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úbere e tetos Perda de 2,8 bilhowa sw litros por ano Leite Impacto Econômico Diminuição da produção Venda por um preço menor Perda da qualidade do leite Descarte Animal Gastos com medicamentos e profissionais para tratamento Perda dos tetos Morte Fatores Predisponentes Falta de informaçãoo dos ordenhadores Lavagem, desinfecção das mãos e equipamentos incorretamente Defeiciência no pré e pós-dipping Desinfecção dos tetos inadequada Não separação das fêmeas infectadas Deixando fêmeas saudáveis exposta ao patógeno Sistemas de criação Intensivo e Semi- intensivo A densidade de animal por unidade de superfície é maior Disseminação de patógenos facilitada Não suplementação correta de Na lactação e na ordenha Tipo de ordenha pode causar estresse Ordenha manual leva mais tempo Bezerro ao pé Local de ordenha inadequado Contenção, desinfecção, colocação de teteiras Parede de queratina da cisterna e do cucto papilar mais fina Canal do teto mais curto ou com maior diametro Afetam indiretamente a saida do leite Fêmeas mais velhas (7 a 9 anos) Lesões internas e desgaste no esfincter do teto Falta de controle de insetos Não uso de antibiótico na secagem Resistência aos antimicrobianos Período seco, onde tem mais acúmulo de leite Dilatação no canal do teto Disseminação de patógenos facilitada Vitamina A e E, B-caroteno, selênio, cobre e zinco Causas Classificação MASTITE Diagnóstico Tratamento Processo inflamatório causado 90% por bactérias e 10% por fungos, leveduras e Ambientais Microorganismos no ambiente em que os animais vivem Contaminação é mais comum durante as ordenhas Streptococcus dysgalactiae, Streptococcus uberis, Streptococcus bovis, Streptococcus parauberis, Escherichia coli, Klebsiella sp, Enterobacter sp, Serratial, Arcanobacterium pyogenes, Bacillus, Norcadia, Pseudomas, Contagiosas Microorganismos do próprio animal Transmitidas durante a ordenha, ou pelo bezerro ou manejo incorreto Streptococcus agalactiae, Staphylococcus aureus, Corynebacterium bovis, Mycoplasma spp Forma Sub-clínica Forma Clínica Contaminam os outros animais e equipamentos Ausencia de sintomas Pequenas alterações na composição do leite Diminuição na produção de leite Pode evoluir facilmente para um mastite clínica Considerada importante Para cada 1 vaca com mastite clínica, existe 9 com mastite sub-clínica É necessário ferramentas diagnósticas Aumento das células somáticas AgudaCrônica Pode levar a morte do animal Sinais da inflamação em úbere e tetos Taquicardía Perda do apetite Taquipneia Queda na produção de leite Leite com pús, podendo ter sangue Menos volume, grumus e aspecto Redução significativa na produção de leite Tecido secretor do animal é substituído por fibrose Alterna entre a forma clínica e sub- clínica Fonte de contaminação para outros animais Descarte Flegmosa e Apostematosa Catarral Inflamação superficial Acomete porções ventrais (cisternas, ductos e acinos) Prognostico bom se tratado precocimente Leite com grumus, mas secreção normal Crônica Aguda Sinais mais brandos Produção de leite reduzida Parênquima mamario firmee nódulos na palpação profunda Glândulas dolorosas, quentes , avermelhadas e aumento de volume Diminuição da produção Posição antialgica Febre, congestão de mucosas, anorexia e apatia Processo inflamatório grave e difuso, com bastante sensibilidade Pode ter cianose e gangrena, discurbios circulatórios e Desequilibrio hidro-eletrolitico Desidratação e hipertermia Leite com aspecto de soro ou sanguinolento Agentes Etiológicos Contagiosos Ambientais Staphylococcus Aureus Mais importante Transmitida durante a ordenha Baixa resposta ao tratamento, resistencia aos antibióticos Streptococcus Agalactie Altamente contagiosa Alta contagem de células somáticas 70% do rebanhos tem pelo menos 1 vaca infectada Streptococcus Ambientais S. Uberis e S. Dysagalacteal Colonizam a pele do teto, invadindo o canal do teto Coliformes E. Colli e Klebsiello GRAM + Se originam da matéria fecal, contaminando cama, água e de forma oportunisra do tetoStaptycoccus Coagulase Negative Patogenidade menor que S. Aureus e não há alteração na produção de leite Casos leves os animais respondem sozinhos a infecção Exame do úbere e tetos Visual Manual Antes da ordenha, úbere cheio é melhor para visualização Avalia-se o tamanho e o formato Pós ordenha, úbere vazio é melhor para avaliação Nódulos, edema, fibrose, aumento de temperatura Teste da Caneca de fundo Aparência dos primeiros jatos de leite Feito antes de cada ordenha Presença de grumos, flocos, coloração amarelada, aspecto aquoso, Diagnóstico diferencial de mastite Presença de sangue no leite Comum na fase de colostro Proveniente de traumatismos repetitivos Causando rompimento de pequenos vasos sanguíneos, o que pode gerar mastite Hematoma É o acúmulo de sangue localizado na parede do úbere, provocado por traumatismo Palpação detectando consistência flutuante no local afetado Edema fisiológico Alteração metabólica decorrente de acúmulo de líquido proveniente do sangue Lesões nos tetos Diversos fatores infecciosos ou não, falhas de manejo e etc Podendo ter focos de bactérias favorecendo o aparecimento de mastite Diagnóstico de Mastite Sub-Clínica Detecção das células somáticas - CCS através de contadores eletrõnicos O leite flui através de um orifício, cada vez que uma célula somática atravessa o orifício, causa um O número de impulsos representam a CCS da amostra Contagem direta em animais (CDL) Esfregaço de 0,01ml de leite numa área de 1cm² sobre uma lâmina de vidro, a qual é submetida á fixação e coloração com azul de metileno Complicado e sujeito a erros California Mastite Test (CMT) Teste feito durante a ordenha Adicionado um reagente sobre as células somáticas presente no leite, Quanto maior a quantidade de células, mais forte a reação, mais gelationoso o leite fica Teste de Viscosímetro (WMT) Este teste elimina a subjetivivdade do CMT e aumenta de 4 para 35 o número de leitura Realizado no viscosímetro, contruido de um suporte metálico com tubos individuais de acrílico onde consta uma escala para a interpretação dos resultados Teste para medir a condutividade elétrica A mastite subclínica reduz a quantidade de lactose, gordura e caseína do leite e aumenta o de proteínas séricas, cloro e sódio Devido á elevação do teor de cloreto de sódio (NaCl), pelo aumento da permeabilidade da membrana interna do úbere aos componentes do sangue, é possível utilizar medidas de condutividade, para avaliar infecções de cada quarto mamário separadamente Detector de condutividade manual Pode ser realizado através de um instrumento eletrônico manual, que contém uma bateria na parte Leituras que indiquem 0 significam um baixo conteúdo eletrolítico, portanto um quarto sadio: 1 e 4 os quartos são ainda considerado normais e entre 5 a 9, é considerado Sistema de condutividade acoplada á ordenharia mecanica É um medidor automático, acoplado ao equipamento de ordenha, que fornece, além de alterações de condutividade, outros dados da vaca como queda de produção, cio e outras doenças Este sistema é eficiente e faz o monitoramento diário das vacas em lactação com mastite subclínica, permitindo uma conduta imediata e a tempo de interromper o processo Esgotamento total do leite do úbere para tratamento; Ordenhas frequentes, aumentar o numero de ordenhas Ocitocina IV - Para aumentar a quantidade de leite e com isso poder eliminar mais leite Utiliza antimicrobiano intramamária (permitindo aplicações diretamente no local da lesão ) e antibiotico sistêmico Anti-inflamatórios não esteroidais (Flunexim Meglumina) e ( Maxicam ) Fluidoterapia - Casos mais graves ( Ozonioterapia é um gás com ação fungicida, viricida e bactericida e pode ser usada no tratamento de outras enfermidades. O leite da vacatratada com Ozônio pode ser utilizado Ubrecilin - um antibiótico a base de uma associação de Sulfato de Neomicina com Cloxacilina Sódica, aliado ao anti-inflamatório Prednilosona Ciprolac vaca seca / Gentatec Vaca Seca - Intramamário. Para a prevenção das vacas que estão fora do período de lactação. Estão no periodo seco, possibilitando a regeneração do Descarte do leite durante o Prevenção Para prevenir a mastite contagiosa Desinfecção dos tetos antes e depois da ordenha ( boa higiene durante a ordenha, utilizar pré e pós-dipping ) e manter sempre a desinfecção das mãos dos ordenhadores Adequado manejo de ordenha e manutenção de equipamentos. Uso do sistema de ordenha adequado. Uma boa desinfecção dos equipamentos Para prevenir a mastite ambiental É recomendado que descarte as vacas com mastite crônica Sempre ordenhar as vacas infectadas no final do processo Quarentena e Isolamento Boa ventilação, tetas sempre limpas e secas e manter Otimizar a limpeza do ambiente e proporcionar ambiente sempre limpo e confortável, principalmente no periodo seco e no pré parto Protocolo de prevençãoTratamento dos animais, durante o período seco- É um protocolo com o uso de um medicamento intramamário na vaca seca associado a um selante de teto, que auxilia no Uma nutrição balanceada com boa alimentação e água Vacinas O modo de prevenção e o uso de instalações individuais para as bezerras para evitar a mamada cruzada Controle de moscas nas instalações e no ambiente e ter uma otima higiene nas intalações Manejo de lotes - As vacas são avaliadas e colocadas em lotes separados das vacas consideradas sadias Grupo: Sala: 312 7º semestre, Noturno B Gabriela Vieira 21000499 Paula Javorske 20940197 Kesia Câmara 21363029 Acidália Monteiro 21043032 Giovanna Meneses 20645472 Denise Prado 20556804 Amanda Peixoto 20512067
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