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Slides de Aula - Unidade IV - 2021-10-31T143703.497

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Profa. Angélica Carlini
UNIDADE IV
Direito Constitucional
 Papel da UNIÃO, dos ESTADOS, dos MUNICÍPIOS e do DISTRITO 
FEDERAL.
 A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
 ORGANIZAÇÃO DOS PODERES.
 ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL.
ROTEIRO DESTA AULA
Fonte: 
https://giulianavieiradesacar
dozo.jusbrasil.com.br/artigo
s/516865326/
 Compreende a UNIÃO, os ESTADOS, os MUNICÍPIOS e o DISTRITO 
FEDERAL. No momento não existem TERRITÓRIOS no Brasil,
 Eles são dotados de autonomia política, administrativa, financeira ou 
legislativa estabelecidas pela Constituição Federal.
 O Brasil é composto pela união indissolúvel de 
estados, municípios e Distrito Federal.
 Podem eleger governos, legislar e arrecadar 
recursos. 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA DO BRASIL
 É uma pessoa jurídica de Direito Público interno, autônoma em relação 
às unidades federais, e à qual cabe o exercício das prerrogativas de 
soberania do Estado brasileiro.
 Tem papel interno e externo.
 No plano interno tem autonomia política, administrativa e financeira.
 No plano externo representa a República 
Federativa do Brasil e defende a soberania do país. 
UNIÃO 
 Tem competências de gestão exclusivas e competências comuns.
 Entre as exclusivas mais importantes estão:
a) Manter relações com estados estrangeiros e participar de organismos 
internacionais.
b) Declarar guerra e celebrar a paz.
c) Assegurar a defesa nacional.
d) Emitir moeda.
e) Decretar estado de sítio, de defesa e intervenção.
UNIÃO – COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
f) Organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria 
Pública do Distrito Federal e dos territórios.
g) Conceder anistia.
h) Explorar diretamente ou por concessão serviços de radiodifusão sonora e 
de imagens, de energia elétrica, de navegação aérea e aeroespacial.
i) Serviços de transporte ferroviário e aquaviário.
j) Serviços de transporte rodoviário interestadual e 
internacional.
UNIÃO – COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
 Zelar pela guarda da Constituição Federal e das instituições democráticas e 
conservar o patrimônio público.
 Cuidar da saúde e da assistência pública, da proteção e da garantia das 
pessoas portadoras de deficiência.
 Proporcionar meios de acesso à cultura, à educação e à ciência.
 Proteger o meio ambiente e combater a poluição.
 Preservar as florestas, a fauna e a flora.
 Fomentar a produção agropecuária.
COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS 
E DO DISTRITO FEDERAL
 Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, 
promovendo a integração dos setores desfavorecidos.
 Organizar o abastecimento alimentar.
 Promover programas de construção de moradias e melhoria das condições 
habitacionais e de saneamento básico.
 Os temas de competência comum são de grande 
importância e dificuldade de implantação.
 É preciso a união de esforços de todos.
COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS 
E DO DISTRITO FEDERAL
 Direito Civil, Penal, Processual, Eleitoral, Agrário, Marítimo, Espacial e do 
Trabalho.
 Águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.
 Política Nacional de Transportes.
 Nacionalidade, cidadania e naturalização.
 Populações indígenas.
 Emprego e exercício de profissões.
 Poupança, seguridade social e diretrizes da educação.
COMPETÊNCIA LEGISLATIVA EXCLUSIVA DA UNIÃO
 Direito Tributário, Financeiro, Econômico e Urbanístico.
 Orçamentos.
 Produção e consumo.
 Proteção ao patrimônio histórico, cultural, urbanístico, turístico e 
paisagístico.
 Proteção à infância e à juventude.
 Educação, cultura, turismo e esporte.
 Assistência jurídica e defensoria pública.
COMPETÊNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE 
 Aos estados são reservadas as competências que não lhes sejam 
vedadas pela Constituição Federal. 
 O que não for proibido é permitido.
 A Constituição Federal assegura aos estados-membros a capacidade de 
auto-organização, de autolegislação, de autogoverno e de
autoadministração.
 Deverão ter sua própria Constituição Estadual 
para temas que a CF/88 permite.
ESTADOS FEDERADOS
 Os estados federativos também poderão organizar seu Legislativo e seu 
Judiciário. 
 O Poder Legislativo será exercido pela Assembleia Legislativa composta 
por deputados estaduais.
 O mandato dos deputados estaduais será de quatro anos.
 Poderão criar por meio de lei complementar regiões 
metropolitanas, aglomerações urbanas e 
microrregiões.
ESTADOS FEDERADOS
 Podem organizar seu governo, têm capacidade para elaborar suas leis, 
realizam a organização dos serviços locais e criam e arrecadam tributos 
para custear as despesas públicas municipais.
 A lei mais importante do município é denominada de lei orgânica do 
município. Deverá ser votada em dois turnos pela Câmara Municipal 
e atender aos preceitos determinados pela 
Constituição Federal e pela Constituição do Estado 
Federativo a que pertence o município.
MUNICÍPIOS
 Da eleição e da posse do Prefeito.
 Dos casos de perda de mandato do Prefeito.
 Da constituição da Câmara Municipal.
 Organização das funções legislativas e fiscalizadoras da Câmara Municipal.
 Inviolabilidade dos vereadores por suas opiniões, 
palavras e votos.
 Valor dos subsídios mensais do Prefeito, do 
Vice-Prefeito e dos Vereadores.
MUNICÍPIOS – PRINCIPAIS TEMAS 
 O Distrito Federal está regulado no artigo 32, da Constituição Federal.
 Tem algumas competências legislativas e tributárias, porém não se equipara 
aos municípios e aos estados federativos.
 O Distrito Federal não está dividido em municípios e nem pode fazê-lo.
 Ele é regido por Lei Orgânica e não por Constituição.
 Tem capacidade de autogoverno, de 
autoadministração, de legislar e capacidade de criar e 
arrecadar tributos para custear seu orçamento público.
DISTRITO FEDERAL
 Um município pode criar proteção de direitos 
fundamentais diferentes daquelas previstas na 
Constituição Federal, com objetivo de aumentar o rol de 
direitos para melhor proteger o cidadão?
INTERATIVIDADE
 Não!
 Esse tema é exclusivo da UNIÃO!
 Só o PODER CONSTITUINTE e o LEGISLATIVO FEDERAL podem 
aumentar o rol de direitos fundamentais!
RESPOSTA
 É regida pelos princípios da legalidade, da impessoalidade, da 
moralidade, da publicidade e da eficiência.
 Legalidade significa que os agentes públicos devem atuar sempre em 
conformidade com a lei. 
 Não é permitido deixar de atuar quando a lei 
assim determina e somente pode atuar quando 
expressa previsão legal.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 Impessoalidade significa que o administrador público deve atuar 
sempre com isonomia, ou seja, não pode favorecer ou beneficiar um 
administrado em detrimento de outro.
 O administrador público deve atuar sem levar em conta aspectos 
pessoais, salvo quando a lei assim determinar.
 É o que acontece na proteção de idosos e 
crianças, mas será por força de lei e não de 
favorecimento. 
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 Moralidade significa que o administrador público deve agir em 
consonância com a boa-fé e com a ética, sendo proibido atuar com 
objetivo de causar prejuízos a outrem ou de se locupletar. 
 Os atos de improbidade administrativa são aqueles que permitem 
enriquecimento ilícito do administrador ou agente público.
 São os atos que causam prejuízo ao patrimônio 
público ou ao patrimônio particular que houver sido 
alvo da prática ilegal.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 Publicidade significa que o administrador público deve sempre 
publicar, ou seja, divulgar, dar conhecimento a todos, dos atos e 
das decisõesadotados por ele no exercício do dever legalmente 
atribuído.
 Dar publicidade é essencial para evitar práticas ilícitas.
 Em especial nas contratações de serviços e de 
terceirizados, é fundamental a publicidade.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 Eficiência significa que o administrador público deve agir com presteza, 
utilizando os melhores instrumentos para obter os melhores resultados 
em prol do interesse público e do bem comum. 
 Integra o princípio da eficiência a ideia de melhores resultados com os 
menores custos e no menor tempo possível.
 Administração pública eficiente é aquela que 
atua com planejamento e orçamento muito bem 
preparados. 
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 Esses princípios constitucionais se completam com dois princípios de 
Direito Administrativo: supremacia do interesse público e 
indisponibilidade do interesse público.
 O interesse público deve se sobrepor ao interesse privado e o administrador 
público não pode dispor livremente do interesse público.
 Quando o administrador público deixa de atender 
aos princípios constitucionais e administrativos, 
ocorre improbidade administrativa.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Artigo 12, da Lei 8.429, de 1992, a Lei da Improbidade Administrativa: 
 Suspensão dos direitos políticos.
 Perda da função pública.
 Ressarcimento ao erário.
 Indisponibilidade dos bens.
 Multa civil.
 Proibição de contratar, receber benefícios e 
subsídios da Administração Pública.
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – SANÇÕES
O prefeito de uma pequena cidade contratou sem licitação uma empresa para 
fornecer merenda escolar para as escolas de Ensino Fundamental e alegou que 
não fazia licitação porque a cidade só tinha uma empresa em condições de 
realizar essa prestação de serviços.
 Ocorre que a contratação foi feita diretamente no 
gabinete do prefeito, sem que ninguém mais da 
prefeitura tivesse conhecimento do contrato e seus 
valores.
 Que princípio(s) foi(ram) ferido(s)?
INTERATIVIDADE
 MORALIDADE
 PUBLICIDADE 
RESPOSTA
 São poderes do Estado, independentes e harmônicos entre si, o 
Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
 Essa tripartição de poderes é antiga e foi proposta por Montesquieu 
(1689-1755), filósofo, político e escritor francês.
 Ele era contrário ao absolutismo.
 Defendia que o Estado deveria se organizar em três 
poderes para todos atuarem de forma harmônica e 
nenhum prevalecer sobre os demais.
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES E DA FUNÇÃO ESSENCIAL DA JUSTIÇA
 Na Constituição brasileira, a divisão entre os poderes é cláusula pétrea, 
você sem lembra desse conceito?
 Só pode ser modificada por uma nova Constituição!
 Os poderes têm funções específicas que somente podem ser exercidas 
por cada um deles.
Em caráter excepcional podem exercer funções dos 
outros poderes. Nesses casos, estarão exercendo 
funções atípicas, porém legais.
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
 São funções do Poder Legislativo:
a) elaborar as leis (emendas à Constituição Federal, leis 
complementares, leis ordinárias, leis delegadas, conversão de 
medidas provisórias em lei, decretos legislativos e resoluções);
b) exercer a fiscalização política do Poder Executivo e a fiscalização
orçamentária de todos os que utilizam verbas 
públicas. 
PODER LEGISLATIVO
 O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que é composto 
pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
 A Câmara dos Deputados é composta por representantes do povo, eleitos 
pelo sistema proporcional em cada Estado, em cada Território e no Distrito 
Federal.
 O número de deputados federais na Câmara dos 
Deputados é de 513. Eles são eleitos para um 
mandato de quatro anos, podendo ser reeleitos.
PODER LEGISLATIVO
 Competências privativas do Legislativo
a) Autorizar, por dois terços de seus membros, a instalação de processo 
contra o Presidente, o Vice-Presidente da República e os ministros de Estado.
b) Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não 
apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 dias após a abertura da
sessão legislativa.
c) Eleger membros do Conselho da República.
PODER LEGISLATIVO
 O Senado Federal é composto por representantes de cada um dos estados e 
do Distrito Federal.
 Competências privativas do SENADO DA REPÚBLICA.
 Processar e julgar o Presidente da República e o Vice-Presidente da
República em casos de crimes de responsabilidade, 
bem como os ministros de Estado e os comandantes da 
Marinha, do Exército e da Aeronáutica, quando dos 
crimes da mesma natureza.
PODER LEGISLATIVO
 Processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal, os 
membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do 
Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral 
da União em caso de crimes de responsabilidade.
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO SENADO FEDERAL
 Aprovar, por voto secreto e após arguição pública, a escolha de 
magistrados nos casos estabelecidos na Constituição, ministros do Tribunal 
de Contas da União indicados pelo Presidente da República, governador de 
territórios, presidente e diretores do Banco Central, procurador-geral da 
República e chefes de missão diplomática de caráter permanente.
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO SENADO FEDERAL
 Deputados federais e senadores possuem prerrogativas conferidas pela 
Constituição Federal, para exercer seu trabalho com independência e sem 
qualquer temor. 
 FORO PRIVILEGIADO = significa que serão julgados pelo Supremo Tribunal 
Federal.
 O Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e do 
Senado) se reunirá em caráter ordinário e em caráter 
extraordinário, sempre que convocado pelo Presidente da 
República.
PRERROGATIVAS E FORO PRIVILEGIADO
 O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado 
por seu Vice-Presidente e pelos ministros de Estado, que são escolhidos 
pelo Presidente.
 Presidente da República é chefe de Governo = responsável pela 
orientação política interna e pela atividade da máquina administrativa.
 Chefe de Estado, porque representa interna e 
externamente o Estado brasileiro.
PODER EXECUTIVO
 A eleição do Presidente da República e do Vice-Presidente da República é 
realizada em dois turnos. São eleitos para um mandato de quatro anos, 
podendo ser reeleito apenas uma vez.
 O sistema da eleição é majoritário, ou seja, ganha quem obtiver a maioria 
absoluta dos votos válidos.
O Vice-Presidente substitui o Presidente da República 
em caso de impedimento temporário e o sucede em caso 
de vacância. Também atua em missões especiais 
confiadas pelo Presidente da República.
PODER EXECUTIVO
 Exerce a função jurisdicional do Estado = interpretação e aplicação da lei aos 
casos concretos.
 Princípio da inércia – o Poder Judiciário só se manifesta quando provocado por 
uma pessoa física ou jurídica, pública ou privada. 
 Princípio do devido processo legal – todas as formalidades previstas na 
Constituição Federal e na legislação infraconstitucional deverão ser
respeitadas no processo para concretização dos princípios 
do contraditório e da ampla defesa.
PODER JUDICIÁRIO
 Supremo Tribunal Federal.
 Conselho Nacional de Justiça.
 Superior Tribunal de Justiça.
 Tribunais Regionais Federais e juízes federais.
 Tribunais e juízes do trabalho.
 Tribunais e juízes eleitorais.
 Tribunais e juízes militares.
 Tribunais e juízes dos estados e do Distrito Federal.
ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO
 Vitaliciedade. 
 Inamovibilidade. 
 Irredutibilidade de subsídios. 
GARANTIAS DO PODER JUDICIÁRIO
 O Poder Legislativo pode instalarComissões Parlamentares de 
Inquérito – CPIs, para apurar fatos de grande interesse público.
 Nesse caso, o Poder Legislativo estará agindo como o Poder 
Judiciário?
INTERATIVIDADE
 NÃO! 
 Ao instalar uma COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO, o Poder 
Legislativo está exercendo parte relevante de seu papel constitucional, que 
é FISCALIZAR todos os fatos que possam ter repercussão para o bem 
comum.
 Os parlamentares atuam na representação do povo 
e, se constatado o problema, encaminharão aos 
órgãos constitucionalmente legitimados.
RESPOSTA
Artigo 170 – A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho 
humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência 
digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes 
princípios:
 Soberania.
 Propriedade privada.
 Função social da propriedade.
 Livre concorrência.
 Defesa do consumidor.
ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA 
 Defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado 
conforme o impacto ambiental de produtos e serviços e de seus 
processos de elaboração e prestação.
 Redução das desigualdades regionais e sociais.
 Busca do pleno emprego.
 Tratamento favorecido para as empresas de 
pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras 
e que tenham sua sede e administração no país.
ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA
 Direitos sociais – art. 6º – direitos sociais à educação, à saúde, à 
alimentação, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à 
previdência social, à proteção à maternidade e à infância, e à assistência 
aos desamparados.
 A disposição constitucional fundamental para a ordem social brasileira é
que ela tem como base o primado do trabalho 
objetivando o bem-estar e a justiça sociais.
ORDEM SOCIAL
 Seguridade social compreende o conjunto integrado das ações de 
iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar 
os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
 Seguridade social se compõe de três espécies de atuação 
governamental: saúde, previdência social e assistência social.
 Não se pode confundir seguridade social com 
previdência social.
SEGURIDADE SOCIAL
 Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas 
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de 
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e aos 
serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
 São de relevância pública as ações e os serviços de saúde, competindo ao
Poder Público dispor sobre a regulamentação, a 
fiscalização e o controle, e a execução ser feita 
diretamente ou por meio de terceiros.
SAÚDE PÚBLICA
A previdência social, no Brasil, atenderá:
 Cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada.
 Proteção à maternidade, especialmente à gestante.
 Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário.
 Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de
baixa renda.
 Pensão por morte do segurado, homem ou mulher, 
ao cônjuge ou companheiro e dependentes.
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
 A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice.
 O amparo às crianças e aos adolescentes carentes.
 A promoção da integração ao mercado de trabalho.
 A habilitação e a reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de 
sua integração à vida comunitária.
 A garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à 
pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovarem 
não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-
la provida por sua família.
ASSISTÊNCIA SOCIAL
 Educação é definida como direito de todos e dever do Estado e da 
família e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, 
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o 
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
 Igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola.
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a 
arte e o saber.
 Pluralismo de ideias e de concepções 
pedagógicas, além de coexistência de instituições 
públicas e privadas de ensino.
EDUCAÇÃO 
 Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
 Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, 
planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de 
provas e títulos, aos das redes públicas.
 Gestão democrática do ensino público, na forma da lei.
 Garantia de padrão de qualidade.
 Piso salarial profissional nacional para os profissionais 
da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
EDUCAÇÃO 
 A Constituição Federal brasileira regula as atividades dos serviços 
notariais e de registro, em razão da enorme importância que eles 
possuem para os cidadãos brasileiros.
 No artigo 236, a Constituição Federal disciplina como essas atividades 
serão exercidas, como se caracterizará a responsabilidade
civil e criminal dos notários e oficiais de registro e 
como ocorrerá o ingresso na atividade.
SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO
A educação é um dever do Estado previsto na Constituição Federal.
Isso significa que a família tem uma importância secundária quando se 
trata de educação no Brasil, porque a maior responsabilidade é do Estado.
Essa afirmação é FALSA ou VERDADEIRA?
INTERATIVIDADE
 É FALSA!!!!!
 A família e o Estado precisam atuar juntos para garantir a educação 
de crianças, adolescentes e jovens.
 O compromisso entre Estado e família deve ser COLABORATIVO.
RESPOSTA
ATÉ A PRÓXIMA!

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