I. Prova diagnóstico por imagem

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01. Qual é o plano de exame, o modo e a ecogenicidade(preservada, aumentada,
diminuída) dos órgãos na imagem ultrassonográfica abaixo? Legenda: LK= rim
esquerdo; S/Spleen= baço.
Plano sagital/longitudinal: Crânio-caudal.
Modo: MODO B; Marca do transdutor no sentido cranial do paciente, representado ao
lado esquerdo do monitor. Arquitetura preservada, contornos regulares.
Ecogenicidade: Ecogenicidade dos órgãos preservada
Baço hiperecogênico em relação ao rim
02. Descreva as alterações ósseas articulares da imagem radiográfica abaixo de um
cão, macho, 4 anos. Qual o posicionamento radiográfico? (2,0) *
Posicionamento ventro dorsal. Luxação coxofemoral do membro direito, cabeça do
fêmur e acetábulo incongruentes, deslocamento provavelmente cranial da cabeça
femoral, pode ser decorrente de displasia coxofemoral. Aumento de tecidos moles
Redução do espaço articular entre fêmur e tíbia na região medial
03. Qual é a alteração articular na seta e o posicionamento radiográfico da imagem
radiográfica abaixo? (1,0) *
Projeção lateral da articulação úmero-rádio-ulnar direita de cão, membro flexionado. A
seta mostra a não união do processo ancôneo
05. Descreva quais são as alterações radiográficas observadas neste equino, 18 anos,
radiografia da região metacarpofalangeana. Qual o posicionamento radiográfico? (1,5)
Posicionamento lateral do casco
Severo remodelamento da falange média: Declive/achatamento na região dorsal
+ proliferação óssea (osteófitos) ou mineralização no final da falange proximal e início de
falange média
Remodelamento das margens articulares no côndilo metacarpofalangeana
Discreta mineralização acima do sesamóide proximal
Aumento de tecidos moles e aumento de radiopacidade próximo a falange distal, Obs:
não dá pra ver o osso navicular
07. Descreva quais são as alterações radiográficas observadas neste equino, 18 anos,
radiografia da região do pé (falanges). Qual o posicionamento radiográfico? (1,5) *
Posicionamento Dorsoproximal-palmarodistal do pé.
Extensa ossificação da cartilagem alar bilateral, com um fragmento ósseo próximo a
falange proximal e média
Obs: Áreas radioluscentes na falange distal na margem solear podendo ser indicativo de
osteíte podal ou lesões císticas