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PERIODONTIA É A ESPECIALIDADE DA ODONTOLOGIA QUE PREVINE, DIAGNOSTICA E TRATA DAS DOENÇAS DA GENGIVA E DOS TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO DOS DENTES. A MESMA É DE SUMA IMPORTÂNCIA NÃO SÓ PARA MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DA SAÚDE ORAL COMO UM TODO, VISTO SER UMA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS ASSOCIADAS A PERDA DENTARIA, MAS COMO PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE GERAL DO PACIENTE VISTO ALGUMAS PERIODONTOPATIAS ESTAREM ASSOCIADAS COMO FATOR DE RISCO PARA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, A EXEMPLO DE INFARTO DO MIOCÁRDIO E ENDOCARDITE BACTERIANA, BEM COMO PARA OCORRÊNCIA DE PARTOS PREMATUROS EM GRÁVIDAS E ATÉ UMA INTIMA RELAÇÃO COM A DIABETES. DESSE MODO, PARA A ATUAÇÃO NESTA ÁREA O PROFISSIONAL DENTISTA DEVE TER A MÃO RECURSOS QUE FACILITEM SEU EXAME CLÍNICO E ASSIM PERMITA UMA ANÁLISE COMPLETA E REAL DO PERIODONTO DO PACIENTE, EM BUSCA DE DIAGNOSTICAR E TRATAR QUAISQUER PERIODONTOPATIAS QUE POSSAM ESTAR PRESENTES NA CAVIDADE ORAL DO PACIENTE. SABENDO DISSO VAMOS CONHECER OS INSTRUMENTAIS, USADOS NA DISCIPLINA DE PERIODONTIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL), E SUAS CARACTERÍSTICAS, FUNÇÕES E USOS. PREFÁCIO 04 05 11 13 15 CARACTERISTICAS DE UM INSTRUMENTO PERIODONTAL INSTRUMENTOS PERIODONTAIS: SONDA INSTRUMENTOS PERIODONTAIS: FOICES INTRUMENTOS PERIODONTAIS: CURETAS AFIAÇÃO DE INSTRUMENTOS SUMÁRIO CARACTERISTICAS GERAIS DE UM INSTRUMENTO PERIODONTAL 04 OS INSTRUMENTOS PERIODONTAIS, NO GERAL, APRESENTAM TRÊS PARTES BÁSICAS: CABO, HASTE E LÂMINA OU EXTREMIDADE ATIVA CABO Pode apresentar variações em tamanho forma e textura, mas idealmente deve ter uma largura que possibilite uma empunhadura confortável ao operador. Pode ser de aço, alumínio, latão oco ou silicone. HASTE É sempre mais fina que o cabo e está localizada entre o cabo e a extremidade ativa. O ângulo da haste pode variar a depender da região a ser instrumentada. A mesma pode ser, ainda, longa ou curta: ·Longa: indicada para áreas com recessão ou bolsa. ·Curta: indicada para dentes anteriores ou áreas sem muita profundidade ou recessão. LÂMINA OU EXTREMIDADE ATIVA Constitui a parte ativa do instrumento, apresenta variadas formas as quais estão diretamente associadas ao e classificação do instrumento. Se há apenas uma extremidade ativa se trata de um instrumento de ponta simples; se há duas extremidades ativas então é um instrumento de ponta dupla INSTRUMENTOS PERIODONTAIS: 05 SONDAS É um instrumento fundamental no processo de diagnóstico, sendo utilizadas nos exames de diagnóstico, procedimentos de raspagem, alisamento radicular e cirurgias periodontais. Para mais são indicadas para sondar, ou seja: localizar, mensurar e indicar bolsas periodontais, de modo a determinar as dimensões exatas de uma lesão bucal periodontal; realizar pesquisa de sangramento e supuração, além de localizar depósitos de cálculos subgenvivais assim dimensionando a situação da saúde da gengiva ou uma doença periodontal em cada paciente e auxiliando na proservação do mesmo de modo a avaliar o progresso não só durante como após o tratamento. No geral é um aparato que apresenta forma esguia e marcações variadas, pode ser colorida ou milimetrada, para que assim possamos determinar com maior exatidão os níveis de inserção clínica, posição da margem gengival e profundidade de sondagem, e assim conseguir obter um diagnóstico periodontal mais preciso. Para mais apresenta parte ativa romba para não danificar os tecidos moles, reta e geralmente afilada. No corte transversal é arredondada, mas pode ser achatada ou retangular. Na junção da haste com a parte ativa: a haste terminal é curva e a parte ativa fica em ângulo de aproximadamente 125 graus deslocado para facilitar a adaptação da sonda a todas as áreas da boca. Deve se atentar que para uma sondagem precisa e adequada as sondas devem ser inseridas entre o epitélio do sulco/bolsa em direção ao epitélio juncional, tal movimento deve ser realizado com pressão leve, porém firme e cuidadosa ate o fundo da bolsa periodontal e a haste deve estar alinhada, paralela, ao longo eixo do dente, o operador deve ter o cuidado de posicionar o dedo de apoio em um tecido duro e o instrumento deve ser mantida paralela superfície do dente tanto por vestibular quanto por lingual/palatino como por proximal. SONDA WHO (OMS) Corresponde a sonda preconizada como ideal pela Organização Mundial de Saúde (OMS) foi desenvolvida em 1978 e segue alguns parâmetros dimensionais padronizados, evitando- se assim erros que possam ser gerados por diferenças no próprio instrumento:. Tais parâmetros são: 06 a) ter um cabo com diâmetro de 3,5 mm e peso máximo de 4,5 g; b) mostrar marcações corretas e padronizadas de milimetragem; c) ter um diâmetro de 0,25 mm na união da esfera com a ponta ativa, d) possuir uma esfera no final de sua ponta ativa com 0,5 mm de diâmetro. Para este tipo de sonda, a pressão de sondagem recomendada é de 15 a 25 gramas. Ademais, a mesma apresenta uma área anelada em preto situada entre 3,5 mm e 5,5 mm da ponta. Outras duas marcas na sonda permitem identificar distâncias de 8,5 mm e 11,5 mm da ponta do instrumento É utilizada para o exame periodontal simplificado Depois tem 4mm até a próxima marca escura na qual a ponta da marca mede 9mm e na outra ponta mede 10mm. Até a outra marca escura são mais 4 partes 1 mm cada. Na ponta da próxima marca escura mede 14mm e na outra ponte mede 15mm Com função de determinar a profundidade de sondagem, nível de inserção clinica e sangramento a sondagem a sonda Williams Modificada ou Sonda Maceió mede 10mm, onde a primeira parte clara até a listra mede 1mm a segunda parte mede 2mm e a terceira mede 3mm, em seguida há uma porção mais clara e longa que mede 5mm e uma segunda parte longa totalizando 7mm. Em seguida são mais 3 partes medindo 1mm cada. Assim temos uma sonda com marcações de 1 em 1mm até totalizar 10mm, sendo importante salientar que há ausência de marcações em 4mm, visto até 3mm ser a medida considerada padrão de normalidade, e ausência da marcação de 6mm o que chama a atenção do operador para mostrar que o sulco esta alterado em profundidade. SONDA CAROLINA DO NORTE (UNC 15) Tem a finalidade de facilitar a visualização da profundidade da bolsa, da perda de inserção, das retrações e sangramento à sondagem. Essa sonda mede 15mm no total, no entanto, tal medida é dividida em 4 partes de 1mm cada ate a marca escura maior. Na primeira marca a frente dessa marca mede 4mm e na outra parte mede 5mm. SONDA MACEIÓ OU WILLIAMS MODIFICADA 5 mm 10 mm 15 mm 11,5 mm 8,5 mm 5,5 mm 3,5 mm 0,5 mm 3,0 mm 3,0 mm 2,0 mm 3,5 mm 5,5 mm 07 Em seguida são mais 3 partes medindo 1mm cada. Assim temos uma sonda com marcações de 1 em 1mm até totalizar 10mm, sendo importante salientar que há ausência de marcações em 4mm, visto até 3mm ser a medida considerada padrão de normalidade, e ausência da marcação de 6mm o que chama a atenção do operador para mostrar que o sulco esta alterado em profundidade. Grau II: 2/3 da sonda penetra a região mas não compreende a área total de furca. ·Grau III: quando os 3/3 da sonda penetram a região de modo a atravessar a região. ·Grau III: há penetração de 3/3 da sonda nabers compreendendo toda região, associado a retrações gengivais por vestibular e ou lingual. SONDA NABERS Diferente das demais sondas esta é utilizada para exploração das porções radiculares, ou seja a região de furca averiguando a presença de lesão de furca e pre furca e presença de tártaro inter-radicular. Apresenta uma haste de formato curvo que facilita seu uso, extremidade ativa curva e ponta arredondada. Sua haste apresenta 4 marcações equidistantes em 3mm, totalizando 12 mm no total, assim a primeira tem 3, seguida de 6, 9 e 12mm. A distância que a sonda penetra inter- radicularmente determina o grau de envolvimento da furca, de modo que: ·Grau I: 1/3 da sonda penetra na região 12 9 6 3 08 INSTRUMENTOS PERIODONTAIS FOICES Possui uma lamina curta ou reta que tem uma secção transversal triangular e dois bordoscortantes. Atua em 90º com a superfície dental. Atua nas faces anteriores dos dentes anteriores ou seja de mesial de canino a mesial de canino tanto superiores quanto inferiores, preferencialmente pela face vestibular, podendo atuar também pela lingual ou palatina. A angulação da haste, a qual é reta, ou seja: haste, cabo e extremidade ativa em um mesmo plano; serve para livrar da interferência da borda incisal dos dentes anteriores. Apresentam superfícies planas e duas margens cortantes que convergem em uma ponta aguda, afilada para que se consiga remover calculo supragengival de modo efetivo. Deve se atentar que somente deve ser usado de modo supragengival devido suas margens cortantes para os dois lados as quais danificariam os tecidos circunjacentes, pode causar ranhuras na superfície radicular e lacerar gengiva, se utilizada subgengivalmente A mesma pode ser usada para remoção de grandes massas de cálculo dentário, áreas interproximais, faces livre e proximais adjacentes e areas desdentadas; e raspagem supragengival. Tais instrumentos permitem uma boa percepção tátil, no entanto é mais demorado que outros métodos, além disso requer uma afiação correta e frequente para conseguir cumprir bem seu propósito. FOICE OU PONTE MORSE 0-00 FOICE MACCALL 11-12 Indicada para dentes posteriores, possui haste curva, ou seja, haste cabo e extremidade ativa estão em planos diferentes. 09 Atua no espaço interproximal dos dentes posteriores, tanto do lado direto quanto do lado esquerdo (distal de canino até distal do último dente presente no arco). 10 CURETAS São os instrumentos indicados para RAR, remoção do cálculo supra e subgengival, remoção de cemento alterado e remoção do revestimento de tecido mole para bolsa periodontal, Para mais estes instrumentos possuem variação no tamanho, angulação e posição da lâmina. As mais longas e anguladas são para os dentes posteriores, enquanto as mais curtas e menos anguladas são indicadas para dentes anteriores. As curetas, ainda, podem ser: universais e especificas CURETAS UNIVERSAIS Possuem utilização universal, ou seja, em qualquer região das arcadas dentarias. Apresentam angulação de 80 a 90º e sua lamina é curva em um único plano (perpendicular) com relação à haste inferior quando vista em uma secção transversal da ponta. Tais características permitem que as bordas cortantes possam ser inseridas em quase todas as áreas da dentição, no entanto deve se atentar que apresentam duas superficies de corte, desse modo, só devem ser utilizadas durante a raspagem supragengival CURETA MCCALL 13/14 Apresentam características especiais que permite um máximo acesso a uma área especifica, para isso apresenta apenas um ângulo de corte e a angulação da lamina é entre 60 e 70º o que permite que somente as faces laterais curvas e o dorso entre em contato com o epitélio gengival o que evita a dilaceração dos tecidos moles. É indicada para RAR, raspagem supra e subgengival, inclusive em bifurcações. As curetas especificas utilizadas na FOUFAL (Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas), as curetas Gracey. CURETAS ESPECIFICAS CURETA MCCALL 17/18 Para sua utilização deve-se apoiar o instrumento levemente entre os dedos polegar, indicador e médio para manter a lâmina adaptada. A angulação de trabalho varia entre 45º e 90º. Indicada para dentes posteriores Indicada para dentes anteriores 5-6: 7-8: 11-12: 13-14: 11 CLASSIFICAÇÃO DAS CURETAS GRACEY CURETAS GRACEY 5-6: 7-8: 11-12: 13-14: indicada para os dentes anteriores e pré molares em todas as suas faces indicada para dentes posteriores nas faces vestibular e lingual. indicada para dentes posteriores na face mesial. indicada para dentes posteriores na face mesial. AREAS DE USO ÂNGULAÇÃO DA LAMINA EMPREGO DOS ANG. DE CORTE CURVATURA DOS ÂNG. DE CORTE FACES E AREAS ESPECIFICAS 1 CURETA PARA TODAS AS AREAS/FACES FACE CORONARIA FORMA 60-70º COM A HASTTE CURETAS UNIVERSAIS CURETAS DE GRACEY AMBOS ANGULOS COM CORTE SÓ 1 ÂNGULO DE CORTE LÃMINA CURVA EM 2 PLANOS FACE CORONARIA FORMA 90º COM A HASTTE LÃMINA CURVA EM 1 PLANO 12 AFIAÇÃO DE INSTRUMENTOS Já em um instrumento afiado, a borda cortante não possui área de superfície suficiente para refletir essa luz A avaliação tátil consiste em correr o instrumento sobre o bastão de teste de afiação, onde, um instrumento cego deslizara suavemente sem cortar a superfície sem levantar a apara, como faria o instrumento afiado. Durante a raspagem e o alisamento radicular, os instrumentos periodontais vão perdendo a sua capacidade de corte, tornando-se menos eficientes na remoção do biofilme. Tal perda de corte leva a diminuição da sensibilidade tátil do operador, aumento na pressão de raspagem o que pode desencadear fadiga muscular além de aumento do tempo de trabalho e desconforto para o paciente. Assim em busca de garantir um melhor trabalho possível o profissional dentista deve ter seus materiais cortantes devidamente afiados, e para isso o mesmo deve estar familiarizado com a técnica em busca de evitar acidentes. Um instrumento bem afiado proporciona ao cirurgião dentista um menor tempo de trabalho, raspagem e alisamento adequados e menor dano aos tecidos moles. OBJETIVO DA AFIAÇÃO AVALIAÇÃO DA AFIAÇÃO A avaliacao da afiacao é feita Quando o instrumento cego é segurado sob uma luz a superficie cortante(cega) reflete luz devolta ao observador, formando uma linha brilhante do tamanho da area cortante. O objetivo é restaurar a borda cortante ou produzir uma borda cortante e linear do instrumento sem, gastar indevidamente o instrumento, alterar sua forma original, distorcer os ângulos originais. Quando os ângulos ou a forma do instrumento são alterados, o mesmo não funciona conforme projetado, limitando sua eficácia. PEDRAS DE AFIAR Podendo ser naturais ou artificiais, são compostas de cristais abrasivos. As pedras grossas possuem partículas mais largas e cortam mais rapidamente, Usadas nos instrumentos que estejam ligeiramente cegos. 13 TÉCNICAS DE AFIAÇÃO Escolha uma pedra para o instrumento ser afiado Caso instrumento esteja estéril para uso naquele momento deve se utilizar a pedra estéril, caso contrario se afia e depois esteriliza ambos. Estabeleça um ângulo de corte reto entre a pedra e o instrumento. Mantenha um apoio firme e estável do instrumento e da pedra. Evite pressão excessiva aumentando a vida útil do paciente. Sempre lubrifique a pedra, antes e durante, seja com óleo mineral (pedra Arkansas somente óleo mineral) ou agua. Após o uso a pedra deve ser lavada se usando de fricção, e deve ser armazenada separada dos demais materiais visto quando submetida ao calor pode liberar o óleo mineral que fora utilizado na lubrificação. FORMATO DAS PEDRAS E SEU USO As pedras finas, cortam mais vagarosamente, indicadas para o final da afiação. PRINCIPIOS DA AFIAÇÃO RETANGULARES RETANGULARES E BORDOS ARREDONDADOS CILINDRICAS/CÔNICAS QUADRADAS Apresenta a mesma indicação das retangulares com adicional de que as bordas arredondadas podem ser utilizadas nas faces coronais de curetas de Gracey e universais, quando estritamente necessário. TRIANGULARES Faces coronais de curetas de Gracey e universais Para a borda cortante das enxadas ou para as sucessivas bordas cortantes das limas. Faces coronais das curetas de Gracey, universais e das foices, quando estritamente necessário, além das bordas cortantes das enxadas e limas. Com os instrumentos lavados deve se apoiar a pedra, devidamente lubrificada com óleo mineral ou água, sob uma superfície plana e fixa, como uma mesa por exemplo, segurando e apoiando a pedra para que não se movimente. Com a outra mão deve se posicionar o instrumento com um ângulo de 70-80 graus, entre lâmina e haste. Deve se iniciar na borda cortante pelo final da haste e trabalhar em direção a ponta, ativando a pedra em movimentos curtos para cima e para baixo, usando uma pressão leve e mantendo sempre a angulação.Indicada para as faces externas das foices e curetas – lembrando que as curetas por apresentarem faces externas curvas –, é necessário fazer o movimento de tração contra a pedra, de tal maneira que preserve o formato original do instrumento. 14 Durante o processo deve se sempre verificar se cureta está de tornando muito pontiaguda, afiando do final da haste até a ponta de modo a oresecar a extremidade arredondada. Terminando cada movimento para baixo, no bordo cortante, de modo a evitar formação de rebarbas. Para mais deve se atentar para respeitar o formato, curso das bordas cortantes e os ângulos entre as superfícies que as formam. Ademais, para afiação da face da lâmina deve se mover a mesma em uma pedra, cilíndrica ou cônica, para traz e para frente seguindo o formato da lâmina e tomando cuidado para não formar um bisel ou o estreitamento excessivo da lâmina. Ao fim do processo deve se avaliar se a afiação via tátil e visual. BIBLIOGRAFIA 1 2 3 4 5 6 7 Newman MG,Takei HH,Klokkevold PR. Periodontia Clínica. Elsevier editora, 13 ed., 2020. Kahn S, Fischer RG, Dias AT et al. Periodontia e Implantodontia contemporânea. São Paulo, Quintessence editora, 1ed., 2019. Lindhe J, Lang NK. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Guanabara Saúde Didático, 6 ed., 2018. Carranza Jr., F.A.; Newman M.G.; TAKEI H.H. Periodontia clínica , 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier;2016. Pattison GL.; Pattison AM. Instrumentação periodontal – Orientação clínica. São Paulo: Medicina Panamericana;1988 Lindhe J. Tratado de Period ontia Clínica e Implantologia Oral, 5ª ed., Rio de Janeiro : Guanabara Ko ogan, 2010 Júnior C. A., Pombo L. M., Barbosa M. S. M. Periodontia: Roteiro de Aulas Práticas em Laboratório. Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas; 2018 CONTATO Marilia Albuquerque Barbosa 82 9 9983 8343 marilia.barbosa@foufal.ufal.br
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