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Anatomia da cavidade nasal, laringe e traqueia

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Anatomia, 17.09.
Cavidade Nasal/ Nasofaringe
O nariz é parte do sistema respiratório, localizado acima do palato duro, contendo o órgão periférico do olfato.
Inclui a parte externa do nariz e a cavidade nasal, que é dividida em direita e esquerda pelo septo nasal.
As funções do nariz são: olfação, respiração, filtração de poeira, umidificação, e eliminações de secreções. 
Parte externa do nariz
Parte visível que se projeta da face. 
Seu esqueleto é principalmente cartilaginoso. Devido a essas cartilagens, a forma do nariz varia de acordo com a pessoa.
O dorso do nariz estende-se da raiz ate o ápice (ponta) do nariz. A face inferior é perfurada por duas aberturas piriformes: as narinas (aberturas nasais anteriores) que são limitadas pelas asas do nariz.
A parte óssea superior do nariz, inclusive sua raiz, é composta por uma pele fina. 
A pele por cima da cartilagem é mais espessa, e contem muitas glândulas sebáceas. Essa pele estende-se até o vestíbulo no nariz, onde há pelos rígidos (vibrissas). Como geralmente são úmidos, esses pelos filtram as partículas de poeira que entra na cavidade nasal. 
Esqueleto do nariz
O esqueleto de sustentação do nariz é formado pela cartilagem hialina. 
A parte óssea do nariz consiste: ossos nasais, processos frontais da maxila, parte nasal do frontal e sua espinha nasal, e o septo nasal. 
A parte cartilaginosa é formada por cinco principais: duas cartilagens laterais (cartilagens do septo), duas cartilagens alares e uma cartilagem do septo. 
As cartilagens alares são em forma de U, são livres e móveis. Elas dilatam ou estreitam quando a contração do músculo que atua sobre o nariz. 
Septo Nasal
O septo nasal divide a cavidade nasal em duas partes, tem uma parte óssea e outra cartilaginosa.
Os componentes do septo nasal são lamina perpendicular do etmóide, o vômer e a cartilagem do septo.
A lamina perpendicular do etmóide, forma a parte superior o septo nasal.
O vômer é um osso fino e plano, forma a parte posteroinferior do septo nasal com contribuição das cristas nasais da maxila e do palatino.
A cartilagem do septo tem uma articulação do tipo macho e fêmea com as margens do septo ósseo. 
Cavidade Nasal
Abrange a toda a cavidade. A entrada da cavidade nasal é anterior, através da narina. Abre-se posteriormente na parte nasal da faringe através dos cóanos. É revestida por túnica mucosa, com exceção do vestíbulo nasal, que é revestido por pele. 
A cavidade nasal tem teto, assoalho, parte lateral e medial.
O teto é curvo e estreito, com exceção da extremidade posterior, onde o corpo do esfenóide, que é oco, forma o teto, é constituído em três partes: frontonasal, etmoidal, esfenoidal.
O assoalho é mais largo que o teto e é formado pelos processos palatinos da maxila e pelas laminas horizontais do palatino.
A cavidade medial é formada pelo septo nasal. A lateral é irregular pelas de três laminas ósseas e as conchas nasais.
Vascularização do nariz
A irrigação arterial das paredes medial e lateral tem cinco origens:
Artéria etmoidal anterior (da artéria oftálmica) 
Artéria etmoidal posterior (da artéria oftálmica)
Artéria esfenopalatina (da artéria maxilar) 
Artéria palatina maior (da artéria maxilar)
Ramo septal da artéria labial superior (da artéria facial) 
As três primeiras artérias dividem-se em ramos lateral e medial (septal). A artéria palatina maior chega ao septo via canal incisivo através da região anterior do palato duro. A parte anterior do septo nasal é a sede de um plexo arterial anastomótico do qual participam todas as cinco artérias que vascularizam o septo (área de Kiesselbach).
A parte externa do nariz também recebe sangue da primeira e quinta artérias citadas anteriormente, além de ramos nasais da artéria infraorbital e ramos nasais laterais da artéria facial.
Os seios paranasais são extensões, cheias de ar, da cavidade nasal para os seguintes ossos: frontal, etmoide, esfenoide e maxila. 
As vísceras da camada respiratória: laringe e traqueia. São importantes para o direcionamento de ar e alimento. Garantia de uma via respiratória pérvia e produção de voz.
Laringe
Complexo órgão de produção da voz é formada por nove cartilagens unidas por membranas e ligamentos e contém as pregas vocais.
A laringe está situada na região anterior do pescoço no nível dos corpos das vértebras C III a C VI. Une a parte inferior da faringe (parte laringofaríngea) à traqueia. 
Sua função mais importante é proteger as vias respiratórias, sobretudo durante a deglutição, quando serve como “esfíncter” do sistema respiratório inferior, mantendo, assim, a perviedade das vias respiratórias.
O esqueleto da laringe é formado por nove cartilagens: três são ímpares (tireóidea, cricóidea e epiglótica) e três são pares (aritenóidea, corniculada e cuneiforme).
A cartilagem tireóidea é a maior das cartilagens, sua margem superior situa-se oposta à vértebra C IV. Os dois terços inferiores de suas duas lâminas fundem-se anteriormente no plano mediano para formar a proeminência laríngea. Essa projeção (“pomo de Adão”) é bem definida em homens, mas raramente é visível em mulheres. 
As cartilagens aritenóideas são cartilagens piramidais pares, com três lados, que se articula com as partes laterais da margem superior da lâmina da cartilagem cricóidea. Cada cartilagem tem um ápice superior, um processo vocal anterior e um grande processo muscular que se projeta lateralmente a partir de sua base. As articulações cricoaritenóideas, localizadas entre as bases das cartilagens aritenóideas e cartilagem cricóidea permitem que as cartilagens aritenóideas deslizem, aproximando-se ou afastando-se umas das outras. Esses movimentos são importantes na aproximação, tensionamento e relaxamento das pregas vocais.
Os ligamentos vocais elásticos estendem-se da junção das lâminas da cartilagem tireóidea anteriormente até o processo vocal da cartilagem aritenóidea posteriormente. Os ligamentos vocais formam o esqueleto submucoso das pregas vocais. 
A cartilagem epiglótica, formada por cartilagem elástica, confere flexibilidade à epiglote. 
As cartilagens corniculada e cuneiforme apresentam-se como pequenos nódulos na parte posterior das pregas ariepiglóticas. As cartilagens corniculadas fixam-se aos ápices das cartilagens aritenóideas; as cartilagens cuneiformes não se fixam diretamente em outras cartilagens. 
Interior da laringe) A cavidade da laringe inclui:
Vestíbulo da laringe: entre o ádito da laringe e as pregas vestibulares.
Parte média da cavidade da laringe: a cavidade central (via respiratória) entre as pregas vestibulares e vocais
Ventrículo da laringe: recessos que se estendem lateralmente da parte média da cavidade da laringe entre as pregas vestibulares e vocais. 
Cavidade infraglótica: a cavidade inferior da laringe entre as pregas vocais e a margem inferior da cartilagem cricóidea, onde é contínua com o lúmen da traqueia.
As pregas vocais controlam a produção do som. O ápice de cada prega cuneiforme projeta-se medialmente para a cavidade da laringe. 
Cada prega vocal contém um: Ligamento vocal, Músculo vocal
Vascularização da Laringe
As artérias laríngeas, ramos das artérias tireóideas superiores e inferiores, irrigam a laringe. 
A artéria cricotireóidea, um pequeno ramo da artéria tireóidea superior, supre o músculo cricotireóideo. 
A artéria laríngea inferior, um ramo da artéria tireóidea inferior, acompanha o nervo laríngeo inferior (parte terminal do nervo laríngeo recorrente) e supre a túnica mucosa e os músculos na parte inferior da laringe.
As veias laríngeas acompanham as artérias laríngeas. A veia laríngea superior geralmente se une à veia tireóidea superior e através dela drena para a VJI. A veia laríngea inferior une-se à veia tireóidea inferior ou ao plexo venoso sobre a face anterior da traqueia, que drena para a veia braquiocefálica esquerda.
Traqueia
A traqueia, que se estende da laringe até o tórax, termina inferiormente dividindo-se em brônquios principais direito e esquerdo.
Transporta o ar que entra e sai dos pulmões, e seu epitélio impulsiona o muco com resíduosem direção à faringe para expulsão pela boca. 
A traqueia é sustentado por cartilagens (anéis), que ocupa uma posição mediana no pescoço.
As cartilagens traqueais mantêm a traqueia pérvia; são deficientes na parte posterior onde a traqueia é adjacente ao esôfago. A abertura posterior nos anéis traqueais é transposta pelo músculo traqueal, músculo liso involuntário que une as extremidades dos anéis. Portanto, a parede posterior da traqueia é plana.
 A traqueia estende-se a partir da extremidade inferior da laringe no nível da vértebra C VI. Termina no nível do ângulo esternal ou do disco entre as vértebras T IV e T V, onde se divide nos brônquios principais direito e esquerdo.

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