Resenha critica RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E EMPRESA SUSTENTÁVEL APS ver final

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Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas 
Unidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E EMPRESA 
SUSTENTÁVEL - Resenha critica 
 
 
 
 
 
 
 
 KARINA MEL ARANTES SILVA (RA: 6729368) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – 2021 
 
Introdução 
Primeiramente o significado da palavra responsabilidade é o dever de arcar 
com as consequências do próprio comportamento, seguindo por esta ideia 
essas empresas que resolverem se responsabilizar estão estabilizando seus 
próprios dados. 
A responsabilidade social e ambiental das empresas e cada vez mais cobrada 
pela população, principalmente em estabelecimentos como restaurantes, 
empresas de transportes, e até bancos ‘online’ tem tomado suas devidas 
medidas para contribuir com o bem-estar da população e meio ambiente. E 
exatamente neste tema que o livro Responsabilidade social empresarial e 
empresa sustentável trata. 
 
Resenha 
O livro fala das escolhas que as Empresas tomam em questão da 
Responsabilidade Social e qual o impacto das mesmas em nossa sociedade. 
O termo ‘Responsabilidade Social Empresarial’ escolhido pelos autores com o 
fim de abraçar também as sociedades anônimas. Acho importante a delicadeza 
do autor de abranger todo e qualquer categoria de empresa. 
Fato é de que independente de tudo, todo temos que ter parte da 
responsabilidade social, para um convívio de paz e harmonia com os demais. 
Primeiro capítulo 
O primeiro capítulo discute os fundamentos teóricos, com base na teoria do 
acionista. Que basicamente se baseia na ideia de que as empresas, 
simplesmente não tem responsabilidades sociais, pois possuem 
responsabilidades jurídicas. Oque em minha opinião não faz sentido, ora se 
como seres que vivem em uma comunidade temos o dever de arca com o peso 
de pensar no outro como um indivíduo de merecimento de respeito e cidadania 
como nos, as empresas não diferem porque seguem ordem ou leis, todos 
pagamos impostos e por assim seguimos responsabilidades jurídicas. Acredito 
que está ideia de ‘’mão invisível do mercado promovendo o bem-estar coletivo, 
pois este seria resultado de infindáveis ações individuais movidas pelo auto 
interesse.’’- (Ângela Miranda Pereira), será benéfico apenas para a empresa e 
não para a sociedade. Neste mesmo capitulo é comentado sobre a teoria das 
Partes Interessadas, que consiste no pensamento de que o lucro não vem 
apenas para o possuinte da companhia e sim para toda rede de funcionários, 
que se beneficia de uma parte do lucro (salário), o fechamento de empresas 
locais terá algum impacto na vida da comunidade, isso porque o fim terá um 
impacto negativo na qualidade de vida na cidade em que houver tal ato. 
Passando também pela teoria do contrato social, o livro descreve a visão de 
filósofos como Thomas Hobbes, Rousseau e Jean-Jacques. Para Hobbes, 
garantir a ordem social, o que é essencial, é ter autoridade para exercer o 
controle. Já Rousseau acreditava que o poder deveria ser eleito por todos, por 
exemplo, o Estado. No pensamento de Locke o poder deve ser um amigo da 
sociedade e não um inimigo em sua totalidade. Além de outros e o autor busca 
comparar e fazer relações com suas teorias. 
 
Segundo Capitulo 
Aqui podemos dizer que o autor buscou mostrar formas de direção da 
Responsabilidade Social Empresarial, dando ênfase para a pirâmide de Carroll 
que trata deste tema em 4 etapas: econômica; legal diz respeito à lei; ética; 
evitar causar danos; discricionária que se resume em ser um bom cidadão, 
sendo basicamente um roteiro do que seria a responsabilidade da empresa. Os 
autores também dão ênfase a duas ações sociais a responsabilidade social das 
empresas, que segundo o artigo de desenvolvimento sustentável e 
Responsabilidade Social Empresarial (Uma Análise entre a Teoria e a Prática) 
é: 
 ‘’utilizar seus recursos e atividades para aumentar seus lucros e cumprir o 
ordenamento jurídico.’’ - Gilberto Friedenreich dos Santos, Arlete Longhi Weber. 
Por outro lado, temos o Desenvolvimento Sustentável que é como aquele que 
se preocupa com as necessidades presentes e futuras e se enquadra na 
proposta tridimensional: econômico-social-ambiental. E as normas morais da 
empresa ficam evidenciadas no capítulo 3, o que no que lhe concerne é de 
suma importância tanto quanto as outras etapas com o capítulo 4 que versa a 
parti da ética do ponto de vista normativo, de conduta moral, basicamente 
definindo até que ponto a ética das empresas e sociedades devem ir 
novamente citando diversas visões o que é de suma importância para nos fazer 
pensar por contra própria e criar um senso critico ao ter contando com o livro 
informativo. No quarto capítulo acho importante dar ênfase que o autor colocou 
a visão de Hans Jonas, que diz: todos devem se responsabilizar por algo 
fizeram, tanto os citadinos como as empresas. 
Capitulo cinco e seis 
Em sua totalidade os dois capítulos acabam sendo mais empíricos ou 
experimentais por assim dizermos. O quinto aborda o tema de fontes e 
princípios diretivos para o estabelecimento de estratégia empresariais, são 
exemplos destas: direitos humanos, metas de Milênio, Carta da Terra e o Pacto 
Global, citadas pelo autor. O sexto evidencia formas de gerenciamento para 
uma empresa sustentável, assim evitando o esperdiçamento inconveniente, 
oque e importante, não adianta evidencia o problema sem uma possível forma 
de solução, fazendo com que o leitor tenha além de problema as ferramentas 
para talvez resolver tal e se adequar a sua realidade. 
 
Conclusão 
Em sua totalidade, o livro e dinâmico o que torna a leitura de bom agrado, são 
objetivos e focam no tema que por si só e muito importante ser debatido, a 
responsabilidade social e empresa sustentável são temas muito bem debatidos 
no livro. 
A obra traz além de uma rica gama de formas para chegar ao idealizado de 
substancialidade, também exemplos e formas de não retroceder a tal processo, 
com exemplos e meios para uma empresa presentemente lidar come esta 
situação.