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APRESENTAÇÃO NEOPLASIAS RELACIONDAS AO TRABALHO - (1)

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NEOPLASIAS RELACIONADAS AO TRABALHO
Eduardo Oliveira Nunes- 04027539
Elaine de Almeida Soares- 04055369
Fabiana Jamille- 04032295
Viviane Conceição da Silva- 27022869
INTRODUÇÃO
Dentro deste tema é muito importante saber diferenciar qual é o conceito de três termos bastante utilizados: tumor, neoplasia e câncer. A definição geral aqui adotada tem como base os conceitos abordados pelo Instituto Nacional do Câncer – INCA. 
As estimativas sobre a contribuição dos fatores ocupacionais no desencadeamento dos canceres variam entre 4 e 25%.
Aspectos que diferenciam:
• A despeito da legislação brasileira e de outros países estabelecerem limites de tolerância para diversas substâncias carcinogênicas, segundo o preconizado internacionalmente, não existem níveis seguros de exposição;
• Os cânceres, em geral, desenvolvem-se muitos anos após o início da exposição, mesmo após a cessação da exposição;
• Os cânceres ocupacionais não diferem, em suas características morfológicas e histológicas, dos demais cânceres;
• Em geral, existem exposições combinadas e/ou concomitantes. Por outro lado, têm em comum com outras doenças ocupacionais a dificuldade de relacionar as exposições à doença e o fato de que são, em sua grande maioria, preveníveis.
A vigilância efetiva do câncer ocupacional é feita sobre os processos e atividades do trabalho com potencial carcinogênico, ou seja, dos riscos ou das exposições. Essa vigilância consiste, basicamente, na vigilância dos ambientes e condições de trabalho e na vigilância dos efeitos ou danos à saúde. 
 No âmbito da vigilância ambiental, segundo preconizado pela Convenção/OIT n.º 139/1974, a orientação inclui:
Procurar, de todas as formas, substituir as substâncias e agentes cancerígenos por outros não cancerígenos ou menos nocivos;
Reduzir o número de trabalhadores expostos, a duração e os níveis de exposição ao mínimo compatível com a segurança;
Prescrever medidas de proteção;
Estabelecer sistema apropriado de registro;
Condutas:
Comunicar os resultados aos trabalhadores e empregadores.
Se demonstrada relação com a exposição ocupacional, orientar as medidas corretivas e de controle rigoroso das exposições.
Manter estrita e sistemática vigilância dos efeitos em saúde e dos ambientes de trabalho, qualquer que seja a conclusão.
A conclusão pode ser que não há câncer ou que há câncer. Neste último caso, há três possibilidades: há câncer, porém não tem causa ocupacional; há câncer, possivelmente associado a exposições ocupacionais; há câncer, certamente relacionado a exposições ocupacionais.
Aspectos da história clínica e ocupacional que devem ser investigados na suspeita de câncer relacionado ao trabalho
História Clínica e Ocupacional
História médica
História de doença atual
História dos distúrbios médicos associados a neoplasias malignas secundárias.
Uso de medicamentos no passado (crônico e breve)
História de radioterapia
História Familiar
História de câncer
Membros da família que fumam (atualmente e durante a infância)
História ocupacional dos membros da família (atualmente e durante a infância)
Distúrbios hereditários associados a neoplasias malignas secundárias.
Historia Social
Consumo de tabaco;
Produtos não-fumáveis com tabaco;
Uso de álcool;
Hábitos sexuais;
Todas as atividades recreativas e passatempos;
Dieta e nutrição, incluindo uso de vitaminas, jardins domiciliares (pesticidas);
Viagem ao exterior.
História Ocupacional 
Todas as ocupações, incluindo trabalhos esporádicos e na infância;
Todos os empregos com riscos conhecidos;
Todos os empregos em que foram utilizados equipamentos de proteção;
Todos os empregos com concentração de casos de câncer;
Todos os empregos com odores desagradáveis;
Todos os empregos com substâncias químicas, fumaças, gases, poeiras e radiações.
História Ambiental 
Todas as residências e tipos;
Qualquer residência próxima a indústrias, local de despejo, áreas agrícolas ou outras instalações;
Fonte de água (poço, comunitária, engarrafada);
Concentração de casos de câncer;
Uso de pesticidas, herbicidas ou fungicidas;
Materiais de construção e reforma da casa.
Neoplasias (tumores) relacionadas ao trabalho, de acordo com a Portaria/MS N.º 1.339/1999:
Neoplasia maligna do estômago (C16.-)
Angiossarcoma do fígado (C22.3)
Neoplasia maligna do pâncreas (C25.-)
Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios paranasais (C30- e C31.-)
Neoplasia maligna da laringe (C32.-)
Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-)
Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares dos membros (inclui Sarcoma Ósseo) (C40.-)
Outras neoplasias malignas da pele (C44.-)
Mesotelioma (C45.-): da pleura (C45.0), do peritônio (C45.1) e do pericárdio (C45.2)
Neoplasia maligna da bexiga (C67.-)
 Leucemias (C91- e C95.-)
Neoplasia Maligna da Pele 
(C 44.-)
INTRODUÇÃO
As neoplasias malignas da pele são o tipo mais comum de tumores malignos na população caucasiana. Didaticamente são divididas em neoplasias Não-Melanomas, representadas basicamente pelo Carcinoma Basocelular e pelo Carcinoma Espinocelular, e Melanomas, representados pelas diversas apresentações do Melanoma Maligno Cutâneo.
EPIDEMIOLOGIA 
A etiologia dos cânceres de pele está fortemente associada com a exposição actínica, em especial os raios ultravioleta. Cerca de 90% desses cânceres desenvolvem-se em regiões do corpo expostas ao sol. A incidência maior é em populações brancas.
As pessoas de pele clara, que sofrem queimaduras solares com mais facilidade, têm um risco aumentado de desenvolver câncer de pele.
Profissões que expõem os trabalhadores à intensa radiação solar, como agricultores, trabalhadores da construção civil e mineração a céu aberto, pescadores e marinheiros, por exemplo, têm taxas de incidência de câncer de pele mais elevadas do que a população em geral ou trabalhadores de outras profissões menos expostos à radiação .
AGENTES ETIOLOGICOS E FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL
Devem ser considerados na investigação da etiologia de câncer de pele em trabalhadores: 
• Arsênio e seus compostos arsenicais;
 • Alcatrão, breu, betume, hulha mineral, parafina, creosoto, piche, xisto betuminoso e produtos de resíduos dessas substâncias; 
• Radiações ionizantes; 
• Radiações ultravioleta; 
• Óleos minerais lubrificantes e de corte naftêmicos ou parafínicos.
QUADRO CLÍNICO e DIAGNÓSTICO
O carcinoma de células basais, ou Basocelular, apresenta-se como uma lesão rugosa, pigmentada com telangiectasias, de crescimento lento e localizada em sítios de exposição solar;
O carcinoma de células escamosas ou espinocelular manifesta-se como um nevos eritematoso, de crescimento lento, que pode evoluir a nódulos que, frequentemente, ulceram;
As manifestações a distância desses carcinomas são raras, podendo ocorrer perda de peso, anorexia, letargia, derrame pleural, ascite, sintomas neurológicos provocados por metástases e dor óssea.
O diagnóstico é feito pela história clínica e exame físico, com ênfase na pele, na região das costas, cavidade oral, região perianal e genital, lesões de intertrigo, pesquisa de adenopatias no pescoço, ausculta pulmonar, palpação abdominal para pesquisa de massas tumorais e hepatomegalia.
 Os exames laboratoriais incluem o quadro hematológico completo, transaminases hepáticas, fosfatase alcalina e biópsia da lesão.
 O melhor recurso diagnóstico do carcinoma de células basais é a biópsia da lesão suspeita. Quando há suspeita de carcinoma de células escamosas, a biópsia deve ser aprofundada. 
O diagnóstico diferencial deve ser feito com algumas infecções (fúngicas, tularemia, sífilis, carbúnculo) lesões inflamatórias (pioderma gangrenoso, gota), estase venosa e úlceras varicosas, psoríase, seborréia e ceratose pré-maligna.
TRATAMENTO E OUTRAS CONDUTAS 
Está indicada a ressecção cirúrgica tradicional, dependendo do seu tamanho;
Outros procedimentos incluem a cirurgia de Mohs , curetagem, criocirurgia e radioterapia;
A conduta nos tumores grandes e profundamente erosivos, ou com metástases a distância, deveráser avaliada clínica e cirurgicamente com o devido critério;
De um modo geral, o sucesso do tratamento cirúrgico e radioterápico dos epiteliomas malignos, não metastáticos, é extremamente elevado, chegando a faixas entre 90 e 95%. Pode ocorrer recidiva do tumor, principalmente se a excisão não foi feita com a devida margem de segurança.
PREVENÇÃO 
A prevenção da neoplasia maligna da pele relacionada ao trabalho baseia-se nos procedimentos de vigilância dos ambientes, das condições de trabalho e dos efeitos ou danos para a saúde.
As medidas de controle ambiental visam à eliminação da exposição ou à sua redução a concentrações próximas de zero, por meio de:
 Enclausuramento de processos e isolamento de setores de trabalho; 
 Utilização, na indústria, de sistemas hermeticamente fechados; 
 Normas de higiene e segurança rigorosas; 
 Medidas de limpeza geral dos ambientes de trabalho, facilidades para higiene pessoal, como recursos para banho, lavagem das mãos, braços, rosto e troca de vestuário; 
 Sistemas de ventilação exaustora adequados e eficientes;
 Monitoramento sistemático das concentrações de fumos, névoas e poeiras no ar ambiente e das radiações ionizantes e não-ionizantes; 
Técnicas de perfuração a úmido em atividades de mineração, para diminuir concentração de poeiras no ar ambiente; 
 Mudanças na organização do trabalho que permitam diminuir o número de trabalhadores expostos e o tempo de exposição; 
 Fornecimento, pelo empregador, de equipamentos de proteção individual adequados, em bom estado de conservação, de modo complementar às medidas de proteção coletiva. 
Entre as medidas preventivas específicas para o controle da exposição à radiação ultravioleta, estão:
 Exposição gradual à radiação solar; 
 Limitação da exposição a horários de menor radiação solar; 
 Uso de filtros solares (fotoprotetores) que absorvem os raios ultravioleta (UVB);
 Vestuário adequado, limpo, arejado, de tecido apropriado às condições climáticas (temperatura e umidade), Incluindo chapéus, de forma a proteger o rosto e a pele do corpo da exposição em ambientes externos. 
NEOPLASIA MALIGNA DOS BROQUIOS E DO PULMÃO (C34)
DEFINIÇÃO DA DOENÇA
O grupo de doenças englobadas no câncer do pulmão compreende:
 Carcinoma de células escamosas, também conhecido como carcinoma epidermóide, responsável por cerca de 30% de todas as neoplasias malignas do pulmão, mais frequentemente central (80%) que periférico (20%); 
Carcinoma de pequenas células, responsável por 20% das neoplasias malignas pulmonares, de localização mais frequentemente mediastinal ou hilar (95%) que periférica (5%); 
Adenocarcinoma e carcinoma de grandes células, responsável por cerca de 30% de todas as neoplasias malignas pulmonares, de localização mais frequente na periferia, como nódulos periféricos (70%);
 Cânceres histologicamente mistos, responsáveis por cerca de 20% de todas as neoplasias malignas pulmonares;
 Tumores pulmonares pouco comuns (carcinoides brônquicos, carcinomas adenoides císticos e carcinossarcomas).
EPIDEMIOLOGIA
A partir dos estudos sobre a etiologia do câncer de pulmão feitos por Doll & Hill, em 1950, inúmeros trabalhos têm demonstrado que o tabagismo é a causa mais importante desta neoplasia, responsável por aproximadamente 80 a 90% dos casos.
 Os fumantes têm o risco de morrer por câncer de pulmão aumentado em cerca de 10 vezes, em média, sendo que, nos grandes fumantes, o risco relativo é de 15 a 25 vezes.
 Os carcinógenos mais conhecidos, produzidos na combustão do tabaco, são a nitrosamina tabaco-específica e os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.
 Outros fatores de risco documentados na literatura são: poluição industrial, residência em áreas densamente urbanizadas e exposição não-ocupacional a radiações ionizantes
O risco de câncer de pulmão atribuível à ocupação varia de 4 a 40%, de acordo com o agente analisado. Contudo, restam questões a ser mais bem explicadas, principalmente no que se refere à interferência do tabagismo como variável de confusão e a natureza da combinação de efeitos, aditivos ou multiplicativos.
Os agentes etiológicos e fatores de risco de natureza ocupacional mais conhecidos são:
Arsênio e seus compostos arsenicais; 
Asbesto ou amianto;
Deve ser investigada a exposição atual e pregressa, atentando, inclusive, para pequenas exposições ao longo dos anos, como por exemplo.
 em encanadores que instalam caixas d’água de cimento-amianto;
 fazendo os furos para passagem dos canos e respirando a poeira;
 carpinteiros da construção civil;
 ao fixarem as telhas de cimento-amianto com parafusos;
 mecânicos que lixam as lonas e pastilhas de freios; 
exposição a talco contaminado com fibras de amianto na indústria de artefatos de borracha; 
no lixamento de massa plástica usada no reparo de inúmeros objetos (a massa plástica pode conter talco contaminado por asbesto na sua composição), entre inúmeras outras.
PREVENÇÃO
A prevenção da neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão relacionada ao trabalho tem como referência a Convenção/OIT n.º 139/1974, que determina a adoção das seguintes providências:
Procurar de todas as formas substituir as substâncias e agentes cancerígenos por outros não cancerígenos ou menos nocivos; 
Reduzir o número de trabalhadores expostos, a duração e os níveis de exposição ao mínimo compatível com a segurança; 
Prescrever medidas de proteção; 
Estabelecer sistema apropriado de registro; 
Informar aos trabalhadores sobre os riscos e medidas a serem aplicadas; 
Garantir a realização dos exames médicos necessários para avaliar os efeitos da exposição.
As máscaras protetoras respiratórias devem ser utilizadas como medida temporária, em emergências. Quando as medidas de proteção coletivas forem insuficientes, essas deverão ser cuidadosamente indicadas para alguns setores ou funções. Os trabalhadores devem ser treinados apropriadamente para sua utilização. As máscaras devem ser de qualidade e adequadas às exposições, com filtros químicos ou de poeiras, específicos para cada substância manipulada ou para grupos de substâncias passíveis de serem retidas pelo mesmo filtro. Os filtros devem ser rigorosamente trocados conforme as recomendações do fabricante. A Instrução Normativa/MTb n.º 1/1994 estabelece regulamento técnico sobre o uso de equipamentos para proteção respiratória.
NEOPLASIA MALIGNA DOS OSSOS E CARTILAGENS ARTICULARES DOS MEMBROS (C 40.- )
INTRODUÇÃO 
Os tumores ósseos malignos também são conhecidos como câncer dos ossos e podem afetar qualquer osso do corpo.
São relativamente raros e têm maior chance de cura, se detectados precocemente e receberem o tratamento adequado.
A classificação desses tumores é bastante diversa e leva em consideração os tecidos produzidos pelos tumores. 
OSTEOSSARCOMA
É o tipo mais comum de tumor ósseo maligno;
É um tumor pobremente diferenciado
Altamente agressivo
Afeta principalmente adultos jovens, envolvendo frequentemente os ossos longos (fêmur, tíbia, úmero) 
FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL CONHECIDOS
Quadro clínico
Dor local, sinais inflamatórios e edema na região correspondente ao tumor
O diagnóstico é baseado na história clínica, exame local, radiografia, TC e dosagem de fosfatase alcalina; 
Prevenção
No caso de SUSPEITA ou CONFIRMAÇÃO da relação da doença com o trabalho, deve-se:
Informar ao trabalhador;
Examinar os expostos, visando a identificar outros casos;
Notificar o caso aos sistemas de informação em saúde (epidemiológica, sanitária e/ou de saúde do Trabalhador), por meio dos instrumentos próprios, à DRT/MTE e ao sindicato da categoria;
Providenciar a emissão da CAT, caso o trabalhador seja segurado pelo SAT da Previdência Social;
Orientar o empregador para que adote os recursos técnicos e gerenciais adequados para eliminação ou controle dos fatores de risco.
 OBRIGADA!

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