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Exame físico - Sistema respiratório

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Considerações anatômicas 
• Compreende as: 
1. Vias aéreas superiores 
(nasofaringolaringeo): fossas nasais, naso, 
orofaringe e laringe. Conduzem, umidificam, 
filtram e aquecem o ar (37°). 
2. Vias aéreas inferiores (traqueobrônquico e 
alveolar): traqueia, brônquios, bronquíolos e 
alvéolos. 
• A caixa toráxica é quem confere proteção. Inicia na 
base do pescoço e vai até o diafragma. 
Conta com 12 pares de costelas, 12 vértebras 
toráxicas, cartilagens e músculos. 
• O esterno está dividido em três partes: 
1. Manúbrio: contém a incisura supraesternal 
(ângulo de Louis ou manúbrio-esternal). É 
nessa altura que a traqueia bifurca em 
brônquios direito e esquerdo. 
2. Corpo. 
3. Processo xifóide. 
• Achados no tórax se dão pelas linhas imaginárias: 
1. Médio-esternal 
2. Médio Clavicular direita e esquerda 
3. Axilares anterior, média e posterior. 
4. Vertebral 
5. Escapulares direita e esquerda. 
 
• A bifurcação da traqueia em direita e esquerda 
é na região da carina. Eles vão se ramificar em 
brônquios segmentares, subsegmentares, 
bronquíolos, e, por fim, em alvéolos. Esse conjunto 
forma os pulmões. 
• Os pulmões são revestidos por pleuras: 
1. Parietal: revestimento interno da parte 
torácica. 
2. Visceral: o parietal dobra sobre si mesmo e 
cola na víscera na região do hilo. 
Entre estas pleuras temos o espaço pleural, que 
contém líquido seroso e permite o deslizamento das 
pleuras, uma sobre a outra. Além de permitir o 
movimento pulmonar na respiração. 
• Os ápices pulmonares estão acima da 
clavícula e base na altura da sexta costela (vista 
anterior), oitava costela (lateral) e décima costela 
(posterior). 
• São divididos em lobos (direito com três e esquerdo 
com dois), que se subdividem em segmentos 
broncopulmonares (independentes) com dez 
unidades. Cada unidade tem, em sua parte distal, 
ácinos, onde de fato ocorre a troca gasosa. 
A troca gasosa nada mais é que a hematose (capilar 
pega o O2 e devolução de CO2 para o ambiente). 
Esse processo precisa de quatro fases: 
1. Ventilação pulmonar: ar entrando. 
2. Trocas gasosas: ocorre por diferença de 
pressão dos gases no sangue e alvéolos 
(difusão). 
3. Transporte sanguíneo de gases: distribuição 
do O2 para tecidos periféricos. 
4. Respiração celular: mitocôndrias usam o O2. 
Ou seja, o sistema respiratório tem um sistema 
próprio para captar o ar, mas precisa do sanguíneo 
para distribuir os gases. 
• As vias aéreas inferiores produzem muco, levada as 
vias superiores por batimentos ciliares e são 
deglutidos normalmente. Um aumento desse muco 
pode gerar tosse e pigarro. A tosse pode ser 
improdutiva ou produtiva (o aspecto do material 
acumulado é um indicativo da condição do pct). 
Dados subjetivos 
• A anamnese foca em uma coleta de dados sobre a 
patologia, etiologia dos sintomas e repercussão 
clínica da doença. 
• Questione sobre a queixa principal (a quanto tempo 
ocorre, frequência, gradual ou súbitos, situações 
que desencadeiam, fatores que melhoram/pioram). 
Deve-se perguntar também se tem tosse, hemoptise 
(sangue), escarro, alergias, sibilância (chiado), 
exposição ambiental a substâncias 
químicas/fumaça. Além disso, se é fumante, 
história patológica familiar, patologias prévias, 
tratamentos realizados e aderência e se precisa de 
O2 suplementar. 
• Queixas ocorrentes: dispneia (falta de 
ar/dificuldade pra respirar), tosse, expectoração 
(secreção na tosse), 
• Após a entrevista (lgg simples, adaptada, com 
frases curtas e de fácil compreensão) fazer o exame 
físico, respeitando a ordem das técnicas 
propedêuticas. 
Sistema respiratório
 
Exame físíco do 
Victoria Gouveia 
Dados Objetivos 
• Tomar cuidado com o ambiente e a temperatura 
dele, já que o pct vai se despir até a cintura. 
• O exame físico é feito no: 
1. Tórax anterior: paciente em posição de 
Fowler. Na ausculta, pedir para o paciente 
permanecer sentado. 
2. Tórax posterior: paciente sentado, braços 
cruzados sobre o tórax, fazendo com que as 
escápulas se afastem. 
• As técnicas propedêuticas devem ser realizadas: 
1. Inspeção: deve ser realizada de duas formas: 
1.1. Estática: avaliação do tórax sem 
julgamento dos movimentos respiratórios. 
Notar se tem abaulamento ou retração. 
Se houver abaulamento dos dois ou três 
últimos espaços intercostais na linha axilar 
posterior durante a expiração, é o Sinal de 
Lemos Torres. Indica acumulo de liquido 
pleural. 
A retração de um dos hemitórax, pode ser 
atelectasia (o pulmão ou parte dele fica sem 
ar e colapsa). 
Apesar do formato do tórax variar, os 
diâmetros anteroposterior e lateral são 1:2 a 
5:7, respectivamente. As alterações mais 
comuns são: 
A. Tórax em tonel/barril: lactentes, idosos 
e portadores de doença pulmonar 
obstrutiva crônica. Diâmetro 
anteroposterior lateral fica 1:1. 
B. Tórax em funil/ infundiliforme/ 
escavado/ sapateiro/ pectus escavatum: 
depressão da porção inferior do esterno 
(terço distal). Malformação congênita. 
Geralmente só estético, mas se for 
grave pode comprimir o coração e 
aparecer sopros. 
C. Tórax cariniforme/ peito de pomba/ 
quilhiforme/ pectus carinatum: 
deslocamento anterior do esterno, 
aumento do diâmetro anteroposterior 
do tórax. Congênito ou adquirido. 
D. Tórax piriforme: pirâmide invertida. 
Asmáticos crônicos. 
E. Tórax cônico ou em sino: inferior 
alargado. Ascite volumosa. 
F. Tórax plano/achatado/paralítico: 
diminuição do diâmetro 
anteroposterior. Doenças 
consumptivas. 
G. Tórax instável/traumático: movimentos 
paradoxais do tórax por fratura na 
costela. 
H. Cifoescoliose torácica: curvaturas 
anormais da coluna alteram o formato 
do tórax e a posição dos órgãos, 
dificultando o exame físico. 
Condição da pele, coloração, 
hidratação, presença de lesões sólidas, 
úlceras ou conteúdo de liquido, 
circulação colateral, distribuição de 
pelos, presença de cicatrizes, lesões e 
dispositivos devem ser observados. 
1.2. Dinâmica: observar a função respiratória 
(padrão, frequência, amplitude e ritmo). 
Observar por ao menos dois ângulos 
diferentes. 
Em homens a respiração é geralmente 
abdominal e em mulheres, torácica. Em 
condições normais, há protusão da parede 
do tórax e abdome na inspiração. 
A fadiga do diafragma indica respiração 
paradoxal ou dissincronia toracoabdominal 
(sinal da gangorra), que é o deslocamento 
cranial do diafragma e retraimento da 
parede abdominal. 
Deve-se observar se há uso de musculatura 
acessória (batimento de asa de nariz, 
tiragem intercostal, supraclavicular, 
infraclavicular ou epigástrica). 
Em eupneia (respiração normal) devemos 
ter uma FR de 12-20 incursões respiratórias 
por minuto (irm), regulares, com volume de 
500-800mL de ar inspirado na relação 
inspiração-expiração de 1:2. 
Se a FR for menor que 12irm e de 
amplitude superficial são denominadas 
bradipneia (fisiológica em atletas e sono. 
Patológica em coma diabético, aumento da 
PIC e intoxicações exógenas). 
Se a FR for maior que 20irm e de 
amplitude superficial são chamadas de 
taquipneia (patológica se causada por febre 
ou outras doenças). 
Ortopneia é quando o paciente está com 
dificuldade de respirar e assume posição 
sentada, coloca os ombros para frente 
(tripé) para auxiliar a musculatura acessória 
(esternocleido, intercostais e do pescoço). 
Hiperventilação é a respiração rápida 
(>20irm) e profunda (fisiológica ou 
patológica). 
Hipoventilação é quando a respiração é 
lenta, superficial e de padrão irregular 
(narcóticos e anestésicos em excesso). 
O ritmo pode ser: 
A. Cheyne-Stokes/Dispneia periódica: a 
FR e a profundidade da inspiração vão 
aumentando até o máximo (ciclo 
deveria ser de 30-45s), e logo decresce, 
se alternando com apneia de 20 
segundos. Tem uma percepção 
auditiva. 
Ocorre em pneumonia, hipertensão 
intracraniana, pós acidente vascular 
encefálico, trauma de crânio, 
intoxicação por barbitúricos ou 
opiáceos, insuficiência renal/cardíaca 
grave, meningite ou RN 
B. Biot/Atáxica: padrão irregular. 
Inspirações profundas e superficiais,FR variável e alternando com apneia. 
Duração variável (10s-1min). 
Lesão bulbar, depressão respiratória, 
encefalite, meningite e insolação. 
C. Kussmaul: inspirações profundas, 
ruidosas e gradativamente mais amplas. 
Depois começa expiração ruidosa e 
gradativamente mais profunda. 
Acidose metabólica. 
2. Palpação: avaliar detalhadamente as 
anormalidades encontradas na inspeção. 
Geralmente: 
2.1. Traqueia: cada polegar em um lado da 
traqueia, fazer movimentos laterais suaves 
e identificar o posicionamento (deve ser na 
linha média), mobilidade (discreta), 
temperatura, precipitações ou massa. 
2.2. Parede torácica: com a palma das mãos 
espalmadas, tocar tórax anterior e posterior 
em suas totalidades (procurar massas, 
enfisema subcutâneo, áreas hipersensíveis, 
crepitações ósseas ou presença de frêmitos. 
Também avaliar expansibilidade, as mãos 
espalmadas devem estar nas bases 
pulmonares (nona ou décima vértebra, com 
os polegares para cima) ou nos ápices 
pulmonares (mãos espalmadas com a face 
interna no pescoço e dedos na região 
supraclavicular). O paciente deve inspirar 
e expirar profundamente, nesse movimento 
as mãos devem ser afastadas para cima e 
para fora simetricamente. Se acontecer 
assimetria, pode ser indicativo de líquido 
pleural, aumento da pressão intratorácica, 
infecção pulmonar, doença fibrótica ou 
obstrutiva pulmonar. 
Avaliar presença de frêmitos tocarovocais 
ou táteis resultantes da transmissão da 
vibração das pregas vocais pela árvore 
traqueobrônquica até a parede torácica 
durante a fonação. A palpação deve ser do 
ápice para a base, colocando as palmas das 
mãos enquanto o pct fala palavras com 
muita vibração, como “trinta e três”. 
A vibração deve ser mais intensa no centro 
do tórax e suave nas periferias, mas deve 
ser igual nos pontos contralaterais. Um 
aumento pode ser sinal de condensação 
pulmonar. Já a diminuição ou ausência 
podem ser patologias que afastam o pulmão 
da caixa torácica, como acúmulo de liquido 
pleural ou aumento da pressão 
intratorácica. 
3. Percussão: avaliar se as estruturas estão 
repletas de ar, liquido ou se são sólidas. 
Deve ser usado a técnica digito-digital, com o 
dedo apoiado nos espaços intercostais. O 
plesímetro (dedo em contato com a parede do 
tórax) deve toca-lo apenas com a ultima 
falange. A pressão deve ser constante e o 
movimento da mão deve ser de flexão e 
extensão sobre o punho. 
Pode-se ouvir sons até 5cm longe de onde se 
percutiu, mas obesidade, edema e hipertrofia 
muscular podem abafar o som e mudar o 
timbre. 
Podemos ter cinco sons: 
3.1. Claro pulmonar: timbre grave e oco. 
Normal. 
3.2. Timpânico: aumento da quantidade de ar, 
timbre mais grave. Espaço de Traube 
(fundo do estômago) 
3.3. Submaciço: região esplênica ou áreas de 
condensação pulmonar. 
3.4. Maciço: sons cardíacos e hepáticos 
3.5. Hipersonoro: aumento da quantidade de ar, 
timbre mais intenso. 
Podemos ouvir a excursão diafragmática, 
solicitando que o paciente inspire 
profundamente e sustente durante a percussão 
das bases e até achar a área de transição do 
claro pulmonar e maciço, que deve ser 
demarcada. O processo deve ser repetido na 
expiração profunda sustentada. Após a manobra 
no hemitórax direito e esquerdo, a distancia 
das marcas deve estar entre 3-6cm. 
4. Ausculta: avalia o funcionamento dinâmico 
pulmonar. Pct sentado, com as pernas 
pendentes ao lado da cama e examinador atrás. 
Pct deve inspirar profundamente pela boca e 
expirar lentamente pelo nariz continuamente. 
Atenção a sinais de hiperventilação 
(desconforto respiratório), o exame deve ser 
adiado. Diafragma sempre e apenas na pele. 
Realizado do ápice para as bases. Podem ser 
auscultados sons normais, anormais (ruídos 
adventícios) e sons vocais transmitidos. 
 
 
 
 
 
 
• Existem três sons respiratórios normais: 
4.1. Brônquicos: vem do ar que passa na 
traqueia e laringe. Fáceis de estudar na 
região do manúbrio esternal. Altos, ocos, 
agudos, maiores na expiração, com breve 
silencio entre ela e a inspiração. 
4.2. Broncovesiculares: do ar que passa nos 
brônquios maiores. Sons tubulares, mais 
facilmente escutados no centro dos 
pulmões. Duração igual na insp e exp. 
4.3. Vesiculares: ar pelos bronquíolos menores 
e alvéolos. Fase inspiratória 3x maior. 
Timbre mais grave e suave. Ouvidos na 
base pulmonar. 
Esses sons podem ser diminuídos (vias aéreas 
obstruídas, perda de elasticidade pulmonar) ou 
aumentados (consolidação pulmonar). 
• Os sons respiratórios anormais são decorrentes de 
alterações pulmonares. Uma vez identificados, 
observar a intensidade, timbre, duração (insp, exp 
ou ambos) e se há modificações com tosse ou 
mudança de posição. Os mais comuns são: 
A. Estertores: 
- Finos: decorrentes de abertura sequencial de 
vias aéreas antes fechadas. Casos de liquido ou 
exsudato nos alvéolos, ocorrem no fim da 
inspiração, são curtos e agudos, não mudam 
com a tosse, mas com a postura. 
- Grossos: abertura e fechamento das vias 
aéreas com secreção viscosa e espessa. Menor 
frequência (graves), maior duração. Audíveis 
no inicio da inspiração e em toda a expiração. 
Mudam com a tosse. 
B. Ronco: passagem do ar por brônquios maiores 
estreitados com secreção. Mais audíveis na 
expiração e somem na tosse. 
C. Sibilos: ruídos musicais vindos da passagem de 
ar por vias aéreas estreitadas (broncoespasmo). 
Audíveis na inspiração e expiração, auscultados 
até sem estetoscópio. 
D. Atrito pleural: contato das pleuras inflamadas. 
Áspero e dissonante, localizado em pequena 
área do tórax e auscultado na inspiração e 
expiração. Podemos ouvi-lo ao colocar uma 
mão sobre o ouvido e com outra esfregarmos 
com pressão. O desaparecimento do som pode 
ser por melhora ou piora do quadro (acumulo 
de liquido afasta as pleuras). 
E. Estridor: obstrução das vias aéreas na parte 
proximal (traqueia ou laringe). Aumento na 
respiração forçada. 
• Outras alterações são dos sons vocais, testados para 
avaliar se os frêmitos táteis são normais ou não 
(ressonância vocal das vias aéreas está certa ou 
não). Em condições normais, a ausculta da voz é 
abafada, quase inaudível, pois o parênquima 
pulmonar os absorve. Os achados anormais são: 
A. Broncofonia: solicitar que o pct fale “tranco e 
trote”. O som será claramente ouvido onde 
houver condensação pulmonar 
B. Egofonia/Voz caprina: alteração do som de “i” 
para “a”. Ou de “ee” para “éé”. 
C. Pectorilóquia: paciente deve cochichar “Um, 
dois, três”. Se o som for ouvido claramente, há 
consolidação pulmonar. 
Nesses casos podemos ouvir o som da voz em 
locais com acumulo de secreção, pois aumentam a 
densidade. Ou ainda por presença de massa, 
aumentando a transmissão sonora. 
Considerações no ciclo vital 
1. Gestante: as alterações começam com o 
congestionamento nasal, epistaxe a alteração da 
voz por edema de mucosas pela vasodilatação e 
aumento do volume sanguineo. Depois surgem 
alterações no fomato da caixa torácica e 
diafragma. 
A complacência da caixa torácica diminui, 
aumenta o trabalho respiratório, causando 
hiperventilação, dispneia e alcalose respiratória 
compensada. 
O consumo de O2 aumenta cerca de 20% por 
aumento do trabalho cardiorrespiratório e 
presença do feto. 
2. Crianças: ganhar a confiança da criança para 
garantir colaboração. Dados sobre a história. 
Medir circunferencia torácica (nos primeiros 2 
anos deve ser menor que o perímetro cefálico). 
Na infância é quase redondo e a medida que 
cresce, o perimetro transverso fica mais 
extendido. 
A profundidade da expiração é menor, FR varia 
com a idade: 
2.1. Neonato: 30-35 irpm. 
2.2. Entre 2-5 anos: 24-30 irpm. 
2.3. Entre 5-12 anos: 20-24 irpm. 
3. Idoso: patologias podem se manifestar 
diferente da forma clássica. Aumento da FR, 
dispneia, crepitação pulmonar devem ser 
observados. Tórax em barril pode indicar perda 
da elasticidade das fibras musculares e 
diafragma. Alvéolos podem ficar mais fibrosos, 
diminuido capacidade vital e aumentando 
dispneia. A retenção de muco deixaas mucosas 
mais secas, aumentando chance de infecções. 
Registros de achados 
• Dados subj e obj, condição atual. Dados da 
inspeção,palpação e sons da percussão e ausculta. 
Diagnósticos de enfermagem 
• Troca de gases prejudicada, ansiedade, fadiga, 
intolerancia a atividade, resposta disfuncional ao 
desmame ventilatório. Padrão respiratório ineficaz e 
desobstrução ineficaz das vias aéreas.

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