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Artigo PÓS-graduação educação física

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FAVENI 
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 
 
 
 
 
EDUCÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 
 
 
 
 
 
BRUNA APARECIDA SCHNEIDER 
 
 
 
 
 
O MOVIMENTAR-SE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPECÓ 
2021 
 
 
 
 
EDUCÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 
 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo 
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou 
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente 
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por 
mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos 
autorais. 
 
RESUMO- A Educação física é uma disciplina curricular obrigatória que tem como objetivo a 
formação global do aluno, tendo como finalidade o desenvolvimento do cidadão capaz de usufruir, 
produzir e reproduzir as formas culturais das atividades corporais do movimento. Sendo assim há vários 
conteúdos a serem trabalhados ao longo do ensino básico, conforme as necessidades específicas de 
cada nível de ensino. Dessa maneira vamos abordar o movimentar-se na educação infantil e anos 
iniciais. É importante considerar que o movimento humano se diferencia em cada fase da vida do 
indivíduo. Essa transformação ocorre a partir de vivências, aprendizados e maturação do sistema neural, 
muscular, afetivo e cognitivo. Assim, sabemos que, em momentos específicos, o movimento se 
caracteriza por particularidades significativas que podem ter repercussões importantes no 
desenvolvimento da criança. O presente artigo apresenta como um ponto positivo desenvolver o 
interesse dos alunos pelas aulas de Educação Física, bem como a compreensão do conteúdo para além 
do ambiente escolar usando o movimentar-se para a o lúdico infantil escolar. Sendo assim, ressalta-se 
que é uma experiência significativa para a formação acadêmica, e um significado gratificante para 
conduta como professores, permitindo-nos aguçar o que aprendemos na teoria, para melhor contribuímos 
com a formação de cidadãos. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Educação física escolar. Educação Infantil. Anos iniciais. Movimentar-se. . 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Este artigo busca evidenciar a vivência do docente no campo escolar, dessa 
maneira proporciona o contato inicial com o lecionar. Sendo assim iremos abordar nos 
próximos parágrafos a importância da Educação Física na escola, do estágio de 
docência, a caracterização da instituição escolhida para o estágio e os objetivos a 
serem alcançados nesse estudo. Portanto, entende-se a Educação Física na escola 
como uma disciplina que trata da cultura corporal de movimento com a finalidade de 
oportunizar aos alunos a vivência de um conjunto articulado de conhecimentos dessa 
esfera que inclui os jogos, as danças, o esporte, as lutas, a ginástica e atividades 
congêneres. Desta forma, tem como objetivo integrar os alunos em um universo vasto 
de possibilidades para usufruir desses saberes em benefício do exercício crítico e 
autônomo, bem como para melhoria da qualidade de vida (BRASIL, 1998; DARIDO; 
SOUZA, 2007). 
Considerando a perspectiva de uma Educação Física para além do gesto motor 
correto, cabe ao professor da disciplina, através do trato pedagógico dos seus 
conteúdos, problematizar, interpretar, relacionar e analisar as diferentes manifestações 
da cultura corporal, bem como interpretá-las nos seus sentidos e significados (DARIDO; 
SOUZA, 2007). Desta forma, entende-se que para a formação de um aluno crítico e 
autônomo em relação às práticas corporais, possivelmente incorporando estas 
atividades ao seu estilo de vida fora da escola, será muito importante a aquisição de 
conhecimentos de dimensão tanto biológica como sociocultural (DARIDO; SOUZA, 
2007). 
Há consenso de que a prática de atividades físicas escolares é benéfica para a 
saúde e para diferentes aspectos do desenvolvimento da criança (TIMMONS et al., 
2012). No entanto, pesquisas em diferentes países apontam para prevalência de baixos 
níveis de atividade física e aumento de atividades sedentárias em pré-escolares 
(BARBOSA et al., 2016). 
Segundo Reilly (2010), a falta de atividade física e o comportamento sedentário 
em crianças que frequentam as instituições infantis crescem substancialmente, o que 
 
 
 
 
tem gerado a necessidade de intervenção e mobilização de diferentes nações para 
combater e minimizar os riscos à saúde e ao desenvolvimento infantil. Dentre as 
medidas tomadas está a elaboração de diretrizes que orientam a quantidade mínima de 
atividade física para essa parcela da população, as quais variam entre 60 e 180 
minutos por dia de prática (TREMBLAY et al., 2012). 
Vimos nos parágrafos anteriores a importância da atividade física e sua 
contribuição na vida da criança, desta maneira formar um profissional de qualidade é 
essencial. Nesse sentido, o conhecimento pedagógico do conteúdo é enriquecido e 
melhorado ao se integrar aos outros tipos de conhecimentos: o conhecimento de 
conteúdo específico e o conhecimento de conteúdo pedagógico. “Esse conhecimento 
corresponde à transformação dos conteúdos a serem ensinados e a serem aprendidos 
pelos alunos. É um tipo especial de conhecimento profissional dos professores” 
(MIZUKAMI e REALI, 2010, p.33). Esta perspectiva tem sido explorada no curso de 
Licenciatura em Educação Física, durante os estágios propondo situações que 
possibilitam pensar as práticas docentes e o contexto escolar. 
Para Mizukami (2004), o conhecimento pedagógico do conteúdo é o único que 
possibilita o professor ser protagonista e, embora seja aprendido no exercício 
profissional, não pode dispensar os outros conhecimentos. O professor é a pessoa 
responsável por intervir no processo de aprendizagem do aluno, como um conciliador 
entre o aluno o os objetos/mundo, causando e desenvolvendo avanços no 
desenvolvimento da criança a partir de uma interferência na zona de desenvolvimento 
proximal, ou seja, a partir do conhecimento que o aluno tem e das ferramentas de que 
dispõe para a realização da atividade, o professor poderá ajudá-lo a alcançar a zona de 
desenvolvimento potencial, tornando-a real, dando sequência ao aspecto espiralado do 
processo. 
Diante disto, o objetivo deste artigo é descrever as situações e ações dos 
professores docentes da educação física dentro das escolas na educação infantil e 
anos iniciais e qual o seu papel perante a esta temática. 
 
 
 
 
 
1 DESENVOLVIMENTO 
1.1 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM (BNCC) 
A Educação Física é o componente curricular que trabalha as práticas corporais em 
suas diversas formas de codificação e significação social, que se entende como 
manifestações das possibilidades convincentes dos sujeitos, formada por diversos 
grupos sociais no decorrer da história. Neste posto de vista, o movimento humano está 
sempre inserido no âmbito da cultura e não se limita a um deslocamento espaço-
temporal de um segmento corporal ou de um corpo todo. 
 Sendo assim com a Constituição Federal de 1988, o auxílio em creche e pré-
escola às crianças de zero a 6 anos de idade tornou-se dever do Estado. Mais tarde, 
com a publicação da LDB, em 1996, a Educação Infantil passa a ser parte integrante da 
Educação Básica, situando-se no mesmo nível que o Ensino Fundamental e o Ensino 
Médio. E a partir da modificação introduzida na LDB em 2006, que antecipou o acesso 
ao Ensino Fundamental para os 6 anos de idade, a Educação Infantil passa a atender a 
faixa etária de zero a 5 anos. 
 Com isso, o vocábulo educação “pré-escolar”, utilizada no Brasil até a década 
de 1980, mostrava o entendimento de que a Educação Infantil era uma etapa anterior,independente e introdutória para a escolarização, que só teria seu começo no Ensino 
Fundamental. Situava-se, portanto, fora da educação formal. 
 As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução 
CNE/CEB nº 5/2009)27, em seu Artigo 4º, definem a criança como 
Sujeito histórico e de direitos, que, nas interações, relações 
e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal 
e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, 
experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza 
e a sociedade, produzindo cultura (BRASIL, 2009). 
 
Logo, de acordo com as DCNEI, em seu Artigo 9º, os eixos estruturantes das 
práticas pedagógicas dessa fase da Educação Básica são as interações e 
a brincadeira, experiências com as quais as crianças podem produzir e apropriar-se de 
 
 
 
 
conhecimentos por meio de seus atos e interações com seus pares e com os adultos, o 
que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização. 
 Diante disso, a interação durante o brincar caracteriza a rotina da infância, 
trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral 
das crianças. Portanto, ao verificar as interações e a brincadeira entre as crianças e 
delas com os adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos afetos, a 
mediação das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções. 
 Através do corpo as crianças desde cedo exploram o mundo, o espaço e os 
objetos do seu entorno, (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos ou 
intencionais, coordenados ou espontâneos), elas também estabelecem relações, 
expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o 
universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa 
corporeidade. 
 Sendo assim, há diferentes interpretações de linguagens na educação física, 
como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, é por meio dela que 
as crianças se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e 
linguagem. Nesta etapa as crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções 
de seu corpo e, com seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e 
seus limites, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o 
que pode ser um risco à sua integridade física. 
 É na educação física na educação infantil, que o corpo das crianças ganham 
centralidade, pois ele é o participante privilegiado das práticas pedagógicas de cuidado 
físico, orientadas para a emancipação e a liberdade, e não para a submissão. 
 Logo, a instituição escolar precisa proporcionar oportunidades ricas para que 
as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus 
pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e 
mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço 
com o corpo (assim como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar 
apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar 
cambalhotas, alongar-se entre outros.) 
 
 
 
 
 Sendo assim é na Educação Infantil, que as aprendizagens essenciais 
compreendem tanto comportamentos, habilidades e conhecimentos quanto vivências 
que promovem aprendizagem e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, 
sempre tomando as interações e a brincadeira como eixos estruturantes. Essas 
aprendizagens, constituem-se como objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 
A definição dos objetivos em termos de capacidades e não de comportamentos visa 
a ampliar a possibilidade de concretização das intenções educativas, uma vez que as 
capacidades se expressam por meio de diversos comportamentos e as aprendizagens 
que convergem para ela podem ser de naturezas diversas. Ao estabelecer objetivos 
nestes termos, o professor amplia suas possibilidades de atendimento à diversidade 
apresentada pelas crianças, podendo considerar diferentes habilidades, interesses e 
maneiras de aprender no desenvolvimento de cada capacidade (BRASIL, 1998). 
A avaliação desses campos para a organização da área vai além de permitir aos 
estudantes vivências através das práticas de linguagens. Contém conhecimentos e 
habilidades mais contextualizados e complexos, o que também permite transpor 
barreiras disciplinares e compreender outras formas de organização curricular. 
 
1.2 O MOVIMENTAR-SE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 
Toda criança possui infinitas maneiras de pensar, de jogar, de brincar, de falar, 
de escutar e de se movimentar. Através destas diferentes linguagens é que se 
expressam no seu dia a dia, no seu convívio familiar e social, construindo sua cultura 
e identidade infantil. A criança se apresenta com seu corpo, através do movimento. 
O corpo proporciona à criança apreender e explorar o mundo, demonstrando 
relações com os outros e com o meio. Sendo assim, a criança utiliza o seu corpo e 
movimento como forma para interagir com um todo, produzindo culturas, estas que 
estão fundamentadas em valores como a ludicidade, a criatividade nas suas 
experiências de movimento (SAYÃO, 2002). 
 
 
 
 
Diante disto, significa que as práticas escolares devem respeitar, compreender 
e acolher o meio cultural infantil, dando entradas a outras formas de produzir 
conhecimento que são essenciais para o desenvolvimento da criança. 
Portanto, acreditamos que o corpo obtém um papel fundamental na infância, 
pois este é um modo de exibição e de vinculação da criança com o mundo. O corpo não 
pode ser visto como experiência desvinculada da inteligência ou ser analisado apenas 
como uma forma mecânica de movimento, impossibilitada de gerar novos saberes. 
Como nos afirma Santin (1987, p. 34), “o movimento humano pode ser compreendido 
como uma linguagem, ou seja, como capacidade expressiva”, isso vai muito além deste 
ponto de vista mecanicista do movimento. 
Para Vygotsky (1984), o movimento é utilizado pela criança como uma 
linguagem, tanto para atuar com o meio físico como para se comunicar com as 
pessoas. Diante disso, o professor junto com a escola devem criar situações pertinentes 
para que a criança se desenvolva de tal forma que aumente os conhecimentos sobre si 
mesma, explore o ambiente físico e social e supere desafios. 
Logo, possibilitar atividades que possam estimular as crianças para que elas 
percebam seus métodos corporais, bem como suas capacidades e limitações. Os 
educadores devem criar inúmeras possibilidades para que as crianças se sintam 
seguras e livres para aperfeiçoarem suas habilidades motoras. 
 
 
1.3 Sigla 
Base Nacional Curricular Comum (BNCC). 
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI). 
Leis de Diretrizes de Base (LDB). 
 
 
 
 
 
2 CONCLUSÃO 
Após toda abordagem realizada, se torna importante ressaltar que a educação 
física na educação infantil e nos anos iniciais, é uma experiência significativa para a 
formação docente, e um significado gratificante para conduta como professores, 
permitindo-nos aguçar o que aprendemos na teoria, para melhor contribuímos com a 
formação de cidadãos na prática. 
Assim, conclui-se que o movimentar-se na Educação Infantil e anos iniciais no 
âmbito escolar vem sendo realizado com sucesso. A temática proposta vem sendo 
aceita por todos, buscando alcançar assim os objetivos propostos no planejamento do 
professor dentro da sala de aula. 
3 REFERÊNCIAS 
 
BARBOSA, et al. Ambiente escolar, comportamento sedentário e atividade física 
em pré-escolares. Rev Paul Pediatr 2016;34(1):1---8. 
 
BRASIL. Ministério Da Edubcação (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais – 3 o e 
4o ciclos do ensino fundamental. Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
DARIDO, S. C.; SOUZA, J. O. M. Para ensinar educação física: possibilidades de 
intervenção na escola. Campinas,SP: Papirus, 2007. 
 
MIZUKAMI, M.G.N. Relações universidade-escola e aprendizagem da docência: 
algumas lições de parcerias colaborativas. IN: BARBOSA, R.L.L. (org.) Trajetórias e 
perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora UNESP, 2004. (p.285-
314). 
 
REILLY JJ. Low Levels of Objectively Measured Physical Activity in Preschoolers 
in Child Care. Med Sci Sports Exerc 2010;42(3):502---7. 
 
SAYÃO, D. T. (2002): “Infância, prática de ensino de Educação Física e Educação 
Infantil”, in: VAZ, A. F.; SAYÃO, D. T., e PINTO, F. M. (Org.): Educação do corpo e 
formação de professores: reflexões sobre a prática de ensino de Educação Física. 
Florianópolis: Ed. da UFSC. 
 
 
 
 
 
SANTIN, S. (1987): Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. 
Ijuí: Unijuí. 
 
TIMMONS BW, LEBLANC AG, CARSON V, CONNOR GORBER S, DILLMAN C, 
JANSSEN I, et al. Systematic review of physical activity and health in the early 
years (aged 0-4years). Appl Physiol Nutr Metab 2012;37(4):773---92. 
 
TREMBLAY MS, LEBLANC AG, CARSON V, CHOQUETTE L, CONNOR GORBER S, 
DILLMAN C, et al. Canadian physical activity guidelines for the early years (aged 0-
4 years). Appl Physiol Nutr Metab 2012;37(2):345---69. 
 
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. Trad. M. Resende, Lisboa, Antídoto, 1979. 
A formação social da mente. Trad. José Cipolla Neto et alii. São Paulo, Livraria Martins 
Fontes, 1984.

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