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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS- UNIFIMES CURSO DE MEDICINA TUTORIA 8ª ETAPA UNIDADE XXII SITUAÇÃO PROBLEMA 4 “A TRAGÉDIA DE PEDRINHO” ANA PAULA LARAZIN BERNARDES GABRIELA PEREIRA VALADARES GIOVANNA CASAGRANDE MORELI JÉSSICA THAYNNA RESENDE FIGUEIREDO JOÃO OTÁVIO LEAL FARINA LAÍS CORRÊA MARQUES LUIZ FERNANDO YABUMOTO MARIA JOSÉ ALVES MACEDO MATHEUS TEIXEIRA SILVA MAYRA FERNANDES MARTINS RONES DIAS DA COSTA FILHO MINEIROS- GO 2021 2 ANA PAULA LARAZIN BERNARDES GABRIELA PEREIRA VALADARES GIOVANNA CASAGRANDE MORELI JÉSSICA THAYNNA RESENDE FIGUEIREDO JOÃO OTÁVIO LEAL FARINA LAÍS CORRÊA MARQUES LUIZ FERNANDO YABUMOTO MARIA JOSÉ ALVES MACEDO MATHEUS TEIXEIRA SILVA MAYRA FERNANDES MARTINS RONES DIAS DA COSTA FILHO SITUAÇÃO PROBLEMA 4– “A TRAGÉDIA DE PEDRINHO” Relatório referente à aula de Tutoria do 8º período do curso de Medicina do Centro Universitário de Mineiros-UNIFIMES, como requisito parcial para formação de nota, sob orientação do professor Dr. Felipe Pinheiro. MINEIROS- GO 2021 3 Índice OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM .................................................................................................... 4 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................5 DISCUSSÃO ............................................................................................................................................. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................ 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:.................... ............................................................................ 13 4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. Discutir como a pratica medica pode desencadear complicações e até o óbito dos pacientes. 2. Correlacionar procedimentos de magnitudes maior do que o necessário, para evolução desfavorável de pacientes. 3. Valorizar a pesquisa de estudos baseadas em evidencias na conduta de pacientes. 4. Descrever a farmacologia dos medicamentos citados no texto. 5. Discutir a conduta ética referente a iatrogenia. 6. Conceituar erro médico. 5 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como abordagem principal a Ética Médica, com foco nos erros médicos e iatrogenias. A principal diferença entre erro médico e iatrogenia é que o erro médico é reconhecido como um ato ilícito, já na conduta iatrogênica não há do que se falar em ilicitude porque se trata de condutas dirigentes, prudentes e peritas. O Código de Ética na medicina traz benefícios para os profissionais e para os pacientes, pois funciona como uma lei e estipula regras que guiam os cuidados na área da saúde. Se esse documento não existisse, qualquer pessoa sem a qualificação necessária poderia atuar na medicina, colocando em risco a vida dos pacientes em situações mais graves, como em casos de cirurgia. Além disso, será abordado a farmacologia de alguns medicamentos citados no caso clínico, além de seus efeitos adversos nos pacientes. Por fim, será mencionado a importância de uma boa relação médico-paciente, pautada em confiança e respeito, porque a medicina é, antes de tudo, uma ferramenta social, uma arte que não deve estar vinculada a interesses de terceiros, e sim ao bem da população. https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf 6 1- Discutir como a prática médica pode desencadear complicações e até o óbito dos pacientes: São diversas situações na prática médica que levam às iatrogenias. Dessa forma, são divididas em modalidades, sendo: (1) quanto o modelo biomédico: o médico perde a sensibilidade de enxergar o paciente como um todo biopsicossocial e, logo, trata apenas dos sintomas do paciente. Então, o profissional não se importa com outras questões, como: fatores sociais, ambientais, hereditários, psicológicos, culturais, religiosos e políticos. (2) No âmbito da relação médico paciente: relação entre expectativas e fantasias quanto à figura do médico e o desenvolvimento da consulta. Por exemplo, paciente crônico que procura vários profissionais a fim de obter diagnóstico plausível de sua patologia ou mesmo uma segunda e terceira opiniões. E, por fim, situações que levam a geração de respostas emocionais no médico, como luta ou submissão, indiferença ou ainda excesso de dedicação ao paciente. (3) No âmbito da formação médica: relação entre médicos/professores e alunos, visto que há uma valorização da especialização precoce, uma vez que favorece um conforto maior quanto ao manejo do paciente, incentivo à participação de atividades na área. (4) Outras situações causadoras de iatrogenia: más condições de trabalho, como consultas rápidas, não preenchimento de prontuário de forma adequada (com caligrafia ilegível e sem os dados do paciente). 2- Correlacionar procedimentos de magnitude maior do que necessário, para a evolução desfavorável dos pacientes Intervenções desnecessárias geram eventos adversos em até 15% dos pacientes levantamento mostra que procedimentos contrários a diretrizes pelo menos dobram internação por complicações paciente em leito hospitalar: eventos adversos em virtude de tratamentos desnecessários dobram dias de internação, diz estudo australiano (Bigstock) Um grupo de pesquisadores australianos calculou os efeitos na vida real de procedimentos médicos realizados a despeito do que ditam as melhores evidências científicas. Intervenções desnecessárias – exames e cirurgias que não resolvem o problema ou não melhoram a qualidade de vida a longo prazo – trazem consigo o risco de eventos adversos, como infecções, lesão por pressão, tromboembolismo venoso (TEV), delirium. Além de possíveis complicações para os pacientes, o excesso de cuidado gera gastos evitáveis que contribuem para o aumento do custo dos sistemas de saúde. 7 O novo estudo mostra que os eventos adversos que ocorreram em função de intervenções desnecessárias pelo menos dobraram os dias de internação de pacientes que, a rigor, nem deveriam estar hospitalizados. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram os registros médicos dos 225 hospitais públicos do estado de New South Wales, na Austrália, por um período de três anos. Escolheram sete procedimentos para mapear a incidência com que eram realizados contrariamente ao que ditavam as diretrizes médicas selecionadas por eles e, portanto, poderiam ser considerados desnecessários. As condições analisadas foram: * Reparo endovascular de aneurisma de aorta abdominal (EVAR) Desnecessário quando – paciente tem uma doença sistêmica que causa risco de morte constante ou com mais de 75 anos e doença sistêmica grave Recomendação para esses casos – não intervir * Angioplastia de artéria renal Desnecessária quando – existe diagnóstico de hipertensão renovascular, de aterosclerose em artéria renal, de doença renal hipertensiva ou de doença renal e cardíaca hipertensiva e sem diagnóstico de displasia fibromuscular e edema pulmonar Recomendação para esses casos – tratamento clínico multifatorial * Endarterectomia de carótida Desnecessária quando – paciente sem sintomas e com doença sistêmica que causa risco de morte constante ou com mais de 75 anos e doença sistêmica grave Recomendação para esses casos – melhor tratamento clínico possível * Fusão espinhal lombar Desnecessária quando – não há dor ciática relatada, deslocamento de vértebras ou anormalidades na coluna, e sem dor nas pernas nos últimos 12 meses Recomendação para esses casos – tratamento conservador * Artroscopia de joelho Desnecessáriaquando – o caso é de desgaste em pacientes com mais de 55 anos, sem sinais de trauma Recomendação para esses casos – Perda de peso, fisioterapia e medicação para alívio dos sintomas * Colonoscopia por constipação 8 Desnecessária quando – paciente tem menos de 75 anos, sem diagnóstico de anemia, perda de peso ou histórico familiar que sugira câncer ou histórico pessoal de doença digestiva nos últimos 12 meses Recomendação para esses casos – investigação não é recomendada na ausência de sintomas alarmantes * Endoscopia por dispepsia Desnecessária quando – é motivada por queixas gástricas indefinidas para pacientes com menos de 55 anos, sem diagnóstico de anemia ou perda anormal de peso, histórico familiar ou pessoal de úlcera Recomendação para esses casos – testar para Helicobacter pylori Os pesquisadores encontraram 9.330 intervenções realizadas em circunstâncias contrárias às recomendações de melhores práticas usadas por eles como referenciais. Elas deram origem a 315 eventos adversos. A intervenção que registrou, relativamente, o maior número de complicações foi o reparo endovascular de aneurisma de aorta abdominal. Das 508 vezes em que foi feita desnecessariamente, 15% resultaram em eventos adversos, principalmente em complicações cardíacas. No geral, o tipo mais frequente de evento adverso foi infecção, que correspondeu a 26,3% das condições adquiridas em decorrência do tratamento. 3- Valorizar a pesquisa de estudos baseados em evidencia na conduta dos pacientes A Prática Baseada em Evidências (PBE) tem sido considerada uma importante mudança de paradigma na educação e no âmbito da saúde moderna. Ela é definida como uma abordagem que associa a melhor evidência científica disponível, com a experiência clínica e a escolha do paciente para auxiliar na tomada de decisão. O termo "baseado em evidências" foi originado nos anos 1990 proveniente da medicina, embora hoje seus princípios se estendam por disciplinas tão variadas quanto enfermagem, odontologia, educação, serviço social e políticas públicas. Seu uso, pelos profissionais da saúde, configura-se como uma forma coerente, segura e sistematizada para prover maior qualidade na assistência e a otimização dos recursos, alcançando a eficácia e a relação custo-benefício da prestação de cuidados em saúde. Ainda assim, várias têm sido as barreiras que dificultam a implementação desta abordagem, dentre as quais se destacam: ausência de conhecimento sobre PBE e habilidades para sua aplicação, falta de crença que a PBE possibilite resultados mais positivos comparados ao cuidado tradicional, quantidade volumosa de informações nos 9 periódicos, falta de tempo e recursos para buscar e avaliar as evidências disponíveis, carência de apoio administrativo ou incentivo das instituições e resistência para mudanças. A utilização da PBE permite diminuir as distâncias entre a pesquisa e a prática assistencial, pois sua implementação ocorre por meio da avaliação dos resultados obtidos das pesquisas, a partir da busca e avaliação crítica das evidências. A PBE estrutura a conduta, mas não substitui o julgamento clínico e a experiência pessoal. Considera-se que sem a experiência prática, a evidência, mesmo sendo considerada de excelência, poderá ser inadequada em determinada situação individual. Por outro lado, sem recorrer à melhor evidência disponível, há o risco de manter práticas desatualizadas, com os inerentes prejuízos para as pessoas. Isso significa que os profissionais de saúde deveriam utilizar tanto suas vivências profissionais, quanto as melhores evidências disponíveis na sua tomada de decisão clínica, pois uma evidência científica de qualidade pode não se aplicar a determinado paciente. 4- Descrever a farmacologia dos medicamentos citados no texto Dipirona: a dipirona é um derivado pirazolônico não narcótico com efeitos analgésico, antipirético e espasmolítico. É uma pró-droga cuja metabolização gera a formação de vários metabólitos entre os quais há 2 com propriedades analgésicas: 4- metil-aminoantipirina (4-MAA) e o 4-aminoantipirina (4-AA). Como a inibição da ciclooxigenase (COX-1, COX-2 ou ambas) não é suficiente para explicar este efeito antinociceptivo, outros mecanismos alternativos foram propostos, tais como: inibição de síntese de prostaglandinas preferencialmente no sistema nervoso central, dessensibilizacão dos nociceptores periféricos envolvendo atividade via óxido nítrico- GMPc no nociceptor, uma possível variante de COX-1 do sistema nervoso central seria o alvo específico e, mais recentemente, a proposta de que a dipirona inibiria uma outra isoforma da ciclooxigenase, a COX-3. Os efeitos analgésico e antipirético podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e geralmente duram cerca de 4 horas. Plasil: a metoclopramida bloqueia os receptores de dopamina e, em doses elevadas, os receptores de serotonina na zona de gatilho quimiorreceptora do sistema nervoso central. Assim, aumenta a resposta a acetilcolina do tecido do trato gastrointestinal superior, causando esvaziamento gástrico acelerado sem estimular as secreções gástricas, biliares e pancreáticas. Além disso, aumenta o tônus do esfíncter esofágico superior. Apresenta rápida absorção VO, um volume de distribuição de ~ 10 3,5L/kg e ~ 30% de ligação a proteínas plasmáticas. O metabolismo é hepático e a eliminação ocorre dentro de 5-6H pela urina (85%) e pelas fezes. Dexclorfeniramina: é um anti-alérgico, que compete com a histamina pelos locais dos receptores H1 nas células efetuarás do trato gastrointestinal, vasos sanguíneos e trato respiratório. A absorção é rápida VO, o metabolismo é hepático e a eliminação ocorre dentro de 20-30H pela urina. Amoxicilina: é uma penicilina, que inibe a síntese da parede celular bacteriana pela ligação a uma ou mais das proteínas de ligação à penicilina (PBPs), que por sua vez, inibe a etapa final de transpeptidação da síntese de peptídeoglicano mas paredes celulares bacterianas. A absorção é rápida e a distribuição é ampla pelo fígado, pulmões, próstata, músculos, ouvido médio, seio maxilar, ossos, vesícula biliar, bile e líquidos sinovial; é considerável em LCR. A taxa de ligação a proteínas plasmáticas é de ~ 20%. A eliminação de 60-70% ocorre em 6H pela urina. Cefalexina: Esta é o protótipo das cefalosporinas orais de primeira geração. A cefalexina é uma cefalosporina de primeira geração, desenvolve sua ação preferencialmente sobre germes Gram-positivos e, com muito menos frequência, sobre Gram-negativos. É um antibiótico betalactâmico, que inibe a síntese da parede bacteriana ligando-se a uma ou mais proteínas de ligação. O resultado é a formação de parede celular defeituosa que é osmoticamente instável. Também pode promover a lise da parede bacteriana. 5- Discutir a conduta ética referente a iatrogenias; A repercussão psicossocial que uma situação iatrogênica terá depende, em grande parte, da qualidade da relação médico-paciente outrora estabelecida. Dessa maneira, quando o médico admite sua culpa, esse comportamento, ao contrário de omitir, predomina nas relações mais bem estruturadas. O profissional lança mão de sua capacidade para ver, na sua humildade, a falha como uma busca do conhecimento. O paciente concede nova oportunidade ao médico. São comuns reuniões de conciliação entre ambas as partes para que procedimentos éticos não necessitem ser instaurados. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) criou uma espécie de instância em que médico e paciente em litígio são colocados frente a frente, de tal modo que os conflitos possam ser solucionados ali mesmo, sem que seja necessário dar início a um processo no Conselho ou mesmo Judicial. 11 Na psiquiatria, é comum pacientes processarem os médicos em virtude dos efeitos adversos dos medicamentos ou por terem de ser submetidos a sessões deeletroconvulsoterapia (ECT). Quando, na iminência de uma situação litigiosa, o psiquiatra tem uma oportunidade de explicitar com mais detalhes os porquês de tais procedimentos, o paciente compreende e concede nova oportunidade ao médico. Não podemos olvidar que o médico possui significativa importância no processo. A despeito das grandes conquistas tecnológicas na área médica, reitero que a carência afetiva, a necessidade do toque e tantos outros aspectos relacionados ao contato humano são deveras valorizados pelo sujeito enfermo. 6 – Conceituar erro médico Segundo o conselho federal de medicina erro médico é “A falha do médico no exercício da profissão. É o mau resultado ou resultado adverso decorrente da ação ou da omissão do médico, por inobservância de conduta técnica, estando o profissional no pleno exercício de suas faculdades mentais. Excluem-se as limitações impostas pela própria natureza da doença, bem como as lesões produzidas deliberadamente pelo médico para tratar um mal maior. Observa-se que todos os casos de erro médico julgados nos Conselhos de Medicina ou na Justiça, em que o médico foi condenado, o foi por erro culposo”. Associado a isso, o Código de ética média dispõe deste tema em seu Artigo 1º, do capítulo 3 “É vedado ao médico causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência.” Sendo assim, podemos dividir o erro médico em 3 categorias: Negligência é quando deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções. Imprudência pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada. Imperícia é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão. 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS A situação problema em questão, foi dedicada ao estudo das iatrogenias e suas consequências na prática médica e na vida dos pacientes, bem como as adequações da prática médica à fim de evitar complicações iatrogênicas. Para tanto, fundamentamo-nos no Código de Ética Médica e na importância da relação médico-paciente pautada no respeito e confiança mútua. Além disso, abordaram-se as implicações quanto ao uso indiscriminado de antibióticos, farmacologia dos medicamentos citados no caso clínico e os principais aspectos da Síndrome Extrapiramidal. Definimos as implicações do erro médico, bem como as diferenciações de conceitos relacionados ao mesmo, como: negligência, imperícia e imprudência. Além disso abordamos os principais aspectos farmacológicos (indicação, classe, posologia, mecanismo de ação, efeitos adversos) dos medicamentos citados no caso clínico (Dipirona, Amoxicilina, Cefalexina, Dexclorfeniramina e Plasil). O presente estudo foi importante para solidificarmos a importância de nos atentarmos não apenas ao saber como também ao ser em nossa carreira médica. Tendo em vista que a relação médico-paciente que estabelecemos, bem como as nossas escolhas terapêuticas, irão determinar o êxito do tratamento e de nossas carreiras. Uma vez que escolhas médicas não amparadas por evidências científicas e clínicas, configuram erros que podem se tornar fatais ou pelo menos ocasionar danos permanentes na vida dos pacientes. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Amoxil (Amoxicilina). Edinilson da Silva Oliveira. Rio de Janeiro: GlaxoSmithKline Brasil Ltda., 2019. Bula de remédio. Cefalexina. [Bula]. - Hortolândia/SP: EMS. Ronoel Caza de Dio. Dipirona monoidratada. [Bula]. CampinasSP: Medley. Miriam Onoda Fujisawa. 2013. Padilha KG. Considerações sobre as ocorrências iatrogênicas na assistência à saúde: dificuldades inerentes ao estudo do tema. Rev Esc Enferm USP. 2001; 35(3): 287- 90. Plasil (Cloridrato de metoclopramida). Mauricio R. Marante. São Paulo: Sanofi Medley Farmacêutica Ltda., 2019. Bula de remédio. Polaramine (Maleato de dexclorfeniramina). Luciana Lopes da Costa. Goiás: Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A., 2020. Bula de remédio. Schneider, Luana Roberta, Pereira, Rui Pedro Gomes e Ferraz, LucimarePrática Baseada em Evidências e a análise sociocultural na Atenção Primária. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. 2020, v. 30, n. 02 [Acessado 14 Outubro 2021] , e300232. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300232>. Epub 28 Out 2020. ISSN 1809- 4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300232.
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