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SP01- UC10- FECHAMENTO- TUTORIA 4

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SP01- UC10- TUTORIA DE FECHAMENTO
1- Ciclo celular é um ciclo de duplicação e divisão de uma célula em duas células- filhas. São divididas em duas fases: Interfase e fase M(mitose).
Ao final de cada ciclo, eles se recomeçam.
Interfase: Fase compreendida entre duas divisões sucessivas em que a célula cresce e se prepara para uma nova divisão.
Há 3 fases: G1, S e G2.
Mitose: Divisão propriamente dita, pela qual se originam duas células-filhas.
Prófase: O envelope nuclear está intacto, os cromossomos estão condensados e as cromátides irmãs ainda estão unidas.
Metáfase: O envelope começa a se desfazer, os cromossomos estão no meio equatorial do cinetócoro, que se ligam as cromátides irmãs.
Anáfase: É a separação das cromátides irmãs.
Telófase: Última etapa e as cromátides já estão nos polos das células, pela centrossomos.
Observação: Citocinese... divisão do citoplasma (divisão final).
Ocorre a formação de um anel contrátil de actina e miosina, criando um suco de clivagem que comprime a célula em duas células filhas.
Observação 2: G0 é quando a célula sai do ciclo.
A célula está ativa, fazendo sua função.
Neste momento, a célula possui duas opções: Permanecer em G0 ou voltar ao ciclo.
Interfase: 
G1: Período de elevada atividade metabólica, crescimento celular e reparo.
Ocorre também a duplicação dos centrossomos e das proteínas do RNA. 
- Nessa fase possui o ponto de checagem realizados pela proteína P53, que age induzindo ou impedindo a progressão do ciclo.
- O sistema de controle (ponto de checagem), são baseados na formação do complexo
A interfase é composta da fase G1 (crescimento da célula), seguida pela fase S (síntese de DNA), seguida pela fase G2 (crescimento da célula). Ao final da interfase, vem a fase mitótica, que é composta de mitose e citocinese e leva à formação de duas células-filhas. A mitose precede a citocinese, apesar de que os dois processos normalmente se sobrepõem um pouco.
Toda clinase é uma fosforilação 
A ciclina E é uma proteína pertencente à família das ciclinas. A ciclina E une-se à cinase dependente de ciclina Cdk2 na fase G1 do ciclo celular, sendo essa união necessária para a transição G1/S. O complexo ciclina E/Cdk2 fosforila a proteína p27Kip1, um inibidor da ciclina D, marcando-o para degradação, e assim promovendo a expressão da ciclina A. Além disso, o complexo é capaz de fosforilar a proteína do retinoblastoma, liberando E2F e facilitando a entrada na fase S do ciclo celular.
A fosforilação pelas CDK inibe ou ativa proteínas, permitindo que as células avancem o ciclo.
A G1, S ciclina ajuda a desencadear o início do ciclo.
A S ciclina faz com que ocorra a duplicação dos cromossomos.
- M ciclinas fazem com que a célula entra na mitose;
- G2M e MCDK estarão presentes após a fase G.
G2M ativa o MCDK
- Complexo promotor de anáfase (APC/C).
- O APC/C faz a catalização da subinquitinação faz com que elas sejam direcionadas para a degradação.
- Além do complexo existem proteínas que podem controlar a ação das MCDK. EX: Weil 1, Fosforila Sitios específicos, inativando a MCDK. Enquanto a CDC25 desfosforila em sítios ativando as enzimas.
REPARO:
· P53: Faz a sinalização para acontecer o reparo, caso ocorra um erro no DNA ou direcionar a célula a sofrer apoptose. 
2. Apoptose: É um tipo de morte celular programada, a célula sofre uma transformação morfológica, sem inflamação. Por definição, Apoptose ou Morte Celular Programada é um tipo de "autodestruição celular" que requer energia e síntese proteica para a sua execução. Está relacionado com a homeostase na regulação fisiológica do tamanho dos tecidos, exercendo um papel oposto ao da mitose.
A apoptose é disparada por uma família de protease chamada caspases. As proteínas vão clivar outras proteínas.
Podem ser caspases executoras e inciadoras. As iniciadoras vão iniciar o processo de apoptose, atirando as executoras, que fazem as clivagens.
Os sinais podem vir de duas vias: Extrínseca e Intrínseca.
Se o sinal vier de fora da célula, ela será extrínseca. Se vier de dentro da célula, será intrínseca, principalmente da proteína mitocondrial. Ex:citocromo C. 
Existem também, proteínas que regulam as caspases, como as proteínas inibidoras de apoptose (IAPs).
- Fase extrínseca: Maioria das moléculas receptoras são de família TNF, e se organizam na membrana. EX: de receptores de morte: TNF-1 e FAZ(CD-95).
- FAZ+ FAZ-L: Recrutam e ativam as caspases e podem ativar e clivar um membro pro-apoptótico da família (BCL2).
Apoptose: ocorre quando os estímulos nocivos danificam o DNA, o qual induz a dissolução nuclear sem perda total da integridade das membranas. A apoptose é, portanto, a via de morte celular que é induzida por um programa intracelular altamente regulado, no qual as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu DNA nuclear e as proteínas citoplasmáticas. A apoptose, diferentemente da necrose, é causada por fatores internos, caracterizados por uma auto programação de destruição celular. As enzimas envolvidas com a apoptose são as chamadas caspases. Diferentemente da necrose, não causa inflamação.
Metástase: Devem se livrar dos freios que controlam a célula normal, ou seja, esses freios mantém as células no seu local de origem, e não permitem a invasão para outros tecidos. 
Etapas: 
1. Perda da adesão celular.
2. Degradação da matriz celular (MEC).
3. Ligação a MEC.
4. Migração e invasão das células tronco.
Diferenciação
A diferenciação celular constitui um processo biológico complexo e vital, uma vez que regula a expressão de um grande número de genes ligados a funções tecido-específicas e controla a proliferação celular. O processo de diferenciação compreende diversas etapas programadas geneticamente. Dentre elas, destacam-se: a proliferação de células progenitoras ou células-tronco (stem cells), imortais e que respondem a estímulo mitogênico; a ativação e/ou repressão de inúmeros genes; a expressão de proteínas de determinadas linhagens, que mediam funções biológicas específicas; a repressão progressiva da capacidade de responder a fatores mitogênicos; e por fim, a diferenciação terminal completa, associada à perda irreversível do potencial proliferativo.
3. 
· Neoplasias: proliferação celular anormal;
· Metaplasia: Conversão do tipo celular;
· Displasia: Mudança no fenótipo celular;
· Hiperplasia: Aumento no número de células;
· Hipoplasia: Diminuição no número de células;
· Anoplasia: Perda da diferenciação celular.
· Neoplasias: As células neoplásicas em proliferação, constitui seu parênquima;
· Células estromais de sustentação que abrangem células conjuntivas, vasos sanguíneos e células do sistema imune.
· Apesar das células paraquimotoras representarem a capacidade proliferativa e patogênica das neoplasias, o crescimento do tumor depende apenas das células estromais. Este fornece estruturas e aporte sanguíneo para o parênquima.
· Tumores benigno de célula mesenquimais geralmente seguem a regra do sufixo OMA.
· Não possui capacidade de invasão;
· Não possui capacidade de metástase;
· Sua progressão é mais lenta;
· Geralmente são bem diferenciadas.
· Tumor maligno de células mesenquimais geralmente seguem o sufixo SARCOMA.
· Já as células epiteliais seguem o sufixo CARCINOMA e glandular é ADENOCARCINOMA.
· Possui capacidade de invasão;
· Possui capacidade de metástase;
· Sua progressão é mais rápida;
· Geralmente são diferenciáveis (anaplasia).
4- 
a. Fisiopatologia:
É um vírus biossíntese, ocorre no núcleo celular, entra na célula por endocitose, a capa proteica é perdida dentro do endossomo e a expressão do DNA viral segue a diferenciação das células. 
Formação do câncer de colo do útero: Pode ocorrer a integração do DNA viral e segue a diferenciação das células.
Já na infecção provocada por HPV de alto risco oncogênico, o genoma perde sua forma circular e se integra ao DNA da célula hospedeira. A partir daí, o vírus passa a expressar suas oncoproteínas, sendo que a E6 inibirá a proteína supressora de tumor p53, e a E7 inibirá a pRb e a P107. Isto promoverá a imortalização celular. Comoconsequência, a depender da condição de cada indivíduo, ocorrerá o aparecimento das lesões precursoras ou mesmo o câncer.
b. É classificado conforme o local que ele infecta e a doença associada. HPV que infectam o trato genital entre baixo risco, risco moderado e alto risco, incluindo o 16 e 18, que são encontrados nos casos cervicais. --- Colo de Útero.
As neoplasias intraepiteliais recebiam classificação de acordo com o grau de acometimento por células atípicas na espessura epitelial. Na neoplasia grau I, a atipia acomete 1/3 da espessura epitelial, no grau II, 2/3 da espessura epitelial e no grau III, toda a espessura epitelial está acometida por atipia. Esta descrição segue o mesmo critério para colo (NIC), vagina (NIVA) e vulva (NIV).
Hoje há uma tendência de utilizar nova terminologia, LAST (lower anogenital squamous terminology), onde a lesão grau I, passa a ser chamada baixo grau e as lesões grau II e III, alto grau. A lesão grau II apresenta comportamento heterogêneo, ora tem boa evolução com regressão espontânea, ora má evolução com progressão. Por este motivo nesta nova classificação, sugere-se estudo imuno-histoquímica da p16 nas lesões de grau II; esta análise caracteriza o comportamento biológico das mesmas, podendo ser classificada assim com baixo grau quando a p16 é negativa, ou alto grau quando positiva.
Os tipos de HPV de alto risco mais comuns incluem:
	· HPV
	· 16.
	· HPV
	· 18.
	· HPV
	· 31.
	· HPV
	· 35.
	· HPV
	· 39.
	· HPV
	· 45.
	· HPV
	· 51.
	· HPV
	· 52.
	· HPV
	· 58.
C. Na maioria dos casos é subclínica e assintomática. As lesões lombares são sessis, macias, únicas ou múltiplas, com inúmeras progressões papilares, que ao evoluírem, crescem em superfícies, fundindo nas bases e formando extensas e volumosas vegetações que tomam o aspecto de couve-flor.
D. Prevenção: Vacinação e o uso de preservativo.
Tratamento: Pode ser cirúrgico ou por radioterapia e eletrocalterização, crioterapia, excisão com alça de diatérmica e laser.
A conização do colo do útero é um procedimento cirúrgico no qual um pedaço em formato de cone é retirado do órgão para a realização de uma biópsia. Daí também ser conhecida como biópsia em cone.
Conização: Biopsia para verificar histologicamente o tumor, mas pode ser um tratamento se todo o tumor for retirado.

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