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POSTAGEM 2 - IPF

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FARMÁCIA 
INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2 
ATIVIDADE 2 – RELATÓRIO FINAL 
 
 
 
 
ANDRÉIA FERNANDES DE OLIVEIRA RA: 0436511 
JESSICA PEREIRA CARDOSO DOS ANJOS RA: 2199923 
JOATHAM COSTA DE CARVALHO RA: 0436236 
ROBERTA CHRISTINA OLIVEIRA RAMINELLI RA:0405501 
 
 
 
 
 
 
 
2021 
 
FARMÁCIA 
INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF) 
 
Andréia Fernandes De Oliveira 
Jessica Pereira Cardoso Dos Anjos 
Joatham Costa De Carvalho 
Roberta Christina Oliveira Raminelli 
 
RESUMO 
 
OBJETIVO DO TRABALHO: Este trabalho tem como objetivo descrever os 
conceitos gerais da farmácia comunitária. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se 
de um estudo descritivo, com dados de revisões bibliográficas de literatura. Este 
trabalho foi elaborado através de dados periódicos originais e artigos de revisão 
indexados nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e 
Google acadêmico. A busca dos artigos foi realizada entre os dias 01 e 06 de 
dezembro de 2021. RESULTADOS OBTIDOS: De acordo com os dados das 
revisões de literatura além da dispensação, atualmente, o conceito de Cuidados 
Farmacêuticos engloba um conjunto de processos clínicos tais como a 
dispensação, a indicação, a revisão da terapêutica, a educação para a saúde, a 
farmacovigilância, o segmento farmacoterapêutico e, no âmbito geral, o conceito 
designado como o uso racional do medicamento. Dessa forma, as farmácias 
comunitárias funcionam como um posto avançado de cuidados à saúde e fogem 
da realidade de meros estabelecimentos comerciais geradores de lucros. O 
paciente é o centro das atividades do farmacêutico. CONCLUSÃO: É possível 
concluir que as farmácias são importantes locais para busca de atendimento e 
possível porta de entrada de pacientes no sistema de saúde. Os farmacêuticos 
são os profissionais de saúde mais disponíveis para a população em geral. 
 
PALAVRAS CHAVES: farmacêuticos, drogarias, farmácia comunitária e 
medicamentos. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O termo “farmácia comunitária” refere-se aos estabelecimentos 
farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. 
As farmácias comunitárias no Brasil são, em sua maioria, privadas, de 
propriedade particular, mas existem também farmácias públicas, sejam elas 
vinculadas à rede nacional de farmácias populares ou às esferas públicas 
municipais ou estaduais (SARMENTO et al., 2020). 
 Há, no Brasil, também, uma distinção legal entre farmácia e drogaria, 
sendo estas últimas proibidas de atuar na manipulação ou no fornecimento 
fracionado de medicamentos. O termo “farmácia comunitária” (ou simplesmente 
“farmácia”) será utilizado em todo este livro em seu sentido mais amplo, incluindo 
drogarias, farmácias de dispensação e manipulação, públicas ou privadas 
(SARMENTO et al., 2020). 
 A principal necessidade da sociedade com relação às farmácias é obter 
medicamentos sob condições ótimas de conservação e em acordo com a 
legislação vigente. Ainda que seja a principal, entretanto, fornecer medicamentos 
não constitui hoje a única responsabilidade da farmácia (GODOY et al., 2016). 
 O principal objetivo das farmácias comunitárias é a dispensação de forma 
humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições 
que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a 
avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados 
aos mesmos (GODOY et al., 2016). 
 Contudo, a farmácia comunitária ocupa um importante espaço no cenário 
da saúde pública brasileira, como local de dispensação de medicamentos e de 
contínua promoção do consumo de medicamentos para a população. Nelas, o 
usuário busca, através do consumo de produtos, prescritos ou não, o 
restabelecimento da sua saúde (SOARES, 2014). 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Trata-se de um estudo descritivo, com dados de revisões bibliográficas 
de literatura. Este trabalho foi elaborado através de dados periódicos originais e 
artigos de revisão indexados nas bases de dados: Scientific Electronic Library 
Online (SciELO) e Google acadêmico. A busca dos artigos foi realizada entre os 
dias 01 e 06 de dezembro de 2021. As palavras chaves utilizadas foram: 
farmacêuticos, drogarias, farmácia comunitária e medicamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REVISÃO DE LITERATURA 
 
 O profissional farmacêutico tem papel fundamental no processo já que ele 
detém o conhecimento específico dos medicamentos podendo auxiliar a adesão 
ao tratamento do paciente e contribuir para a avaliação do risco-benefício da 
terapia medicamentosa. Durante a gestação a atenção farmacêutica ajuda a 
garantir a segurança em relação ao potencial teratogênico do uso de 
medicamentos e fornece educação a gestante no tratamento prescrito 
(LUMBANTORUAN; HIDAYAT, 2013). 
 O farmacêutico na atenção básica é responsável pela seleção, 
programação,aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação do 
medicamento que tenham maior segurança e eficácia para a gestante. Em 2008 
a RENAME publicou uma relação dos medicamentos e seus possíveis efeitos na 
gestação. A REMUME (relação municipal de medicamentos essenciais) São 
Paulo incluiu fator de risco fetal para os medicamentos que estão publicados 
permitindo assim “aumentar a qualidade do uso de medicamentos pelas 
gestantes” (CORRER et al., 2011). 
 A dispensação farmacêutica se mostra deficiente porque em muitas 
unidades básicas de saúde nota-se a ausência do profissional farmacêutico, 
apesar da legislação assegurar essa função como privativa do profissional. 
Sendo muitas vezes um profissional leigo ou com conhecimentos insuficientes 
que atuam nesse setor (LUMBANTORUAN; HIDAYAT, 2013). 
 As farmácias sofreram, com o passar dos anos, grande 
descaracterização, transformando a dispensação em um ato mecânico, sem os 
cuidados necessários para a assistência à saúde (CORRER et al., 2011). 
 Entretanto, pela importância do processo de dispensação (parte 
integrante da assistência farmacêutica) e da missão da prática farmacêutica 
(fornecer medicamentos e outros produtos e serviços de atenção à saúde e 
ajudar as pessoas e a sociedade a utilizá-los da melhor maneira possível), o 
papel do farmacêutico passou por uma reorientação, na qual sua função como 
membro da equipe multiprofissional de saúde foi reavaliada e reafirmada. 
Atualmente, o farmacêutico se apresenta como o membro da equipe de saúde 
mais acessível e, frequentemente, é a primeira fonte de assistência e 
aconselhamento em cuidados gerais de saúde (CRF-SP; OPAS, 2013). 
 
 É sabido que o uso de medicamentos, além de trazer benefícios na 
recuperação e manutenção da saúde, também pode causar problemas. Com 
isto, observa-se a necessidade de racionalização do uso de medicamentos, 
fazendo com que a dispensação adquira um caráter de serviço. Segundo a 
Ordem dos Farmacêuticos, os farmacêuticos têm o dever de assegurar a máxima 
qualidade dos serviços que prestam. Com a qualificação dos serviços, o paciente 
percebe a melhora de sua qualidade de vida, o que fortalece o vínculo com o 
farmacêutico e com a farmácia. Simultaneamente, quando a dispensação é 
realizada de forma ética, legal e tecnicamente correta, a população passa a 
reconhecer o farmacêutico como agente de saúde e a farmácia como um 
verdadeiro estabelecimento de saúde (CHADDAD, 2017). 
 
DIFERENCIAÇÃO E INTERCAMBIABILIDADE EM MEDICAMENTOS 
 
 Intercambialidade indica a possibilidade de substituição de um 
medicamento prescrito pelo profissional da saúde por um medicamento genérico 
ou similar, desde que este conste na lista de medicamentos similares 
intercambiáveis disponibilizada pela ANVISA(ANVISA, 2013). 
 Segundo a RDC Nº 58 de 10 de outubro de 2014, os medicamentos 
considerados de referência, é todo medicamento inovador, cuja eficácia, 
segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo medicamento 
referência possui nome comercial (marca) em suas embalagens (ANVISA, 
2014). 
 O medicamento genérico é igual ao medicamento referência, onde 
exclusivamente se apresenta com o nome da substância ativa. Não sendo 
permitida, desta forma, a utilização de nome comercial (marca). Desde 1999, 
todos os medicamentos genéricos precisaram comprovar a sua eficácia, 
segurança e qualidade através de estudos de bioequivalência¹ com o seu 
originador (referência) (ANVISA, 2014). 
 O medicamento similar é todo medicamento, que contém o mesmo ou 
os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma 
farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é 
equivalente ao medicamento referência registrado na ANVISA, podendo diferir 
somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de 
 
validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser 
identificado por nome comercial (marca) (NETO et al., 2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS 
CONTROLADOS (SNGPC) 
 
 A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA – RDC nº 22/14 
estabelece a utilização do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos 
Controlados - SNGPC, por farmácias e drogarias, como um sistema de 
informação de vigilância sanitária obrigatório para a escrituração de dados de 
manipulação, dispensação, prescrição e consumo de medicamentos e insumos 
farmacêuticos (BASTOS; CAETANO, 2016). 
 Cabe ressaltar que o SNGPC abrange os medicamentos sujeitos ao 
regime especial de controle da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998 
e os medicamentos antimicrobianos a que se refere a Resolução da Diretoria 
Colegiada da Anvisa RDC nº 20, de 5 de maio de 2011, ou as que vierem 
substituí-las (LUMBANTORUAN; HIDAYAT, 2013). 
 Um dos objetivos do controle por meio do SNGPC é fortalecer a ação 
fiscalizatória dos órgãos competentes, frente ao uso abusivo e indiscriminado 
dos medicamentos entorpecentes, psicotrópicos e seus precursores, bem como 
dos antimicrobianos, na tentativa de reduzir a resistência bacteriana 
(SARMENTO et al., 2020). 
 Orienta-se ao farmacêutico, que para fins de fiscalização, é necessária a 
comprovação de credenciamento junto ao SNGPC, que consiste na adesão ao 
sistema mediante envio pelo farmacêutico responsável técnico e validação do 
inventário inicial, sendo o credenciamento comprovado por meio da emissão e 
impressão do Certificado de Escrituração Digital, bem como é necessária 
comprovação da transmissão em dia das movimentações de compra e venda, 
que se faz por meio da emissão e impressão do Certificado de Transmissão 
Regular atualizado (ANDRADE JÚNIOR; SOUZA, 2020). 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
 
 Segundo Cipolle, Strand e Morley, a filosofia da atenção farmacêutica 
inclui diversos elementos: Começa com a afirmação de uma necessidade social; 
continua com um enfoque centrado no paciente para satisfazer esta 
necessidade; tem como elemento central a assistência a outra pessoa mediante 
o desenvolvimento e manutenção de uma relação terapêutica, e finaliza com 
uma descrição das responsabilidades concretas do profissional (SAÚDE, 2009). 
 Um grupo de profissionais envolvidos com a atenção farmacêutica, 
coordenado pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), realizou uma 
oficina de trabalho para a uniformização dos termos e conceitos e para promoção 
desta prática no país que resultou na Proposta de Consenso de Atenção 
Farmacêutica (SAÚDE, 2009). 
 De acordo com essa proposta, a atenção farmacêutica refere-se às 
atividades específicas do farmacêutico no âmbito da atenção à saúde: É um 
modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da assistência 
farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, 
habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, 
promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde 
(ANGONESI; RENNÓ, 2011). É a interação direta do farmacêutico com o 
usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados 
definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta 
interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas 
as suas especificidades biopsicossociais, sob a ótica da integralidade das ações 
de saúde (ANGONESI, 2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 Percebe-se que consolidar o conceito de farmácia é um avanço que 
precisa ser respeitado e reconhecido por todos. A valorização do farmacêutico 
na farmácia comunitária e a influência positiva da atenção farmacêutica na 
recuperação a saúde, possibilita uma procura aos serviços de atendimento 
primário oferecidos pelo farmacêutico, sem a necessidade de deslocamento a 
uma unidade de saúde. 
 A farmácia tem a obrigação de dar condições físicas adequadas, de acordo 
com as normas técnicas, prescritas na legislação sanitária para que o 
farmacêutico possa ter condições de realizar o seu trabalho junto ao paciente. 
Os farmacêuticos nas farmácias comunitárias, através de medidas educativas, 
devem abordar vários temas ligados à saúde, aumentando o conhecimento dos 
pacientes sobre sua enfermidade e melhorando a adesão ao tratamento, 
promovendo assim de forma estratégica o uso racional dos medicamentos. 
 Contudo, é possível concluir que as farmácias são importantes locais para 
busca de atendimento e possível porta de entrada de pacientes no sistema de 
saúde. Os farmacêuticos são os profissionais de saúde mais disponíveis para a 
população em geral. Assim, os serviços farmacêuticos são tão importantes para 
o cuidado ao paciente quanto os serviços fornecidos por outros profissionais de 
saúde. Isto proporciona aos farmacêuticos comunitários a oportunidade de 
prover aconselhamento aos pacientes, interagir e discutir suas necessidades, 
fornecer informação sobre medicamentos e sobre o cuidado de doenças, 
incluindo a busca de outros profissionais. Portanto, suas ações apoiam o sistema 
de saúde e adquirem confiança pública. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ANDRADE JÚNIOR, F. P. DE; SOUZA, J. B. P. DE. Experiências vivenciadas 
em uma farmácia de manipulação: um relato de experiência. Archives of Health 
Investigation, v. 9, n. 3, p. 244–248, 2020. 
ANGONESI, D. Dispensação farmacêutica: Uma análise de diferentes conceitos 
e modelos. Ciencia e Saude Coletiva, v. 13, n. SUPPL. 0, p. 629–640, 2008. 
ANGONESI, D.; RENNÓ, M. U. P. Dispensação farmacêutica: Proposta de um 
modelo para a prática. Ciencia e Saude Coletiva, v. 16, n. 9, p. 3883–3891, 
2011. 
ANVISA. Protocolo de Seguranca na prescricão, uso e administracão de 
medicamentos. Ministério Da Saúde, v. Anexo 03, p. 1–46, 2013. 
ANVISA. O que são medicamentos referência , similar e genérico. p. 2014–2015, 
2014. 
BASTOS, C. R. G.; CAETANO, R. As percepções dos farmacêuticos sobre seu 
trabalho nas farmácias comunitárias em uma região do estado do Rio de Janeiro. 
Ciencia e Saude Coletiva, v. 15, n. SUPPL. 3, p. 3541–3550, 2016. 
CHADDAD, A. F. DE Q. O Papel Do Farmacêutico No Processo De Qualidade 
Em Formulações Magistrais. Fundação Educacional de Fernandópolis / 
Faculdades Integradas de Fernandópolis (FEF/FIFE), p. 12, 2017. 
CORRER, C. J. et al. A farmácia comunitária no Brasil. 2011. 
CRF-SP, C. R. D. F. D. E. D. S. P.; OPAS, O. P. D. S. Farmácia não é um 
simples comércio. [s.l: s.n.]. v. 1 
GODOY, V. SOUZAet al. Farmácia Comunitária, dispensação de 
medicamentos. [s.l: s.n.]. 
LUMBANTORUAN, E. P.; HIDAYAT, P. Visão do Paciente sobre a Importância 
da Assistência Farmacêutica Prestada em uma Farmácia do Município de Rio 
Tinto. p. 14–27, 2013. 
NETO, A. P. V. et al. Evaluation of body satisfaction ad use of anorexic and 
anabolic steroids substances in university students. Revista Interdisciplinar de 
Estudos Experimentais, v. 10, n. Único, p. 15–23, 2019. 
SARMENTO, D. P. et al. O farmacêutico clínico na farmácia comunitária. v. I, p. 
60–75, 2020. 
SAÚDE, M. DA. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. 2009. 
SOARES, S. G. A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO DA EQUIPE 
MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA PREVENÇÃO E NO 
 
DIAGNÓSTICO DO HPV. p. 1–43, 2014. 
 
	FARMÁCIA
	INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF)
	FARMÁCIA (1)
	INTRODUÇÃO À PRÁTICA FARMACÊUTICA (IPF) (1)

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