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09/06/2020 1 PATOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Prof. João Paulo Machado Disciplina de Anatomia Patológica Veterinária I – ESTRUTURA E FUNÇÃO I - ESTRUTURA E FUNÇÃO • Neurópilo Substância branca Substância cinzenta I - ESTRUTURA E FUNÇÃO I - ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomicamente, o SNC consiste em encéfalo (cérebro, cerebelo e tronco encefálico) e medula espinal. Anatomia 1 2 3 4 5 6 09/06/2020 2 O SNP é composto de nervos periféricos e gânglios. Anatomia Oligodendrócitos • Satélites • Interfasciculares Astrócitos • Protoplasmático (I) • Fibroso (II) Micróglia Células do epêndima Células Schwann Neurópilo = prolongamentos das células do parênquima + líquido intersticial O SNC não contém matríz extracelular rica em fibras como em todos os outros tecidos conjuntivos A barreira hematoencefálica é formada por uma camada de astrócitos que se organizam ao redor de cada capilar sanguíneo que adentra o parênquima encefálico DIRETA HAMATÓGENA NEURAL PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO DOS AGENTES ETIOLÓGICOS Patologia do Sistema Nervoso O neuroparênquima compreende os neurônios e as células gliais de suporte. neurópilo (*), astrócito (seta) e oligodendrócito (cabeça de seta) satélite de um neurônio. Fonte: Santos e Alessi. Histologia Patologia do Sistema Nervoso O SNC não apresenta vasos linfáticos nem células imunocompetentes. O espaço perivascular de Virchow Robin - local de comunicação entre o tecido nervoso e o sistema imune Aspecto microscópico da substância branca de cérebro de equino. Artéria normal com espaço perivascular de VirchowRobin. Corte em resina histológica, azul de toluidina. Fonte: Santos e Alessi. Histologia 7 8 9 10 11 12 09/06/2020 3 ALTERAÇÕES CADAVÉRICAS Bovino; corte coronal de cérebro. Autólise: aspecto de queijo suíço. Fonte: Santos e Alessi. Alteração cadavérica RESPOSTAS DAS CÉLULAS FRENTE ÀS AGRESSÕES Principais reações neuronais frente às agressões Patologia do Sistema Nervoso Resposta celular às lesões Características únicas do tecido nervoso- alterações peculiares. Os neurônios podem apresentar alterações degenerativas, como vacuolização do citoplasma (doenças de depósito, doenças priônicas), e necróticas [neurônio vermelho (isquêmico), neurônio atrófico] Neurônios isquêmicos (vermelhos). Observar o aumento do espaço neuronal e os neurônios com citoplasma e núcleo condensados. Reproduzida, com autorização, de Rissi et al., 2006. Fonte: Santos e Alessi. Observação de estruturas: Nucleares - Ex: inclusões de herpesvírus e morbilivírus Citoplasma - Ex: inclusões virais da raiva e pigmento lipofucsina. Resposta celular às lesões Bovino; encéfalo. Raiva: estruturas eosinofílicas densas e globulares características de corpúsculos de inclusão (corpúsculos de Negri) no citoplasma de neurônios (setas). Fonte: Santos e Alessi. 13 14 15 16 17 18 09/06/2020 4 Os neurônios danificados não são repostos; em seu lugar, forma-se uma cicatriz glial. Resposta celular às lesões Caprino; nervo óptico. Intoxicação por closantel. Entre os septos (*) de colágeno, os axônios foram substituídos por numerosas células gitter, caracterizando as câmaras de digestão. Fonte: Santos e Alessi. Astrocitose fibrosa Astrócitos reativos - gemistócitos Patologia do Sistema Nervoso Vênula no parênquima cerebral rodeada por 2 a 3 camadas de células inflamatórias mononucleares, caracterizando o manguito perivascular. Fonte: Santos e Alessi. Resposta celular às lesões Manguitos linfocitários – espaços de Virchow Robin Cromatólise central 19 20 21 22 23 24 09/06/2020 5 Cromatólise central, doença do neurônio motor Vacuolização neuronal Intoxicação por Solanum fastigiatumIntoxicação por Solanum fastigiatum Degeneração Walleriana Síndrome de WobblerSíndrome de Wobbler Células gitter (microglia) em consequência de infartos Gliose MALFORMAÇÕES 25 26 27 28 29 30 09/06/2020 6 I I– MALFORMAÇÕES E ANOMALIAS Hipoplasia cerebelar – bezerro com ataxia e incoordenação motora BVD; peste suínaBVD; peste suína Malformações - Hipoplasia cerebelar Malformações - Hipoplasia cerebelar Malformações – Doença: Hipermetria hereditária Dilatação unilateral do ventrículo lateral num caso de hidrocefalia adquirida Hidrocefalia Relação entre cérebro (círculo rosa), espaço subaracnóide e ventrículos cerebrais (áreas brancas) e vasculatura cerebral, dentro do crânio rígido (linha externa). A: condição normal; B: hidrocefalia não comunicante; C: drenagem venosa deficiente ou vasodilatação global; D: lesão (massa rosa) com herniação cerebelar. 31 32 33 34 35 36 09/06/2020 7 Cão; encéfalo. Hidrocefalia. Notar a expansão dos ventrículos laterais e do aqueduto mesencefálico (seta) associado à atrofia compressiva da substância branca adjacente. Cortesia do Laboratório de Patologia Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Fonte: Santos e Alessi. Hidrocefalia em cão Fonte: Santos e Alessi. Hidrocefalia em gato – deficiência de vitamina A Hidrocefalia em bezerro Malformações - Hidranencefalia 37 38 39 40 41 42 09/06/2020 8 Hidranencefalia em cordeiro com hipoplasia cerebelar Hidranencefalia em gato Malformações - Hidranencefalia Encéfalo de um gato com cavitação cística (porencefalia) no hemisfério cerebral esquerdo. Fonte: Santos e Alessi. Porencefalia Malformações – Meningocele, meningoencefalocele Fonte: Santos e Alessi. Espinha Bífida em Cão Meningoencéfalocele em leitão Meningocele do occipital e hidrocefalia em bezerro Malformações – Meningocele, meningoencefalocele 43 44 45 46 47 48 09/06/2020 9 IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRISO DO SISTEMA NERVOSO IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 1. Hemorragias 2. Edemas 3. Infarto 49 50 51 52 53 54 09/06/2020 10 IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 1. Hemorragias - Localizações - Causas: a) Traumatismos b) Hepatite infecciosa canina (CAV tipo I) c) Herpesvírus d) Toxoplasmose e) Prolapsos de discos intervertebrais AVC em consequencia de embolização de melanoma Arquivo Pessoal IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 3. Infarto 3.1. Infartos Hemorrágicos 3.2. Infartos Anêmicos IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 3. Infarto 3.3. fisiopatologia: → Oclusão suprimento sanguíneo → minutos → morte celular no cerne do infarto → liberação de altas quantidades de neurotransmissor glutamato → ligação nos receptores de glutamato nos neurônios na penumbra do infarto → movimento anormal de íons Cálcio para o interior desses neurônios → mau funcionamento e morte neuronal → amplificação da lesão. → hemorragias: aumento da pressão com conseqüente deslocamento de tecidos → danos adicionais. IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 3. Infarto Consequência: necrose de coagulação (malácea) Causas: a) estase sanguínea b) hipotensão subta c) asfixia d) inibição da respiração tecidual e) substâncias tóxicas f) deficiências nutricionais g) Tromboses h) Embolias Hemorragia no hemisfério cerebral esquerdo de um cão Lesão De Contusão 55 56 57 58 59 60 09/06/2020 11 Cérebro cão – alterações circulatórias em consequência de tromboembolia Babesia Lesões isquêmicas, trombose, embolia e lesões hemorrágicas Vaso da rete mirabile; bovino. Vasculite em febre catarral maligna. Fonte: Santos e Alessi. Trombos bacterianos: erisipela, shigelose, pasteurelose, septicemias por Histophilus somni (Haemophilus somnus), Streptococcus spp. e coliformes. Lesões isquêmicas, trombose, embolia e lesões hemorrágicas Obstrução de artérias- infartos Malácia, liquefação e formação de cavidades císticas delimitadas por processos astrocitários hipertróficos. Medula espinal de um canino Dogue Alemão. Múltiplos cortes transversais na região da intumescência lombossacral (local de origem dos grandes nervos). Notar as áreas cavitárias e amolecidas caracterizando mielomalácia consequente de tromboembolismo fibrocartilaginoso. Cortesia do Dr. Saulo Petinatti Pavarini, Universidade Federal do Rio Grandedo Sul, Porto Alegre, RS. Fonte: Santos e Alessi. Embolização de Medula Espinhal IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2. Edemas - Lesões macroscópicas - Substância branca: Tumefeita, macia, úmida e levemente amarelada - Falx cerebral (processo difuso) 61 62 63 64 65 66 09/06/2020 12 Falx cerebral IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.1. EDEMA VASOGÊNICO 2.1.2. EDEMA CITOTÓXICO 2.1.3. EDEMA HIDROSTÁTICO (OU INTERSTICIAL) 2.1.4. EDEMA OSMÓTICO IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.1. EDEMA VASOGÊNICO “ruptura da barreira hematoencefálica” IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.2. EDEMA CITOTÓXICO Diminuição da produção de ATP → função alterada bomba Na-K-ATPase → acúmulo de Na para dentro da célula → influxo de água para citoplasma celular (proveniente da circulação). •Afeta substâncias cinzenta e branca. IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.3. EDEMA HIDROSTÁTICO (OU INTERSTICIAL) Há aumento da pressão hidrostática ventricular (muitas vezes acompanhada de hidrocefalia) → líquido atravessa células do epêndima → acúmulo extracelular inicialmente na substância branca do encéfalo, porém, com a evolução, pode atingir a substância cinzenta •Graus variáveis de degeneração e perda da substância branca periventricular. IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.4. EDEMA OSMÓTICO •Hidratação intavenosa errada e ou excessiva. •Ingestão impulsiva de água em razão de função mental anormal. •Secreção alterada do hormônio antidiurético. 67 68 69 70 71 72 09/06/2020 13 IV – DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS 2.1. Tipos e causas de edemas 2.1.4. EDEMA OSMÓTICO Intoxicação por NaCl: Suínos (animais mais afetados) Intoxicação por Cloreto de Sódio Intoxicação por Cloreto de Sódio DISTÚRBIOS FÍSICOS III – DISTÚRBIOS FÍSICOS 1. Concussão − Incapacidade funcional temporária 2. Contusão − Contusão de golpe − Contusão de contragolpe 3. Compressão − Origem intramedular ou extramedular Hemorragia no hemisfério cerebral esquerdo de um cão Lesão De Contusão 73 74 75 76 77 78 09/06/2020 14 Compressão de medula – Bezerro apresentando paraplegia Osteomielite com compressão de medula Compressão de medula Bezerro apresentando paraplegia Osteomielite com compressão de medula III – DISTÚRBIOS FÍSICOS – compressão de medula 3.1. Doença do disco intervertebral dos cães • Prolapso de Hansen (I) • Prolapso de Hansen (II) III – DISTÚRBIOS FÍSICOS – Compressão de medula 3.2. Síndrome de Wobbler 3.2.1. Estenose Estática Cervical 3.2.2. Mielopatia Estenótica Cervical • Pode ocorrer em algumas raças de cães • Micro: Necrose local, acúmulo de células gitter. Caudal: degeneração Walleriana 79 80 81 82 83 84 09/06/2020 15 Síndrome de Wobbler Clínica + Radiografia (mielografia!!!) + Necropsia + HISTOPATOLÓGICO DIAGNÓSTICO B – síndrome de Wobller; astrogliose, degeneração axonal V - INTOXICAÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL V – INTOXICAÇÕES 1. Intoxicação por Sal V – INTOXICAÇÕES 2. Intoxicação por Pb • Várias espécies • Ação sistêmica • Vias •Pb → altera função mitocondrial → altera o metabolismo do Cálcio → altera a liberação neurotransmissores nas terminações pré-sinápticas → disfunções no SNC. •Barreira hematoencefálica e astrócitos: hisquemia cerebral. V – INTOXICAÇÕES 3. Intoxicação por Arsênio •Efeitos Sistêmicos •Destruição da bainha de mielina e degradação axonal. 85 86 87 88 89 90 09/06/2020 16 V – INTOXICAÇÕES 4. Intoxicação por Mercúrio •Suínos, Bovinos e gatos •Atrofia pronunciada dos hemisférios cerebrais, com redução dos tamanhos dos girus e alargamento dos sulcos. A superfície do córtex cerebral estará granular e menos espessa. Pode ocorrer malácea focal no núcleo caudato e hiperemia dos vasos da leptomeninges. •Lesões no TGI V – INTOXICAÇÕES 5. Intoxicação por Organofosforados •Ectoparasiticidas •Inibição da acetilcolinesterase •A causa mortis se dá por asfixia V – INTOXICAÇÕES 6. Intoxicação por Solanum fastigiatum V – INTOXICAÇÕES 7. Intoxicação por Claviceps paspali V – INTOXICAÇÕES 7. Intoxicação por Claviceps paspali V – INTOXICAÇÕES 7. Intoxicação por Claviceps paspali 91 92 93 94 95 96 09/06/2020 17 LEUCOENCEFALOMALÁCIA CLÍNICA + NECROPSIA+TOXICOLÓGICO (histopatológico serve apenas para diferencial LESÃO PATOGNOMÔNICA: Necrose de substância branca “INTOXICAÇÃO PELO MILHO MOFADO” Toxina fumonisina – produzida pelo fungo Fusarium moniliforme V – INTOXICAÇÕES IV – INTOXICAÇÕES 9. Intoxicação por Abamectina IVERMECTINA – Relato de Caso 97 98 99 100 101 102 09/06/2020 18 IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso 103 104 105 106 107 108 09/06/2020 19 IVERMECTINA – Relato de Caso IVERMECTINA – Relato de Caso URÉIA VI- DEGENERAÇÃO E NECROSE DO SISTEMA NERVOSO Doença do Neurônio Motor Equino Clínica (Diagnóstico diferencial para outras neuropatias) DIAGNÓSTICO Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE 109 110 111 112 113 114 09/06/2020 20 Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Polioencefalomalácia (necrose cortical cerebral) VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Leucoencefalomalácia VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE 115 116 117 118 119 120 09/06/2020 21 Encefalopatia Focal Simétrica VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Doença Do Edema VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE Meningite por S. suis VI – DEGENERAÇÃO E NECROSE INFLAMAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 121 122 123 124 125 126 09/06/2020 22 Meningoencefalite tromboembólica (METE) VI – INFLAMAÇÕES Listeriose VI – INFLAMAÇÕES Meningite supurativa VI – INFLAMAÇÕES Abcessos cerebrais VI – INFLAMAÇÕES Tétano TÉTANO 127 128 129 130 131 132 09/06/2020 23 A tetanopasmina impede a liberação do transmissor inibitório do impulso elétrico nos neurônios periféricos). Assim, a acetilcolina continua causando a estimulação, por isso ocorre PARALISIA ESPÁSTICA Raiva VII – VÍRUS Lyssavirus Pouco resitente à luminosidade, à variação de temperatura, à mudanças de pH. Intracelular obrigatório. Transmissão só por contato direto RAIVA Lyssavirus Pouco resitente à luminosidade, à variação de temperatura, à mudanças de pH. Intracelular obrigatório. Transmissão só por contato direto 133 134 135 136 137 138 09/06/2020 24 Raiva VII – VÍRUS Ciclo aéreo Ciclo rural Ciclo Urbano Ciclo Silvestre 1 a 3 dias 10 a 15 dias + ou -4 a 5 dias + ou - Este período de incubação depende de três fatores: 1) cepa viral 2) do local anatômico da inoculação 3) da imunidade do indivíduo Coincide com o surgimento dos sinais clínicos Fisiopatologia da Raiva 139 140 141 142 143 144 09/06/2020 25 Lesões Histopatológicas da Raiva O que coletar? - Córtex frontal – hipocampo – tálamo – medula espinhal Sinais Clínicos Paralisia Agressividade Sialorréia Alotriofagia Hidrofobia (!) Lesões microscópicas Hiperemia dos capilares cerebrais Achatamento dos girus (!) Aumento do LCR (!) Bexiga repleta Lesões macroscópicas Meningoencefalite linfocitária Corpúsculos de Negri Corpúsculo de Negri – restos do capsídeo Viral HBV 5 VII – VÍRUS 145 146 147 148 149 150 09/06/2020 26 HBV 5 VII – VÍRUS Sorologia ou PCR (por meio de coleta do LCR) Post mortem: imunoistoquímica do cérebro + pulmão (coleta em formol10%) DIAGNÓSTICO Herpesvírus equino Pseudoraiva VII – VÍRUS FEBRE DO NILO FEBRE DO NILO FEBRE DO NILO 151 152 153 154 155 156 09/06/2020 27F E B R E D O N IL O F E B R E D O N IL O FEBRE DO NILO Cinomose VII – VÍRUS PIF COMENTÁRIOS EM SALA: VEJAM ANOTAÇÕES E CONTEUDO DA APOSTILA PARASITOS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL VIII – HELMINTOS COMENTÁRIOS EM SALA: VEJAM ANOTAÇÕES E CONTEUDO DA APOSTILA 157 158 159 160 161 162 09/06/2020 28 MEP IX – PROTOZOÁRIOS Encefalite Equina por Protozoário “Bambeira” Os três “A”s Assimetria, Atrofia, e ataxia Sarcocystis neurona Considerar sempre a possibilidade também de Neosporose Equina Encefalite Equina por Protozoário Sorologia (ELISA) + Histopatológico: coletar cerebelo e tronco encefálico e armazenar em formol DIAGNÓSTICO Tripanossomose equina Mal de Cadeiras Tripanossomose equina Esfregaço de ponta de orelha ou Achados de Necropsia Coletar e armazenar em formol: - Cérebro + Cerebelo + Tronco - Baço - Fígado - Rim - Coração DIAGNÓSTICO ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES 163 164 165 166 167 168 09/06/2020 29 X – ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES COMENTÁRIOS EM SALA: VEJAM ANOTAÇÕES E CONTEUDO DA APOSTILA Encefalopatia espongiforme Bovina Vacuolização neuronal Encefalopatia espongiforme Bovina Vacuolização neuronal 169 170 171 172 173 174
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