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UNIVERIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL 
CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDU 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
FUNDAMENTO POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió - AL 
2021 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL 
CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDU 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
FUNDAMENTOS POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Kaylla Stefani de O. Calheiros 
Keyla Beatriz Farias Santos 
Laissa Pereira de Moraes 
Mércia da Silva Mota 
 
 
 
 
 
 
Maceió - AL 
2021 
 
POLÍTICA 
QUEM MANDA, POR QUE MANDA, COMO MANDA 
João Ubaldo Ribeiro 
 
A vida de todos acaba sofrendo influência imediata da política do seu país, isso está evidente nas 
circunstâncias atuais em que vivemos. É o jogo do poder que está presente na nossa conduta 
humana visto que somos seres naturalmente políticos. Acontece que este assunto é espinhoso 
quando se trata do atual cenário em que vivemos, onde há total polarização entre esquerda e 
direita. No entanto, fugir do tema Política não nos isenta dela, mas nos torna indiferentes ao 
assunto, o que é extremamente perigoso pois isso significa fazer pouco caso a quem está no poder e 
dita as regras sem as pessoas ponderando sobre suas atitudes. 
Vivemos numa república federativa onde a escolha dos representantes (legislativo, judiciário e 
executivo) é dada pelo ato do voto, sendo nossa obrigação participar da política e seus debates, 
graças à Constituição de 1988 que nos favoreceu neste direito. A eleição de um representante se dá 
pela coletividade, o que significa que uma parcela significativa da população. 
 No livro, também é abordado sobre como uma índole má pode perpetuar o poder agindo de forma 
pessoal, relembrando os perigos de um sistema totalitário – de qualquer vertente política. O 
totalitarismo significa que o governo irá controlar sua vida íntima, como as pessoas devem viver, 
qual cultura devem seguir e que tipo de educação devem ter. Então, ao vermos alguns discursos 
como o do antigo ministro da educação Weintraub, que não queria dar dinheiro público às áreas de 
antropologia, sociologia e filosofia ou o de Milton Ribeiro, onde fala que crianças com deficiência 
atrapalham o ensino, estamos vendo reflexos do totalitarismo. 
 Vale ressaltar a importância da pluralidade de ideias, por liberdade cátedra e pelas escolas terem 
liberdade de pensamentos críticos, pois acreditar que há somente uma linha de pensamento correta 
e apenas um plano de ensino, caímos no abismo do totalitarismo. Sendo assim é preciso entender 
que política é a condição de nossa existência, você pode até não se preocupar com ela, mas a 
mesma faz parte do nosso dia-a-dia, qualquer ato simples do nosso dia pode ser político, dessa 
forma não há muito com fugir ou fingir que não existe, lembrando que ao abrir mão da 
acompanharmos os políticos que estão no poder os deixamos em uma situação de mandar na 
sociedade, e apesar de muitos se sentirem bem e satisfeitos com essa decisão por ter muitas vezes a 
necessidade de ser controlado por um ser “superior” ainda assim, não podemos deixar desta forma, 
pelo contrário, já que os mesmo estão no cargo porque foram escolhidos pelos cidadãos, pelo voto 
popular, que inclusive é mais um dos questionamentos abordado por João em seu livro, levantando 
uma reflexão sobre o voto ser de fato popular. 
Será que existe de fato uma democracia? Ou não haveria alguma manipulação “por baixo dos 
panos”? Levando em consideração o nosso atual governo do país esses questionamentos seriam 
bastantes relevantes, pois é um governo, onde o presidente desde sua época como parlamentar 
demostra apoio por exemplo a ditadura militar a exemplificando como uma forma de governo ideal, 
mesmo quando a maioria compreende que aquele período foi marcado por autoritarismo, censura e 
tortura, sendo assim são pontos que talvez devêssemos refletir, pois a sociedade é feita pelos seus 
indivíduos e isso significa que há pluralidade cultural e diversidade de pensamentos. Quando 
elegemos alguém pelo seu discurso de ódio, é dada a liberdade para este indivíduo perpetuar tal 
comportamento. Por fim, cabe a nós não aceitarmos discursos e atitudes que ferem nossos direitos 
apenas pela pessoa estar no poder. Vivemos numa era da informação dominada pela tecnologia. A 
figura do presidente deve ser um bom gestor, entender suas limitações e buscar pessoas técnicas e 
formadas para direcionar-se à diversidade de assuntos. Não existe uma só verdade ou cultura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
 
RIBEIRO, J. U. Política, quem manda, por que manda, e como manda. Editora Objetiva. 1981

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