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Práticas de Ensino em Deficiência Auditiva

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Avaliação da Disciplina 
Disciplina: Práticas de Ensino em Deficiência Auditiva (EDI02) 
Prova: 41755637 
1 Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso acerca da Libras e da Língua Portuguesa na educação dos surdos: 
( ) A criança surda precisa lidar com duas línguas no seu processo de aprendizagem. 
( ) A Libras precisa ser inserida na vida do estudante surdo após o pleno processo de aprendizagem e desenvolvimento 
da Língua Portuguesa escrita. 
( ) Para o sujeito surdo estudar a Língua Portuguesa significa aprender uma língua estrangeira. 
( ) A inserção na escrita precisa de estímulos visuais e a língua de sinais como base norteadora para que desenvolva o 
sistema escrito de sua segunda língua. 
A partir das suas respostas, assinale a alternativa correta: 
A) A sequência correta é F – F – V - V. 
B) A sequência correta é V – V – F - F. 
C) A sequência correta é V – F – V - V. 
D) A sequência correta é V – F – V - F. 
2 Em relação a língua brasileira de sinais pode-se afirmar que: 
A) É uma língua que surgiu em clínicas de fonoterapia, pois os profissionais da área a utilizavam para dar suporte ao 
aprendizado da fala. 
B) É uma língua que nasceu de forma natural entre os surdos, mas que teve influência da língua de sinais francesa em 
decorrência do professor Huet professor surdo, que veio da França para lecionar na escola que hoje é conhecida como 
INES. 
C) Foi criada pelo francês Huet, primeiro professor de surdos do Brasil. 
D) É difícil definir se se poderia afirmar que existe uma língua brasileira de sinais, pois existem muitas diferenças 
regionais e os surdos de um estado tem dificuldade de se comunicar com surdos de outros estados. 
3 Ao receber alunos surdos em sua sala de aula, o professor deverá pensar em como será sua comunicação, podendo 
contar com a presença de um intérprete. 
A partir disso pode-se afirmar que: 
A) O professor de Língua Portuguesa precisa se preocupar em dominar seu conteúdo. 
B) Trabalhar a leitura e a escrita é importante independente dos recursos utilizados. 
C) É importante o professor conhecer a língua de sinais, pois é o professor que efetuará as estratégias de aprendizado 
sendo essencial a relação entre o professor e o aluno. 
D) É irrelevante o professor conhecer a língua de sinais, pois a presença do interprete garante a comunicação. 
4 Para Karnopp (2004) o surdo estar exposto a língua de sinais e a Língua Portuguesa na escola, pode significar: 
A) O acesso à palavra em sinais e escrita. Esse contato pode ser visto como uma maneira de acesso ao mundo social e 
linguístico, requisito básico para que o aluno possa participar da aula, compreendendo e sendo compreendido. 
B) Desconstruir os direitos adquiridos pelo sujeito ouvinte, interferindo assim, no processo de aprendizagem da criança 
ouvinte. 
C) Ser incluído na escola o que pode acarretar abrir mão de construir sua identidade surda e bicultural. 
D) Prejuízo para o processo de aquisição cultural do sujeito surdo. 
5 Em uma perspectiva antropológica, adotada em grande parte da unidade, os surdos são vistos como: 
A) Deficientes da fala e da audição que utilizam a língua de sinais como suporte para adaptarem-se ao mundo ouvinte. 
B) Deficientes auditivos, diferenciados pelos níveis audiométricos. 
C) Pertencentes a uma comunidade cujo centro está o “não ouvir”. 
D) Indivíduos que utilizam uma outra língua e possuem experiências visuais diferenciadas dos ouvintes, que 
possibilitam a contrução de práticas que constituem uma cultura própria. 
6 A educação dos surdos se baseava no ensino da fala e na socialização. Tratava-se de uma perspectiva bastante clínica, 
e há registros bastante críticos a respeito desta perspectiva. Há alguns surdos que dizem, por exemplo, que aprendiam 
a falar as palavras de modo mecânico, mas não tinham ciência dos significados do que diziam. 
Essa denominação refere-se a seguinte perspectiva: 
A) Comunicação Total. 
B) Oralismo. 
C) Bilinguísmo. 
D) Bimodalismo. 
7 Em relação a educação de surdos é correto afirmar que: 
A) Alunos surdos e ouvintes possuem a mesma capacidade de aprendizado, desde que as aula sejam preparadas 
pensadas no público específico a quem se destina. As aulas devem contemplar recursos visuais, o uso fluente da língua 
de sinais e devem objetivar o desenvolvimento completo do aluno, com conteúdos úteis para a vida, bem como na 
escola de ouvintes. 
B) As aulas podem ser planejadas como que para os ouvintes, trocando-se a língua portuguesa pela língua de sinais. 
C) É esperado que ao final da educação básica o aluno tenha aprendido a conviver em sociedade, faça cálculos simples 
e tenha noções de leitura e escrita. Para além disto é questionável se há necessidade. 
D) Os alunos devem ser agrupados para que socializem e para que os surdos aprendam a língua de sinais, esses dois 
pontos já são suficientes e condizem com a capacidade de aprendizado desses alunos. 
8 As línguas de sinais são: 
A) Gestos e mímicas que expressam apenas conceitos concretos; 
B) São línguas que se utilizam tanto de empréstimos linguísticos, sinais icônicos (que remetem a imagem concreta), 
quanto sinais convencionados que muitas vezes expressam o conceito do sinal e portanto podem expressar questões 
concretas ou abstratas. 
C) Formadas por sinais que tem relação direta com a palavra referente a língua oral, tal como no caso do sinal de 
“professor” que é feito com a configuração de mão em “P”; 
D) Formadas por sinais vinculados a imagem visual dos objetos, tal como no sinal de “cadeira” no qual dois dedos 
posicionam-se dobrados em cima de outros dois como que sentados. 
9 Quanto a avaliação do sujeito surdo é preciso que a escola atente para: 
A) A presença de um profissional surdo para elaborar questões e orientar alunos surdos no momento da avaliação. 
B) A dificuldade inerente ao aluno surdo, simplificando textos e questionamentos. 
C) As práticas de avaliação e metodologia utilizadas entre alunos surdos e ouvintes. 
D) O nível intelectual do aluno no momento de elaborar materiais avaliativos. 
10 Marque a alternativa correta. No passado, antes do Cristianismo, os surdos eram considerados pelas suas famílias 
como: 
A) Um ser humano igual a todos os outros, portanto precisavam de Deus. 
B) Uma bênção, um presente, seres capazes de aprender e viver em sociedade. 
C) Um castigo, seres anormais, loucos, enfeitiçados, incapazes de aprender e conviver em sociedade. 
D) Pessoas com dificuldades, porém capazes de aprender. 
11 Parece evidente que para que surdos e ouvintes circulem no mesmo espaço escolar: 
A) Suas peculiaridades precisam ser respeitadas, portanto, atividades e avaliações devem ser pensadas conforme o 
perfil de cada aluno. 
B) Torna-se insdispensável que o surdo aprenda a oralizar para assim comunicar-se com fluência com os demais 
colegas, PIS estes são maioria na escola. 
C) É necessário a presença constante de um profissional fluente na língua de sinais. 
D) Ouvintes e surdos são incapazes de se comunicar, por desconhecerem a Libras. 
12 Em relação à perspectiva de ensino para surdos “Comunicação Total”: 
A) Atualmente a comunidade luta pela educação bilíngue, na qual a língua portuguesa é vista como a principal língua 
e a língua de sinais é vista como um recurso para o aprendizado desta primeira. 
B) A comunicação total e o bilinguismo são a mesma coisa, utilizam duas línguas ao mesmo tempo. 
C) Nesta perspectiva todos os recursos possíveis são usados ao mesmo tempo, mas como a língua de sinais e a língua 
oral possuem estruturas diferentes não é possível utilizar ambas línguas com qualidade. 
D) Essa perspectiva é conhecida como “total” por ter conseguido finalmente que o surdo acessasse as aulas de modo 
efetivo. 
13 De acordo com o texto, algumas questões são cruciais ao se pensar no processo de ensino e aprendizagem: 
A) A escola precisa normalizar seus alunos, todos fazem parte de uma mesma cultura,portanto, devem ter a mesmas 
metodologias de ensino. 
B) O respeito a cultura surda, o respeito a língua e a cidadania desses sujeitos; e o papel educativo da escola, é preciso 
que existam aprendizagens significativas, que preparem os indivíduos seja para o mercado de trabalho ou para a vida 
acadêmica. 
C) A escola deve ser apenas uma mera formalidade, para cumprir questões legais de obrigatoriedade da participação 
das crianças e jovens dentro do sistema educativo. 
D) O professor não precisa se preocupar em aprender a língua de sinais, o surdo tem o direito de ter a presença de um 
intérprete. 
14 A escola deve ser pensada também como: 
A) Espaço para a atuação do interprete de Libras. 
B) Espaço para encontro de professores e alunos focando apenas conteúdos. 
C) Espaço de encontro com outros surdos, espaço de construção de cultura e identidade. 
D) Espaço de encontro entre surdos e ouvintes para a aprendizagem. 
15 É função da escola possibilitar através da inclusão: 
A) Práticas escolares que promovam a integração escolar. É necessário que o professor tenha um intérprete presente 
que considere a interferência da língua de sinais na aquisição da língua escrita. Prepare os colegas para a inserção do 
sujeito surdo. 
B) Práticas escolares adequadas que contribuam efetivamente para o processo de ensino e aprendizagem. 
Metodologia para o ensino de segunda língua que considere a interferência da língua de sinais na aquisição da língua 
escrita. Organização dos objetivos propostos adequada oportunizando a continuidade do projeto educacional. 
C) O acesso as línguas majoritárias, metodologias e projetos avançados, material visual e escrito. 
D) Livros didáticos, intérpretes, conteúdos e objetivos simplificados para que os alunos surdos acompanhem o 
processo de ensino. 
16 Acerca da perspectiva do Bilinguismo podemos afirmar que: 
A) A Língua de Sinais é utilizada para o ensino de todos conteúdos escolares, sendo considerada a língua mais acessível 
a todos os surdos independentemente do grau de perda de audição. 
B) A língua de sinais é utilizada por intérpretes e professores especificamente nas aulas de língua, inclusive Língua 
Inglesa. 
C) A Língua Portuguesa escrita é muito valorizada, assim como a língua de sinais escrita. 
D) A língua escrita é considerada primeira língua e a língua de sinais a segunda língua. 
17 Em relação à utilização da língua de sinais: 
A) Os sinais são universais, ou seja, há uma convenção para que todos os países possam comunicar entre si; 
B) Somente surdos e intérpretes utilizam essa língua. 
C) Assim como qualquer língua, a língua de sinais se modifica entre os sujeitos que a utilizam, novos sinais surgem e 
outros entram em desuso ao longo da história. Também existem diferenças dialetais dentro de um mesmo país. 
D) A língua de sinais brasileira e a língua de sinais portuguesa é praticamente igual em decorrência da influência da 
língua portuguesa oral. 
18 A primeira escola de surdos do Brasil surgiu nos Rio de Janeiro, o atual INES (Instituto Nacional de Educação de 
Surdos. Em relação ao formato de educação da época, pode-se afirmar que: 
A) O ensino baseáva-se no aprendizado da fala, pois não acreditava-se que os surdos teriam capacidade para escrever. 
B) O ensino baseáva-se no aprendizado da fala, pois na época grande maioria da sociedade não sabia ler, portanto 
esse aprendizado não era tão útil para a comunicação dos surdos. 
C) A educação da época é bastante semelhante a que temos nas escolas de surdos hoje em dia, os surdos eram vistos 
como usuários de uma outra língua e respeitados como tal. 
D) Havia uma grande preocupação em ensinar práticas úteis a vida dos surdos, como artesanato, agricultura entre 
outros. 
19 Em relação a aquisição da Língua de sinais: 
A) Surdos oralizados aprendem com mais facilidade a língua de sinais, pois a língua oral serve de base para a língua 
visual. 
B) A maioria dos surdos tem familiares surdos e assim antes de entrar na escola já teve contato com a língua de sinais. 
C) Assim como qualquer outra língua, a língua de sinais é adquirida em contato com outros usuários da língua, por isso 
é tão discutido a necessidade de existirem escolas em que se reúnam vários surdos em uma mesma classe. 
D) Os surdos adquirem a língua de modo inato, portanto independente do contato com outros surdos todos 
desenvolverão a língua de sinais com a mesma qualidade; 
20 Ao refletirmos sobre Escola Bilíngue podemos assegurar que trata-se de: 
A) Um ambiente favorável a trocas linguísticas, em que a língua de sinais é utilizada de maneira natural e desta forma 
não haveria barreiras na comunicação. 
B) Um lugar propício para o ensino específico das diferentes línguas: Inglês, Espanhol, Francês e Libras. 
C) Um ambiente educacional no qual o aprendizado de mais de uma língua é garantido. 
D) Local no qual professores e alunos se comunicam fluentemente em duas línguas.

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