Buscar

Semiologia Reprodutor Feminino Grandes Animais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

SEMIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 
Anatomia geral básica 
o O sistema reprodutivo faz fêmeas é formado por 
ovários, ovidutos, cornos e corpo uterino, cérvix, 
vagina, vestíbulo e vulva; 
o As estruturas internas são sustentadas pelo 
ligamento largo: mesovário que sustenta o ovário; 
mesossalpinge que ancora o oviduto e 
mesométrio, que mantém o útero; 
o Nervos autônomos inervam o ovário, o oviduto e o 
útero, enquanto as fibras sensitivas e 
parassimpáticas do nervo pudendo atendem 
vagina, vulva e clitóris; 
o Na vaca e na ovelha, os ovários tem forma de 
azeitona. Na porca parecem cachos de uva e na 
égua tem aspecto de rim, contendo a fossa de 
ovulação; 
o É possível dividir as tubas/ovidutos em 4 
segmentos funcionais: (1) fímbrias (2) infundíbulo 
(3) ampola (4) istmo, vascularizados por ramos das 
artérias uterinas e ovarianas. Conduz o óvulo e os 
sptz em direções opostas e, simultaneamente, 
possibilitar a fertilização e as primeiras clivagens e 
conduzir os embriões ao útero; 
o O útero é composto por 2 cornos, um corpo curto 
e uma cérvix. As paredes constituídas de mucosa 
interna, camada muscular lisa intermediária e 
serosa externa (peritônio), inervados por ramos 
simpáticos dos plexos uterinos e pélvico. Os vasos 
sanguíneos são representados principalmente pela 
artéria uterina média, um ramo da artéria ilíaca 
interna ou externa que supre o órgão e aumenta 
durante a gestação, o que torna possível palpar e 
sentir o frêmito nos grandes animais gestantes via 
palpação retal; 
o O endométrio uterino tem função secretória. O 
volume e a composição do fluido uterino variam as 
fases do ciclo reprodutivo e viabilizam condições 
para a capacitação espermática e fornecer 
subsídios nutritivos ao embrião (blastocisto) até 
que se complete a implantação/placentação; 
o O útero apresenta ampla capacidade de distenção, 
possibilitando gestação. Contrai-se no momento 
do parto, facilitando a expulsão dos produtos e 
involui rapidamente no puerpério, garantindo a 
depuração do órgão, preparando-se para nova 
prenhez; 
o A cérvix liga o fundo vaginal ao corpo do útero 
contendo saliências anelares na vaca, e nos 
pequenos ruminantes, anéis em “saca rolhas” na 
porca e anel único com dobras de mucosa e 
protusão na égua. Permanece firmemente 
fechada, exceto durante o cio, apresenta um muco 
(tampão cervical) que é expelido pela vagina. A 
cérvix facilita o transporte espermático, atua como 
reservatório de sptz e age na seleção de sptz 
viáveis; 
o O espaço vaginal se constitui se superfície epitelial, 
uma fina camada muscular, que possibilita os 
movimentos de contração e de uma serosa. 
Apresenta odor sui generis para cada espécie, é um 
forte atrativo sexual lubrificada por secreções da 
própria parede vaginal, produtos de glândulas 
sebáceas e sudoríparas, muco cervical, fluido 
endometrial e células esfoliativas. Essa capacidade 
de descamação epitelial possibilita observação de 
cada momento hormonal do ciclo estral. É o órgão 
copulatório e via fetal mole no parto, 
apresentando pH e flora típica. Na porção ventral 
do vestíbulo, abre-se o meato urinário externo; 
o O genital feminino exterior é formado por vulva, 
glândulas vestibulares e clitóris; 
o A região perineal tem importância nos animais pois 
eventuais defeitos de conformação acarretam 
posicionamento anômalo da vulva; 
 
 
 
 
 
 
Sinais e sintomas reveladores de 
problemas no sistema reprodutor 
o Anestro prolongado; 
o Ciclos irregulares; 
o Ninfomania; 
o Estros curtos; 
o Comportamento masculinizado; 
o Defeitos anatômicos da genitália externa; 
o Aumento de volume do períneo ou projeções 
anormais exteriorizadas pela vulva; 
o Distensão abdominal; 
o Dor; 
o Contrações e esforços expulsivos; 
o Crostas aderidas na causa e períneo; 
o Corrimento vaginal sanguinolento; 
o Folículo ovariano persistente; 
o Tumores ovarianos produtores de estrógeno; 
o Cistite; 
o Laceração vaginal; 
o Metrorragia; 
o Coagulopatias; 
o Corpo estranho vaginal; 
o Deslocamento placentário durante a gestação; 
o Outras secreções vaginais incluem: corrimento 
verde-escuro, secreção marrom fétida (morte com 
decomposição fetal), secreção serossanguinolenta, 
secreção purulenta (infecções), secreção marrom 
ou enegrecida (mumificação fetal); 
o Cuidado especial às hemorragias via vagina 
decorrentes de varizes vaginais ou lacerações e 
rupturas extensas dos órgãos genitais; 
o Distúrbios locais e aqueles de ordem metabólica 
podem influenciar manifestações do aparelho 
reprodutor; 
o O material básico necessário para o exame: luvas, 
lubrificante (não utilizar óleo vegetal), água e 
sabão ou detergente neutro, papel toalha, faixa ou 
plástico para forrar a cauda, solução fisiológica, 
espéculo metálico ou descartável compatível, 
bandeja metálica estéril, pinça de biopsia uterina, 
aparelho para coleta de amostra para exame 
microbiológico, escovas para coleta citológica, 
lanterna, meios para transporte e fixação das 
amostras, seringas, pipetas, álcool, fósforo, 
solução antisséptica; 
Protocolo de exame 
Ginecológico e Obstétrico 
IDENTIFICAÇÃO OU RESENHA 
o Espécie, raça, nome, número, tatuagem, registro, 
idade, peso, eventuais particularidades 
ANAMNESE 
o Resgatar todo o histórico reprodutivo do animal; 
o Observações do proprietário; 
o Atentar para alimentação, manejo, medidas 
preventivas, utilização de fármacos e situação dos 
outros animais; 
o Primípara/multípara? 
EXAME GERAL 
o Temperatura retal; 
o Linfonodos; 
o Pele e anexos; 
o Mucosas; 
o Exame convencional dos grandes sistemas e da 
glândula mamária; 
o Atentar ao estado nutricional e eventuais 
distúrbios circulatórios; 
o Parâmetros vitais: frequências e ruídos ruminais; 
EXAME ESPECÍFICO EXTERNO 
o Inspeção e palpação; 
o Avaliar distensão e a tensão abdominal, sinais de 
movimentos fetais ou contrações musculares e de 
timpanismo; 
o Examinar região perineal, vulva, cauda e glândula, 
verificando edema, quantidade/qualidade, odor e 
cor da secreção vaginal; 
o Observar a posição, formato, grau de dilatação e 
relaxamento da vulva e ligamentos 
sacroisquiáticos; 
o Aumentos de volume, cicatrizes, prolapsos e lesões 
devem ser anotados; 
o Inspecionar ossos pélvicos; 
o Exame semiológico da glândula mamária; 
EXAME ESPECÍFICO INTERNO 
o Nos animais em trabalho de parto o exame deve 
ser realizado via vaginal com manipulação direta 
com luva. Em pequenos ruminantes e na porca 
esse procedimento deve ser cuidadoso e sob 
intensa lubrificação devido seu tamanho e riscos 
de lacerações e ruptura uterina. Observar: vias 
fetais, bolsas fetais e feto; 
 
o Nos animais não gestantes, sadios ou com 
problemas reprodutivos e animais prenhes em 
situações especiais inclui-se a palpação via retal; 
o Suínos, ovinos, caprinos e animais obesos, a 
manipulação do abdome é difícil e pode 
comprometer o diagnóstico; 
o Exames complementares como os raios X, a 
ultrassonografia, a endoscopia, a dosagem 
hormonal, os exames hematológicos e 
bioquímicos; 
 
Exame retal 
o O examinador deve estar trajado com bota, avental 
ou macacão e luva comprida; 
o É necessário utilizar lubrificante durante a limpeza 
do reto e manipulação sobre os órgãos; 
o As unhas devem ser aparadas; 
o Os animais devem estar contidos em troncos; 
 
 
o A espessura do útero da vaca vai de EI (1 dedo) até 
EVI, em que é impossível delimitá-lo manualmente; 
o Para simetria: 
• S = simétrico (ambos os cornos) 
• AS = assimétricos 
• AS+++ = corno direito maior que o 
esquerdo 
• +AS = corno esquerdo ligeiramente maior 
que o direito 
• CI = relaxado 
• CII = contratilidade média 
• CIII = fortemente contraído 
o A exploração retal inclui cérvix, útero e ovários; 
o Fundamentalmente, dedilhando o ovário, busca-se 
verificar a existência de folículos de corpo lúteo ou 
aumentos de volume anômalos que,aliados a 
outros achados, auxiliam no diagnóstico; 
o Com o advento e o uso da ultrassonografia, a 
mensuração do ovário e de cada folículo torna 
possível o estudo do comportamento ovariano, 
melhorando a acuidade de observação e nos 
métodos diagnósticos; 
o Para a consistência dos folículos ovarianos, utiliza-
se a classificação: 
• Sem flutuação; 
• Flutuação débil; 
• Flutuação média; 
• Folículo maduro; 
• Folículo rompido (ovulação); 
Exame vaginal 
o Previamente a vaginoscopia o técnico deve realizar 
o exame retal, promover a bandagem da causa, 
higienizar o períneo e lábios vulvares e 
eventualmente aparar o pelo, se necessário, 
evitando a introdução de material contaminante; 
o Quando a lavagem for imposta, a água deve ser 
aspergida sem pressão, de cima para baixo, 
evitando o ingresso de líquido; 
o Secar a vulva e o períneo com papel toalha; 
o Os exames manuais são executados ao parto ou 
em situações que não possam ser identificadas 
visualmente; 
o Com o animal devidamente contido, o espéculo é 
introduzido no vestíbulo e com movimentos 
circulares suaves, o tubo é introduzido 
obedecendo à curvatura dorsocranial da vagina; 
o Para éguas utiliza-se o espéculo tubular ou o tipo 
Polanski, que possibilita a visualização de todo o 
trajeto vaginal. Se necessário, lubrifica-se o 
equipamento com solução fisiológica estéril; 
o Utilizando-se de boa iluminação é possível a 
realização da vaginoscopia; 
o A existência de fezes caracteriza as fístulas 
retovaginais e lacerações perineais graves. A urina 
no fundo vaginal denuncia graves lesões do meato 
urinário externo e prega transversa. Muito ar 
(pneumovagina) significa que a coaptação dos 
lábios vulvares é imperfeita; 
o Deve-se qualificar e quantificar a secreção e 
atentar para aderências, cicatrizes, defeitos 
anatômicos, aumentos de volume, formato e 
posição da cérvix. Alguns animais sentem ligeiro 
desconforto ao exame pelo ingresso de ar na 
vagina ou abertura exagerada do espéculo; 
o Para a vaca, adota-se a seguinte convenção: 
• Formato da cérvix: 
✓ C = cônica 
✓ R = roseta 
✓ E = espalhada 
✓ P = pendular 
 
• Abertura cervical: 
✓ 0 = fechada 
✓ 1 = abertura mínima 
✓ 2 = diâmetro de lápis 
✓ 3 = 1 dedo 
✓ 4 = 2 dedos 
✓ 5 = 3 dedos 
• Coloração da mucosa – cérvix/vagina: 
✓ A = anêmica 
✓ B = pálida 
✓ C = hiperêmica 
✓ D-E = vermelho patológico 
• Grau de umidade – cérvix/vagina: 
✓ I = seca 
✓ II = ligeiramente úmida 
✓ III = umidade média 
✓ IV = muito úmida 
✓ V = coleção de muco 
• Característica do muco – cérvix/vagina: 
✓ Cl = claro 
✓ Sa = sanguinolento 
✓ MP = muco purulento 
✓ P = purulento 
o Para estabelecer uma comparação entre tamanho 
dos ovários adota-se a seguinte convenção: 
• E = ervilha 
• F = feijão 
• A = avelã 
• P = ovo de pomba 
• N = noz 
• G = ovo de galinha 
• Pa = ovo de pata 
• Ga = ovo de gansa 
Diagnóstico de gestação 
o Com a utilização da ultrassonografia é possível 
detectar a gestação de maneira fidedigna: 
• 30 dias nos pequenos ruminantes; 
• 24 dias nos bovinos; 
• 12-15 dias nas éguas; 
o A porca é o animal mais difícil de detectar gestação 
manual, tanto pela palpação abdominal quando 
retal. O mais forte indicativo é o não retorno ao cio, 
após a cobertura ou inseminação; 
 Dias de gestação 
Vacas 273 a 296 
Éguas 327 a 357 
Ovelhas 140 a 155 
Porcas 111 a 116 
Cabras 148 a 156 
 
o Para bovinos, a palpação retal é o método mais 
seguro e econômico no diagnóstico de gestação. O 
período de gestação é assim caracterizado: 
• Fase assintomática: persistência de corpo 
lúteo e não retorno ao cio 21 dias após 
cobertura ou inseminação (supõem 
gestação); 
• Pequena bolsa inicial: 5-6 semanas. 
Apenas profissionais experientes 
conseguem diagnóstico seguro nesta fase; 
• Pequena bolsa característica: 7-8 semanas. 
A existência do corpo lúteo, assimetria 
uterina e nítida duplicidade da parede 
torna possível o diagnóstico; 
• Grande bolsa inicial: 9-10 semanas. 
Assimetria pronunciada, conteúdo 
flutuante, “prova de beliscamento 
positivo” e feto de 7-10cm; 
• Grande bolsa característica: 11-14 
semanas; 
• Fase de balão: 14-19 semanas. Os 
placentomas são palpáveis. Percebe-se 
pulso da artéria uterina média e o útero 
com tamanho de bola de futebol; 
• Fase de descida: 20-24 semanas. Pelo 
peso, o útero se aloja na porção mais baixa 
do abdômen (diagnósticos equivocados 
podem acontecer). Tracionar a cérvix e 
perceber o peso, palpar o frêmito da 
artéria uterina média; 
• Fase final: 24-40 semanas. A palpação do 
útero aumentado, placentomas e partes 
do produto facilitam o diagnóstico; 
 
o A palpação nos equinos deve ser feita com extremo 
cuidado e sob intensa lubrificação, com o braço 
protegido por luvas para evitar lacerações ou 
perfurações do intestino; 
o O útero da égua tem formato de ípsilon e os 
ovários são maiores que os da vaca e com 
formato/tamanho variáveis, de acordo com o ciclo 
ou a estacionalidade reprodutiva; 
o A maioria das raças equinas apresenta atividade 
reprodutiva nos dias longos, de maior 
luminosidade; 
 
 
 
Exames complementares 
DOSAGEM HORMONAL 
o Pode ser realizada no soro, plasma, e em situações 
especiais no leite, urina e fezes, sendo um método 
complementar de diagnóstico de um estado 
fisiológico ou distúrbios endócrinos; 
o O material coletado, devidamente acondicionado, 
identificado e preservado, deverá ser 
encaminhado a laboratórios específicos; 
o O resultado emitido deve sempre associar-se aos 
achados clínicos para estabelecer suspeitas 
diagnósticas; 
EXAMES MICROBIOLÓGICOS E SOROLÓGICOS 
o Quando há suspeita de processo infeccioso ou 
inespecífico a confirmação deve ser feita pelo 
cultivo e antibiograma do material e por testes 
sorológicos, principalmente em casos de infecções 
graves, não responsivos ao tratamento, episódios 
de abortamento e partos prematuros; 
o Para a coleta da amostra é necessário o máximo de 
assepsia; 
o É possível a coleta de material de cada segmento 
do sistema reprodutor feminino; 
o O antibiograma indicará sensibilidade ou 
resistência bacteriana ao princípio da substância, 
fundamentando a terapia a ser imposta; 
EXAME CITOLÓGICO E HISTOLÓGICO 
o A característica descamativa do epitélio vaginal, 
acompanhando as mudanças hormonais do ciclo 
estral, fez do esfregaço vaginal um excelente 
complemento diagnóstico; 
o Colpocitologia: as células são obtidas com uso de 
cotonete, escova ginecológica ou lavado vaginal 
com auxílio de espéculo, depositadas em lâmina 
(esfregaço), fixadas e coradas pelas técnicas de 
tricome ou Diff-Quick para exame ao microscópio 
óptico; 
o As citologias cervical e uterina são utilizadas em 
equinos e bovinos. A análise da morfologia celular, 
muco, leucócitos e bactérias auxilia no diagnóstico 
da fase do ciclo reprodutivo e fornece indícios dos 
processos inflamatórios e tumorais; 
o Fragmentos de tecido vaginal e uterino podem ser 
facilmente obtidos com pinça de biopsia específica 
para análise histopatológica, fixados em solução de 
Bouin; 
o A citologia aspirativa por agulha fina coleta 
amostras em lesões sólidas ou fluidas no corpo do 
animal, tornando-se um complemento ao exame 
ginecológico; 
o A endoscopia possibilita a visualização interna da 
vagina e do útero. Ao ser inserido pela parede 
abdominal, observa-se a porção serosa dos órgãos 
e os ovários.

Continue navegando