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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA EQUIPE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL (eAPP)

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UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V - ITAPERUNA-RJ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
ALÍCIA MARQUETE 
ANA CAROLINA BENEDICTO 
DÉBORAH FREITAS 
FABIELLE LAUREANO 
FERNANDA PONTES 
LEILANE CURTY 
RENATA CORRÊA 
THALYA BERARDI 
VÂNIA GOULART 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA 
EQUIPE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL (eAPP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna, RJ 
2020 
2 
 
 
 
UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V- ITAPERUNA-RJ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
ALÍCIA MARQUETE 
ANA CAROLINA BENEDICTO 
DÉBORAH FREITAS 
FABIELLE LAUREANO 
FERNANDA PONTES 
LEILANE CURTY 
RENATA CORRÊA 
THALYA BERARDI 
VÂNIA GOULART 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA 
EQUIPE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL (eAPP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna, RJ 
2020 
Matriz de Projeto de Pesquisa apresentado 
a Disciplina de Seminário Integrador do 
Curso de Enfermagem da Universidade 
Iguaçu Campus - V, sob coorientação do 
Prof. Arandir de Souza Carvalho. 
 
 
3 
 
 
 
UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V- ITAPERUNA-RJ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
MATRIZ ANALÍTICA 
 
Alunas: ALÍCIA MARQUETE; ANA CAROLINA BENEDICTO; DÉBORAH; FABIELLE 
LAUREANO; FERNANDA PONTES; LEILANE CURTY; RENATA CORRÊA; THALYA 
BERARDI; VÂNIA GOULART 
 
Orientador: Prof. Me. Arandir de Souza Carvalho 
 
Linha da Pesquisa: Atenção Básica 
 
Área do Conhecimento: Enfermagem Comunitária II 
Tema A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UMA EQUIPE DE ATENÇÃO 
PRIMÁRIA PRISIONAL (eAPP) 
 
PROBLEMA: 
Quais as atribuições do enfermeiro que atua em uma equipe de atenção 
primária prisional (eAPP)? 
 
HIPÓTESE(S): 
Este trabalho parte do pressuposto que, muito embora a atenção básica seja 
norteada por uma Política Nacional, a qual é representada, atualmente, por meio da 
Portaria Nº. 2.436, de 21 de setembro de 2.017 e, construamos o conhecimento sobre 
o seu principal tipo de equipe, a equipe de saúde da família que, expande, consolida 
e qualifica a atenção no primeiro nível de assistência, há outras equipes para 
atendimento às populações vulneráveis que não são frequentes em nossa região, 
como a equipe de atenção primária prisional (eAPP). 
 
JUSTIFICATIVA: 
 
A quebra de paradigmas e de uma visão hegemônica sobre a profissão podem 
ser problematizados no seio do universo acadêmico, junto aos estudantes que 
escolheram a profissão Enfermagem, no tocante aos mais diversos motivos. O desafio 
4 
 
 
do preparo dos mesmos a se tornarem profissionais e, o trabalho de orientar e 
esclarecer a respeito dos mais diversos aspectos e as nuances das suas atribuições 
no primeiro nível de atenção à saúde, durante a formação profissional, se torna 
indispensável para que o indivíduo possa contextualizar o processo de ensino-
aprendizagem com mais clareza e assim, se projetar no mercado de trabalho. 
O presente estudo se configura como um instrumento norteador e colaborativo, 
pois a partir deste projeto de seminário integrador objetivamos descrever à sociedade 
e à academia, tanto na esfera gerencial quanto na assistencial, as atribuições do 
enfermeiro que atua na atenção básica prisional; sendo assim, um tema de factível, 
contributivo e facilitador à reflexão e à problematização da nossa formação acadêmica 
para o mercado profissional. 
 
OBJETIVO GERAL: 
Descrever as atribuições do enfermeiro que atua em uma equipe de atenção 
primária prisional (eAPP). 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
- Contextualizar a atenção básica com a Estratégia Saúde da Família (ESF); 
- Apontar os tipos de equipes para a atenção básica; 
- Explicar o funcionamento da equipe de atenção primária prisional (eAPP). 
 
PROPOSTA DE SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 05 
2 METODOLOGIA.....................................................................................................06 
3 A ATENÇÃO BÁSICA ............................................................................................07 
3.1. O PROCESSO DE TRABALHO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA................08 
3.2 ATRIBUIÇÕES COMUNS AOS MEMBROS DAS EQUIPES QUE ATUAM NA 
ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL............................................................................09 
3.3 A ATENÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA.10 
4 TIPOS DE EQUIPES PARA A ATENÇÃO BÁSICA...............................................11 
4.1 OS TIPOS DE EQUIPES PARA A ATENÇÃO BÁSICA.........................................11 
4.2 TIPOS DE EQUIPES PARA O ATENDIMENTO ÀS POPULAÇÕES 
ESPECÍFICAS...........................................................................................................12 
5 
 
 
4.3 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA 
PRISIONAL ...............................................................................................................14 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................14 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................15 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................16 
ANEXO......................................................................................................................19 
 
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
ATIVIDADES ago set out nov dez 
1) Revisão bibliográfica ou Fundamentação teórica x 
2) Discussão teórica em função da determinação dos 
objetivos 
x x x 
3) Localização e identificação das fontes de obtenção 
dos dados ou documentos 
x x x 
4) Determinação de categorias para tratamento dos 
dados documentais 
 x x 
5) Organização do roteiro/partes x 
6) Análise e interpretação dos dados x x 
7) Redação do Seminário Integrador - Artigo x x 
8) Revisão da redação x x 
9) Entrega do Artigo do Seminário Integrador x 
10) Apresentação x 
 
1 INTRODUÇÃO 
A Atenção Básica é concebida como um conjunto de ações e de serviços que 
acolhem o indivíduo, a sua família e a comunidade, a fim de promover qualidade de 
vida, garantir a proteção e a prevenção de doenças e agravos; fornece também, o 
diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. 
A Atenção Básica tem como estratégia prioritária, a Saúde da família, que é 
uma estratégia nacional de acordo com os preceitos do SUS. Muito embora existam 
diversos programas e serviços considerados tradicionais, no âmbito atenção básica, 
6 
 
 
a Portaria Nº. 2.436, de 21 de setembro de 2.017 traz algumas estratégias para o 
atendimento às populações vulneráveis, como por exemplo, a Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional 
(PNAISP), a qual foi instituída por meio da Portaria Interministerial N° 01, de 2 de 
janeiro de 2014, que têm como objetivo, ampliar as ações de saúde do SUS para a 
população privada de liberdade. Esse é o assunto foco de nosso seminário. 
Sabemos que alguns indivíduos mantidos em prisões possuem uma saúde 
prejudicada devido às condições do confinamento; haja vista que, muitos usuários no 
momento em que são expostos a essa condição de vida, já possuem alguma patologia 
prévia. 
Corroborando com esta máxima, a saúde na Constituição Federal de 88 “é 
concebida em seu Art. 196 como um direito de todos e um dever do Estado”; a atenção 
à saúde da população carcerária precisa ser estruturada no intuito de reduzir os danos 
e os agravos causados no tocante à situação precária em que os cidadãos e cidadãs 
são expostos para que, quando inseridos na sociedade novamente, possam estar com 
a saúde física e mental preservadas. 
A assistência prestada no sistema prisional é ofertada por equipes 
multiprofissionais compostas pelosprofissionais: enfermeiro, médico, técnico ou 
auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista, técnico ou auxiliar em saúde bucal, médico 
psiquiatra, terapeuta, farmacêutico, assistente social, fisioterapeuta e nutricionista. 
Essa equipe é dividida de acordo com as modalidades e operam suas devidas funções 
para garantir uma melhoria de vida aos usuários do serviço. 
A atuação específica do enfermeiro na assistência à saúde no sistema prisional 
é um dos assuntos a serem problematizados ao longo deste estudo, trazendo à 
narrativa, esclarecimento e direcionamentos acerca da conduta do enfermeiro 
mediante o serviço prestado ao cidadão privado de liberdade. 
 
2 METODOLOGIA 
Trata-se de um estudo epidemiológico de revisão bibliográfica pautado em uma 
abordagem qualitativa, o qual se baseará no acervo bibliográfico de fontes 
secundárias, tais como: periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal 
de Nível Superior (CAPES), bases referenciais de domínio público, sítios eletrônicos 
do Governo Federal, busca textual e comunidades acadêmicas visando uma vasta 
gama de informação que atendam os objetivos propostos. 
7 
 
 
 
3 A ATENÇÃO BÁSICA 
 
De acordo com a Constituição Federal do Brasil, Seção II da Saúde, artigo 196 
“a saúde é um direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais 
e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao 
acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e 
recuperação.” Logo, é dever do estado garantir a saúde à população sob sua 
jurisdição e também os meios de garantir ao povo o direito à informação sobre a sua 
saúde por meio de medidas e ações governamentais. 
O Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da sua Lei Orgânica da Saúde 
(LOS), Lei Nº. 8080/90, ratifica a saúde acesso integral, universal e gratuita à toda 
população brasileira. A atenção básica, primeiro nível de atenção à saúde, é 
conhecida como a "porta de entrada" dos usuários nos sistemas de saúde, ou seja, 
precisa ser percebida como a porta aberta e preferencial para o atendimento inicial. 
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), a atenção 
básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual, 
familiar e coletivo, que engloba a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de 
agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a 
manutenção da saúde. Práticas de cuidado e gestão, democráticas e participativas, 
são desenvolvidas na atenção básica sob forma de trabalho em equipe. 
A Política Nacional de Atenção Básica considera os termos Atenção Básica - 
AB e Atenção Primária à Saúde - APS como termos equivalentes. A Atenção Básica 
é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem 
promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de 
danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas 
de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e 
dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem 
responsabilidade sanitária. 
Dos princípios da Atenção Básica (AB) a universalidade, que possibilita o 
acesso universal e contínuo aos serviços de saúde de qualidade e resolutivos; a 
equidade, que visa ofertar o cuidado, reconhecendo as diferenças nas condições de 
vida e saúde, ficando proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, cor, 
8 
 
 
crença, nacionalidade, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, estado de 
saúde, condição socioeconômica, escolaridade ou limitação física, intelectual ou 
funcional e, também, a integralidade que é o conjunto de serviços executados pela 
equipe de saúde que atendam às necessidades da população adscrita nos campos 
do cuidado, da promoção e manutenção da saúde, da prevenção de doenças e 
agravos, da cura, da reabilitação, redução de danos e dos cuidados paliativos. 
São as principais estruturas físicas da atenção básica, as Unidades Básicas de 
Saúde (UBS), instalações localizadas próximo à vida dos usuários, desempenhando 
um papel principal na garantia de acesso à uma saúde de qualidade. As unidades, 
equipamentos de saúde, oferecem uma diversidade de serviços cobertos pelo SUS, 
que incluem: acolhimento com classificação de risco, consultas de enfermagem, 
médicas e de saúde bucal, distribuição e administração de medicamentos, vacinas, 
curativos, visitas domiciliares, atividade em grupo nas escolas, educação em saúde, 
entre outras. 
No Brasil, há diversos programas governamentais relacionados à atenção 
básica, sendo um deles a Estratégia de Saúde da Família (ESF), que leva serviços 
multidisciplinares às comunidades por meio de sua equipe de saúde da família (eSF) 
e dos equipamentos de saúde. São disponibilizados para a população consultas, 
exames, vacinas, radiografias e outros procedimentos. Ainda a AB envolve outras 
iniciativas, como exemplo as Equipes de Consultórios de Rua, que atendem pessoas 
em situação de rua; o Programa Melhor em Casa, de atendimento domiciliar; o 
Programa Brasil Sorridente, de saúde bucal; o Programa de Agentes Comunitários de 
Saúde (PACS), que busca alternativas para melhorar as condições de saúde de suas 
comunidades etc. 
 
3.1 O PROCESSO DE TRABALHO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA 
 
A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e 
coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, 
reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, 
desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, 
realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, 
9 
 
 
sobre a qual as equipes assumem responsabilidade sanitária. Política Nacional de 
Atenção Básica – PNAB (PNAB, 2017) 
Atualmente, a organização do processo de trabalho em saúde busca a ruptura 
da centralização médica e da padronização do cuidado, desenvolvendo um trabalho 
interdisciplinar entre todos os profissionais e um atendimento individualizado de 
qualidade para a população. 
O Processo de trabalho das equipes de atenção básica é caracterizado pelo 
desenvolvimento de ações de prevenção de doenças e agravos em todos os níveis 
de atenção (primária, secundária, terciária e quaternária), priorizando perfis 
epidemiológicos, comportamentais, alimentares e/ou ambientais. 
 
3.2 ATRIBUIÇÕES COMUNS AOS MEMBROS DAS EQUIPES QUE ATUAM NA 
ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL 
 
Garantir atendimento da demanda espontânea, da realização das ações 
programáticas, coletivas e de vigilância à saúde. Garantir a atenção à saúde buscando 
a integralidade por meio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e 
prevenção de agravos. Realizar busca ativa e notificar doenças e agravos de 
notificação compulsória, bem como, acidentes, violências, situações sanitárias e 
ambientais de importância local, para planejamento de ações de prevenção, proteção 
e recuperação em saúde. 
Realizar trabalhos interdisciplinares e em equipe, integrando áreas técnicas, 
profissionais e níveis de atenção, buscando incorporar práticas de vigilância, clínica 
ampliada e matriciamento ao processo de trabalho cotidiano. Importância da 
aproximação da equipe de atenção primária prisional e de vigilância a fim de eleger 
prioridades e problemas comuns a serem enfrentados no território, possibilitando 
melhorar cobertura, qualificar o cuidado, ampliar as ações e a resolutividade. Cada 
equipe de atenção primária prisional deve realizar ações de vigilância em saúde no 
território adscrito. Reorganização do processo de trabalho das equipes. (PNAB, 2017) 
As ações de vigilância em saúde que as equipe devem realizar no território adscrito 
são: 
Detecção precoce de doenças e agravos e adoção de medidas adequadas para 
a resposta de saúde pública.Notificação compulsória e condução da investigação dos 
10 
 
 
casos suspeitos ou confirmados de doenças, agravos e outros eventos de relevância 
para a saúde pública, conforme protocolos e normas vigentes. Busca de usuários que 
se constituem como público-alvo para vacinação e ainda não procuraram o serviço 
com essa finalidade.Implementação de barreiras para a quebra do elo de transmissão 
de doenças.Identificação oportuna de sintomáticos de doenças transmissíveis. 
Detecção de surtos na comunidade. Identificação de fatores de risco intradomiciliares. 
Questionar sobre a situação vacinal ou realizar a verificação da caderneta. 
O território único deve direcionar a integração do processo de trabalho entre a 
equipe de Atenção Básica e a Vigilância em Saúde. 
• O planejamento deve reorganizar a territorialização e os processos de trabalho de 
acordo com a realidade local. 
• A gestão deve definir o território de responsabilidade de cada equipe. 
• Cada equipe deve conhecer o território de atuação para programar suas ações de 
acordo com o perfil e as necessidades da comunidade. 
• Importante refazer ou complementar a territorialização sempre que necessário, já 
que o território é vivo. 
• Possibilidade, de acordo com a necessidade e conformação do território, através de 
pactuação e negociação entre gestão e equipes, que o usuário possa ser atendido 
fora de sua área de cobertura, mantendo o diálogo e a informação com a equipe de 
referência. 
Reorganização do processo de trabalho das equipes (PNAB, 2017). 
 
3.3 A ATENÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO DA ESTRATÉGIA DA FAMÍLIA 
 
A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi criada em 1.994, como Programa 
Saúde da Família (PSF), com o intuito de reorientar os serviços de atenção a saúde, 
promover a qualidade de vida e intervir nos processos que condicionam a saúde dos 
pacientes em risco, como o uso de tabaco, a má alimentação, a hipertensão arterial 
sistêmica, dentre outros. A ESF é a estratégia primordial para a reorganização da 
atenção básica a fim de que esta se torne a porta de entrada do Sistema Único de 
Saúde (SUS). No tocante ao âmbito familiar, tem um papel preponderante para as 
famílias, permitindo o estabelecimento do vinculo, o conhecimento da realidade de 
cada família, a assistência integral aos vulneráveis e etc. 
11 
 
 
De acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS), a ESF é concebida por meio 
do Ministério de Saúde, como a principal estratégia nacional para a qualificação, a 
expansão e a consolidação da atenção primaria, composta por uma equipe 
multiprofissional, a equipe de saúde da família (eSF), a qual responde sanitariamente 
por 2.000 a 3.500 pessoas. 
 Em 2.018 foram criados os Núcleos de Apoio Saúde da Família (NASF), 
podendo ser constituídos por profissionais de diferentes formações que juntos à eSF, 
proporcionam o apoio matricial, além de funcionarem como uma retaguarda técnica e 
especializada. 
 
4 TIPOS DE EQUIPES PARA A ATENÇÃO BÁSICA 
 
4.1 OS TIPOS DE EQUIPES PARA A ATENÇÃO BÁSICA 
 
Equipe de Saúde da Família (eSF): é a estratégia prioritária de atenção à 
saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos 
do SUS. É considerada como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da 
atenção básica, por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior 
potencial de ampliar a resolutividade e impactar na situação de saúde das pessoas e 
coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. 
Equipe da Atenção Primária (eAP): esta modalidade deve atender aos 
princípios e diretrizes propostas para a AB. A gestão municipal poderá compor 
equipes de Atenção Primária (eAP) de acordo com características e necessidades do 
município. Como modelo prioritário é a ESF, as eAP podem posteriormente se 
organizar tal qual o modelo prioritário. 
Equipe de Saúde Bucal (eSB): modalidade que pode compor as equipes que 
atuam na atenção básica, constituída por um cirurgião-dentista e um técnico em saúde 
bucal e/ou auxiliar de saúde bucal. 
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB): 
Constitui uma equipe multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de 
profissionais da saúde, complementar às equipes que atuam na Atenção Básica. É 
formada por diferentes ocupações (profissões e especialidades) da área da saúde, 
12 
 
 
atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos 
profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Primária (eAP). 
Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS): Todos os 
profissionais do SUS e, especialmente, da atenção básica são responsáveis pela 
atenção à saúde de populações que apresentem vulnerabilidades sociais específicas 
e, por consequência, necessidades de saúde específicas, assim como pela atenção 
à saúde de qualquer outra pessoa. 
 
4.2 TIPOS DE EQUIPES PARA O ATENDIMENTO ÀS POPULAÇÕES ESPECÍFICAS 
 
Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR): São equipes que 
desempenham parte significativa de suas funções em UBS construídas e/ou 
localizadas nas comunidades pertencentes à área adstrita e cujo acesso se dá por 
meio fluvial e que, pela grande dispersão territorial, necessitam de embarcações para 
atender as comunidades dispersas no território. As eSFR são vinculadas a uma UBS, 
que pode estar localizada na sede do Município ou em alguma comunidade ribeirinha 
localizada na área adstrita. 
Equipes de Saúde da Família Fluviais (eSFF): São equipes que 
desempenham suas funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF), 
responsáveis por comunidades dispersas, ribeirinhas e pertencentes à área adstrita, 
cujo acesso se dá por meio fluvial. 
Equipe de Consultório na Rua (eCR): equipe de saúde com composição 
variável, responsável por articular e prestar atenção integral à saúde de pessoas em 
situação de rua ou com características análogas em determinado território, em 
unidade fixa ou móvel, podendo ter as modalidades e respectivos regramentos 
descritos em portaria específica. 
Equipe de Atenção Primária Prisional (eAPP): São compostas por equipe 
multiprofissional que deve estar cadastrada no Sistema Nacional de Estabelecimentos 
de Saúde vigente, e com responsabilidade de articular e prestar atenção integral à 
saúde das pessoas privadas de liberdade. Com o objetivo de garantir o acesso das 
pessoas privadas de liberdade no sistema prisional ao cuidado integral no SUS, é 
previsto na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de 
Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), que os serviços de saúde no sistema 
13 
 
 
prisional passam a ser ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do SUS, 
qualificando também a Atenção Básica no âmbito prisional como porta de entrada do 
sistema e ordenadora das ações e serviços de saúde, devendo realizar suas 
atividades nas unidades prisionais ou nas Unidades Básicas de Saúde a que estiver 
vinculada, conforme portaria específica. 
Equipe de Atenção Primária Prisional Tipo I (eAPP I): é formada 
por 5 (cinco) profissionais, coincidem com as mesmas categorias profissionais da 
Estratégia Saúde da Família. Aplicada em Unidades Prisionais que tenham menos 
100 (cem) custodiados. 
Equipe de Atenção Primária Prisional Tipo I com Saúde Mental (eAPP II) 
com Saúde Mental): formada por profissionais da Estratégia Saúde da Família, 
incluindo um psiquiatra ou um médico com experiência em saúde mental e dois 
profissionais selecionados dentre as categorias a seguir: terapeuta ocupacional, 
fisioterapeuta, psicólogo, assistente social, farmacêutico ou enfermeiro. Aplicada em 
Unidades Priosionais que possuam menos de 100 (cem) custodiados. 
Equipe de Atenção Primária Prisional Tipo II (eAPP II): é formada por cinco 
profissionais das mesmas categorias profissionais da Estratégia Saúde da Família, 
incluindo um psicólogo,um assistente social e um profissional selecionado dentre as 
seguintes categorias: terapeuta ocupacional, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, 
farmacêutico, assistente social ou enfermeiro. Aplicada em Unidades Prisionais que 
possuam de 101 (cento e um) a 500 (quinhentos) custodiados. 
Equipe de Atenção Primária Prisional Tipo II com Saúde Mental (eAPP II 
com Saúde Mental): é composta por cinco profissionais das mesmas categorias 
profissionais da Estratégia Saúde da Família, incluindo um psiquiatra ou um 
médico com experiência em saúde mental, um psicólogo, um assistente social 
e três profissionais selecionados dentre as categorias a seguir: terapeuta 
ocupacional, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, farmacêutico, assistente 
social ou enfermeiro. Sendo Aplicada em Unidades Prisionais que possuam de 101 
(cento e um) a 500 (quinhentos) custodiados. 
Equipe de Atenção Primária Prisional Tipo III (eAPP III): é formada por cinco 
profissionais das mesmas categorias profissionais da Estratégia Saúde da Família, 
incluindo um psiquiatra ou um médico com experiência em Saúde Mental, um 
psicólogo, um assistente social e três profissionais selecionados dentre as categorias 
a seguir: terapeuta ocupacional, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, farmacêutico, 
14 
 
 
assistente social ou enfermeiro. Aplicada em Unidades Prisionais que possuam de 
501 (quinhentos e um) a 1.200 (mil e duzentos) custodiados. 
 
4.3 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EQUIPE DE ATENÇÃO BÁSICA PRISIONAL 
 
Os enfermeiros devem realizar as suas atribuições no tocante aos cuidados 
aos usuários que estão presos, seja na própria cela, como também em outra área do 
presídio. Pode-se realizar a consulta de enfermagem no momento do atendimento 
inicial conforme o instrumento disposto no anexo 01. Nos primeiros 10 dias do cidadão 
no presídio, são necessários alguns cuidados, como: fazer testes rápidos de hepatite 
C, como também, ofertar o teste de HIV, o teste rápido de sífilis e também, havendo 
necessidade, exames de raio x, baciloscopia e outros, uma vez que a tuberculose é 
um agravo recorrente na população carcerária. 
O enfermeiro poderá realizar todas as suas atividades de acordo com a Lei do 
Exercício Profissionais, a Lei Nº. 7.498, de 25 de junho de 1.986, sendo as atribuições 
privativas e/ou as demais, conjuntamente aos membros de equipe. Os enfermeiros 
com um olhar clínico, precisam observar a saúde dos cidadãos e cidadãs privados de 
liberdade e assim, planejar e organizar as atividades, prestando apoio emocional. 
A Lei N° 7.210, que sinaliza o direito das presidiárias a amamentarem os seus 
filhos, é importante instrumento norteador à oferta das ações e serviços que a eABP 
pode ofertar. Os enfermeiros podem orientar quanto à amamentação, assim como as 
ações de imunização e o cuidado de enfermagem no período neonatal. 
A enfermagem desempenha papel fundamental no cuidado à população 
privada de liberdade, ora na oferta das ações e procedimentos de enfermagem de 
acordo com a demanda instalada; ora por meio de serviços que promovam uma 
melhor qualidade de vida à esta população vulnerável. 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
No campo da saúde pública, embora as unidades prisionais sejam 
equipamentos sociais e de saúde importantes ao desenvolvimento das ações e 
serviços de enfermagem, as mesmas podem não ser percebidas como um ponto de 
atenção à saúde, haja vista o desafio sanitário que as autoridades enfrentam na 
15 
 
 
elaboração de políticas públicas de saúde que garantam uma saúde digna e 
condições humanas favoráveis à qualidade de vida das pessoas privadas de 
liberdade. 
O controle sanitário dos agravos da população privada de liberdade, outro 
ponto crucial no tocante à saúde coletiva, é imperativo no cotidiano dos profissionais 
que atuam nos serviços de saúde de uma eABP, pois há muitas doenças e agravos 
que são preveníveis com adequadas condições de acesso às ações e serviços de 
saúde dentro do presídio. 
Evidentemente, temos a clareza de que, ainda que a população prisional 
brasileira tenha constitucionalmente garantido seus direitos, em especial no que se 
refere à saúde, como a implantação da PNAISP, há um deficit de políticas públicas 
que sejam, de fato, efetivas na prática cotidiana da população carcerária e na prática 
clínica do enfermeiro. 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O Sistema penitenciário não é um processo estático e sim dinâmico. Envolve 
pessoas com cultura, valores, conhecimentos, vivências, experiências variadas. E 
cada pessoa chega ao presídio com uma realidade. Ora com patologias, ora sem. A 
pessoa que não chega com alguma patologia corre o risco de adquirir algum tipo de 
transtorno, seja mental ou físico, por tratar-se de um ambiente muitas vezes 
superlotado, com pouca ventilação, iluminação, restrito a atividades e até isolado. O 
serviço de saúde presente dentro da unidade prisional como vimos no decorrer do 
trabalho apresenta programas para atender o indivíduo de acordo com a sua 
necessidade. Seja um atendimento ou até mesmo o tratamento de uma situação 
crônica. Vale ressaltar que o ideal é que o preso seja atendido na própria unidade, 
pela equipe multiprofissional, mas caso seja necessário alguma intervenção que na 
unidade não possua recurso para realizar, este será encaminhado para outro serviço 
para que seja atendido em toda a sua totalidade. 
 As ações e serviços de atenção à saúde devem contar com a participação de 
todos aqueles envolvidos no contexto, ou seja, presos, equipes multiprofissional, 
administradores, gestores, agentes, familiares, comunidade. 
16 
 
 
Vimos que o governo brasileiro tem buscado reformular as políticas para 
melhorar a atenção a população privada de liberdade. Os programas que antes eram 
destinados somente a população geral tem invadido aos poucos sistema prisional. E 
quando chega ao nosso conhecimento sobre as implantações que tem acorrido nos 
Estados, sabemos que existem agentes interessados em melhor o sistema. É sabido 
que a legislação não muda a realidade, tanto que ainda tem regiões que não veem 
importância no desenvolvimento deste trabalho. 
Não adianta possuir as ferramentas se não fazem uso delas. Ou seja, se 
existem programas, ações e serviços de saúde dentro das prisões para realizar 
atividades de baixa complexidade e referências locais para média e alta 
complexidade, mas não ocorre a alimentação do banco de dados referente aos 
atendimentos realizados, as patologias diagnosticadas. É o mesmo que dizer que não 
acontece trabalho em saúde, porque sabemos que os números de agravos existem, 
mas não são registrados. Ou se possui toda infraestrutura, mas os profissionais não 
são capacitados, não são acompanhados. Estes além de ser cuidadores também 
precisam ser cuidados. 
As ações e serviços de saúde estão presentes em leis, portarias, programas, 
em algumas penitenciárias. Mas para que o sistema penitenciário funcione como a 
sociedade e os colaboradores esperam é necessário que se tenha interesse em 
realizar as ações e serviços de saúde nesse sistema para apresentar bons resultados 
nos indicadores de saúde. 
 
 
REFERÊNCIAS 
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12 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema 
Prisional. 2020. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br. Acessado em 
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13 SOUZA, Fernanda Santos; CAVALCANTI, Valente; SORAIA,Geilsa; SOUZA, 
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Santos, IVANLÉSIO,Schwartz, Maria da Penha. Cuidados de enfermagem em 
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Brasil.2013. p 13. Disponível em http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n31/pt_revision2.pdf. 
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http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n31/pt_revision2.pdf
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ANEXO 
 
 
20

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