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Exame do Sistema Locomotor - Semiologia Clínica Veterinária B

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Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Aprumos anormais e má conformação.
Gênero de serviço.
Topografia de terreno.
Pedregoso – navicular.
Ferraduras inadequadas.
Idade e hereditariedade.
EXAME DO SISTEMA LOCOMOTOR -
PRÁTICA
Constituição:
Pista de areia pesada – sobrecarrega os
tendões.
Conduta:
Resenha, anamnese, inspeção, palpação,
testes de flexão, bloqueios anestésicos,
exames complementares.
Resenha:
Idade do animal e que tipo de trabalha ele
desenvolve?
 Congênito – potro – sobreano – 2 anos –
adulto – idoso.
Anamnese
O que causou a claudicação? Trauma,
infecção, degeneração.
O que aconteceu antes da claudicação?
Qual o membro envolvido?
Qual a duração? Aguda, crônica, progressiva.
Claudicação quanto a etiologia:
Processo inflamatório, obstáculos mecânicos
(restrição do movimento – luxação patelar),
paralisia de nervos motores.
Anamnese: a incidência foi gradual ou
repentina, há algum padrão de claudicação, a
manqueira está piorando ou melhorando,
houve queda do desempenho antes da
observação da manqueira, que tipo de
superfície, ultimo ferrageamento, problemas
passados, intolerância ao exercício, fadiga,
tratamentos recentes, dieta do animal.
D A T A 0 9 - 1 1 - 2 0 2 1
Aliviar as pinças em laminites, estica os
membros pélvicos para frente,
sobrecarregando os talões.
Aliviar os talões, apoiando sob as pinças.
Claudicação quanto a natureza:
De apoio: manifestam-se no momento em que
apoia no solo, mais intensa nos terrenos
duros. Osteoartrite.
De elevação: manifestam-se por elevação
mais lenta, menor, mais difícil ou impossível
do membro. Aumentam ou só aparecem em
terrenos moles ou saltando obstáculos.
Mistas: sintomas dos dois tipos.
Claudicação quanto a manifestação:
Contínua: não sofre variação com o exercício
ou repouso.
Remitente: melhora ou agrava com o
exercício ou repouso.
Intermitente:
A frio: aparecem com o repouso e
desaparecem com o exercício. Síndrome do
navicular.
A quente: ficam mais intensas com o exercício
e só desaparecem com o repouso prolongado.
Tendinite.
Inspeção (repouso):
A distancia e próximo, de todas as direções.
Peso bem distribuído entre os membros
torácicos e pélvicos.
Comprimento e angulação ideais entre os
ossos.
Comparar membros opostos para verificar
diferenças.
Postura (troca de apoio, apontar o membro):
Torácicos: geralmente não troca apoio.
Ambos os membros devem sustentar a
mesma quantidade de peso.
Apontar: o membro em resposta indica
problemas neste membro.
Troca constante de apoio indica problema
bilateral.
Conformação de casco:
Ângulo da pinça alinhado com o ângulo das
falanges e talões.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
3 pernas: indica infecção ou fratura.
Pélvicos: troca de apoio de um membro para
outro é comum. A recusa em apoiar um
membro indica problema neste membro.
Ambos: simetria: aumento de tamanho das
articulações, tendões e músculos. Ferimentos,
atrofia muscular.
Conformação:
Torácico:
Lateral, cranial.
Fazer uma linha imaginária, a partir de onde
o membro começa a se lateralizar, na imagem
é no carpo. Deformidade angular lateral
(valgo = lateral, varo = medial) da articulação
do carpo. Carpovalgo.
Força e peso sobrecarrega o lado medial
compensatório.
D A T A 0 9 - 1 1 - 2 0 2 1
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Cascos.
Quartela.
Articulação metacarpofalangeana.
Metacarpo.
Carpo.
Antebraço e braço.
Ombro.
Dor localizada ou difusa por toda a sola?
Sistema locomotor:
Palpação
Membro torácico:
 Começando da parte mais distal para
proximal.
Equilíbrio do casco.
Olhando de cima para baixo – altura dos
talões estão iguais?
Fratura de falange distal aspecto lateral –
evita apoio do casco desse lado – casco desse
lado fica maior por não ter desgaste.
Linha branca do casco – delimita a região com
vascularização.
Pinça de casco (tenaz) – se posicionar de
forma adequada – contenção do animal e do
membro – pinçar em diversos pontos da sola
procurando dor localizada.
Abscesso subsolares – trauma (pisar em um
prego, por exemplo) – hematoma –
multiplicação bacteriana – abscesso
subsolear.
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Avaliação da articulação interfalangeana
distal (falange distal e média), articulação
interfalangeana proximal (falange proximal e
média) e articulação metacarpofalangeana.
Avaliação – aumento de temperatura,
sensibilidade ou de volume.
Presença de efusão sinovial?
Resultado de uma inflamação que produz
mais líquido sinovial. Ás vezes não tem
significado clínico – apresenta lesões
radiograficamente, mas nem sempre
apresenta quadros clínicos.
Artrite da articulação interfalangeana distal e
certo envolvimento da proximal. Proliferação
óssea, remodelamento, diminuição de espaço
inter-articular.
 Doença progressiva e degenerativa, levando a
artrose com perda de movimentação dessas
articulações e com bastante dor.
Fratura do processo extensor.
MCF – Distensão e espessamento.
Palpações dos talões. Cartilagens colaterais.
Com a idade – desenvolve ossificação das
cartilagens colaterais. Alteração de
consistência. Também as vezes sem
significado clínico.
Abscessos subsolares:
Quando não encontram ponto de drenagem
na sola – drenar nos talões.
Aumento de sensibilidade, calor, alteração de
consistência.
Articulação interfalangeana proximal.
Articulação pequena, geralmente não visível
quando há efusão sinovial. Na palpação
observa-se aumento de volume, sensibilidade
e consistência.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Uma ruptura do ligamento desestabiliza essa
articulação.
Com o tempo essa desestabilização – artrite e
artrose.
Desmite – inflamação do ligamento.
Ligamentos sesamoideanos distais.
Tendão flexor digital superficial, tendão
flexor digital profundo.
Aspecto plantar/palmar – Tendão flexor
profundo e lateral a ele vários ligamentos
sesamoideanos.
Ligamentos colaterais.
Aumento de volume – articulação do boleto.
(Metacarpofalangeana).
Fazer rotação do dígito, flexão e extensão –
forçar e avaliar esses ligamentos colaterais.
Recesso palmar articulação
metacarpofalangeana.
Presença de efusão sinovial – articulação
metacarpofalangeana.
As vezes tem significado clínico e as vezes
não.
Avaliação do terreno - Forçando articulação.
Lembrar do segundo e quarto metacarpiano.
Tendão em formato de arco.
Tendinite.
Efusão diferente – efusão localizada a nível da
bainha.
Nesse ponto – problema crônico.
Subclínica muitas vezes – palpação.
Doença metacarpiana dorsal.
Córtex dorsal mais espesso.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Porção apical sesamóides proximais.
Palpação – cavalos de corrida tem muita
fratura de sesamoies.
Sesamoidite comum em animais idosos –
rarefação óssea, formação de trabéculas e
sensibilidade.
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Membro flexionado – avaliação do ligamento
suspensor (origem, Corpo e inserção).
Principalmente na origem que ocorre as
desmites.
Fratura de metacarpo.
Muitas vezes ocorre exostose – crescimento
ósseo.
Membro flexionado – palpação dos tendões
flexores.
Tendinite – tendão flexor superficial na
maioria dos casos – terço médio.
Inserção: Aspecto Distal da falange proximal e
Proximal da falange média.
Tendão Flexor profundo – principalmente a
nível de boleto – ligamento anelar envolve
essa articulação e causa um aumento de
volume – comprime essas estruturas.
Tendão Flexor profundo – distal a articulação
do boleto passa a ser superficial – se insere na
falange distal.
Tendão flexor superficial distal a articulação
do boleto passa a ser profundo.
Laminite – as vezes é recomendado a
tenotomia do flexor profundo nessa altura
distal, pois ele fica puxando e aumentando
ainda mais essa rotação que a laminite trás.
Fragmento pela Hiperextensão do membro –
fraturas envolvendo ossos do carpo. Irrita
causando inflamação e se não retirado –
artrite e artrose.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Desmotomia – ligamento que se insere no
tendão, unindo o osso ao tendão – ligamento
frenador distal (tendão flexor profundo).
Ligamento frenador proximal (tendão flexor
superficial).
Ligamento suspensor.
Tendõesflexores.
Avaliar - Sem sensibilidade e aumento de
volume, sem aderências.
Tendinites crônicas – formação de
aderências.
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Canal do carpo.
Também pode ter efusão sinovial acima do
osso acessório do carpo.
Com membro flexionado – palpação dos ossos
do carpo – avaliação crepitação, fratura.
Comum fratura nessa região em cavalos de
corrida e salto.
Cotovelo e ombro.
Abdução e adução do membro.
Quando faz essa movimentação, força
ligamentos colaterais das articulações –
carpo, cotovelo.
Ligamentos colaterais mediais – abdução.
Ligamentos colaterais laterais – adução.
Palpação do osso Acessório do carpo. Fraturas
nesse osso são mais incomuns.
Extensão do membro – força o cotovelo.
Fratura de olécrano.
Avaliação de aumento de temperatura nos
membros.
Flexão – tríceps braquial.
Bursa bicipital - Diminuir atrito entre tendão
e osso.
Articulação do ombro – tendão bicipital.
Bursites.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Cascos.
Quartela.
Articulação metatarsofalangeana.
Metatarso.
Tarso.
Tíbia.
Articulação femoro-tibio-patelar.
Pelve.
Coluna.
Membro pélvico:
 Da região distal 
para proximal.
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Ligamento plantar longo.
Desmite de ligamento plantar longo –
aumento de volume.
Sensibilidade e aumento de temperatura em
estágio inicial.
Flexão do membro pélvico.
Articulação do tarso e articulação femoro-
tibio-patelar. Ao flexionar uma delas,
automaticamente flexiona-se a outra –
aparato recíproco.
Se flexionar uma e não flexionar a outra –
patológico, rompimento de tendão, fratura de
fêmur.
Palpação da articulação do tarso.
Tendão cuneano – corre no aspecto medial,
próximo as articulações interfalangeanas
distais.
Osteoartrites nessas articulações
interfalangeanas distais – animal sente na
palpação desse tendão.
Tendão cuneano – Tenosinovite bainha tarso.
Inflamação do tendão e da bainha.
Teste de ligamentos cruzados.
Avaliação dos ligamentos da Articulação
femoro-tibio-patelar.
Ligamento intermédio, colateral lateral e
medial.
Claudicação bem visível – ruptura de
ligamento cruzado.
Pressionar sob a crista da tíbia.
Segurar o rabo para estabilizar.
Não pode exibir o Movimento de gaveta (força
sobre a tíbia).
Abdução ou adução (mais difícil) – avaliação
dos ligamentos colaterais.
Coluna
Processo espinhoso dorsal.
Secundário a um problema locomotor de
tarso – sobrecarrega tenciona a musculatura
da coluna.
Selas inadequadas.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Testar mobilidade da coluna.
Dorsoflexão, flexão lateral.
Uso de instrumento pontiagudo – caneta.
Reflexo Exagerado – suspeitar de problemas.
D A T A 1 6 - 1 1 - 2 0 2 1
Inspeção do animal em movimento.
Objetivo: isolar membro, qual membro está
claudicante.
Animal em 3 patas – não deve-se colocar em
movimento.
Observar à distância, observar de perto e
comparar com o membro oposto.
Passo e trote (linha reta e em círculo).
Torácico: cabeça, som, posicionamento do
casco, arco.
Pélvico: glúteos, flexão do boleto.
Movimento em linha reta ao passo.
Se não encontrar = ao trote e depois em
círculo.
Começa em terrenos duros.
Depois em terreno macio – grama ou terra –
suspeita de lesão em tecido mole.
A claudicação é no membro torácico ou no
membro pélvico?
Como ele sinaliza a claudicação?
Som – trote – apoio dos membros.
Ao lado do cavalo, deixar a guia em um
comprimento, não delimitar o movimento de
cabeça.
Centro de gravidade é deslocado cranialmente
por causa do peso da cabeça.
Jogada com a cabeça para aliviar o peso sob o
membro claudicante.
Cabeça baixa – pegar impulso para quando
apoiar o membro claudicante erguer e tirar
um pouco o peso.
Normalmente primeiro apoiar os talões.
Por ultimo as pinças.
Desgaste nas pinças – preservar os talões.
Arco da passada – fase cranial e caudal da
passada.
Comparar com o membro contralateral – arco
da passada de um membro é menor que a de
outro.
Músculo iliopsoas e Simetria de pelve.
Palpação transretal.
Fraturas de pelve – calo ósseo, crepitação
associados.
ATAXIA:
Andar em círculos, testar propriocepção do
animal.
Semiologia Clínica BSemiologia Clínica B
Membro pélvico – arco da passada mais
visível através da flexão do boleto (articulação
metatarsofalangeana). Membro de apoio
desce.
 Menos flexão do boleto na passada.
Animal claudicando - Elevação maior da
garupa – preservar o membro – assimetria de
glúteo.
Movimento em círculo – membro dentro da
curva sofre mais peso.
Hiperextensão do jarrete.
Esparavão ósseo – osteoartrose e periostite.
Intoxicação por planta.
Neurológico ou locomotor.
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Começar pelo membro sadio.
Flexionar apenas a articulação em avaliação,
tentar isolar ao máximo.
Graus de claudicação:
0 – sem manqueira.
1 – linha reta sem manqueira; circulo
inconsistente.
2 – linha reta inconsistente; círculo
consistente.
3 – linha reta e em círculo consistente.
4 – óbvia.
5 – 3 patas, não apoia o membro.
Claudicação base – registro da primeira
avaliação da claudicação, sem uso de testes de
flexão – base comparativa.
Testes de flexão:
Quartela, boleto, carpo.
Procurar isolar a lesão no membro.
Flexionar e manter por um tempo (30
segundos a 1 minuto).
Em seguida colocar animal em movimento,
geralmente no trote. Se a manqueira se
acentuar – teste de flexão positivo.
Articulação interfalangeana distal e proximal.
Carpo.
Testes de flexão de ombro e tarso.
Teste de flexão do tarso – teste de esparavão.
Remete a esparavão ósseo.
Também pode indicar um problema na
articulação femoro-tibio-patelar.

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