	
	Nos anos iniciais do ensino fundamental os conceitos mais simples, mas importantes como natureza, cultura e espaço, tendem a ser trabalhados dentro do formato de espiral dessa forma os alunos podem revisar os conceitos até consolidá-los.
Todavia, devemos ter presente que a técnica e a tecnologia, como produtos da ação humana devem ser pensadas no contexto das relações sociais e no âmbito de seu desenvolvimento histórico. Assim, na sociedade capitalista, a tecnologia exprime um tipo particular de conhecimento, cujas propriedades o tornam capaz, quando aplicado ao capital, de estabelecer um determinado ritmo à sua valorização.
SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da. - REVISTA BIBLIOGRÁFICA DE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES Universidad de Barcelona ISSN: 1138-9796. Depósito Legal: B. 21.742-98 Vol. VIII, n. 451, 15 de junio de 2003.
 
O texto acima aborda a questão da tecnologia em meio a sociedade que causa o meio técnico-científico-informacional. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
	
	
	O meio técnico-científico-informacional é marcado pelo alto avanço tecnológico e o desenvolvimento da indústria, mas também pela humanização da produção através da conquista dos direitos trabalhistas.
	
	
	O meio técnico-científico-informacional ao ajudar a fazer a sociedade avançar permite que dentro do espaço geográfico se comece a eliminar a desigualdade social.
	
	
	O meio técnico-científico-informacional ao estar inserido em meio a uma revolução tecnológica é caracterizado pela rápida troca de informações entre os habitantes do meio, e por um profundo desenvolvimento social que favorece a meritocracia englobando o mais pobres a poderem ser ascender socialmente.
	
	
	O meio técnico-científico-informacional caracterizado por surgir em meio a transição do século XX para o XXI representa os altas avanços tecnológicos que a sociedade vem obtendo, porém também reforça a desigualdade para os mais pobres, apesar de permitir uma maior ascensão social.
	
	
	O meio técnico-científico-informacional é uma consequência dos avanços tecnológicos, que tornam o cotidiano mais acelerado o que causa modificações no espaço geográfico, além de excluir muitos grupos causando choques culturais.
Desse ponto de vista, ao analisarmos o que estamos chamando de programa institucional do Colégio, parece-nos importante estarmos atentos à possível defasagem entre o projeto oficial e sua incorporação pela própria parcela da sociedade à qual se destinava. Importa, de início, ter presente o contexto de criação do Colégio de Pedro II.
A criação do Colégio de Pedro II e seu impacto na constituição do magistério público secundário no Brasil (Educação e Pesquisa, vol. 39, núm. 4, octubre-diciembre, 2013, pp. 985-1000)
 
O colégio Pedro II é um marco dentro da história da educação do Brasil, tendo muito outros colégios se organizado inspirados nele. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
	
	
	Foram criadas durante o governos de D. Pedro I escolas das primeiras letras em todo o império, essas escolas eram mantidas pelo imperador e junto com a escola era feito um curso de preparação de professores.
	
	
	A educação no Brasil só começou a se estruturar no I império, onde foram criadas três universidades, e nessas universidades foi desenvolvida uma formação de professores mais estruturada, portanto com essa criação as escolas passar a ter professores melhor preparado.
	
	
	A educação no Brasil se desenvolvia desde o período da colônia, em especial quando a corte portuguesa vem para o Brasil, pois D. João VI organizouum sistema capaz de educar os jovens da corte, chamando os melhores professores da época e aplicando os métodos mais inovadores do período.
	
	
	A educação no Brasil apenas se organiza com a criação do Colégio Pedro II, onde a partir dele começaram a surgir leis voltadas para área da educação e que iriam formar colégios em outras províncias.
	
	
	A educação no Brasil foi uma catástrofe durante todo o período colonial, tendo começado a se estruturar no Império, com leis envolvendo a ajuda da Igreja na educação nacional, através da realização de escolas nos conventos e casas religiosas.
Desse ponto de vista, ao analisarmos o que estamos chamando de programa institucional do Colégio, parece-nos importante estarmos atentos à possível defasagem entre o projeto oficial e sua incorporação pela própria parcela da sociedade à qual se destinava. Importa, de início, ter presente o contexto de criação do Colégio de Pedro II.
A criação do Colégio de Pedro II e seu impacto na constituição do magistério público secundário no Brasil (Educação e Pesquisa, vol. 39, núm. 4, octubre-diciembre, 2013, pp. 985-1000)
 
O colégio Pedro II é um marco dentro da história da educação do Brasil, tendo muito outros colégios se organizado inspirados nele. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
	
	
	Foram criadas durante o governos de D. Pedro I escolas das primeiras letras em todo o império, essas escolas eram mantidas pelo imperador e junto com a escola era feito um curso de preparação de professores.
	
	
	A educação no Brasil só começou a se estruturar no I império, onde foram criadas três universidades, e nessas universidades foi desenvolvida uma formação de professores mais estruturada, portanto com essa criação as escolas passar a ter professores melhor preparado.
	
	
	A educação no Brasil se desenvolvia desde o período da colônia, em especial quando a corte portuguesa vem para o Brasil, pois D. João VI organizou um sistema capaz de educar os jovens da corte, chamando os melhores professores da época e aplicando os métodos mais inovadores do período.
	
	
	A educação no Brasil apenas se organiza com a criação do Colégio Pedro II, onde a partir dele começaram a surgir leis voltadas para área da educação e que iriam formar colégios em outras províncias.
	
	
	A educação no Brasil foi uma catástrofe durante todo o período colonial, tendo começado a se estruturar no Império, com leis envolvendo a ajuda da Igreja na educação nacional, através da realização de escolas nos conventos e casas religiosas.
Para escaparmos dessa escola sem significado, temos muito a fazer. O descaso histórico com a Educação tem nos feito avançar muito lentamente. Nem mesmo nossos melhores estudantes saem da escola com ferramentas para enfrentar os desafios da vida. Segundo o último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com base em dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), apenas 2,1% dos alunos brasileiros de 15 anos sabem o suficiente em leitura, matemática e ciências – a média dos países desenvolvidos nesse índice é 12 vezes maior! Nosso avanço tem sido tão lento, que, em 1950, a população norte-americana já estava quase toda alfabetizada - índice que ainda não alcançamos no Brasil.
CRUZ, Priscila. A Educação Precisa Mudar. Mas Para Melhor. Todos Pela Educação. 31 de Outubro de 2018. Disponível em < https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/a-educacao-precisa-mudar-mas-para-melhor-desafios> Acesso em 09/09/2019
 
O mau resultado do Brasil na educação está muito ligado ao fato de se manter a mesma proposta tanto do ensino infantil ao ensino médio. A esse respeito, com base no texto e no e-book da unidade podemos afirmar que:
 
	
	
	A concepção em que se pauta a educação onde se têm uma mesma proposta para todos os anos escolares, está ligada à concepção Behaviorista, onde a educação se dá pelo comportamento dos alunos, sendo assim busca-se transmitir a disciplina desde os primeiros anos do ensino infantil.
	
	
	A BNCC para repensar a estrutura da escola e criar propostas mais sólidas para os diferentes os diferentes anos de aprendizagem tem se baseado na teoria escolanovista, se relacionando com pressupostos científicos para construir as novas propostas.
	
	
	O Brasil tem seguido um planejamento organizado pela OCDE que é quem aplica o PISA, para ter uma melhora na educação, este grupo ajudou a construir e guiou a BNCC, para que o Brasil construa propostas educacionais mais sólidas e eficientes.
	
	
	É preciso levar em conta as pesquisas na área da psicologia e da epistemologia para se repensar o ensino para os diversos anos. Pois dessa forma pode se repensar o processo de alfabetização selecionando conteúdos que sejam mais relevantes para se atingir determinados objetivos.
	
	
	As pesquisas da psicologia tem demonstrado o quão importante é repensar o ensino, tornando os conteúdos mais amplos, para que os alunos se habituem desde pequenos a compreender uma série de conceitos e conteúdos, de forma a ficarem melhor preparados intelectualmente.
1. Entre os avanços introduzidos pela Constituição de 1988, quanto à afirmação do direito à educação, destaca-se o da gratuidade do ensino e não apenas do ensino obrigatório, nos estabelecimentos oficiais, pela primeira vez afirmada nesta extensão na Carta Magna. Tendo reafirmado que a educação é direito de todos Art. 205, explicita o dever do Estado, no Art. 208, no qual são assegurados outros significativos progressos relativos ao direito à educação escolar.
Vinte anos da Constituição federal de 1988: avanços e desafios na educação brasileira p.26
O Brasil conseguiu avançar no campo da educação após a Constituição de 1988, porém problemas também estão sendo enfrentados, a respeito de tudo isso com base no texto e no e-book da unidade podemos afirmar que:
	
	
	Apesar de ampliar o número de alunos nas escolas, ainda existe no país um déficit elevado nas creches, onde apenas 40% das crianças estão matriculadas, somado a isto existem os péssimos resultados do Ensino Fundamental no PISA e a alta taxa de evasão escolar no Ensino Médio.
	
	
	A Constituição de 1988 permitiu avanços, aproximando da universalização da idade escolar no ensino fundamental, mas ainda existe uma taxa de analfabetismo considerável no país, junto com altos níveis de repetência e menos da metade das pessoas com idade escolar do Ensino Médio estão fazendo o curso.
	
	
	Desde 1988 o Brasil passou a ter uma educação modelo na América do Sul, obtendo os melhores resultados em provas internacionais dessa parte do continente, porém ainda enfrenta um alto índice de evasão escolar no Ensino Médio.
	
	
	O Brasil conseguiu ampliar o Ensino Médio, tornando-o praticamente universal, porém faltam creches para os primeiros anos de aprendizagem, e ainda existe uma alta taxa de analfabetos no país em decorrência da educação da ditadura militar.
	
	
	A Constituição de 1988 proporcionou um aumento na escolarização nacional, porém mesmo com esse aumento o país ainda enfrenta seu maior desafio que é combater o analfabetismo, e melhorar a carreira dos professores.
Isso significa que a Base estabelece os objetivos de aprendizagem que se quer alcançar, por meio da definição de competências e habilidades essenciais, enquanto o currículo irá determinar como esses objetivos serão alcançados, traçando as estratégias pedagógicas mais adequadas.FRANÇA, Luís. BNCC: Tudo que você precisa saber sobre a Base Nacional Comum Curricular. Somos Par, 28 de fev de 2019. Disponível em < https://www.somospar.com.br/bncc-base-nacional-comum-curricular/> Acesso em 03/09/2019
 
O texto acima aborda os principais objetivos da BNCC, porém ao ser implementada houve alguns desdobramentos. Portanto, com base no texto e no e-book da unidade podemos dizer que a BNCC procurará:
 
	
	
	A BNCC permitirá que o Brasil esteja com uma educação atualizada em consonância com as diretrizes educacionais da ONU, e os parâmetros para a educação mundial do século XXI.
	
	
	A BNCC norteia oscurrículos e propostas pedagógicas das escolas do Brasil e auxilia na formação de professores, na produção do material didático, permitindo que os professores tenham melhores parâmetros de avaliação.
	
	
	A BNCC é um documento feito em colaboração com professores de todo o país, onde puderam de alguma forma dar uma contribuição para a formação do documento.
	
	
	A BNCC vai auxiliar na construção dos currículos de todas as escolas, além de permitir que os alunos sejam melhor preparados com as novas práticas de ensino que envolvem as metodologias ativas.
	
	
	A BNCC irá auxiliar na formação dos professores, para que estes se atualizem em sua prática educacional, deixando porém a cargo das editoras de livro didático a construção dos materiais, sem influenciar nessa parte.
xxx
conforme o presente que vivem os historiadores, são diferentes as perguntas que eles fazem ao passado e diferentes são as projeções de interesses, perspectivas e valores que lançam ao passado. Eis porque a história é constantemente reescrita. Isso se resume bem na frase: “A história é filha de seu tempo”. Mesmo quando se analisa um passado que nos parece remoto, portanto, seu estudo é feito com indagações, com perguntas que nos interessam hoje, para avaliar a significação desse passado e sua relação conosco.
BORGES. V. P. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 56
 
O processo de construção da História passa pelos historiadores, que dentro de suas particularidades constroem juntos a História. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
	
	
	A subjetividade do historiador interfere de forma direta na fonte histórica, pois ao partir de sua interpretação este pode distorcer os fatos, manipulando-os para sustentar sua ideia, dessa forma a História deixa de ser uma ciência confiável.
	
	
	O papel do historiador é interpretar as fontes históricas lhes dando um sentido, se valendo dos métodos que tem a sua disposição. Portanto os historiadores falam a partir de sua perspectiva, e do seu olhar para o mundo, fazendo perguntas às fontes que também tenham um sentido para ele.
	
	
	Dois historiadores que pertençam a uma mesma corrente teórica terão sempre uma interpretação semelhante em relação às fontes, pois os historiadores sempre se mantém fiéis a corrente teórica que participam para não deixar a subjetividade interferir em sua análise.
	
	
	As diferentes visões sobre o mesmo tema permitem que a História seja uma ciência mais completa que as demais, pois por diferentes ângulos o mesmo fato. Pois por conta do método de análise de fonte ser sempre o mesmo, a História não corre o risco de ser prejudicada pela interpretação dos historiadores
	
	
	A história sendo filha de seu tempo sempre será analisada a partir do olhar do presente que lhe analisa, onde se busca muitas vezes no passado entender situações e obter resposta do presente. Sendo assim a história sempre mantém uma perspectiva cronológica.
Vejo as aulas nas organizações - como processos contínuos de comunicação e de pesquisa, onde vamos construindo o conhecimento em um equilíbrio entre o individual e o grupal, entre o professor coordenador-facilitador e os alunos-participantes ativos. Aula-pesquisa, onde professor motiva, incentiva, dá os primeiros passos para sensibilizar o aluno para o valor do que vamos fazer, para a importância da participação do aluno neste processo. Aluno motivado e com participação ativa avança mais, facilita todo o nosso trabalho. Depois da sensibilização - verbal, audiovisual - o aluno - às vezes individualmente e outras em pequenos grupos - procura suas informações, faz a sua pesquisa na Internet, em livros, em contato com experiências significativas, com pessoas ligadas ao tema…MORAN, José. Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias: Transformar as aulas em pesquisa e comunicação presencial-virtual Revista Interações, São Paulo, 2000. vol. V, p.57-72.
 
A questão da pesquisa discente é algo atual dentro dos debates da educação, pois com as novas tecnologias se torna muito mais fácil desenvolver aulas assim. Com base no texto e no e-book da unidade podemos afirmar que:
 
	
	
	A pesquisa discente permite que a aula tenha um caráter investigativo, onde o aluno vai buscar relacionar os conhecimentos. Essa atitude faz com que a postura do aluno mude na sala de aula, pois o conhecimento passa a ser entendido como algo inacabado, algo que está em constante construção.
	
	
	Mesmo professores que não trabalharam com pesquisa em sua formação inicial e continuada conseguem implementar aulas com a utilização de pesquisas, buscando ajudar os alunos a terem uma formação diferente da que tiveram.
	
	
	Apesar de alguns professores aderirem a pesquisa discente, os conteúdos ainda tendem a ser trabalhados de forma desconectada da realidade, sendo que os conteúdos são os mesmos de antes, mas trabalhados de forma um pouco diferente.
	
	
	A pesquisa discente tem se mostrado ineficaz por conta da má formação de professores, com foco especial nos recém formados, pois estes não sabem como desenvolver pesquisas e portanto não sabem ensiná-las aos alunos, o que faz com que esse processo de aprendizagem não seja objetivo.
 
	
	
	O processo de adoção de pesquisa em sala de aula se dá em consonância com o desenvolvimento tecnológico, caracterizado pela especialização de professores pesquisadores pelo mundo através da formação continuada para aqueles já formados, com programas governamentais de incentivo à pesquisa.
Apesar da existência do processo de avaliação, não podemos esquecer também dos interesses mercadológicos das editoras, que devem se preocupar não apenas com o conteúdo do livro e sua aprovação no programa, mas também devem tentar compreender todas as facetas deste processo, incluindo, nesse cenário, o professor, que por muitas vezes acaba por escolher o livro didático que mais se identifique com seu modo de dar aula, mesmo que algumas vezes sejam preferidos os livros com um teor teórico mais simples, em detrimento de um mais complexo.Leda Virgínia B. C. Potier. O Livro Didático de História: Algumas reflexões sobre seus usos, finalidades, indicações e sua relação com a Consciência Histórica. anpuh.rn. 2016
 
O livro didático é uma ferramenta praticamente inevitável para o professor, porém este deve se preocupar em fazer uma boa escolha no momento de selecionar o livro didático com que vai trabalhar. A respeito da escolha do livro didático para o ensino de geografia, com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
 
	
	
	O professor deve se atentar ao formato do livro, sendo o mais importante a questão de que se ele trabalha os conteúdos de forma atualizada, e se os autores são especialistas na área.
	
	
	O professor ao escolher o livro deve se preocupar com que este esteja atualizado e em sintonia com os conceitos atuais da geografia, cumprindo estes requisitos pode ser aceitável que a parte dos gráficos e mapas estejam trabalhados de forma razoável.
 
	
	
	O professor deve ver além da concorrência mercadológica dos livros didáticos, se atentando a detalhes como quem são os autores, o índice de desenvolvimento de outros professores que usaram o livro, e os interesses silenciosos que a editora tem com o livro.
	
	
	O professor ao selecionar o livro didático deve observar se este está em sintonia com aquilo que ele busca trabalhar com seus alunos ao longo do ano. Levando em conta que os textos e a produção conceitual se faz imprescindível, até mesmo podendo se sobrepor às representações espaciais.
	
	
	Para a escolha do livro didático é importante considerar se os autores são especialista na área, e que se tenha a representação do espaço geográfico da melhor maneira possível, trabalhando assim com representações gráficas e cartográficas sendo que estes devem estar em sintonia com os textos do livro.

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