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Prévia do material em texto

· 
	O contrato é, indiscutivelmente, a categoria mais importante dentre os negócios jurídicos possíveis. Como acordo de vontades que possui por finalidade a constituição, a modificação ou a extinção dos direitos, dele advém um conjunto de obrigações a serem cumpridas pelas partes. Por isso mesmo, não é apropriada a confusão entre os vocábulos obrigação e contrato. A obrigação é o vínculo jurídico que compele um sujeito (o devedor) a satisfazer o interesse patrimonial ou extrapatrimonial (incluindo-se, neste último aspecto, o moral) de outro sujeito de direito (o credor). As fontes da obrigação podem ser reduzidas a duas grandes categorias: a lei e a vontade. A norma jurídica, que é um imperativo autorizante de conteúdo sancionatório, fixa a conduta pela qual a pessoa deve se nortear. A vontade livremente declarada, por outro lado, afigura-se hábil para vincular o seu titular perante outrem, nos termos em que ela foi estabelecida. Tanto em um como no outro caso, o devedor vincula-se à satisfação do crédito, sob pena de ser responsabilizado pelo descumprimento da obrigação”.
 
LISBOA, R. S. Manual de direito civil: contratos. v. 3. São Paulo: Saraiva, 2013. p. 29-30.
 
À luz desta passagem de Roberto Senise Lisboa, pergunta-se: qual é o principal efeito jurídico de todo e qualquer contrato?
		Resposta Selecionada:
	O principal efeito jurídico do contrato é a imputação de obrigações para uma ou para ambas as partes contratantes.
	Respostas:
	O principal efeito jurídico do contrato é a geração de receitas tributárias à União, aos estados e aos municípios.
	
	O principal efeito do contrato é o aumento de pontos dos contratantes no Cadastro Positivo de Bons Pagadores, administrado pela Serasa.
	
	O principal efeito jurídico do contrato é a geração de lucros aos contratantes.
	
	O principal efeito jurídico do contrato é o aumento da sociabilidade dos contratantes.
	
	O principal efeito jurídico do contrato é a imputação de obrigações para uma ou para ambas as partes contratantes.
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Fulano conseguiu aliciar algumas meninas entre 10 e 12 anos para posarem nuas ou seminuas diante dele, em troca de dinheiro, e com isso logrou registrar inúmeras imagens eróticas de pré-adolescentes. Ciclano também praticou algo semelhante, com a diferença de que, no seu caso, as mulheres eram adultas. Fulano e ciclano conversaram via WhatsApp acerca de seus respectivos “feitos”, e ao final combinaram realizar a seguinte troca: Fulano enviaria a Ciclano 100 imagens de pré-adolescentes nuas ou seminuas, e Ciclano, em contrapartida, enviaria a Fulano 100 imagens de mulheres nuas.
 
Deixando de lado as implicações criminais deste caso, pode-se dizer que, perante o Direito Civil, como seria enquadrado este “contrato de permuta” entre Fulano e Ciclano?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	Inválido.
	Respostas:
	Eletrônico.
	
	Gratuito.
	
	Inexistente.
	
	Ineficaz.
	
	Inválido.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“De fato, existente e válido um negócio jurídico, o ordinário e habitual é que passe a produzir efeitos imediatamente. Todavia, em certos contratos, é possível, eventualmente, inserirem-se elementos acidentais que limitam a produção imediata de efeitos ou fazem cessá-los, se ocorridos determinados fatos preestabelecidos. Esses três elementos acidentais são os seguintes: a) Termo – evento futuro e certo, que protrai o começo da produção de efeitos (termo inicial) ou faz cessá-los (termo final). b) Condição – evento futuro e incerto que, se ocorrente, poderá dar início à produção de efeitos (condição suspensiva) ou fazer cessá-los (condição resolutiva)”.
 
GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R.  Novo curso de direito civil: contratos. v. 4. São Paulo: Saraiva, 2018. p. 48.
 
À luz desta passagem de Gagliano e Pamplona Filho, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	O termo e a condição distinguem-se quanto à certeza da ocorrência do evento futuro estipulado pelas partes.
	Respostas:
	O termo e a condição distinguem-se quanto à certeza da ocorrência do evento futuro estipulado pelas partes.
	
	O termo subdivide-se em termo suspensivo e termo resolutivo, enquanto que a condição subdivide-se em condição inicial e condição final.
	
	Tanto o termo quanto a condição subdividem-se em inicial e final.
	
	A condição determina o início dos efeitos do contrato, enquanto que o termo determina o fim.
	
	O termo determina o início dos efeitos do contrato, enquanto que a condição determina o fim.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“Entre as tribos primitivas, obtinha-se o que se queria, oferecendo a outrem aquilo que ele desejava. Acredita-se, desse modo, ter sido este o primeiro contrato surgido nos tempos primitivos. O contrato de troca ou permuta perdeu, no entanto, a sua importância, historicamente, com o surgimento da moeda, quando as coisas deixaram de ser permutadas por outras e passaram a ser trocadas por dinheiro, surgindo assim o contrato de compra e venda, que teve rápida ascensão e tornou-se responsável pelo desenvolvimento das nações”.
 
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro : Contratos e atos unilaterais.14. ed. v. 3. São Paulo: Saraiva, 20 17, p. 270.
 
À luz dessa passagem de Carlos Roberto Gonçalves, assinale com V as afirmações verdadeiras, e com F as falsas:
 
() A permuta derivou da compra e venda.
() A compra e venda derivou da permuta.
() A diferença entre a compra e venda e a permuta é que aquela é contrato unilateral, ao passo que esta é contrato bilateral.
() O que diferencia a compra e venda e a permuta é que, nesta última, ambas as partes realizam a mesma modalidade de prestação.
() As regras do Código Civil sobre a compra e venda aplicam-se subsidiariamente à permuta.
 
Assinale a alternativa com a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	F, V, F, V, V.
	Respostas:
	V, V, F, F, V.
	
	F, F, V, V, F.
	
	V, F, V, F, F.
	
	V, V, V, V, F.
	
	F, V, F, V, V.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Por não se tratar de ato translativo da propriedade, não se exige do locador que seja o proprietário do imóvel locado, bastando-lhe ter a sua posse e dela poder dispor. É o caso, por exemplo, do usufrutuário, que, embora não sendo o proprietário do bem dado em usufruto, pode locá-lo a terceiro (o que é vedado ao nu-proprietário). Do mesmo modo poderá fazê-lo o locatário, quando autorizado pelo locador, a sublocar o imóvel, tanto que o art. 14 da Lei n. 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos, estabelece que “Aplicam - se às sublocações, no que couber, as disposições relativas às locações”.
 
BRASIL. Lei n. 8.245, de 18 de outubro de 1991. Diário Oficial da União , Poder Legislativo, Brasília, DF, 21/10/1991. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8245.htm >. Acesso em: 07/02/2019.
 
Com base nessas considerações, assinale a alternativa que indica corretamente a diferença entre sublocação e cessão da posição contratual de locatário.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	Na sublocação, o locatário mantém-se vinculado contratualmente ao locador, passando a vincular-se, também, ao sublocatário, ao passo que, na cessão, o locatário transfere a terceiro a sua posição contratual de locatário e se desvincula por completo da relação contratual com o locador.
	Respostas:
	A sublocação é contrato derivado, razão pela qual o locatário vincula-se tanto ao locador quanto ao sublocatário; na cessão da posição contratual, ao contrário, o locatário se desvincula por completo da relação contratual com o locador.
	
	Na sublocação, o locador não tem como impedir o ingresso do sublocatário na relação contratual; já na cessão da posição contratual, é necessária a prévia anuência do locador quanto à substituição do locatário.
	
	A sublocação é contrato acessório, razão pela qual o locatário deixa de vincular-se ao locador, passando a vincular-se somente ao sublocatário, mas este passa a vincular-se diretamenteao locador.
	
	Na sublocação, o locatário transfere a terceiro a sua posição contratual de locatário e se desvincula por completo da relação contratual com o locador, ao passo que, na cessão da posição contratual, o locatário mantém-se vinculado contratualmente ao locador, passando a vincular-se também ao sublocatário.
	
	Na sublocação, o locatário mantém-se vinculado contratualmente ao locador, passando a vincular-se, também, ao sublocatário, ao passo que, na cessão, o locatário transfere a terceiro a sua posição contratual de locatário e se desvincula por completo da relação contratual com o locador.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Passada a fase mais dura da crise que derrubou a construção civil, um dos empresários mais emblemáticos do setor vê a aproximação de um ‘novo boom imobiliário’ no País. ‘Só gostaria que esse boom não fosse tão grande quanto no passado’, diz o fundador e presidente do conselho de administração da empresa [...]. Ele acredita que, com a retomada da economia e com uma solução para a devolução de imóveis, que está em fase final de tramitação no Congresso, o setor vai viver uma virada de mesa a partir do ano que vem. A companhia já sente os efeitos da recuperação do País e acumula em torno de R$ 800 milhões em vendas de outubro a novembro de 2018. ‘Há muito tempo não tínhamos esse sabor. É muito gostoso ter clientes na porta, vender e assinar contratos’, diz o empresário de 74 anos. A incorporadora lançou neste ano uma nova marca [...], com foco em empreendimentos populares, dentro do programa federal de habitação Minha Casa Minha Vida, que deve responder por 30% dos novos projetos nos próximos cinco anos”.
 
BONATELLI, C. Nada vai segurar o boom imobiliário. Estadão, São Paulo, 28 nov. 2018, caderno Economia & Negócios. Disponível em: < https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,nada-vai-segurar-o-boom-imobiliario,70002624237 >. Acesso em: 22/12/2018.
 
Considerando o teor desta matéria jornalística, observe as afirmações a seguir.
 
Todo contrato tem por substrato uma operação econômica.
No contrato de adesão, como o seguro de automóvel, por exemplo, a parte que adere às cláusulas predispostas pela contraparte o faz contra a sua vontade.
Diz-se que uma operação é econômica quando envolve circulação ou transferência de riqueza de uma pessoa a outra.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta as afirmações que coadunam com as reflexões sobre as dimensões antropológica, econômica e jurídica do contrato.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	I e III.
	Respostas:
	II, apenas.
	
	III, apenas.
	
	II e III.
	
	I, apenas.
	
	I e III.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“O contrato de seguro é unitário, embora integrado por espécies diferentes. Caracteriza-se quaisquer que sejam os riscos segurados, pela ideia de ressarcimento dos danos, de cunho material ou moral. [...]. O Código Civil de 2002 trata dos seguros terrestres, de coisas e pessoas, respectivamente nas secções ‘Do seguro de dano’ e ‘Do seguro de pessoa. O primeiro subdivide-se em: a) seguro de coisas, cuidando da cobertura por danos a bens imóveis, móveis propriamente ditos e semoventes; e b) seguro de responsabilidade civil, concernente à cobertura por danos a terceiros. O seguro de pessoa, por sua vez, desdobra-se em: a) seguro de vida; e b) seguro de acidentes pessoais”.
 
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro, v. 3 : contratos e atos unilaterais. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2017, p. 508-509.
 
Com base nas considerações apresentadas, assinale com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.
 
( ) No seguro de dano, a garantia prometida pelo segurador pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento da conclusão do contrato.
( ) Independentemente se o segurado estiver ou não em mora quanto ao pagamento do prêmio do seguro, ele terá direito à indenização se ocorrer o sinistro.
( ) O segurado perderá o direito à garantia se agravar, intencionalmente, o risco objeto do contrato.
( ) No seguro de dado, a indenização não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento do sinistro, e, em hipótese alguma, o limite máximo da garantia fixado na apólice, salvo em caso de mora do segurador.
( ) Nos seguros de pessoas, o capital segurado é, livremente, estipulado pelo proponente, que pode contratar mais de um seguro sobre o mesmo interesse, com o mesmo ou diversos seguradores.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	F, F, V, V, V.
	Respostas:
	F, V, V, V, F.
	
	F, V, V, F, F.
	
	F, F, V, V, V.
	
	F, V, F, V, F.
	
	V, V, F, F, V.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Lôbo (2011, p. 102), em relação a determinada categoria de contrato, explica que tais contratos são “[...] bilaterais, nos quais uma das prestações está sujeita a risco, total ou parcial, de vir a existir ou não. São também conhecidos como contratos de risco. Na vida econômica contemporânea, assumem enorme importância, em razão dos contratos de futuro ou das especulações financeiras com as mercadorias de futuro. Contrapõem-se aos contratos comutativos, cujas prestações e contraprestações são determinadas e não sujeitas a risco”.
 
LÔBO, P. Direito civil: contratos. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 102.
 
A que categoria de contratos se refere o texto acima?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	Aleatórios.
	Respostas:
	Solenes.
	
	Paritários.
	
	Gratuitos.
	
	Aleatórios.
	
	De adesão.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“A fungibilidade não é propriedade natural da coisa, mas qualidade alterável pela vontade do homem, conforme o fim que tenha em mira ao formar a relação jurídica. Uma coisa fungível pode ser declarada não-fungível, como quando entrego a alguém um objeto substituível para que o exponha, com a obrigação de m’o restituir, sem que possa devolver outro da mesma espécie. É impossível, entretanto, atribuir fungibilidade a coisas que, por sua natureza, são infungíveis. A divisão dos bens em fungíveis e não-fungíveis é mais um modo de considerar o objeto dos direitos do que, propriamente, uma distinção entre as coisas. Trata-se de conceito relativo”.
 
GOMES, O. Introdução ao direito civil .21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 165-166.
 
A partir das considerações de Orlando Gomes, associe os elementos a seguir e as respectivas situações.
 
I. Pode ter por objeto apenas bem infungível.
II. Podem ter por objeto apenas bem fungível.
III. Pode ter por objeto tanto bem fungível quanto infungível, a depender da vontade das partes.
 
() Compra e venda
() Locação
() Mútuo
() Comodato
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	III, I, II, I.
	Respostas:
	III, II, I, I.
	
	I, III, II, II.
	
	III, I, II, I.
	
	I, I, III, II.
	
	II, I, III, III.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“[...] o texto do Código Civil também não permite diferenciação, porquanto, embora conceitue o agente sem falar em sua participação no negócio que é incumbido de intermediar, deixa claro, no parágrafo único do artigo 710 que ‘o proponente pode conferir poderes ao agente para que este o represente na conclusão dos negócios ’. Isso significa que [...] o participar ou não da conclusão dos negócios não é dado que diferencie o conceito de representante comercial enunciado no artigo 1º da Lei n. 4.886, de 1965, do conceito de agente contido no artigo 710 e parágrafo único do Código Civil”.
 
BUENO, J. H.; MARTINS, S. G. O contrato de representação comercial no contexto do Código Civil de 2002. In: ______ (Coord.). Representação comercial e distribuição: 40 anos da Lei n. 4.886/65 e as novidades do CC/02 (arts. 710 a 721) –Estudos em homenagem ao prof. Rubens Requião. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 211-212. (Grifos do original).
 
A partir do texto, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	Em essência, o contrato de agência tipificadono art. 470 e seguintes do Código Civil identifica-se com o contrato de representação comercial plasmado pela Lei n 4.886/65.
	Respostas:
	A representação comercial é intermediação de negócios jurídicos civis ou não empresariais; já a agência é intermediação de negócios jurídicos empresariais.
	
	Em essência, o contrato de agência tipificado no art. 470 e seguintes do Código Civil identifica-se com o contrato de representação comercial plasmado pela Lei n 4.886/65.
	
	A representação comercial é intermediação de negócios jurídicos empresariais, ao passo que a agência é intermediação de negócios jurídicos civis, ou não empresariais.
	
	A representação comercial se aproxima mais do contrato de franchising, ao passo que a agência se assemelha ao contrato de factoring.
	
	Na representação comercial, o representante participa da conclusão do contrato entre o representado e interessados em adquirir os produtos do mesmo,ao passo que na agência não há participação do agente.
	
	
	
Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2021 21h52min37s BRT

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