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Sintese de textos, atividade presencial A.e Letramento

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
 UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (UNEAD)
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Edna Leya da Silva Carvalho
José Júnior Ribeiro Carvalho
Josefa Vanessa Santos Carvalho
Leidivania Santos Silva
Síntese de textos
 
 Sitio do quinto-BA 
 2018
Edna Leya da Silva Carvalho
José Júnior Ribeiro Carvalho
Josefa Vanessa Santos Carvalho
Leidivania Santos Silva
 
 Síntese de textos 
Atividade de participação curricular síntese de textos, apresentado à Universidade do Estado da Bahia, Campus Virtual, Polo de sitio do quinto, como requisito parcial para aprovação no componente curricular Alfabetização e letramento, do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Professor-formador: Ana Paula Silva da Conceição
Tutor a distância: Carolina Bahia Garcia Martinez 
Tutor presencial: Maria das Dores Rodrigues Moura do Nascimento 
 Sitio do Quinto-BA 
 2018
Evidentemente, o processo de alfabetização das crianças na idade certa nunca teve tanta notoriedade como nos dias atuais. Isso devido aos índices que medem os níveis educacionais apontarem baixíssimos rendimentos. O que se percebe então é que a escola já não atende aos anseios de como ensinar a ler e escrever nesta sociedade líquida que se transforma constantemente. De duas coisa uma, ou as práticas pedagógicas e docente não são eficiente e acompanharam esta modernidade deste mundo globalizado, ou na pior das hipóteses os cursos de formação de professores estão cheio de teorias fantasiosas distante da realidade social, fazendo com que os professores não sejam eficientes em suas práticas diárias.
Vários estudiosos sempre se preocuparam e dedicaram pesquisas no campo da alfabetização das crianças. Fórmula pronta e acabada em que possa ser usada por todos é uma “utopia”, visto que o processo de aprendizagem de ler e escrever desta clientela não é homogêneo, e crianças aprendem de maneiras diferentes. Nesse sentido de como crianças adquirem as habilidades para o desenvolvimento da leitura e escrita é que toma o professor a ser como diz Paulo Freire, ser um pesquisador de sua prática docente e assim buscar meios que favoreça essa aprendizagem. Sejam nas teorias tradicionais de bê-á-bá ou nas teorias construtivistas piagetianas, o que importa é ensinar de maneira eficiente o aluno na sua idade certa. 
Com este desafio de alfabetizar as crianças, a questão instigante é, como essa criança aprende a ler e escrever? Para Emília Ferreiro, a metodologia tradicional traz de forma equivocada a relação entre leitura e escrita. Errado porque são processos heterogêneos, distintos para ensinar, bem como para aprender. Equivocada, porque não respeita as etapas de aprendizagem referente a leitura e escrita. Segundo a autora citada, nos anos iniciais para a criança não existem semelhanças entre ler e escrever, ou seja, a fala não representa a escrita, nem vice versa. Só em nível mais elevado a partir do 3º ano, é que começa a estabelecer que, o que ela fala pode ser escrita, mesmo que não represente a escrita convencional, más já se destaca por uma intenção de assimilar fala e representação gráfica.
Entendendo os níveis psicogenéticos de desenvolvimento da língua escrita por parte das crianças, a escola deve focar em seu papel essencial no processo de ensino e aprendizagem, que é dar sentido ao que é ensinado para a vida cotidiana do educando. Pois não adiantaria conhecer as melhores teorias de ensino, se não darmos sentido para a educação. Este é um grande desafio nesta sociedade moderna, logo é preciso desde sempre compreender como é que a criança aprende para poder planejar o ensino. Tendo em vista que o fracasso escolar na atualidade pode ser fruto deste desinteresse do que a escola oferece, ou seja, o que se ensina nas escolas não condiz com as reais necessidades do mundo atual.
Nesta perspectiva , é preciso aproximar as instituições de ensino com a vida em excelência dos discentes, e valorizar os aspectos multiculturais, onde os textos trabalhados sejam mais do dia-a-dia, do que teorias distantes dos aspectos políticos, social e econômico em que estes discentes estão inseridos, para apropriar-se da escrita, assimilando com a leitura e juntas desenvolver as habilidades orais. Desse modo o mais importante é conhecer o outro em sua forma psico-social, respeitando os costumes, crenças e ideias, somando velhas e novas teorias para efetividade do processo educacional, pois não existem fórmulas prontas e acabadas de apropriar-se ou assimilar-se no desenvolvimento da leitura e escrita, e sim existem métodos que precisam de revisões e melhorias constantemente. Logo vale ressaltar que o método por se só não é suficiente para desenvolver a alfabetização, sendo assim é fundamental que o professor conheça as reais necessidades de cada um, para saber como é que eles aprendem, utilizando métodos de ensino que correspondam ás necessidades especificas dos sujeitos em situação de aprendizagem.

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