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Introdução ao Sistema Endócrino

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Raissa Morais TXI 
Introdução ao 
Sistema Endócrino 
 
Integração entre os sistemas: 
Homeostase 
 Participa do processo de regulação e 
controle no organismo, atuando nos 
demais sistemas e auxiliando na 
manutenção do estado de 
homeostase; 
 Logo, o Sistema Endócrino somado 
ao Sistema Nervoso apresenta um 
papel central à Homeostase. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Representação da integração dos 
sistemas, tais como tegumentar, 
muscular, nervoso, respiratório, 
imunológico, circulatório, digestivo, 
reprodutivo e urinário. 
 Hipotálamo: Recepção de 
informações tanto do organismo, 
como do ambiente externo. Dessa 
forma, é responsável por acionar o 
sistema nervoso e o endócrino. 
Obs.: 
a medula adrenal e a hipófise secretam 
em sua maior parte seus hormônios 
em resposta a estímulos neurais. 
Estudo da fisiologia do sistema 
endócrino 
 Funções, importância, componentes, 
disfunções 
 Glândulas 
 Hormônios 
 Integração entre sistemas 
(órgãos, tecidos, células) 
 Doenças (patologias causadas 
por disfunções das glândulas) 
 
Fisiologia ↔ Homeostase ↔ 
Integração de funções 
 
Sistema Endócrino: Funções e 
Importância 
 Sistema regulador (em conjunto 
com o sistema nervoso) 
 Responsável pela coordenação e 
integração de todos os sistemas do 
organismo 
 Importante para manter a 
homeostase, controlando 
praticamente todas as funções 
orgânicas: 
 Reprodução 
 Desenvolvimento e 
crescimento: controle da 
proliferação, da 
diferenciação e da morte 
celular 
 Metabolismo 
 Balanço hidroeletrolítico, 
pressão arterial 
 Secreção de substâncias 
Raissa Morais TXI 
 Controle da fome e da 
saciedade etc. 
Sistema Endócrino: 
Componentes 
 Sob o ponto de vista da 
Endocrinologia Clássica 
 Glândulas endócrinas: 
Estruturas formadas, em 
grande parte das vezes, por 
células de origem 
embrionária epitelial que 
sintetizam e secretam os 
hormônios. 
Possuem função secretora. 
Ex.: Pâncreas – Glândula 
Mista: Endócrina e Exócrina 
Produção do Suco 
Pancreático e de Substâncias 
distribuídas pelo sangue 
 Hormônios: 
Mensageiros químicos 
secretados por glândulas no 
líquido intersticial e 
distribuídos pela corrente 
sanguínea podendo atuar em 
células-alvo próximas e 
distantes; 
Tais células-alvo possuem 
receptores. 
Obs.: 
Hormônios Neuroendócrinos 
são produzidos por 
neurônios. 
 Sob o ponto de vista da 
Endocrinologia Atual 
 Células Secretoras: 
Em teoria, qualquer célula 
do corpo; 
 Hormônios: 
Mensageiros químicos ou 
substâncias não nutrientes 
(não será degradada para 
produção de energia) que se 
ligam em células-alvo e 
induzem respostas 
celulares 
Obs.: Não é o fato de a substância não 
passar pela corrente sanguínea que altera 
a sua função. Necessidade de receptores 
e tecido-alvo. 
É necessária a comunicação celular. 
Exemplos: 
 Endocrinologia Clássica 
 Glândulas endócrinas: 
hipotálamo, hipófise, pineal, 
tireoide, paratireoides, timo, 
pâncreas, adrenais, gônadas 
 Hormônios: 
hormônio antidiurético (ADH), 
hormônio do crescimento (GH), 
insulina, adrenalina, hormônios 
sexuais, etc. 
 Endocrinologia Atual 
 Células secretoras: 
Adipócitos, células endoteliais, 
mastócitos e basófilos etc. 
 Hormônios: 
Leptina, endotelina, histamina 
etc. 
Hormônios produzidos pelo 
tecido adiposo: Leptina 
Hormônio produzido pelo 
endotélio: Endotelina 
Obs.: Substância com ação parácrina 
possui atuação local. 
 
 
Raissa Morais TXI 
Sistema Endócrino e Comunicação 
celular 
 Indicadas as principais glândulas 
endócrinas 
 Os hormônios são considerados 
os primeiros mensageiros do 
sistema endócrino 
 A integração de funções depende 
da comunicação celular 
Emissão de sinais/mensagens, 
tais como de alerta, de elevação 
da PA... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os hormônios endócrinos são 
transportados pelo sistema circulatório 
para células em todo o corpo; 
O hormônio do crescimento (da hipófise 
anterior) causa crescimento da maioria 
das partes do corpo e a tiroxina (da 
tireoide) aumenta a velocidade de muitas 
reações químicas em quase todas as 
células do corpo. 
Outros hormônios afetam 
principalmente os tecidos-alvo 
específicos: 
Por exemplo, o hormônio 
adrenocorticotrófico (ACTH), da 
hipófise anterior, estimula, 
especificamente, o córtex adrenal, 
fazendo com que ele secrete hormônios 
adrenocorticais e os hormônios 
ovarianos têm seus principais efeitos 
sobre os órgãos sexuais femininos e 
sobre características sexuais secundárias 
do corpo feminino. 
Conceitos Importantes 
 Comunicação celular 
 Sinalização celular ou 
biossinalização 
São sinônimos? 
A comunicação pode ocorrer com ou 
sem a participação de mensageiros; 
 
Comunicação Celular 
 É um conceito mais amplo. Há 
comunicação celular sem ou com a 
participação de mensageiros 
químicos. 
 Sem a participação de ligantes e 
receptores 
 Junções comunicantes ou 
canais de comunicação 
(gap junctions). 
 Canais proteicos que, sob 
estímulo, se abrem e permitem a 
passagem de íons e pequenas 
moléculas 
Ex..: junções nos discos intercalares 
(músculo cardíaco), sinapses elétricas 
Contração do músculo cardíaco, com 
a participação de Ca+. 
Raissa Morais TXI 
Sinapses Elétricas: Potencial de 
Ação sem a participação de 
neurotransmissores. 
Ocorre somente a participação de 
íons. 
 
 Com a participação de ligantes e 
receptores 
Sinalização/”Comunicação Celular” 
ou Biossinalização 
Obs.: Comunicação celular é um termo 
mais amplo. Já a sinalização celular 
envolve um sinal, representando uma 
comunicação mais direta. 
 Necessidade de MENSAGEIROS 
e RECEPTORES 
 Comunicação por sinais químicos 
ou mensageiros químicos 
Esquema Geral da Sinalização 
Celular 
 Uma célula produz uma molécula 
sinalizadora que vai se ligar a um 
receptor em outras células-alvo 
próximas ou distantes 
desencadeando uma ou mais 
respostas celulares 
 Mecanismo denominado 
Transdução de Sinal 
Interpretação da célula-alvo a 
respeito da resposta que deve 
ocorrer. 
 A classificação didática do tipo de 
sinalização celular depende da 
distância que a molécula 
sinalizadora percorre até interagir 
com seu receptor na célula-alvo 
Ex.: Adrenalina – Aumento da FC do 
miocárdio 
Receptores no músculo cardíaco para a 
Adrenalina 
 
Obs.: Diferença 
Envolve ligante e receptor: Sinalização 
Receptores são sempre PROTEICOS. 
Tipos de Sinalização Celular 
É baseada na distância em que o sinal 
percorre até interagir com seu receptor 
na célula-alvo 
 Sinalização dependente de contato 
(ou justácrina) 
 
 
 
 
 
 
 Sinalização parácrina (sendo a 
autócrina um subtipo desta) 
Autócrina: Produção de subst. que 
agem nela mesma. 
 Sinalização endócrina 
 Sinalização por 
neurotransmissores ou 
Neurotransmissão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raissa Morais TXI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Justácrina 
• Ex.: Células do sistema imune 
TCD4+... 
• Sinalização durante o 
desenvolvimento embrionário 
• Dependente de contato 
Parácrina 
• Inflamação 
• Reações alérgicas 
(hipersensibilidade) 
• Atuação local 
• Ex.: Histamina 
 
Autócrina 
• Angiogênese 
• Células do sistema imune 
• Sinalização durante o 
desenvolvimento embrionário 
• A própria célula sinalizadora 
libera e apresenta receptores para 
a substância 
 
Sinalização Endócrina ou Hormonal 
Exemplos 
• Sinalização hormonal (visão 
clássica) 
• Ação pelo organismo como um 
todo 
• Sistema Circulatório 
• Exemplos de hormônios: 
adrenalina, cortisol, hormônio do 
crescimento (GH), hormônios 
sexuais etc. 
Neurotransmissão 
• Sinapses 
• Envolve neurotransmissoresEx.: Placa Motora 
Neurônio Motor 
Mecanismo de Contração 
Muscular 
 
Moléculas Sinalizadoras 
• Sinônimos: sinais químicos, 
ligantes, mensageiros químicos 
ou hormônios 
• Definição atual de hormônio: 
qualquer substância química não 
nutriente capaz de conduzir 
determinada informação entre 
uma ou mais células e induzir 
respostas nas células-alvo 
• Importante no conceito: 
substância capaz de se ligar a um 
receptor específico e induzir 
uma ou mais respostas celulares 
Mensageiros químicos 
Quanto ao comportamento em água, 
os hormônios podem ser: 
Raissa Morais TXI 
• Hidrofílicos – não passam pelas 
membranas 
Obs.: A maior parte dos 
hormônios. 
• Hidrofóbicos ou lipofílicos – 
passam pelas membranas, mas 
necessitam de transportadores 
no sangue (proteínas 
plasmáticas, ex.: albumina e 
globulinas) 
• Sua estrutura e comportamento 
em água determinam a 
localização do receptor (na 
membrana plasmática ou no 
interior da célula - 
intracelulares) 
• A maioria são receptores de 
membrana - Hidrofilia 
• Ex. de receptores intracelulares 
– T3, T4 (Tireoide) - Hidrofobia 
Classes de Mensageiros Químicos 
• Peptídeos e proteínas 
Ex.: insulina, glucagon, GH 
• Esteroides (TODOS derivados 
do colesterol) 
Ex.: Cortisol, Aldosterona, 
Hormônios Sexuais, tais como 
Estrogênio, Progesterona, 
Testosterona 
• Derivados de aminoácidos 
(tirosina e triptofano) 
Ex.: Tirosina - T3, T4, Adrenalina e 
Noradrenalina, Dopamina 
Obs.: São considerados peptídeos, 
moléculas de até 100 aminoácidos; 
polipeptídios de 100 aminoácidos ou 
mais são chamados de proteínas 
Peptídeos e proteínas 
• Sintetizados como precursores 
inativos (pré-pró-hormônios) e 
armazenados em vesículas 
secretoras até a liberação por 
exocitose 
Ex.: A primeira insulina que é produzida. 
Obs.: 
Um pró-hormônio liberado na corrente 
sanguínea não funcionará. 
(Cadeia já sintetizada, mas faltando a 
ativação. Primeira clivagem) 
Quando o hormônio está pronto para ser 
liberado – já se encontra processado – 
completou-se a clivagem - no Golgi - da 
molécula. 
 
• Interagem com receptores de 
superfície, induzem alteração de 
atividade enzimática e/ou a síntese 
de segundos mensageiros 
• Os segundos mensageiros auxiliam 
na continuidade da resposta 
• Exemplos: hormônios do 
hipotálamo, da hipófise, da 
paratireoide, do pâncreas, fatores de 
crescimento teciduais etc. 
 
• Os hormônios proteicos e peptídicos 
são sintetizados na extremidade 
rugosa do retículo endoplasmático 
das diferentes células endócrinas; 
• Geralmente, são sintetizados 
primeiro, como proteínas maiores 
que não são biologicamente ativas 
{pré-pró-hormônios) e clivados 
para formar pró-hormônios 
menores, no retículo 
endoplasmático. 
• Estes são então transferidos para o 
aparelho de Golgi, para 
acondicionamento em vesículas 
secretoras. 
• Obs.: Nesse processo, as enzimas nas 
vesículas clivam os pró-hormônios 
para produzir os hormônios 
menores biologicamente ativos e 
fragmentos inativos. 
• As vesículas são armazenadas no 
citoplasma e muitas ficam ligadas à 
membrana celular até que o produto 
da sua secreção seja necessário. 
Raissa Morais TXI 
• A secreção dos hormônios (bem 
como os fragmentos inativos) ocorre 
quando as vesículas secretoras se 
fundem com a membrana celular e o 
conteúdo granular é expelido para o 
líquido intersticial ou diretamente na 
corrente sanguínea, por exocitose. 
 
Obs.: 
• Em muitos casos, o estímulo para 
a exocitose é o aumento da 
concentração citosólica de 
cálcio, causado por 
despolarização da membrana 
plasmática. 
• Em outros casos, a estimulação 
de receptor endócrino na 
superfície celular causa 
aumento do monofosfato 
cíclico de adenosina (AMPc) e, 
subsequentemente, ativação de 
proteinocinases que iniciam a 
secreção do hormônio. 
• Os hormônios peptídicos são 
hidrossolúveis, o que permite que 
entrem facilmente no sistema 
circulatório, para serem 
transportados para seus tecidos-
alvo. 
Obs.: VANTAGENS DOS 
HORMÔNIOS PROTEICOS 
A própria célula regula a quantidade a 
ser produzida e liberada (Transcrição e 
Tradução) 
Regula a transcrição 
• Ex.: GH (Hormônio de 
crescimento) 
• PDGF (Fator de crescimento 
derivado de plaquetas) 
 
Esteroides (derivados do colesterol) 
• Sintetizados a partir do colesterol e 
não são armazenados nas células; 
necessitam de transportadores no 
sangue (globulinas) 
• Interagem com receptores 
intracelulares, alteram a expressão 
gênica (complexo hormônio + 
receptor atua como fator de 
transcrição) 
Produção de enzimas, proteínas 
diferentes, por exemplo. 
Atuação de Médio-Longo prazo 
principalmente 
• Ligado a uma globulina de 
transporte 
• Obs.: os hormônios ligados a 
proteínas não conseguem se difundir 
facilmente e pelos capilares e ganhar 
acesso às suas células-alvo, sendo, 
portanto, biologicamente inativos 
até que se dissociem das proteínas 
plasmáticas. 
• A ligação de hormônios a proteínas 
plasmáticas torna sua remoção do 
plasma muito mais lenta. 
• NÃO são armazenados 
• Exemplos: 
Hormônios do córtex adrenal, das 
gônadas (ovários e testículos), da 
placenta e a vitamina D. 
Hormônios do Córtex da Adrenal: 
Cortisol, Aldosterona (Concentração 
de minerais, principalmente Na+ e 
K+ 
Hormônios Sexuais: Testosterona, 
Estradiol, Progesterona 
 
Derivados do aminoácido tirosina 
(Tyr): há duas subclasses 
Hormônios da tireoide – tiroxina (T4) e 
triiodotironina (T3) 
• Sintetizados e armazenados (exceção 
de hidrofóbicos armazenados) na 
tireoide, incorporados à proteína 
tireoglobulina. 
Obs.: lentamente libera os hormônios 
para os tecidos-alvo. 
• Para secreção, ocorre clivagem e o 
hormônio livre é liberado por 
exocitose. 
Raissa Morais TXI 
• No sangue são transportados pela 
globulina de ligação à tiroxina 
• Interagem com receptores nucleares, 
alteram a expressão gênica 
Hormônios da medula adrenal: as 
catecolaminas (epinefrina e 
norepinefrina) 
• Proporção Hormonal: Adrenalina 
(80%), Noradrenalina (20%), 
Dopamina 
• Medula adrenal: células nervosas 
pós-ganglionares modificadas do 
sistema nervoso autônomo 
simpático (SNAS) 
Obs.: Como Neurotransmissores, há 
o predomínio de Noradrenalina. 
• Catecolaminas (ou aminas do 
catecol): são sintetizadas e 
armazenadas em vesículas até a 
secreção, são hidrossolúveis 
• Armazenadas em grânulos 
secretores, as catecolaminas também 
são liberadas das células da medula 
adrenal por exocitose. 
• Uma vez que as catecolaminas 
entrem na circulação, elas podem 
existir no plasma, na forma livre ou 
em conjugação com outras 
substâncias. 
Secreção Hormonal 
• Cada um dos diferentes hormônios 
tem suas próprias características para 
início e duração da ação — cada um 
é moldado para realizar sua função 
de controle específica. 
• Cada um dos diferentes hormônios 
tem suas próprias características para 
início e duração da ação — cada um 
é moldado para realizar sua função 
de controle específica. 
A maioria dos hormônios peptídicos e 
das catecolaminas é hidrossolúvel e 
circula livremente no sangue. 
• Em geral, são degradados por 
enzimas no sangue e nos tecidos e 
rapidamente excretados pelos rins e 
fígado, permanecendo assim no 
sangue por apenas curto período. 
• Hormônios que se ligam a proteínas 
plasmáticas são removidos do 
sangue com intensidade muito 
menor. 
Classe de Receptores 
• A primeira etapa da ação do 
hormônio é a de se ligar a 
receptores específicos, na célula-
alvo 
• Quando o hormônio se combina 
com seu receptor, isso, em geral, 
inicia cascata de reações na célula, 
com cada etapa ficando mais 
potencialmente ativada, de modo 
que até pequenas concentrações do 
hormônio podem ter grande efeito. 
• Os tecidos-alvo que são afetados 
por um hormônio são os que 
contêm seus receptores específicos.• Natureza PROTEICO 
• Interação com os mensageiros e dar 
continuidade às respostas celulares 
Receptores de superfície ou de 
membrana plasmática 
 A maioria 
 Ligam-se a hormônios 
hidrofílicos 
Receptores intracelulares 
 Interior Celular 
 A minoria 
 Ligam-se a hormônios 
lipofílicos 
Características da interação 
hormônio – receptor 
  Especificidade – 
relaciona-se à estrutura 
(encaixe) 
  Afinidade (sensibilidade) 
– relaciona-se à 
concentração do ligante 
Raissa Morais TXI 
Ex.: Mecanismo de Ação de Hormônio 
Esteroide 
 
Receptores do Citoplasma: Esteroides 
Nuclear: Hormônios da Tireoide 
 
Hormônio-Receptor: 
ESPECIFICIDADE 
 
O receptor reconhece um hormônio 
específico! 
 
• Alta AFINIDADE 
• Concentração 
 
As localizações para os diferentes tipos 
de receptores de hormônios, em geral, 
são as seguintes: 
1.Na membrana celular ou em sua 
superfície. 
Os receptores de membrana são 
específicos, principalmente, para os 
hormônios proteicos, peptídicos e 
catecolamínicos. 
 2.No citoplasma celular. 
Os receptores primários para os 
diferentes hormônios esteroides, são 
encontrados, principalmente, no 
citoplasma. 
 3.No núcleo da célula. 
Os receptores para os hormônios da 
tireoide são encontrados no núcleo e se 
acredita localizados em associação direta 
com um ou mais dos cromossomos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Mecanismo de Ação de 
Hormônio Esteroide 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na figura, pode-se notar a membrana de 
uma célula-alvo de um hormônio 
esteroide. A maioria dos receptores se 
encontram no citosol, o hormônio 
esteroide atravessa a membrana e se liga 
ao receptor. Esse complexo atuará no 
mecanismo de transcrição gênica, 
regulando a transcrição de determinado 
gene. Esse processo é mais lento. No 
citosol, ocorrerá a tradução. 
Receptores Hormonais Intracelulares 
e Ativação de Genes. 
• Vários hormônios, incluindo os 
hormônios esteroides adrenais e os 
gonádicos, os hormônios da tireoide, 
os hormônios retinoides e a vitamina 
D, se ligam a receptores proteicos 
dentro da célula, e não na membrana 
• Como esses hormônios são 
lipossolúveis, eles, prontamente, 
atravessam a membrana celular e 
interagem com receptores no 
citoplasma ou no núcleo. O 
complexo hormônio-receptor 
ativado então se liga à sequência do 
DNA regulador (promotor) 
Raissa Morais TXI 
específico chamado de elemento de 
resposta hormonal e, dessa maneira, 
ativa ou reprime a transcrição de 
genes específicos e a formação de 
RNA mensageiro (RNAm). 
• Portanto, minutos, horas ou até dias, 
depois do hormônio entrar na célula, 
aparecem proteínas recém-formadas 
na célula, que passam a ser as 
controladoras das funções celulares 
novas ou alteradas. 
Via de Sinalização Eficiente: 
• Liberação do Sinal 
• Resposta Celular 
• Especificidade 
• Amplificação do Sinal 
• Finalização do Sinal 
Tipos de Receptores de Superfície 
• A maioria dos receptores é de 
superfície porque os hormônios são, 
na maior parte, hidrofílicos 
• São glicoproteínas de membrana, 
podendo apresentar um ou mais 
segmentos transmembrana 
• Obs.: PTN que sua ação depende de 
interações, tais como receptor-
ligante, possui carboidratos na 
composição. 
São de três tipos principais: 
 Receptores acoplados a 
canais iônicos 
 Receptores acoplados à 
proteína G 
 Receptores com atividade 
enzimática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receptores acoplados a canais iônicos 
• Alteram a permeabilidade das 
células-alvo 
• Canal no qual permite a passagem de 
substâncias desde que esteja aberto. 
Há uma regulação desse canal. 
• As substâncias neurotransmissoras, 
como a acetilcolina e a norepinefrina, 
combinam-se com receptores na 
membrana pós-sináptica 
• Isso quase sempre causa alteração 
da estrutura do receptor, 
geralmente abrindo ou fechando o 
canal para um ou mais íons. 
• Alguns desses receptores ligados a 
canais iônicos abrem (ou fecham) 
canais para íons 
• Ex.: Receptor de acetilcolina no 
músculo esquelético estriado 
▪ O receptor de ACh no músculo 
esquelético. Na região de 
sinapse, a ACh é liberada e se 
liga ao receptor, isso muda a 
conformação do canal, o qual se 
abre. Pode-se observar a 
passagem de Sódio e Potássio 
pelo Canal. 
▪ Desse modo, se estabelece o 
Potencial de Ação, esse percorre 
e atinge o sarcoplasma, 
liberando o Cálcio estocado. De 
tal forma, ocorre a contração 
muscular. 
▪ O próprio receptor é um canal 
iônico cuja abertura depende da 
ligação do ligante/mensageiro 
ao receptor. 
 
Receptores acoplados à proteína G 
• Mensageiros secundários são um dos 
componentes de iniciação de 
cascatas de transdução de sinal 
intracelulares. 
• Quando um receptor celular é 
ativado por um ligante (por exemplo 
um hormônio) a proteína G muda sua 
Raissa Morais TXI 
conformação, separando sua 
subunidade alfa da subunidade beta-
gama, e trocando GDP por GTP, e 
move-se através da membrana 
celular ativando segundos 
mensageiros. O segundo mensageiro 
usado depende do efetor ativado. 
• Proteínas contendo sete segmentos 
transmembrana 
• Podem ativar ou inibir reações nas 
células-alvo 
• Resultam na síntese de segundos 
mensageiros (AMP cíclico, GMP 
cíclico, cálcio, derivados de lipídios 
de membrana) 
• Resposta envolve a ativação de 
proteínas quinase multifuncionais 
Adição de P 
Multifuncionais: 
Vários substratos – continuidade 
da resposta 
• Ex.: receptor da epinefrina e do 
glucagon 
GTP: Um nucleotídeo de guanina. 
Equivale à ATP, do ponto de vista 
energético. Porém os de guanina são 
muito envolvidos em mecanismos de 
ação. 
Obs.: Quando o ligante (hormônio) se 
une à parte extracelular do receptor, 
ocorre alteração da conformação no 
receptor, ativando as proteínas G e 
induzindo sinais intracelulares que 
▪ abrem ou fecham os canais 
iônicos da membrana celular ou 
▪ mudam a atividade de uma 
enzima no citoplasma da célula. 
• O segundo mensageiro só tem 
sentido se o receptor é de 
superfície/membrana. 
• Possui atividade regulatória. 
Ex.: Hepatócito 
• Na membrana do hepatócito 
• Alfa: atividade enzimática 
• Beta e Gama: atividades reguladoras 
• Alfa, Beta e Gama: GDP 
 
 
CASCATA DA ADRENALINA 
 
• Adrenal libera Adrenalina. A 
Adrenalina se liga ao receptor do 
hepatócito, essa ligação altera a 
conformação no interior e isso 
resulta na ativação da subunidade 
alfa. Beta e Gama se afastam. 
• Ocorre a troca/clivagem do GDP 
para GTP na subunidade alfa e assim 
torna-se ativa. 
• Ativação da Adenilato Ciclase. 
Conversão de ATP para AMP 
Cíclico (o segundo mensageiro). 
• O aumento da concentração do 
AMP Cíclico se liga à Quinase A 
ativa a enzima, a qual irá fosforilar e 
ativar fator de transcrição. 
• Enzima da Gliconeogênese: 
Aumento da glicose na corrente 
sanguínea. 
 
Síntese do Camp e ativação da PKA 
 
• PKA = proteína quinase 
dependente de cAMP 
A resposta persiste enquanto o 
hormônio permanecer ligado ao 
receptor e o nível de AMP cíclico 
estiver alto dentro da célula 
• O cAMP é hidrolisado por uma 
enzima denominada 
fosfodiesterase – Finalização 
da Via 
 
Liberação de IP3 e ativação da PKC 
 
PTN G 
Gs: Aumento de AMP Cíclico nas 
células 
Gi: Diminuir AMP Cíclico nas células 
Gq: Aumento de Cálcio 
 
• Ativação de Fosfolipase: Clivagem 
de lipídio na membrana. Liberação 
de Inositol 1,4,5-trifosfato. Ativação 
Raissa Morais TXI 
dos canais de Cálcio e liberação de 
Ca2+ (segundo mensageiro) 
• Cálcio ativa a PKC 
• Receptores transmembranas sete 
segmentos, acompanhados da PTN G 
 
O Segundo Mensageiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receptores com atividade enzimática 
 
• Induzem a ativação por meio de uma 
cascata de fosforilação 
(ativação de proteínas Ser/Thr ou Tyr 
– quinases) 
Ex.:hormônios peptídicos ou 
proteicos (insulina, GH, fatores de 
crescimento) 
 
Importância dos receptores 
 
• O mesmo ligante pode resultar em 
diferentes respostas celulares, 
dependendo do tipo de receptor 
presente 
• As respostas, por vezes, podem ser 
opostas 
• Ex.: Acetilcolina 
• Fibra Esquelética: Contração 
• Músculo Cardíaco: Relaxamento 
• Célula Secretora: Secreção 
 
Obs.: O receptor e a maquinaria 
ligada ao receptor são diferentes. 
 
 O complexo hormônio-receptor 
ativado então se liga à sequência 
do DNA regulador (promotor) 
específico chamado de elemento 
de resposta hormonal e, dessa 
maneira, ativa ou reprime a 
transcrição de genes específicos 
e a formação de RNA 
mensageiro (RNAm). 
 
 Portanto, minutos, horas ou até 
dias, depois do hormônio entrar 
na célula, aparecem proteínas 
recém-formadas na célula, que 
passam a ser as controladoras das 
funções celulares novas ou 
alteradas. 
 
 
 
Características da Ação Hormonal 
 
Respostas celulares resultantes da 
ação hormonal 
• Podem durar de seg. a min. 
(ex.: catecolaminas) até meses 
(ex.: GH, tiroxina) 
• Podem ser difusas ou mais 
concentradas 
(tecido-específicas) 
Difusa: Atuação no organismo 
inteiro – sistêmico 
Concentrada: Local específico 
de atuação 
• Hormônios atuam em 
concentrações plasmáticas muito 
baixas (pg a mg/mL) 
• Hormônios lipossolúveis ligados a 
proteínas plasmáticas estão na 
Raissa Morais TXI 
forma inativa, pequena proporção 
encontra-se livre e ativa 
 
Depuração dos hormônios do sangue 
• Depuração metabólica = vel. 
desaparecimento do H / [H] no 
plasma 
• Mecanismos: 
 Metabolização pelos tecidos 
ou no sangue 
 Ligação com os tecidos 
 Excreção através da bile ou 
da urina 
Obs.: Dois fatores podem aumentar ou 
diminuir a concentração de um hormônio 
no sangue. Um desses é sua intensidade 
de secreção no sangue, o outro é a 
intensidade da remoção do hormônio do 
sangue 
 
Modulação ou Regulação do sinal 
hormonal 
 
Pode ocorrer por vários mecanismos: 
• Diferentes ritmos de secreção: em 
geral, a secreção hormonal tem 
caráter pulsátil (liberação em 
pequenos estímulos, quantidades) 
 Ex.: cortisol tem um ritmo de 
secreção circadiano, outros 
hormônios mantêm uma 
concentração contínua ao longo 
do tempo 
• Sistemas de retroalimentação ou 
feedback: 
 Base do Controle Hormonal 
 Retroalimentação positiva ou 
feedback positivo 
 Quanto maior a liberação 
hormonal, maior o estímulo para 
liberação. 
 Ex.: ocitocina – contrações no 
parto e amamentação 
 Ex.2: surto de secreção de 
hormônio luteinizante (LH) que 
ocorre em decorrência do efeito 
estimulatório do estrogênio 
sobre a hipófise anterior, antes 
da ovulação. 
 Retroalimentação negativa ou 
feedback negativo: mais 
frequente 
 Liberação do hormônio, assim, o 
aumento de sua quantidade 
resulta na inibição de sua 
glândula ou de seu estimulador. 
 Podem ser efetuados 
diretamente pelos próprios 
hormônios ou por outros 
metabólitos 
 Asseguram o nível apropriado 
de atividade hormonal no tecido-
alvo. 
 Depois que o estímulo causa 
liberação do hormônio, 
condições ou produtos 
decorrentes da ação do 
hormônio tendem a suprimir sua 
liberação adicional. 
 Em outras palavras, o hormônio 
(ou um de seus produtos) exerce 
efeito de feedback negativo, 
para impedir a hipersecreção do 
hormônio ou a hiperatividade no 
tecido-alvo 
Obs.: 
 A variável controlada não 
costuma ser a secreção do 
próprio hormônio, mas o grau 
de atividade no tecido-alvo; 
 Portanto, somente quando a 
atividade no tecido-alvo se 
eleva até nível apropriado, os 
sinais de feedback para a 
glândula endócrina serão 
suficientemente potentes para 
lentificar a secreção do 
hormônio. 
 
• Sinergismo / antagonismo 
Sinergismo: 
Mesmo tipo de reação. 
Ex.: hormônios sinérgicos – 
adrenalina e glucagon 
Raissa Morais TXI 
Levam ao mesmo tipo de resposta, 
mas ao atuarem juntos a resposta será 
mais intensa 
• Antagonismo: 
Respostas opostas na maioria das 
ações. HORMÔNIOS 
Ex.: Insulina e Glucagon 
 
Obs.: Antagonismo: Interação sinal-
receptor 
MOLÉCULA/FÁRMACOS 
Medicação: substância que compete 
com hormônio, se liga ao receptor e 
bloqueia a resposta fisiológica 
ocorrer. 
 
• Dessensibilização dos receptores 
A resposta não ocorre, apesar do 
organismo liberar determinado 
hormônio. Ex.: Insulina. 
Em um estímulo muito frequente por 
ex. 
Resistência à atuação hormonal. 
Redução na eficiência de resposta 
pode ocorrer nesse caso. 
• Finalização da ação hormonal 
Vários mecanismos. 
 
Resumo: Conceitos importantes em 
biossinalização 
 
✓ Células sinalizadoras (ênfase nas 
glândulas endócrinas) 
✓ Sinais químicos (ligantes, 
mensageiros químicos ou 
hormônios) 
 Comportamento em meio 
aquoso 
 Classes 
 Transporte no líquido 
intersticial e no sangue, 
depuração 
 Células-alvo (são as que 
contêm receptores específicos 
para o hormônio em questão) 
✓ Receptores 
 Tipos 
 Características: estrutura, 
localização celular, 
especificidade, afinidade 
Especificidade da interação sinal – 
receptor 
 AGONISTA: substância de 
estrutura similar ao ligante que 
se liga ao receptor e induz 
resposta celular similar à do 
ligante 
 ANTAGONISTA: substância 
de estrutura similar ao ligante 
que se liga ao receptor e não 
induz resposta (bloqueia o 
receptor) 
Amplificação do sinal: 
 Participação de segundos 
mensageiros, enzimas, 
proteínas adaptadoras 
 Resposta em cascata 
Sinergismo: a ação hormonal é 
intensificada pela ligação conjunta de 
dois hormônios em seus respectivos 
receptores 
 Ex.: adrenalina e glucagon 
estimulando a glicogenólise 
(quebra do glicogênio na célula 
hepática) 
Antagonismo: hormônios que sinalizam 
respostas celulares opostas 
 Ex.: glucagon e insulina no 
controle da glicemia 
Dessensibilização (ou adaptação) das 
células-alvo: mecanismo de atenuação 
da transdução de sinal, sob condições de 
estimulação longa ou repetida 
 ↑ ↑ estímulo  ↓ resposta (Ex.: 
resistência à insulina) 
 Pode ocorrer por vários 
mecanismos: 
✓ Redução do número de 
receptores (por 
internalização / reciclagem 
ou digestão de receptores) 
✓ Redução da afinidade dos 
receptores pelos ligantes ou 
por proteínas intermediárias 
Raissa Morais TXI 
✓ Uso de fármacos 
específicos 
Finalização do sinal hormonal 
 Mecanismos principais: 
 Fosforilação / desfosforilação 
proteica 
 Proteólise pelo proteassomo 
 Redução da atividade da proteína 
G 
 Ação da fosfodiesterase (cAMP 
→ AMP) 
 IP3 → volta para a membrana 
 Ca2+ → removido para o meio 
extracelular e para o lúmen do 
REA através de bombas de cálcio 
(Obs: REA contém 
calsequestrina, uma proteína 
ligante de cálcio)

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