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2 Medidas de saude coletiva

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OS INDICADORES DE SAÚDEMEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA
Coeficiente = 
Numerador ≠ Denominador
ÍNDICE = 
Numerador = Denominador
Swaroop-Uemura
EPIDEMIOLOGIA
Atua diante da necessidade do entendimento da rede causal (saúde-doença)
Ela não executa, não forma políticas e não da assistência
O que faz, então? Descreve a distribuição dos problemas!
	 COEFICIENTES...
1) MORBIDADE
Risco da População adoecer
2) MORTALIDADE
Risco da População morrer
3) LETALIDADE
Risco do Doente morrer
· MORBIDADE
INCIDÊNCIA: apenas os casos novos em relação aquela população 
ATAQUE
Coeficiente de incidência ≠ incidência 
PREVALÊNCIA: 
O que pode aumentar a prevalência? Os casos novos
- Incidência/ Imigração
O que pode diminuir a prevalência?
- Morte/ Cura/ Emigração
Quanto maior a duração da sua doença maior a prevalência 
Prevalência = Incidência x Duração
Melhor parâmetro para avaliar uma doença aguda, que vem e vai muito rápido Incidência
Doença que entra e permanece por la Prevalência
· MORTALIDADE
GERAL: 
É o “ASPONE”
É a população Exposta 
ESPECÍFICA:
MATERNA 
Mortes por causa materna da gravidez, do parto, do puerpério (42d após o parto/ 6 sem)
Morte materna direta: diretamente consequente a gravidez e puerpério. EX: pré eclampsia, eclampsia, DPP, infecção puerperal/ choque séptico
Morte materna indireta: quando existia uma doença previa e a doença foi piorada pela gravidez/ parto/ puerpério. EX: doença cardíaca
OBS: ACIDENTES NÃO ENTRAM AQUI!
2 exceções q entram no conceito de morte materna:
1º Aborto provocado é um crime deve ser encaminhada ao IML / CRIME
2º Suicídio puerperal 
CAUSAS + FREQUENTES:
Hipertensão, Hemorragia, Infecção
Lembrando que TODAS essas causas são evitáveis
Uma boa assistência não tem sentido morrer por HTA, DPP, infecção tratar com ATB...
INFANTIL: 
ÓBITO INFANTIL E MATERNO NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
GERAL: olha em 1.000 habitantes
MATERNA: olha em 100.000 nascidos vivos
INFANTIL: olha em 1.000 nascidos vivos
INFANTIL
1940: 160/ 1.000 NV --- 2017: 13/1.000 NV
PERINATAL: 
NATIMORTOS: 
NEONATAL: 
Precoce < 7 dias
Tardia 7 a 28 dias
PÓS NEONATAL: 
(infantil tardia)
Aleitamento/ Saneamento/ Vacinação fez a mortalidade desabar no Br
CARGA GLOBAL DE DOENÇA
DALY: ANOS DE VIDA AJUSTADOS POR INCAPACIDADE Junta Morbidade + Mortalidade
	MORTALIDADE
	MORBIDADE
	Quebra da extensão de vida a pessoa vai ter anos de vida perdidos
	Quebra da qualidade de vida Anos vividos com incapacidade
	Ex: expectativa de vida aos 25 anos é de viver mais 50 anos
	Ex: a pessoa acidenta aos 25 anos e fica paraplégica
	Se a pessoa morre, perde 50 anos de vida
	Restam 50 anos x 0,5* = perde 25 anos por incapacidade
No br o que mais leva a anos perdido de vida é:
1º: HOMICIDIO		2º: IAM
3º: AVE			4º: Acidente de trânsito 
Tira qualidade de vida da pessoa:
1º: Dor lombar		2º: Cefaleia
3º: Ansiedade		4º: Depressão 
5º: Cegueira		6º: Deficit auditivo
1º lugar do MUNDO: Anemia Ferropriva
Principais causas de óbito em < de 1 ano no Br:
Algumas afecções originadas no período perinatal e malformações congênitas/ anomalias cromossômicas
· LETALIDADE
Avalia a GRAVIDADE
Mede o RISCO de morrer por certo agravo, ou seja, a GRAVIDADE da doença 
Sistemas de Informação:
SINASC: SI dos NASCidos vivos
SIM: SI de Mortalidade
SINAN: SI Nacional dos Agravos de Notificação
SIH: SI Hospitalar
	 VÍNCULO CEREBRAL
MORBIDADE: P = I x D | Na raiva, constrói com SINAN e IBGE
MORTALIDADE GERAL: “ASPONE” | constrói com SIM e IBGE
CMM e CMI: Nascidos Vivos | Constrói com SIM e SINASC
LETALIDADE: avalia GRAVIDADE | Na raiva, constrói com SIM e SINAN
Para construir os ÍNDICES de MORTALIDADE só SIM
Carga Global de Doença: o Brasil apresenta TRIPLA CARGA
DALY mistura morbi-mortalidade (↑ sensível)
X extensão de vida anos de vida perdidos
X qualidade de vida anos vividos de incapacidade
	 ÍNDICES
- Avaliam proporções
- Sempre teremos data e lugar estipulados
- Respostas em porcentagem
· Mortalidade Infantil
Swaroop-Uemura
Índices – Curvas de Nelson Moraes
TIPO I: formato de N
TIPO II: formato de L
TIPO III: formato de U
TIPO IV: formato de J
· Mortalidade por CAUSA
Mede a proporção de óbitos por certa causa!
	TRANSIÇÕES E O PERFIL BRASILEIRO
· Transição Demográfica
Representa as mudanças ocorridas em uma população de acordo com a faixa etária dos seus membros!!
Melhor forma de análise através das PIRÂMIDES POPULACIONAIS
	Estagio I
	Natalidade de mortalidade elevadas
	Estagio II
	Natalidade alta e mortalidade baixa
	Estagio III
	Natalidade baixa e mortalidade baixa, mas com natalidade baixa (envelhecimento)
	Estagio IV
	Aproximação dos coeficientes em níveis muito baixos, com mortalidade e fecundidade se aproximando
Redução da taxa de Mortalidade geral, Taxa de fecundidade, Taxa de natalidade
E aumento da expectativa de vida
· Transição Epidemiológica
Variações na população, ao longo do tempo, no que se refere as causas de morbimortalidade!
Melhor forma de análise Gráficos de incidência, prevalência
Principais causas de morte:
Período neonatal:
1º: Afecções perinatais
2º: Malformações
Período pós-neonatal:
1º: Malformações
2º: Ap. respiratório
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