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Medicina Veterinária Aparelhos Inalatórios Circuito Sem Reinalação de Gases Opta-se por esse circuito em casos de animais com até 7 Kg. Isso em razão de que, se um animal desse tamanho for colocado em um aparelho grande, ele não terá força suficiente para expirar todo o CO2 contido e se um animal grande for submetido a esse tipo de circuito, a quantidade de CO2 expirada por ele será maior do que o circuito suporta, podendo estourar. O sistema é bem simples, especialmente por haver poucos componentes e não precisar do caníster com cal sodada. Tem como desvantagem a poluição da sala cirúrgica, o que faz com que a equipe ali presente inspire parte desse gás. Mesmo que haja maneiras de reverter a situação, eles são poucos utilizadas na prática veterinária. COMPONENTES 1. FGF: Fluxo de gases frescos, por ele que o chega o gás anestesico. Essa abertura deve ficar o mais próxima possível do paciente, sendo um fluxo grande que vai diretamente para o paciente 2. Paciente: Conectado com a boca do paciente. 3. Mangueira: Direciona o gás expirado para que seja eliminado. 4. Escape: Por onde sai o excesso de gás expirado. 5. Balão Reservatório: Se deposita o gás expirado. REFERÊNCIA MASSONI, Flavio. Anestesiologia Veterinária - Farmacologia e Técnicas, 6ª edição. Rio de Janeiro/RJ: Grupo GEN, 2011. 1 2 3 4 5
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